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PROFº WAGNER FERRARI

ANIMAIS
FILOS

   PORÍFEROS
   CNIDÁRIOS
   PLATELMINTOS
   NEMATÓDOS
   ANELÍDEOS
   MOLUSCOS
   ARTRÓPODES
   EQUINODERMOS
   CORDADOS
PORÍFEROS

 Os poríferos vivem fixos a rochas ou a estruturas
  submersas, como conchas, onde podem formar
  colônias de coloração variadas. Podem ses
  encontrados desde as regiões mais rasas das
  praias até profundidades de aproximadamente 6
  mil metros. Alimentam-se de restos orgânicos ou
  de microorganismos que capturam filtrando a
  água que penetra em seu corpo, como veremos
  adiante. Por sua vez, servem de alimento para
  algumas espécies de animais, como certos
  moluscos, ouriços-do-mar, estrelas-do-mar,
  peixes e tartarugas.
 O corpo de um porífero possui células que
  apresentam uma certa divisão de trabalho. Algumas
  dessas células são organizadas de tal maneira que
  formam pequenos orifícios, denominados poros,
  em todo o corpo do animal. É por isso que esses
  seres recebem o nome de poríferos (do latim porus:
  'poro'; ferre: 'portador').
 Observe no esquema abaixo que a água penetra no
  corpo do animal através dos vários poros existentes
  em seu corpo. Ela alcança então uma cavidade
  central denominada átrio. Observe também que a
  parede do corpo é revestida externamente por
  células achatadas que formam a epiderme. Já
  internamente, a parede do corpo é revestida por
  células denominadas coanócitos.
Em certas esponjas, o esqueleto não possui
espículas, mas tem a rede de espongina
bastante desenvolvida. As esponjas desse
tipo é que foram muito utilizadas no passado
para banho e limpeza doméstica como no texto
acima.
CNIDÁRIOS
 O filo dos cnidários recebe este nome devido ao fato de
  possuírem uma estrutura denominada cnidoblasto. Trata-se
  de uma célula especializada, que possui características
  urticantes, isto é, provoca irritações semelhantes às da
  urtiga na pele humana. Os cnicoblastos também são
  dotados de nematocistos, pequenos órgãos semelhantes a
  arpões carregados de toxinas.
 O filo pode apresentar exemplares sésseis (fixos a um
  substrato), como por exemplo, as anêmonas e corais, com a
  cavidade bucal voltada para cima, ou exemplares livre
  nadantes, com a cavidade oral voltada para baixo, como
  por exemplo, as águas-vivas e as caravelas (um organismo
  colonial, constituído por pólipos e medusas, presos a uma
  bolsa de ar e com divisão de trabalho).
PLATELMINTOS
 Os platelmintos são vermes que surgiram na Terra há provavelmente
  cerca de 600 milhões de anos. Esses animais têm o corpo geralmente
  achatado, daí o nome do grupo: platelmintos (do grego platy:
  'achatado'; e helmin: 'verme').
 Os platelmintos, que compreendem em torno de 15 mil espécies, vivem
  principalmente em ambientes aquáticos, como oceanos, rios e lagos;
  são encontrados também em ambientes terrestres úmidos. Alguns têm
  vida livre, outros parasitam animais diversos, especialmente
  vertebrados.
 Medindo desde alguns milímetros até metros de comprimento, os
  platelmintos possuem tubo digestório incompleto, ou seja, têm apenas
  uma abertura - a boca-, por onde ingerem alimentos e eliminam as
  fezes; portanto, não possuem ânus. Alguns nem tubo digestório têm e
  vivem adaptados à vida parasitária, absorvendo, através da pele, o
  alimento previamente digerido pelo organismo hospedeiro.
 Entre os muitos exemplos de platelmintos vamos estudar as planárias,
  as tênias e os esquistossomos.
As planárias

 Medindo cerca de 1,5 cm
  de comprimento, esses
  platelmintos podem ser
  encontrados em
  córregos, lagos e lugares
  úmidos. Locomovem-se
  com ajuda de cílios e
  alimentam-se de
  moluscos, de outros
  vermes e de cadáveres
  de animais maiores,
  entre outros exemplos.
NEMATÓDOS
 Os nematódeos ou nemátodos (Nemathelminthes)
  (também chamados de vermes cilíndricos) são
  considerados o grupo de metazoários mais abundante
  na biosfera, com estimativa de constituírem até 80% de
  todos os metazoários com mais de 20.000 espécies já
  descritas, de um número estimado em mais de 1 milhão
  de espécies atuais, que incluem muitas formas parasitas
  de plantas e animais. Apenas os Arthropoda apresentam
  maior diversidade. O nome vem da palavra grega nema,
  que significa fio.
 Os nematódeos conquistaram com sucesso os habitats
  marinho, de água doce e terrestre. Embora a maioria
  seja de vida livre, há muitos representantes parasitas de
  praticamente todos os tipos de plantas e animais. Seu
  tamanho é muito variável, indo de aproximadamente 1
  mm até cerca de oito metros de comprimento.
ANELÍDEOS

  O solo é uma parte da biosfera geralmente repleta
  de vida. Muitos dos seres vivos que habitam o
  interior do solo não são visíveis a olho nú, mas há
  outros que podem ser vistos com facilidade. Um
  exemplo é a minhoca. Ela vive em solo úmido, como
  é, geralmente, o solo fértil que serve como canteiro
  (de horta ou jardim).
 A minhoca pertence ao filo dos anelídeos - nome
  que inclui vermes com o corpo segmentado, dividido
  em anéis. Os anelídeos compreendem cerca de 15
  mil espécies, com representantes que vivem no solo
  úmido, na água doce e na água salgada. Podem ser
  parasitas ou de vida livre.
MOLUSCOS
 Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de
  corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que
  protege o corpo. Nesse grupo, encontramos o caracol, o
  marisco e a ostra. Há também os que apresentam a concha
  interna e reduzida, como a lula, e os que não têm concha,
  como o polvo e a lesma, entre outros exemplos.
 Como já vimos, os moluscos têm corpo mole. A sua pele
  produz uma secreção viscosa, também conhecida por
  muco, que facilita principalmente a sua locomoção sobre
  troncos de árvores e pedras ásperas, sem machucar o
  corpo.
 O corpo desse tipo de animal é composto por: cabeça, pés
  e massa visceral. A massa visceral fica dentro da concha e
  compreende os sistemas digestório e reprodutor.
CLASSIFICAÇÃO DOS MOLUSCOS

