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Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Educação e Saúde- CES
Unidade Acadêmica de Saúde- UAS
Campus Cuité-PB
Curso Bacharelado em Enfermagem
Saúde do Adulto I
Docente: Ms Glenda Agra

Cuité- PB
2014
Discentes
Genário Cristino Dantas de Medeiros
Maria Vitória de Souza Medeiros
Milca Silícia Morais Pessôa
Tamirys Maria Umbelino da Silva Leite
O que é
Talassemia?

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 Incidência cerca de 5% da população em geral
(LIMA 2001);
 De 15% a 20% em certas regiões (LIMA 2001);

 Ocorre devido a
de síntese de cadeia beta
de globina (ZAMA, 2010);
 Defeito genético (ZAMA, 2010).

Fonte: Google Imagens, 2014
Incidência da Doença no Brasil
Beta Talassemia Menor
Região do Brasil

Nº de Casos

% do total de casos

Norte

6

2,63%

Nordeste

83

36,40%

Centro-Oeste

10

4,39%

Sudeste

116

50,88%

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5,70%

Fonte: Abrasta - Talassemia - Tipos de Talassemia. Disponível em http://www.abrasta.org.br/tipos-talassemia.>. Acesso em 17
de fev. de 2014.
Beta Talassemia Intermediária
Região do Brasil

Nº de Casos

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Norte

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Nordeste

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7

3,47%

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101

50%

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19

9,41%

Fonte: Abrasta - Talassemia - Tipos de Talassemia. Disponível em http://www.abrasta.org.br/tipos-talassemia.>. Acesso em 17 de
fev. de 2014.
Beta Talassemia Maior
Região do Brasil

Nº de Casos

% do total de casos

Norte

5

1,66%

Nordeste

35

11,59%

Centro-Oeste

22

7,28%

Sudeste

201

66,56%

Sul

39

12,91%

Fonte: Abrasta - Talassemia - Tipos de Talassemia. Disponível em http://www.abrasta.org.br/tipos-talassemia.>. Acesso em 17
de fev. de 2014.
Referencial Teórico
 Anatomia e Fisiologia do Sistema Hematológico
Hb

Transporte de oxigênio

Molécula tetramérica

Concepção

Fonte: Google Imagens, 2014
Beta Talassemia
Fonte: Google Imagens, 2014

 Foi descrita pela primeira vem 1925 por Thomas
Cooley e Pear Lee, a partir da observação de
casos de pacientes que apresentavam anemia
grave associado a esplenomegalia e alterações
ósseas (LORENZI, 1992 et al).
 ).
Figura 1: Classificação Genética. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de
2014.
Etiologia
 Ocorre devido a

ou ausência na síntese

de cadeias beta de globina.

Figura 2: Classificação das talassemias. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
Classificação
1) Beta menor

2) Beta intermediária
3) Beta maior
4) Beta-Delta

Figura 3: Classificação da beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br.
Acesso em 14 de fev. de 2014.
Fisiopatologia

Figura 4: Consequência fisiopatológica causada pelo despareamento de globinas
alfa livres. (Fonte: <http://www.hemoglobinopatias.com.br/talassemias/tal-beta.htm> .
Acesso em: 10 fev. 2014).
Figura 5: Consequências fisiopatológicas causadas pelo despareamento de globinas alfa
livres. (Agravamento do quadro, fonte: :< http://www.hemoglobinopatias.com.br/talassemias/talbeta.htm> . Acesso em: 10 fev. 2014
Figura 6: Intercorrências comuns na talassemia beta maior. (Fonte: :
<http://www.hemoglobinopatias.com.br/talassemias/tal-beta.htm> . Acesso em: 10 fev. 2014.
Manifestações Clínicas
Beta Talassemia Maior
1)
2)
3)
4)

Anemia grave
Icterícia
Hiperplasia eritróide na medula óssea
Deficiência no crescimento e
desenvolvimento
5) Litíase biliar pela hemólise crônica
6) Hepatoesplenomegalia
Manifestações clínicas da beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
Fonte: Google Imagens, 2014

Manifestações clínicas beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de
2014.
Figura 7: Manifestações clínicas beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de
2014.
Figura 8: Menor apresentando esplenomegalia. Figura 7: Complicação da beta talassemia. Fonte:
http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
Beta Talassemia Menor
1) Anemia discreta

