O documento descreve várias iniciativas estudantis da Universidade Federal da Bahia (UFBA), incluindo o Programa Onda Digital, Empresas Juniores, a empresa júnior InfoJr UFBA, o grupo GRACO e o Diretório Acadêmico de Computação (DAComp).
2. Iniciativas Estudantis – Programa Onda Digital
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• Anderson Nogueira da Conceição (Sistemas de Informação, Bacharelado);
• Felipe do Nascimento Baruch Pitanga (Sistemas de
Informação, Bacharelado);
• Lucas Cunha Rosário Goés de Araújo (Sistemas de
Informação, Bacharelado);
• Pablo Oliveira da Silva (Sistemas de Informação, Bacharelado);
• Paulo Henrique S. Cardoso (Sistemas de Informação, Bacharelado);
• Tiago Moraes (Sistemas de Informação, Bacharelado);
• Vagner Ferreira (Sistemas de Informação, Bacharelado);
• Victor Copque (Sistemas de Informação, Bacharelado).
3. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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Conceito:
As empresas juniores surgiram com um grande propósito no meio acadêmico
das universidades. Alunos ingressam nessas associações com o objetivo de contribuir
para projetos que tragam benefícios ao nosso país. O convívio no meio dessas empresas
traz ao aluno uma grande oportunidade de adquirir conhecimentos e experiência na sua
área de atuação assim se tornando um grande beneficio ao mesmo.
Destaque no Brasil:
No Brasil uma EJ teve seu destaque como a melhor em estratégia no país, a ITA
Júnior. Fundada em 1992 a ITA Júnior presta serviços de consultoria
tecnológica, realizando projetos nas áreas de Engenharia e Informática. A EJ pertence ao
Instituto Tecnológico da Aeronáutica e tem como referência projetos desenvolvidos para
grandes empresas como a Microsoft e a Tetra Park.
4. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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Os estudantes que se inserem em empresa júnior levam uma grande bagagem
de experiências ao término da sua graduação, pois têm a possibilidade de participar de
decisões como líderes de uma empresa, desenvolvem habilidades
gerenciais, oratória, criatividade, liderança e o respeito à liderança, pró-
atividade, capacidade de trabalhar em grupo e de negociar com clientes e
fornecedores, sendo uma experiência que antecipa funções profissionais que se
estabelecem no mercado de trabalho e nas organizações.
É importante considerar que muitos alunos trabalham em corporações como
funcionários, estudam e ainda estão envolvidos em projetos da empresa júnior, o que
lhes exige uma postura de dinamismo e responsabilidade importante. O discente também
desenvolve o empreendedorismo, pois precisa vivenciar o mercado de trabalho e efetuar
projetos, possivelmente transformando-se em um profissional mais qualificado para
enfrentar os desafios do cotidiano.
5. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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• Uma outra definição :
As EJ’s são associações civis entre alunos de graduação que visa
realizar projetos e serviços sem fins lucrativos com o intuito de promover o
desenvolvimento da sua região e país, tendo como benefício, a capacitação de
seus membros e adaptação dos mesmos às situações de mercado.
• Pioneirismo :
A primeira Empresa Júnior surgiu na França no ano de 1967. Em 1969 foi
criada a primeira confederação, a Confederação Francesa de Empresas Juniores
que já reunia mais de 20 empresas na época.
Na década de 1980, o conceito de empresa júnior chegou ao país e em
1988, nasce a Empresa Júnior Fundação Getúlio Vargas, pioneira no Brasil.
6. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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A “construção” do bom profissional é fruto da aliança entre a
fundamentação teórica e o trabalho prático, e é nesse contexto que
surge o “Movimento empresa Junior” (MEJ),que tem como um dos
objetivos garantir que os alunos de graduação adquiram experiência
prática de acordo com suas bases teóricas, capacitando-os .
7. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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As EJ se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão
enquadrados no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor)
Não têm por fim último o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa
forma, acabam por ter reduzidos custos operacionais e de
tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a um custo baixo.
As EJ atendem principalmente o setor das micro e pequenas
empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior
quando enfrentam grandes dificuldades de gestão.
10. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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São uma iniciativa privada de utilidade pública, não fazem parte
nem do primeiro setor (Estado) ou do segundo setor (Privado, o
Mercado), a exemplo das ONGs.
As EJ atendem principalmente o setor das micro e pequenas
empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior
quando enfrentam grandes dificuldades de gestão.
11. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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ASPECTOS LEGAIS DAS EJs
Nenhuma lei especifica em vigor;
Projeto de Lei do Senado nº 437, de
2012;
Consideradas entidades sem fins
lucrativos;Define-se como entidade sem fins lucrativos, a instituição de educação e de assistência socia
que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício,
destine referido resultado integralmente à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetiv
sociais (Lei n o 9.532, de 1997, art.12 § 3 o , alterado pela Lei n o 9.718, de 1998, art. 10, e
Lei Complementar n o 104, de 2001).
12. Iniciativas Estudantis – Empresas Juniores
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A Brasil Junior (BJ) é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores;
Ela é formada atualmente por 14 federações, representando 13 estados
e o Distrito Federal;
A Brasil Júnior é o órgão nacional do Movimento Empresa
Júnior, trabalhando para fomentar e dar suporte às empresas juniores em
todo o Brasil e representá-las para potencializar os resultados
18. Iniciativas Estudantis – InfoJr UFBA
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Gustavo Ziller – Alex Tabor – Alexandre Gomes – e muito mais
19. Iniciativas Estudantis - GRACO
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► Grupo de alunos, que mantém toda a infra-estrutura da rede DCC
de forma autônoma e independente.