 A forma e o tipo da concha são alguns dos
  critérios usados na classificação dos
  moluscos. Atualmente, esses animais estão
  divididos em três classes: os gastrópodes, os
  bivalves e os cefalópodes.
GASTRÓPODES
BIVALVES
CEFALÓPODES
ARTRÓPODES
 A principal característica que diferencia os astrópodes dos
  demais invertebrados são as patas articuladas. Foi essa
  característica que deu o nome ao grupo, pois a expressão
  patas articuladas vem do grego: artro, que significa
  "articulação", e podos, "patas".
 As patas articuladas permitem que o animal possa realizar
  vários movimentos diferentes, muitos deles bem definidos
  e elaborados. Além de uma locomoção muito eficiente, as
  patas articuladas apresentam outras vantagens para o
  animal, pois auxiliam na sua defesa e na captura de
  alimento. No dia-a-dia, é fácil observar nas formigas, por
  exemplo, a atividade que essas patas permitem.
CARACTERÍSTICAS
 Além das patas articuladas, outra característica importante
  dos artrópodes é a presença de um reforço externo: o
  exoesqueleto. Ele é resistente, impermeável e é
  constituído de sais de quitina, que é um tipo de "açúcar".
 O exoesqueleto reveste e protege o corpo desses animais
  de muitos perigos externos e também evita que eles
  percam água. É uma importante adaptação ao ambiente
  terrestre.
 Embora ofereça proteção, o exoesqueleto limita o tamanho
  do animal, pois não acompanha o crescimento do corpo.
  Quando esse exoesqueleto fica pequeno, ocorre a muda.
  Nesse fenômeno, o exoesqueleto antigo se desprende do
  corpo do animal e é trocado pelo novo, que já está
  formado.
 Até se tornarem adultos, os artrópodes
  podem fazer essa troca várias vezes. Por isso,
  podemos encontrar exoesqueletos de
  artrópodes soltos em árvores.
CRUSTÁCEOS
 A maioria dos crustáceos é marinha, ou seja, vive nos mares
  e oceanos. Algumas espécies, porém, têm seu hábitat na
  água doce, e outras, ainda, são terrestres, como o
  tatuzinho-de-jardim. Podemos citar como exemplos de
  crustáceos mais conhecidos: Camarão, lagosta, siri,
  caranguejo e craca. O tamanho desses animais varia
  bastante de uma espécie para outra.
 O corpo dos crustáceos, é dividido em cefalotórax, parte
  do corpo formada por cabeça e tórax fundidos, e abdome.
 Esses animais possuem um número variável de patas
  (geralmente cinco pares) e dois pares de antenas. O
  exoesqueleto de muitos crustáceos apresenta carbonato de
  cálcio, uma substância que forma a carapaça dura dos siris e
  caranguejos.
ARACNÍDEOS
 A classe dos aracnídeos inclui aranhas, escorpiões e
  carrapatos. Algumas espécies peçonhentas de aranhas e
  escorpiões podem causar a morte, principalmente de
  crianças pequenas. O número de acidentes envolvendo o
  veneno desses animais é grande no Brasil.
 A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses
  animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os
  carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um
  aracnídeo, um ácaro.
 A aranha apresenta no abdome as suas glândulas
  fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir
  ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses
  animais vivem.
QUILÓPODES