Fonte: Google Imagens, 2014
Beta Talassemia Intermediário
1)
2)
3)
4)
5)
6)

Anemia crônica
Deformidades ósseas
Icterícia intermitente
Episódios de litíase biliar
Esplenomegalia moderada
Crescimento e desenvolvimento
anormal

Fonte: Google Imagens, 2014
Diagnósticos
Beta Talassemia Maior
1) Ferritina sérica
2) Biopsia hepática
3) Ressonância magnética
4) No período neonatal teste do pezinho:
5) Eletroforese

6) PCR
Beta Talassemia Menor


É feito de forma acidental a partir de
investigação de hemograma alterado.

Beta Talassemia Intermediária
 É realizado a partir de hemograma.
Tratamento
Beta Talassemia Maior
Fonte: Google Imagens, 2014

1) Transfusões sanguíneas;
2) Uso de quelantes de ferro orais;
3) Transplante de medula óssea.
Figura 9:Menor recebendo transfusão sanguinea. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14
de fev. de 2014.
 Beta Talassemia Menor
 Não há tratamento específico

Fonte: Google Imagens, 2014
Beta Talassemia Intermediária
1) Suplementação de ácido fólico.
2) Monitorização cuidadosa da anemia
3) Complicações da sobrecarga de ferro
Complicações
 Trombose
 Hiperesplenismo
 Pseudoxantoma elástico

Menor apresentando esplenomegalia. Fonte:
http://www.googleimagens.com.br. Acesso em
14 de fev. de 2014.

 Úlcera de perna

Paciente apresentando trombose venosa profunda. Fonte:
http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de
2014.

Úlcera de perna. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso
em 14 de fev. de 2014.
Diagnósticos de Enfermagem

Fonte: Google Imagens, 2014

Fonte: Google Imagens, 2014
Diagnóstico

Resultados

Fadiga relacionada a
Paciente verbalizará que
diminuição de
houve diminuição da
hemoglobina
fadiga.
evidenciado por letargia.

Intervenções

- Ensinar métodos
Diagnósticos de enfermagem para
conservar energia.

- Ajudar o cliente a
atender as necessidades
de auto cuidado.
- Proporcionar condições
que promovam a
diminuição da fadiga.
Diagnóstico

Resultado

Intervenções

Risco de infecção
relacionado a defesas
secundárias
inadequadas e
imunossupressão.

Entenderá as
intervenções
necessárias para evitar
ou reduzir o risco de
infecção.

- Rever as necessidades
nutricionais, o programa de
exercícios apropriados e a
necessidade de repouso do
cliente.
- Ensinar ao cliente ou a
família as técnicas
necessárias para prevenção
de disseminação das
infecções.
- Ressaltar as técnicas
apropriadas de higiene das
mãos por todos s cuidadores
em intervenções terapêuticas
e o manuseio de clientes
diferentes, sendo uma ação
básica contra infecções
associada as práticas de
saúde.
Diagnóstico

Resultado

Intervenções

Dentição prejudicada
relacionada a aumento
da arcada dentária
superior evidenciado por
deformidade facial.

Terá gengivas, mucosas
e dentes saudáveis e em
um bom estado de
conservação.

- Detectar os fatores
atuais que
comprometem a saúde
dentária que exigam
cuidados orais especiais.
- Fornecer uma dieta
apropriada à nutrição
enteral.
- Encaminhar o paciente
aos profissionais de
saúde apropriados ao
caso.
Conclusão
A partir da realização de estudos sobre o tema
abordado,observou de maneira geral que a
beta talassemia se configura como uma
importante patologia que pode levar o individuo
a morte quando diagnosticada tardiamente ou
não tratada adequadamente.