► SERVIÇOS OFERECIDOS
- Serviço de email: https://webmail.dcc.ufba.br
- Wiki para disciplinas: http://disciplinas.dcc.ufba.br
- Listas de discussão: http://listas.dcc.ufba.br
- Serviços de pasta (armazenador de arquivos na nuvem)
- Sistema de suporte de rede
20. Iniciativas Estudantis - GRACO
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► Cerca de 120 maquinas clientes
► Mais de 1000 usuários cadastrados:
- Professores
- Pesquisadores Convidados
- Alunos de Graduação
- Mestrado
- Doutorado
► Aberto de segunda a sexta e localizado na sala 133 do
Instituto de Matemática
21. Iniciativas Estudantis - GRACO
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Melhorias na estrutura e organização da rede acadêmica.
Inicio bastante conturbado para tornar a rede acadêmica organizada.
Incentivo da Professora Anna Friedericka, no apoio a melhorias na administração da rede
DCC.
Inicialização de projetos e serviços para um melhor ambiente acadêmico.
Renovação e aperfeiçoamento dos equipamentos e sistemas da rede acadêmica.
Destaque no meio acadêmico devida a grande dedicação dos seus colaboradores.
Tornando-se referência para toda a Instituição, sendo um grupo em que os alunos podem
adquirir bastante conhecimento e técnicas sobre rede e Linux.
U M P O U C O D A H I S T Ó R I A
22. Iniciativas Estudantis – DAComp
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Diretório Acadêmico de Computação
• É a entidade de representação direta dos estudantes dos cursos
de graduação lotados no Departamento de Ciência da
Computação junto aos órgãos da UFBA.
• Todo estudante de computação da UFBA faz parte
• Há eleições todo ano para a diretoria
• Sala: IM, Sala 24 (D.A 03)
23. Iniciativas Estudantis – DAComp
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Diretório Acadêmico de Computação
• GREP – Grupo de Estudos em Programação
24. Iniciativas Estudantis – DAComp
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Diretório Acadêmico de Computação
• CIPROG – Campeonato Interno de Programação
26. Iniciativas Estudantis – Programa Onda Digital
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Sobre o Programa
O Programa Onda Digital foi criado em 2004, sob a
coordenação do Departamento de Ciência da Computação
(DCC) do Instituto de Matemática, como um programa
permanente de extensão da Universidade Federal da Bahia
(UFBA), tem como principal objetivo contribuir com a inclusão
sociodigital na Bahia, envolvendo a Universidade em ações
educativas e de difusão da filosofia do Software Livre.
27. Iniciativas Estudantis – Programa Onda Digital
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Objetivos e Projetos:
A sua missão é promover o uso das tecnologias de
informação e comunicação como meio de contribuir para
sustentabilidade e desenvolvimento sociocultural e
econômico local, potencializando ações de reutilização e
descarte adequado do lixo tecnológico.
28. Iniciativas Estudantis – Programa Onda Digital
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Projeto Onda Solidária de Inclusão Digital
(POSID)
Cursos de Informática Básica com uso de software livre e de
Manutenção de Computadores para comunidades internas e
externas a Universidade, envolvendo os estudantes da UFBA
como instrutores, despertando neles a função de estudantes-
educadores. Com as experiências realizadas são montados
modelos de cursos que podem ser aplicados em diversas
realidades de acordo com as demandas.
29. Iniciativas Estudantis – Programa Onda Digital
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EducanDow
Resultado da uma parceria entre a UFBA e a empresa DOW
Brasil. Trata-se de uma experiência piloto, cujas ações
exigem uma articulação entre o currículo escolar e as
habilidades requeridas no campo da Ciência e Tecnologia
para propiciar uma efetiva mudança metodológica do ensino.
Atualmente esta em teste o ambiente TecCiência
(www.tecciencia.ufba.br) , uma rede social construída na
plataforma livre Noosfero, que permite os
professores, alunos, gestores e comunidade usarem redes
sociais dentro do processo de ensino e aprendizagem.
30. Iniciativas Estudantis – Programa Onda Digital
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Inclusão Pré-Digital.
Visa capacitar alunos e professores da rede estadual de
ensino em formação básica de informática, mediante o
desenvolvimento de atividades lúdicas e eficientes, com base
no livro 'Computer Science Unplugged An enrichment and
extension programme for primary-aged children' de Tim
Bell, Ian H. Witten e Mike Fellows. O livro foi traduzindo para
o português como um dos resultados deste projeto e
pretende-se expandir a aplicação das atividades do livro para
que se promova a absorção dos conceitos fundamentais da
computação através de elementos didáticos que dispensem o
computador.
31. Iniciativas Estudantis – Programa Onda Digital
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Talentos-Comp
Busca a descoberta e formação de jovens talentos nas
escolas de ensino fundamental e médio de Salvador que
possam futuramente atuar como pesquisadores ou
profissionais qualificados na área de computação. Preparar o
jovem para não simplesmente usar o computador, mas
trabalhar neste jovem a capacidade de raciocínio para que
possa desenvolver soluções computacionais para problemas
complexos. Também, estimula a participação dos alunos na
Olimpíada Brasileira de Informática.