 Quilópode é uma palavra de origem grega que
  significa "aquela que tem mil patas" (quilo significa
  "mil", e podos "patas"). Esse grupo é representado
  pela lacraia e pela centopéia.
 O corpo dos quilópodes é formado por uma cabeça e
  muitos segmentos. Em cada um desses segmentos,
  existe um par de pernas. Esses animais têm um par
  de antenas longas na cabeça.
 Esses seres terrestres vivem na sombra, em regiões
  quentes e em locais bastante úmidos. São ovíparos,
  carnívoros e predadores. Eles possuem veneno, que
  é inoculo no inimigo ou na presa.
DIPLÓPODES
 Um representante desse grupo é o piolho-de-cobra,
  conhecido também como embuá ou gongolo. O corpo dos
  diplópodes possui uma cabeça com uma par de antenas
  curtas e tem também vários segmentos.
 Em cada segmento do seu corpo, há dois pares de pernas,
  daí o nome diplópodes - que vem do grego e significa
  "patas duplas" (di significa "duplo", e podos, "patas").
 Os diplópodes gostam de lugares escuros e terra úmida.
  Vivem embaixo de pedras e folhas mortas ou dentro de
  troncos de árvores apodrecidos. Assim como os quilópodes,
  eles procuram sombra e umidade.
 Quando atacados, enrolam-se e liberam uma secreção que
  afugenta os inimigos. Os diplópodes são ovíparos, isto é,
  pões ovos.
INSETOS
 Os principais representantes dessa classe são os artrópodes
  que encontram com mais facilidade no dia-a-dia; por exemplo:
  formiga, barata, mosquito, borboleta, mosca, besouro,
  joaninha, abelha, gafanhoto, entre muitos outros.
 A classe dos artrópodes com maior variedade e número de
  espécies é a dos insetos. Com grande capacidade reprodutiva,
  os insetos formam a única classe de invertebrados com
  representantes dotados de asas, o que contribui para o
  sucesso na ocupação de todos os ambientes do planeta exceto
  as águas oceânicas mais profundas.
 Na cabeça há um par de antenas e uma par de olhos, além do
  aparelho bucal. O tipo de aparelho bucal relaciona-se ao tipo de
  alimentação do inseto e é utilizado pelos cientistas como um
  dos principais critérios de classificação.
CORDADOS / VERTEBRADOS
   Vertebrados
  São encontrados em todos os ambientes. A presença de espinha dorsal
  ;e a característica distintiva dos eucordados. Possuem esqueleto dotado
  de caixa craniana que envolve e protege o encéfalo. O esqueleto pode
  ser cartilaginoso ou ósseo, dependendo da espécie; a pele tem epiderme
  pluriestratificada; a circulação sangüínea é fechada, sempre com um
  coração dotado de duas ou mais cavidades; a excreção se efetua por
  rins. Existem herbívoros, carnívoros e onívoros. O tubo digestivo é
  completo, com língua, pâncreas, vesícula biliar, glândulas salivares e
  muitas vezes dentes.
 A respiração pode ser cutânea, branquial ou pulmonar.
 A excreção é feita por um par de rins, cada um com um grande número
  de unidades excretoras, que podem ser de três tipos: pronefros;
  mesonefros e metanefros. O tipo de excreta nitrogenada eliminado
  depende da disponibilidade de água do animal, podendo ser amônia,
  uréia ou ácido úrico.
EQUINODERMOS
 Os equinodermos (do grego echinos: espinhos; derma:pele)
  constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos,
  dotados de um endoesqueleto (endo = dentro) calcário
  muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam
  o nome zoológico do grupo.
 Embora não seja uma coluna vertebral, ele é importante na
  sustentação do corpo, pois é bem desenvolvido e
  resistente. Entre os equinodermos estão as estrelas-do-
  mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do-
  mar, entre outros.
 O tamanho dos equinodermos varia bastante; o diâmetro
  da estrela-do-mar, por exemplo, medido de uma ponta a
  outra de seus braços, pode ser de alguns centímetros a até
  um metro, dependendo da espécie.
EQUINODERMOS
 Os equinodermos (do grego echinos: espinhos; derma:pele)
  constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos,
  dotados de um endoesqueleto (endo = dentro) calcário
  muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam
  o nome zoológico do grupo.
 Embora não seja uma coluna vertebral, ele é importante na
  sustentação do corpo, pois é bem desenvolvido e
  resistente. Entre os equinodermos estão as estrelas-do-
  mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do-
  mar, entre outros.
 O tamanho dos equinodermos varia bastante; o diâmetro
  da estrela-do-mar, por exemplo, medido de uma ponta a
  outra de seus braços, pode ser de alguns centímetros a até
  um metro, dependendo da espécie
CORDADOS / VERTEBRADOS

 O sistema nervoso inclui um encéfalo
  desenvolvido, uma medula, dez ou doze pares de
  nervos cranianos e vários pares de nervos
  raquianos.
 São na maioria hermafroditas. A fecundação
  pode ser externa ou interna. Os animais com
  fecundação externa são ovilíparos, os com
  fecundação interna podem ser ovíparos: o
  embrião desenvolve-se dentro de um ovo fora do
  corpo da fêmea, nos ovovíparos o embrião
  desenvolve-se dentro de um ovo com casca no
  interior das fêmeas.
CLASSIFICAÇÃO

   PEIXES CARTILAGINOSOS;
        PEIXES ÓSSEOS;
            ANFÍBIOS;
             RÉPTEIS;
               AVES;
          MAMÍFEROS.
PEIXES CARTILAGINOSOS
 São representados pelos tubarões, arraias e quimeras, são todos
  marinhos. São utilizados na produção de óleos e bolsas e
  calçados. As arrais podem ser venenosas, e podem produzir
  fortes descargas elétricas.
 Possuem nadareiras pares e impares. A epiderme é estratificada
  com glândulas mucosas e escamas de origem mista; o esqueleto
  é cartilaginoso; a boca é ventral, com uma fileira de dentes
  pontiagudos e mandíbulas; o instestino termina numa cloaca;
  possuem cinco a sete pares de brânquias; o sistema circulatório,
  urinário, o sistema nervoso e os orgãos sensoriais tem duas
  narinas com bolsas olfativas; a fecundação geralmente é interna
  e as nadadeiras do macho são modificadas, formando órgãos
  copuladores; a maioria das espécies são ovíparas ou ovovivíparas;
  tem o desenvolvimento direto sem formação de larvas.
PEIXES ÓSSEOS