Fonte: Google Imagens, 2014
Fonte: Google Imagens, 2014
Curiosidades
 A Talassemia é contagiosa
 MITO
 É uma anemia hereditária, causada por um defeito genético o
qual é herdada de um ou de ambos os pais. Assim, não é
contagioso como as doenças causadas por vírus, bactérias ou
fungos.
 A anemia do paciente – já que é crônica – pode se tornar
uma leucemia
 MITO
 Muitas pessoas se acostumaram a acreditar nisto e a associar –
erroneamente – as duas doenças. A anemia pode ser um
sintoma das leucemias (um tipo de câncer no sangue).
Entretanto, a causa do estado de um quadro qualquer de
anemia (como por exemplo a talassemia) não é uma causa de
leucemia.
 Para ajudar a conter o excesso de ferro, é necessário ter
cuidado com o que se alimenta
 MITO
 A pessoa com talassemia não necessita de uma dieta especial,
e nada pode substituir os agentes quelantes na luta por reduzir
o ferro que se acumula no organismo. Apenas cuidado com a
alimentação não será capaz de fazer uma diferença no
momento de se reduzir os níveis desse mineral no sangue.
 Contudo, a recomendação é de evitar – mas não banir
completamente da dieta – alimentos ricos em ferro, tais como
carne vermelha; por outro lado, aposte naqueles alimentos que
ajudam a inibir a absorção do ferro, tais como leite e chá preto.
É também importante adicionar frutas e vegetais à dieta.
 Pessoas com talassemia têm apetite maior do que o usual
 MITO

 O aumento do apetite pode ocorrer apenas como um efeito
colateral nas pessoas que utilizam quelação com deferiprone (the
Ferriprox®).
 É verdade que infecções fúngicas na boca são sinais de
sobrecarga de ferro no organismo?
 MITO
 Os sinais de excesso de ferro são usualmente: o escurecimento da
pele, diabetes, cansaço causado por acometimento cardíaco.
Apenas exames específicos, como a dosagem de Ferritina no
sangue e a Ressonância com T2*, são capazes de confirmar a
suspeita.

Referências
 THEIN, S. L. Pathophysiology of β thalassemia - a guide to
molecular therapies. Hematology am. Soc. Hematol. Educ.
Program. , p. 31-7, 2005.
 WEATHERALL, D. J. Pathophysiology of thalassemia.
Baillier’s Clin. Haematol., v. 11, n. 1, p. 127-146, 1998.
 LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECCO, J. B. et al. Métodos
de laboratório aplicados a clínica. Técnica e interpretação.
8 ed. Guanabara Koogan, 2001.
 ABRASTA. Associação Brasileira de Talassemia. Pela
melhoria continua do tratamento no Brasil. Disponível em:
<http://www.geocities.com/amiph2000/talassemia.htm>.
Acesso em 15 de fev. de 2014.
 URBINATI, S. L. MADIGAN, C. MALIK, P. Pathophysiology
and therapy for haemoglobinopathies – part II:
thalassaemias. Expert Rev. Mol. Med., v. 8, n. 10, p. 1- 26,
2006.
 ZAGO, T. M. Talassemias. Disponível
em:<http://www.caalunicamp.com.br./site/wpcontent/uploads/2011;hemato-talassemias-zago.pdf>.
Acesso em 10 de fev. de 2014.
 FLEURY, Medicina e Saúde. Talassemia. Disponível
em:<http://www.fleury.com.br/revista/dicionários/doenças/p
ages.talassemia.aspx>. Acesso em 14 de fev. de 2014.
 Cliníca e Tratamento - Talassemia. Disponível
em:<http://www.talassemias.com.br/talassemiastipos/clínic
a.htm>. Acesso em 14 de fev. de 2014.
 Complicações das β- talassemias: trombose,
hiperesplenismo, pseudoxantoma e úlcera de perna.
Disponível
em:<http://www.bcf1.cdn.upx.net.br/talassemia/pdf/mod3a
ula2.pdf>. Acesso em 15 de fev. de 2014. Acesso em 15
de fev. de 2014.
 SILVEIRA, Z. M. L. da. Caracterização molecular e
laboratorial da talassemia beta e da interação
hemoglobinas s/talassemiabeta. Tese de Mestrado.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal,
2010.
 H., FORGET, B. G., HIGGS, D. R. et al. Disorders of Hemoglobin –
Genetics, Pathophysiology and Clinical Management. Cambrigde:
Cambrigde University Press, 117- 130, 2001.