 Forma a classe dos peixes mais conhecidos e
  também mais numerosa. A epiderme é estratificada,
  com glândulas mucosas e escamas dérmicas; o
  esqueleto é ósseo; a boca é terminal; o intestino não
  tem válvula espiral, possuindo pâncreas e
  terminando num ânus, em vez de cloaca; há 4 pares
  de branquias; possuem um órgão chamado bexiga
  natatória ligada a faringe e cheia de gás; o sistema
  circulatório, urinário e nervoso, assim como os
  órgãos dos sentidos são semelhantes ao dos
  condrictes; geralmente a fecundação; tem a
  fecundação e o desenvolvimento embrionários são
  externos.
ANFÍBIOS
 A Classe Amphibia contempla um grupo cuja maioria de seus
  indivíduos passa uma fase da vida na água e outra em ambiente
  terrestre: hábito este que fez jus ao seu nome, já que
  amphi=duas, e bio=vida. Nestes casos, os ovos se desenvolvem na
  água, dando origem a uma larva aquática denominada girino.
  Estes indivíduos respiram por meio de brânquias externas e
  possuem cauda.
 Enquanto o girino se desenvolve, sua cauda e brânquias tendem
  a diminuir, ao mesmo tempo em que começam a surgir seus
  membros. Após certo tempo, que varia conforme a espécie, o
  anfíbio já é capaz de viver em ambiente terrestre e úmido, pois já
  possui patas, e seus pulmões já estão desenvolvidos. Além dos
  pulmões, estes indivíduos também efetuam suas trocas gasosas
  pela pele, o que caracteriza a respiração cutânea. Em virtude
  deste fator, a pele dos anfíbios é fina, permeável e rica em vasos
  sanguíneos.
 - Ordem Caudata –
  representada pelas
  salamandras, anfíbios
  dotados de caudas
  que, em alguns casos,
  permanecem em
  ambiente aquático por
  toda a vida.
 - Ordem
  Gymnophiona – nesta,
  temos as cobras-cegas:
  animais de corpo
  alongado e sem patas.
   - Ordem Anura – aqui, temos os anfíbios
    mais conhecidos por nós: os sapos, as rãs e
    pererecas. Sapos possuem a pele mais
    rugosa e com glândulas bem visíveis; rãs
    são exímias saltadoras, possuem pernas
    longas, pele bastante lisa e facilidade para o
    nado; as pererecas, finalmente, possuem
    discos adesivos nas extremidades dos
    dedos, funcionando como ventosas – o que
    permite com que vivam em copas de
    árvores e também sejam encontradas em
    banheiros, etc. Machos de anuros
    costumam utilizar as vocalizações
    (coachos) como forma de comunicação
    entre seres. Assim, o canto facilita diversas
    interações sociais, como disputa de
    territórios entre machos, e a atração de
    fêmeas para reprodução.
RÉPTEIS
   O nome réptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a característica
    mais comum dos répteis é a locomoção por meio do rastejamento,
    roçando o ventre no solo. São outras características:
   Membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando
    assim, o rastejamento do ventre no solo);
   Pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como escamas,
    placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem
    mudas dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais
    superficiais da epiderme;
   O sistema digestivo é completo, com glândulas bem desenvolvidas,
    como fígado e pâncreas, terminando em cloaca;
   A respiração é estritamente pulmonar (os répteis possuem um pulmão
    com alvéolos, portanto melhor que o dos anfíbios);
   A circulação é fechada, dupla e completa;
   São pecilotérmicos;
QUELÔNIOS

 Quelônios (tartarugas):
  caracterizados pela
  presença de uma
  carapaça óssea
  complexa; são
  conhecidos desde o
  Triássico e são
  encontrados nos mais
  variados ambientes;
CROCODILOS

 Crocodilos: pequeno
  grupo residual (25
  espécies), que
  apareceram no
  Triássico e habitam
  regiões tropicais e
  intertropicais;
SQUAMATA

 Squamata (ou com
  escamas): agrupam os
  saurios ou lagartos e os
  ofídios; apareceram no
  Triássico Superior e
  muitas espécies no
  Jurássico;
SPHENODON

 Sphenodon (ou
  tuatara): verdadeiro
  fóssil vivo que habita
  ilhas próximas a Nova
  Zelândia.
AVES

 As aves são vertebrados que descendem dos
    répteis e após passarem por um período evolutivo
    complicado, atualmente possuem as seguintes
    características:
   são vertebrados amniotas, alantoidianos e
    homeotérmicos
   são bípedes, pela transformação dos membros
    anteriores em asas, o que lhes permite (na maioria
    das vezes) voar
   o corpo é coberto de penas que contribuem para o
    vôo e para a manutenção da temperatura corpórea
   os maxilares foram transformados em bicos e
    atualmente são desprovidos de dentes
AVES
 existência de um só côndilo ocipital e escamas nas pernas e
    nos pés (heranças deixadas pelos répteis)
   adaptações que facilitam o vôo como os sacos aéreos nos
    pulmões, que se enchem de ar e se comunicam com os
    óssos pneumáticos
   sistema digestivo completo (com pâncreas, fígado e
    vesícula biliar) e circulação dupla e completa
   olhos bem desenvolvidos, com percepção de cores e em
    alguns casos é composto por duas fovea centralis, o que
    lhes confere maior campo de visão. Além das pálpebras, há
    a membrana nictiante que corre cobrindo o olho no sentido
    horizontal
   os sexos são separados com certo dimorfismo sexual.
MAMÍFEROS
 Dentro da classificação dos animais vertebrados, os mamíferos são os mais
  importantes. As fêmeas desta espécie possuem glândulas mamárias que
  secretam leite, alimento indispensável aos mamíferos da mais tenra idade.
 A maioria dos mamíferos possui pêlos, alguns possuem o corpo parcialmente
  coberto,enquanto que outros possuem pêlos por todo o corpo.
  Objetivamente podemos dizer que seu coração possui as seguintes
  características: quatro câmaras, artéria aorta curvada para a esquerda e
  diafragma que separa as cavidades do peito do abdômen.
 O sangue dos mamíferos mantém-se sempre aquecido, ou seja, esta espécie
  possui uma temperatura corporal que independente da temperatura do meio
  externo.
    O grupo dos animais mamíferos é bastante vasto, fazem parte deste grupo
    os Marsupiais (exemplos: gambá, cangurú e coala), espécies na qual ocorre o
    desenvolvimento da cria principalmente na parte externa do corpo da fêmea,
    dentro de uma bolsa chamada marsúpio.
MAMÍFEROS
 Também se incluem neste grupo animais carnívoros terrestres
  como, por exemplo, gato, cachorro e urso, assim como animais
  aquáticos como foca, leão marinho e morsa.
  Há ainda outros mamíferos aquáticos como as baleias, os
  golfinhos, que fazem parte da ordem cetácea (animais marinhos
  pertencentes à classe dos mamíferos), peixes-boi, dugongos, que
  são os menores membros da ordem Sirenia (ordem de mamíferos
  marinhos).
  Os elefantes (da ordem proboscídea) são mamíferos
  placentários, que se caracterizam pela presença de um nariz
  desenvolvido em forma de tromba; os morcegos, que são os
  únicos animais mamíferos (ordem Chiroptera) capazes de voar,
  representam um quarto de toda a fauna de mamíferos do
  mundo.
MAMÍFEROS
   Há ainda outros mamíferos pertencentes a outras diferentes ordens
    como a preguiça, o tatu e o tamanduá (ordem Edentata); o castor, a
    marmota, o porco espinho e o esquilo (ordem Rodentia).
    Há dois grupos de animais mamíferos de casco, sendo eles a maior parte
    dos membros da ordem dos Perissodactyla (grupo de mamíferos
    terrestres ungulados com um número ímpar de dedos nas patas, que
    inclui os cavalos, os tapires e os rinocerontes) e a ordem Artiodactyla (os
    artiodátilos formam uma ordem de animais mamíferos ungulados com
    um número par de dedos nas patas, é um grupo muito variado, com
    cerca de 220 espécies descritas, que incluem muitos animais com grande
    importância econômica para o homem, como o boi, a cabra, o camelo, o
    hipopótamo, o porco, etc.).
    Os Humanos também pertencem ao grupo dos animais mamíferos
    (ordem dos Primatas) e os macacos também seguem esta mesma
    ordem.
Principais filos de animais

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Principais filos de animais

  • 2. FILOS  PORÍFEROS  CNIDÁRIOS  PLATELMINTOS  NEMATÓDOS  ANELÍDEOS  MOLUSCOS  ARTRÓPODES  EQUINODERMOS  CORDADOS
  • 3. PORÍFEROS  Os poríferos vivem fixos a rochas ou a estruturas submersas, como conchas, onde podem formar colônias de coloração variadas. Podem ses encontrados desde as regiões mais rasas das praias até profundidades de aproximadamente 6 mil metros. Alimentam-se de restos orgânicos ou de microorganismos que capturam filtrando a água que penetra em seu corpo, como veremos adiante. Por sua vez, servem de alimento para algumas espécies de animais, como certos moluscos, ouriços-do-mar, estrelas-do-mar, peixes e tartarugas.
  • 4.
  • 5.  O corpo de um porífero possui células que apresentam uma certa divisão de trabalho. Algumas dessas células são organizadas de tal maneira que formam pequenos orifícios, denominados poros, em todo o corpo do animal. É por isso que esses seres recebem o nome de poríferos (do latim porus: 'poro'; ferre: 'portador').  Observe no esquema abaixo que a água penetra no corpo do animal através dos vários poros existentes em seu corpo. Ela alcança então uma cavidade central denominada átrio. Observe também que a parede do corpo é revestida externamente por células achatadas que formam a epiderme. Já internamente, a parede do corpo é revestida por células denominadas coanócitos.
  • 6.
  • 7. Em certas esponjas, o esqueleto não possui espículas, mas tem a rede de espongina bastante desenvolvida. As esponjas desse tipo é que foram muito utilizadas no passado para banho e limpeza doméstica como no texto acima.
  • 8. CNIDÁRIOS  O filo dos cnidários recebe este nome devido ao fato de possuírem uma estrutura denominada cnidoblasto. Trata-se de uma célula especializada, que possui características urticantes, isto é, provoca irritações semelhantes às da urtiga na pele humana. Os cnicoblastos também são dotados de nematocistos, pequenos órgãos semelhantes a arpões carregados de toxinas.  O filo pode apresentar exemplares sésseis (fixos a um substrato), como por exemplo, as anêmonas e corais, com a cavidade bucal voltada para cima, ou exemplares livre nadantes, com a cavidade oral voltada para baixo, como por exemplo, as águas-vivas e as caravelas (um organismo colonial, constituído por pólipos e medusas, presos a uma bolsa de ar e com divisão de trabalho).
  • 9.
  • 10. PLATELMINTOS  Os platelmintos são vermes que surgiram na Terra há provavelmente cerca de 600 milhões de anos. Esses animais têm o corpo geralmente achatado, daí o nome do grupo: platelmintos (do grego platy: 'achatado'; e helmin: 'verme').  Os platelmintos, que compreendem em torno de 15 mil espécies, vivem principalmente em ambientes aquáticos, como oceanos, rios e lagos; são encontrados também em ambientes terrestres úmidos. Alguns têm vida livre, outros parasitam animais diversos, especialmente vertebrados.  Medindo desde alguns milímetros até metros de comprimento, os platelmintos possuem tubo digestório incompleto, ou seja, têm apenas uma abertura - a boca-, por onde ingerem alimentos e eliminam as fezes; portanto, não possuem ânus. Alguns nem tubo digestório têm e vivem adaptados à vida parasitária, absorvendo, através da pele, o alimento previamente digerido pelo organismo hospedeiro.  Entre os muitos exemplos de platelmintos vamos estudar as planárias, as tênias e os esquistossomos.
  • 11. As planárias  Medindo cerca de 1,5 cm de comprimento, esses platelmintos podem ser encontrados em córregos, lagos e lugares úmidos. Locomovem-se com ajuda de cílios e alimentam-se de moluscos, de outros vermes e de cadáveres de animais maiores, entre outros exemplos.
  • 12. NEMATÓDOS  Os nematódeos ou nemátodos (Nemathelminthes) (também chamados de vermes cilíndricos) são considerados o grupo de metazoários mais abundante na biosfera, com estimativa de constituírem até 80% de todos os metazoários com mais de 20.000 espécies já descritas, de um número estimado em mais de 1 milhão de espécies atuais, que incluem muitas formas parasitas de plantas e animais. Apenas os Arthropoda apresentam maior diversidade. O nome vem da palavra grega nema, que significa fio.  Os nematódeos conquistaram com sucesso os habitats marinho, de água doce e terrestre. Embora a maioria seja de vida livre, há muitos representantes parasitas de praticamente todos os tipos de plantas e animais. Seu tamanho é muito variável, indo de aproximadamente 1 mm até cerca de oito metros de comprimento.
  • 13.
  • 14. ANELÍDEOS  O solo é uma parte da biosfera geralmente repleta de vida. Muitos dos seres vivos que habitam o interior do solo não são visíveis a olho nú, mas há outros que podem ser vistos com facilidade. Um exemplo é a minhoca. Ela vive em solo úmido, como é, geralmente, o solo fértil que serve como canteiro (de horta ou jardim).  A minhoca pertence ao filo dos anelídeos - nome que inclui vermes com o corpo segmentado, dividido em anéis. Os anelídeos compreendem cerca de 15 mil espécies, com representantes que vivem no solo úmido, na água doce e na água salgada. Podem ser parasitas ou de vida livre.
  • 15.
  • 16. MOLUSCOS  Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo. Nesse grupo, encontramos o caracol, o marisco e a ostra. Há também os que apresentam a concha interna e reduzida, como a lula, e os que não têm concha, como o polvo e a lesma, entre outros exemplos.  Como já vimos, os moluscos têm corpo mole. A sua pele produz uma secreção viscosa, também conhecida por muco, que facilita principalmente a sua locomoção sobre troncos de árvores e pedras ásperas, sem machucar o corpo.  O corpo desse tipo de animal é composto por: cabeça, pés e massa visceral. A massa visceral fica dentro da concha e compreende os sistemas digestório e reprodutor.