 Schechter,A.N. Hemoglobin research and the origins of molecular
medicine. Blood, v.112, n. 10, p.3927 – 3938, 2008.
 FORGET,B.G.Molecular genetics of the human globins genes In:
STEINBERG,M.H, FORGET, B.G. et al. Disorders of hemoglobin –
Genetics Pathophysiology and Clinical Management. Cambridge
University Press, 177 – 130, 2001.
 WEATHERALL,D.J.Phenotype – genotype relationships in
monogenie disease: lessons from the thalassaemias. Nat. Rev.
Genet., v.2, p. 245 – 255, 2001a.
 WEATHERALL,D.J. The Thalassemias. In: Stamatoyannopoulos,G.,
Majerus, P. W., PERLMUTTER, R.M., VARMUS, H. The Molecular
Basis of Blood Diseases, 3rd. ed. W. B. Saunders Company, p. 183
– 226, 2001b.
 Talassemias. Disponivel em: <http:// www.ebah.com.br>. Acesso em
14de Fev. 2014.
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Beta Talassemia: Anemia hereditária grave

  • 1. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Educação e Saúde- CES Unidade Acadêmica de Saúde- UAS Campus Cuité-PB Curso Bacharelado em Enfermagem Saúde do Adulto I Docente: Ms Glenda Agra Cuité- PB 2014
  • 2. Discentes Genário Cristino Dantas de Medeiros Maria Vitória de Souza Medeiros Milca Silícia Morais Pessôa Tamirys Maria Umbelino da Silva Leite
  • 3. O que é Talassemia? Fonte: Google Imagens, 2014
  • 4.  O termo thalassa = mar (LIMA, 2001);  Incidência cerca de 5% da população em geral (LIMA 2001);  De 15% a 20% em certas regiões (LIMA 2001);  Ocorre devido a de síntese de cadeia beta de globina (ZAMA, 2010);  Defeito genético (ZAMA, 2010). Fonte: Google Imagens, 2014
  • 5. Incidência da Doença no Brasil Beta Talassemia Menor Região do Brasil Nº de Casos % do total de casos Norte 6 2,63% Nordeste 83 36,40% Centro-Oeste 10 4,39% Sudeste 116 50,88% Sul 13 5,70% Fonte: Abrasta - Talassemia - Tipos de Talassemia. Disponível em http://www.abrasta.org.br/tipos-talassemia.>. Acesso em 17 de fev. de 2014.
  • 6. Beta Talassemia Intermediária Região do Brasil Nº de Casos % do total de casos Norte 6 2,97% Nordeste 69 34,16% Centro-Oeste 7 3,47% Sudeste 101 50% Sul 19 9,41% Fonte: Abrasta - Talassemia - Tipos de Talassemia. Disponível em http://www.abrasta.org.br/tipos-talassemia.>. Acesso em 17 de fev. de 2014.
  • 7. Beta Talassemia Maior Região do Brasil Nº de Casos % do total de casos Norte 5 1,66% Nordeste 35 11,59% Centro-Oeste 22 7,28% Sudeste 201 66,56% Sul 39 12,91% Fonte: Abrasta - Talassemia - Tipos de Talassemia. Disponível em http://www.abrasta.org.br/tipos-talassemia.>. Acesso em 17 de fev. de 2014.
  • 8. Referencial Teórico  Anatomia e Fisiologia do Sistema Hematológico Hb Transporte de oxigênio Molécula tetramérica Concepção Fonte: Google Imagens, 2014
  • 9. Beta Talassemia Fonte: Google Imagens, 2014  Foi descrita pela primeira vem 1925 por Thomas Cooley e Pear Lee, a partir da observação de casos de pacientes que apresentavam anemia grave associado a esplenomegalia e alterações ósseas (LORENZI, 1992 et al).  ).
  • 10. Figura 1: Classificação Genética. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 11. Etiologia  Ocorre devido a ou ausência na síntese de cadeias beta de globina. Figura 2: Classificação das talassemias. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 12. Classificação 1) Beta menor 2) Beta intermediária 3) Beta maior 4) Beta-Delta Figura 3: Classificação da beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 13. Fisiopatologia Figura 4: Consequência fisiopatológica causada pelo despareamento de globinas alfa livres. (Fonte: <http://www.hemoglobinopatias.com.br/talassemias/tal-beta.htm> . Acesso em: 10 fev. 2014).
  • 14. Figura 5: Consequências fisiopatológicas causadas pelo despareamento de globinas alfa livres. (Agravamento do quadro, fonte: :< http://www.hemoglobinopatias.com.br/talassemias/talbeta.htm> . Acesso em: 10 fev. 2014
  • 15. Figura 6: Intercorrências comuns na talassemia beta maior. (Fonte: : <http://www.hemoglobinopatias.com.br/talassemias/tal-beta.htm> . Acesso em: 10 fev. 2014.