  • 17.
  • 18. CLASSIFICAÇÃO DOS MOLUSCOS  A forma e o tipo da concha são alguns dos critérios usados na classificação dos moluscos. Atualmente, esses animais estão divididos em três classes: os gastrópodes, os bivalves e os cefalópodes.
  • 22. ARTRÓPODES  A principal característica que diferencia os astrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. Foi essa característica que deu o nome ao grupo, pois a expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação", e podos, "patas".  As patas articuladas permitem que o animal possa realizar vários movimentos diferentes, muitos deles bem definidos e elaborados. Além de uma locomoção muito eficiente, as patas articuladas apresentam outras vantagens para o animal, pois auxiliam na sua defesa e na captura de alimento. No dia-a-dia, é fácil observar nas formigas, por exemplo, a atividade que essas patas permitem.
  • 23. CARACTERÍSTICAS  Além das patas articuladas, outra característica importante dos artrópodes é a presença de um reforço externo: o exoesqueleto. Ele é resistente, impermeável e é constituído de sais de quitina, que é um tipo de "açúcar".  O exoesqueleto reveste e protege o corpo desses animais de muitos perigos externos e também evita que eles percam água. É uma importante adaptação ao ambiente terrestre.  Embora ofereça proteção, o exoesqueleto limita o tamanho do animal, pois não acompanha o crescimento do corpo. Quando esse exoesqueleto fica pequeno, ocorre a muda. Nesse fenômeno, o exoesqueleto antigo se desprende do corpo do animal e é trocado pelo novo, que já está formado.
  • 24.  Até se tornarem adultos, os artrópodes podem fazer essa troca várias vezes. Por isso, podemos encontrar exoesqueletos de artrópodes soltos em árvores.
  • 25. CRUSTÁCEOS  A maioria dos crustáceos é marinha, ou seja, vive nos mares e oceanos. Algumas espécies, porém, têm seu hábitat na água doce, e outras, ainda, são terrestres, como o tatuzinho-de-jardim. Podemos citar como exemplos de crustáceos mais conhecidos: Camarão, lagosta, siri, caranguejo e craca. O tamanho desses animais varia bastante de uma espécie para outra.  O corpo dos crustáceos, é dividido em cefalotórax, parte do corpo formada por cabeça e tórax fundidos, e abdome.  Esses animais possuem um número variável de patas (geralmente cinco pares) e dois pares de antenas. O exoesqueleto de muitos crustáceos apresenta carbonato de cálcio, uma substância que forma a carapaça dura dos siris e caranguejos.
  • 26.
  • 27. ARACNÍDEOS  A classe dos aracnídeos inclui aranhas, escorpiões e carrapatos. Algumas espécies peçonhentas de aranhas e escorpiões podem causar a morte, principalmente de crianças pequenas. O número de acidentes envolvendo o veneno desses animais é grande no Brasil.  A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um aracnídeo, um ácaro.  A aranha apresenta no abdome as suas glândulas fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses animais vivem.
  • 28.
  • 29. QUILÓPODES   Quilópode é uma palavra de origem grega que significa "aquela que tem mil patas" (quilo significa "mil", e podos "patas"). Esse grupo é representado pela lacraia e pela centopéia.  O corpo dos quilópodes é formado por uma cabeça e muitos segmentos. Em cada um desses segmentos, existe um par de pernas. Esses animais têm um par de antenas longas na cabeça.  Esses seres terrestres vivem na sombra, em regiões quentes e em locais bastante úmidos. São ovíparos, carnívoros e predadores. Eles possuem veneno, que é inoculo no inimigo ou na presa.
  • 30.
  • 31. DIPLÓPODES  Um representante desse grupo é o piolho-de-cobra, conhecido também como embuá ou gongolo. O corpo dos diplópodes possui uma cabeça com uma par de antenas curtas e tem também vários segmentos.  Em cada segmento do seu corpo, há dois pares de pernas, daí o nome diplópodes - que vem do grego e significa "patas duplas" (di significa "duplo", e podos, "patas").  Os diplópodes gostam de lugares escuros e terra úmida. Vivem embaixo de pedras e folhas mortas ou dentro de troncos de árvores apodrecidos. Assim como os quilópodes, eles procuram sombra e umidade.  Quando atacados, enrolam-se e liberam uma secreção que afugenta os inimigos. Os diplópodes são ovíparos, isto é, pões ovos.
  • 32.
  • 33. INSETOS  Os principais representantes dessa classe são os artrópodes que encontram com mais facilidade no dia-a-dia; por exemplo: formiga, barata, mosquito, borboleta, mosca, besouro, joaninha, abelha, gafanhoto, entre muitos outros.  A classe dos artrópodes com maior variedade e número de espécies é a dos insetos. Com grande capacidade reprodutiva, os insetos formam a única classe de invertebrados com representantes dotados de asas, o que contribui para o sucesso na ocupação de todos os ambientes do planeta exceto as águas oceânicas mais profundas.  Na cabeça há um par de antenas e uma par de olhos, além do aparelho bucal. O tipo de aparelho bucal relaciona-se ao tipo de alimentação do inseto e é utilizado pelos cientistas como um dos principais critérios de classificação.
  • 34.
  • 35. CORDADOS / VERTEBRADOS  Vertebrados São encontrados em todos os ambientes. A presença de espinha dorsal ;e a característica distintiva dos eucordados. Possuem esqueleto dotado de caixa craniana que envolve e protege o encéfalo. O esqueleto pode ser cartilaginoso ou ósseo, dependendo da espécie; a pele tem epiderme pluriestratificada; a circulação sangüínea é fechada, sempre com um coração dotado de duas ou mais cavidades; a excreção se efetua por rins. Existem herbívoros, carnívoros e onívoros. O tubo digestivo é completo, com língua, pâncreas, vesícula biliar, glândulas salivares e muitas vezes dentes.  A respiração pode ser cutânea, branquial ou pulmonar.  A excreção é feita por um par de rins, cada um com um grande número de unidades excretoras, que podem ser de três tipos: pronefros; mesonefros e metanefros. O tipo de excreta nitrogenada eliminado depende da disponibilidade de água do animal, podendo ser amônia, uréia ou ácido úrico.
  • 36. EQUINODERMOS  Os equinodermos (do grego echinos: espinhos; derma:pele) constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos, dotados de um endoesqueleto (endo = dentro) calcário muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo.  Embora não seja uma coluna vertebral, ele é importante na sustentação do corpo, pois é bem desenvolvido e resistente. Entre os equinodermos estão as estrelas-do- mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do- mar, entre outros.  O tamanho dos equinodermos varia bastante; o diâmetro da estrela-do-mar, por exemplo, medido de uma ponta a outra de seus braços, pode ser de alguns centímetros a até um metro, dependendo da espécie.
  • 37. EQUINODERMOS  Os equinodermos (do grego echinos: espinhos; derma:pele) constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos, dotados de um endoesqueleto (endo = dentro) calcário muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo.  Embora não seja uma coluna vertebral, ele é importante na sustentação do corpo, pois é bem desenvolvido e resistente. Entre os equinodermos estão as estrelas-do- mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do- mar, entre outros.  O tamanho dos equinodermos varia bastante; o diâmetro da estrela-do-mar, por exemplo, medido de uma ponta a outra de seus braços, pode ser de alguns centímetros a até um metro, dependendo da espécie
  • 38.
  • 39. CORDADOS / VERTEBRADOS  O sistema nervoso inclui um encéfalo desenvolvido, uma medula, dez ou doze pares de nervos cranianos e vários pares de nervos raquianos.  São na maioria hermafroditas. A fecundação pode ser externa ou interna. Os animais com fecundação externa são ovilíparos, os com fecundação interna podem ser ovíparos: o embrião desenvolve-se dentro de um ovo fora do corpo da fêmea, nos ovovíparos o embrião desenvolve-se dentro de um ovo com casca no interior das fêmeas.
  • 40. CLASSIFICAÇÃO  PEIXES CARTILAGINOSOS;  PEIXES ÓSSEOS;  ANFÍBIOS;  RÉPTEIS;  AVES;  MAMÍFEROS.
  • 41. PEIXES CARTILAGINOSOS  São representados pelos tubarões, arraias e quimeras, são todos marinhos. São utilizados na produção de óleos e bolsas e calçados. As arrais podem ser venenosas, e podem produzir fortes descargas elétricas.  Possuem nadareiras pares e impares. A epiderme é estratificada com glândulas mucosas e escamas de origem mista; o esqueleto é cartilaginoso; a boca é ventral, com uma fileira de dentes pontiagudos e mandíbulas; o instestino termina numa cloaca; possuem cinco a sete pares de brânquias; o sistema circulatório, urinário, o sistema nervoso e os orgãos sensoriais tem duas narinas com bolsas olfativas; a fecundação geralmente é interna e as nadadeiras do macho são modificadas, formando órgãos copuladores; a maioria das espécies são ovíparas ou ovovivíparas; tem o desenvolvimento direto sem formação de larvas.
  • 42.
  • 43. PEIXES ÓSSEOS  Forma a classe dos peixes mais conhecidos e também mais numerosa. A epiderme é estratificada, com glândulas mucosas e escamas dérmicas; o esqueleto é ósseo; a boca é terminal; o intestino não tem válvula espiral, possuindo pâncreas e terminando num ânus, em vez de cloaca; há 4 pares de branquias; possuem um órgão chamado bexiga natatória ligada a faringe e cheia de gás; o sistema circulatório, urinário e nervoso, assim como os órgãos dos sentidos são semelhantes ao dos condrictes; geralmente a fecundação; tem a fecundação e o desenvolvimento embrionários são externos.
  • 44.
  • 45. ANFÍBIOS  A Classe Amphibia contempla um grupo cuja maioria de seus indivíduos passa uma fase da vida na água e outra em ambiente terrestre: hábito este que fez jus ao seu nome, já que amphi=duas, e bio=vida. Nestes casos, os ovos se desenvolvem na água, dando origem a uma larva aquática denominada girino. Estes indivíduos respiram por meio de brânquias externas e possuem cauda.  Enquanto o girino se desenvolve, sua cauda e brânquias tendem a diminuir, ao mesmo tempo em que começam a surgir seus membros. Após certo tempo, que varia conforme a espécie, o anfíbio já é capaz de viver em ambiente terrestre e úmido, pois já possui patas, e seus pulmões já estão desenvolvidos. Além dos pulmões, estes indivíduos também efetuam suas trocas gasosas pela pele, o que caracteriza a respiração cutânea. Em virtude deste fator, a pele dos anfíbios é fina, permeável e rica em vasos sanguíneos.
  • 46.  - Ordem Caudata – representada pelas salamandras, anfíbios dotados de caudas que, em alguns casos, permanecem em ambiente aquático por toda a vida.
  • 47.  - Ordem Gymnophiona – nesta, temos as cobras-cegas: animais de corpo alongado e sem patas.