  • 16. Manifestações Clínicas Beta Talassemia Maior 1) 2) 3) 4) Anemia grave Icterícia Hiperplasia eritróide na medula óssea Deficiência no crescimento e desenvolvimento 5) Litíase biliar pela hemólise crônica 6) Hepatoesplenomegalia
  • 17. Manifestações clínicas da beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 18. Fonte: Google Imagens, 2014 Manifestações clínicas beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 19. Figura 7: Manifestações clínicas beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 20. Figura 8: Menor apresentando esplenomegalia. Figura 7: Complicação da beta talassemia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 21. Beta Talassemia Menor 1) Anemia discreta Fonte: Google Imagens, 2014
  • 22. Beta Talassemia Intermediário 1) 2) 3) 4) 5) 6) Anemia crônica Deformidades ósseas Icterícia intermitente Episódios de litíase biliar Esplenomegalia moderada Crescimento e desenvolvimento anormal Fonte: Google Imagens, 2014
  • 23. Diagnósticos Beta Talassemia Maior 1) Ferritina sérica 2) Biopsia hepática 3) Ressonância magnética 4) No período neonatal teste do pezinho: 5) Eletroforese 6) PCR
  • 24. Beta Talassemia Menor  É feito de forma acidental a partir de investigação de hemograma alterado. Beta Talassemia Intermediária  É realizado a partir de hemograma.
  • 25. Tratamento Beta Talassemia Maior Fonte: Google Imagens, 2014 1) Transfusões sanguíneas; 2) Uso de quelantes de ferro orais; 3) Transplante de medula óssea.
  • 26. Figura 9:Menor recebendo transfusão sanguinea. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 27.  Beta Talassemia Menor  Não há tratamento específico Fonte: Google Imagens, 2014
  • 28. Beta Talassemia Intermediária 1) Suplementação de ácido fólico. 2) Monitorização cuidadosa da anemia 3) Complicações da sobrecarga de ferro
  • 29. Complicações  Trombose  Hiperesplenismo  Pseudoxantoma elástico Menor apresentando esplenomegalia. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.  Úlcera de perna Paciente apresentando trombose venosa profunda. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014. Úlcera de perna. Fonte: http://www.googleimagens.com.br. Acesso em 14 de fev. de 2014.
  • 30. Diagnósticos de Enfermagem Fonte: Google Imagens, 2014 Fonte: Google Imagens, 2014
  • 31. Diagnóstico Resultados Fadiga relacionada a Paciente verbalizará que diminuição de houve diminuição da hemoglobina fadiga. evidenciado por letargia. Intervenções - Ensinar métodos Diagnósticos de enfermagem para conservar energia. - Ajudar o cliente a atender as necessidades de auto cuidado. - Proporcionar condições que promovam a diminuição da fadiga.
  • 32. Diagnóstico Resultado Intervenções Risco de infecção relacionado a defesas secundárias inadequadas e imunossupressão. Entenderá as intervenções necessárias para evitar ou reduzir o risco de infecção. - Rever as necessidades nutricionais, o programa de exercícios apropriados e a necessidade de repouso do cliente. - Ensinar ao cliente ou a família as técnicas necessárias para prevenção de disseminação das infecções. - Ressaltar as técnicas apropriadas de higiene das mãos por todos s cuidadores em intervenções terapêuticas e o manuseio de clientes diferentes, sendo uma ação básica contra infecções associada as práticas de saúde.
  • 33. Diagnóstico Resultado Intervenções Dentição prejudicada relacionada a aumento da arcada dentária superior evidenciado por deformidade facial. Terá gengivas, mucosas e dentes saudáveis e em um bom estado de conservação. - Detectar os fatores atuais que comprometem a saúde dentária que exigam cuidados orais especiais. - Fornecer uma dieta apropriada à nutrição enteral. - Encaminhar o paciente aos profissionais de saúde apropriados ao caso.