  • 48. - Ordem Anura – aqui, temos os anfíbios mais conhecidos por nós: os sapos, as rãs e pererecas. Sapos possuem a pele mais rugosa e com glândulas bem visíveis; rãs são exímias saltadoras, possuem pernas longas, pele bastante lisa e facilidade para o nado; as pererecas, finalmente, possuem discos adesivos nas extremidades dos dedos, funcionando como ventosas – o que permite com que vivam em copas de árvores e também sejam encontradas em banheiros, etc. Machos de anuros costumam utilizar as vocalizações (coachos) como forma de comunicação entre seres. Assim, o canto facilita diversas interações sociais, como disputa de territórios entre machos, e a atração de fêmeas para reprodução.
  • 49. RÉPTEIS  O nome réptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a característica mais comum dos répteis é a locomoção por meio do rastejamento, roçando o ventre no solo. São outras características:  Membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando assim, o rastejamento do ventre no solo);  Pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como escamas, placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem mudas dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais superficiais da epiderme;  O sistema digestivo é completo, com glândulas bem desenvolvidas, como fígado e pâncreas, terminando em cloaca;  A respiração é estritamente pulmonar (os répteis possuem um pulmão com alvéolos, portanto melhor que o dos anfíbios);  A circulação é fechada, dupla e completa;  São pecilotérmicos;
  • 50. QUELÔNIOS  Quelônios (tartarugas): caracterizados pela presença de uma carapaça óssea complexa; são conhecidos desde o Triássico e são encontrados nos mais variados ambientes;
  • 51. CROCODILOS  Crocodilos: pequeno grupo residual (25 espécies), que apareceram no Triássico e habitam regiões tropicais e intertropicais;
  • 52. SQUAMATA  Squamata (ou com escamas): agrupam os saurios ou lagartos e os ofídios; apareceram no Triássico Superior e muitas espécies no Jurássico;
  • 53. SPHENODON  Sphenodon (ou tuatara): verdadeiro fóssil vivo que habita ilhas próximas a Nova Zelândia.
  • 54. AVES  As aves são vertebrados que descendem dos répteis e após passarem por um período evolutivo complicado, atualmente possuem as seguintes características:  são vertebrados amniotas, alantoidianos e homeotérmicos  são bípedes, pela transformação dos membros anteriores em asas, o que lhes permite (na maioria das vezes) voar  o corpo é coberto de penas que contribuem para o vôo e para a manutenção da temperatura corpórea  os maxilares foram transformados em bicos e atualmente são desprovidos de dentes
  • 55. AVES  existência de um só côndilo ocipital e escamas nas pernas e nos pés (heranças deixadas pelos répteis)  adaptações que facilitam o vôo como os sacos aéreos nos pulmões, que se enchem de ar e se comunicam com os óssos pneumáticos  sistema digestivo completo (com pâncreas, fígado e vesícula biliar) e circulação dupla e completa  olhos bem desenvolvidos, com percepção de cores e em alguns casos é composto por duas fovea centralis, o que lhes confere maior campo de visão. Além das pálpebras, há a membrana nictiante que corre cobrindo o olho no sentido horizontal  os sexos são separados com certo dimorfismo sexual.
  • 56.
  • 57. MAMÍFEROS  Dentro da classificação dos animais vertebrados, os mamíferos são os mais importantes. As fêmeas desta espécie possuem glândulas mamárias que secretam leite, alimento indispensável aos mamíferos da mais tenra idade.  A maioria dos mamíferos possui pêlos, alguns possuem o corpo parcialmente coberto,enquanto que outros possuem pêlos por todo o corpo. Objetivamente podemos dizer que seu coração possui as seguintes características: quatro câmaras, artéria aorta curvada para a esquerda e diafragma que separa as cavidades do peito do abdômen.  O sangue dos mamíferos mantém-se sempre aquecido, ou seja, esta espécie possui uma temperatura corporal que independente da temperatura do meio externo. O grupo dos animais mamíferos é bastante vasto, fazem parte deste grupo os Marsupiais (exemplos: gambá, cangurú e coala), espécies na qual ocorre o desenvolvimento da cria principalmente na parte externa do corpo da fêmea, dentro de uma bolsa chamada marsúpio.
  • 58. MAMÍFEROS  Também se incluem neste grupo animais carnívoros terrestres como, por exemplo, gato, cachorro e urso, assim como animais aquáticos como foca, leão marinho e morsa. Há ainda outros mamíferos aquáticos como as baleias, os golfinhos, que fazem parte da ordem cetácea (animais marinhos pertencentes à classe dos mamíferos), peixes-boi, dugongos, que são os menores membros da ordem Sirenia (ordem de mamíferos marinhos). Os elefantes (da ordem proboscídea) são mamíferos placentários, que se caracterizam pela presença de um nariz desenvolvido em forma de tromba; os morcegos, que são os únicos animais mamíferos (ordem Chiroptera) capazes de voar, representam um quarto de toda a fauna de mamíferos do mundo.
  • 59. MAMÍFEROS  Há ainda outros mamíferos pertencentes a outras diferentes ordens como a preguiça, o tatu e o tamanduá (ordem Edentata); o castor, a marmota, o porco espinho e o esquilo (ordem Rodentia). Há dois grupos de animais mamíferos de casco, sendo eles a maior parte dos membros da ordem dos Perissodactyla (grupo de mamíferos terrestres ungulados com um número ímpar de dedos nas patas, que inclui os cavalos, os tapires e os rinocerontes) e a ordem Artiodactyla (os artiodátilos formam uma ordem de animais mamíferos ungulados com um número par de dedos nas patas, é um grupo muito variado, com cerca de 220 espécies descritas, que incluem muitos animais com grande importância econômica para o homem, como o boi, a cabra, o camelo, o hipopótamo, o porco, etc.). Os Humanos também pertencem ao grupo dos animais mamíferos (ordem dos Primatas) e os macacos também seguem esta mesma ordem.