  • 34. Conclusão A partir da realização de estudos sobre o tema abordado,observou de maneira geral que a beta talassemia se configura como uma importante patologia que pode levar o individuo a morte quando diagnosticada tardiamente ou não tratada adequadamente. Fonte: Google Imagens, 2014 Fonte: Google Imagens, 2014
  • 35. Curiosidades  A Talassemia é contagiosa  MITO  É uma anemia hereditária, causada por um defeito genético o qual é herdada de um ou de ambos os pais. Assim, não é contagioso como as doenças causadas por vírus, bactérias ou fungos.  A anemia do paciente – já que é crônica – pode se tornar uma leucemia  MITO  Muitas pessoas se acostumaram a acreditar nisto e a associar – erroneamente – as duas doenças. A anemia pode ser um sintoma das leucemias (um tipo de câncer no sangue). Entretanto, a causa do estado de um quadro qualquer de anemia (como por exemplo a talassemia) não é uma causa de leucemia.
  • 36.  Para ajudar a conter o excesso de ferro, é necessário ter cuidado com o que se alimenta  MITO  A pessoa com talassemia não necessita de uma dieta especial, e nada pode substituir os agentes quelantes na luta por reduzir o ferro que se acumula no organismo. Apenas cuidado com a alimentação não será capaz de fazer uma diferença no momento de se reduzir os níveis desse mineral no sangue.  Contudo, a recomendação é de evitar – mas não banir completamente da dieta – alimentos ricos em ferro, tais como carne vermelha; por outro lado, aposte naqueles alimentos que ajudam a inibir a absorção do ferro, tais como leite e chá preto. É também importante adicionar frutas e vegetais à dieta.
  • 37.  Pessoas com talassemia têm apetite maior do que o usual  MITO  O aumento do apetite pode ocorrer apenas como um efeito colateral nas pessoas que utilizam quelação com deferiprone (the Ferriprox®).  É verdade que infecções fúngicas na boca são sinais de sobrecarga de ferro no organismo?  MITO  Os sinais de excesso de ferro são usualmente: o escurecimento da pele, diabetes, cansaço causado por acometimento cardíaco. Apenas exames específicos, como a dosagem de Ferritina no sangue e a Ressonância com T2*, são capazes de confirmar a suspeita. 
  • 38. Referências  THEIN, S. L. Pathophysiology of β thalassemia - a guide to molecular therapies. Hematology am. Soc. Hematol. Educ. Program. , p. 31-7, 2005.  WEATHERALL, D. J. Pathophysiology of thalassemia. Baillier’s Clin. Haematol., v. 11, n. 1, p. 127-146, 1998.  LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECCO, J. B. et al. Métodos de laboratório aplicados a clínica. Técnica e interpretação. 8 ed. Guanabara Koogan, 2001.  ABRASTA. Associação Brasileira de Talassemia. Pela melhoria continua do tratamento no Brasil. Disponível em: <http://www.geocities.com/amiph2000/talassemia.htm>. Acesso em 15 de fev. de 2014.  URBINATI, S. L. MADIGAN, C. MALIK, P. Pathophysiology and therapy for haemoglobinopathies – part II: thalassaemias. Expert Rev. Mol. Med., v. 8, n. 10, p. 1- 26, 2006.
  • 39.  ZAGO, T. M. Talassemias. Disponível em:<http://www.caalunicamp.com.br./site/wpcontent/uploads/2011;hemato-talassemias-zago.pdf>. Acesso em 10 de fev. de 2014.  FLEURY, Medicina e Saúde. Talassemia. Disponível em:<http://www.fleury.com.br/revista/dicionários/doenças/p ages.talassemia.aspx>. Acesso em 14 de fev. de 2014.  Cliníca e Tratamento - Talassemia. Disponível em:<http://www.talassemias.com.br/talassemiastipos/clínic a.htm>. Acesso em 14 de fev. de 2014.  Complicações das β- talassemias: trombose, hiperesplenismo, pseudoxantoma e úlcera de perna. Disponível em:<http://www.bcf1.cdn.upx.net.br/talassemia/pdf/mod3a ula2.pdf>. Acesso em 15 de fev. de 2014. Acesso em 15 de fev. de 2014.  SILVEIRA, Z. M. L. da. Caracterização molecular e laboratorial da talassemia beta e da interação hemoglobinas s/talassemiabeta. Tese de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2010.
  • 40.  H., FORGET, B. G., HIGGS, D. R. et al. Disorders of Hemoglobin – Genetics, Pathophysiology and Clinical Management. Cambrigde: Cambrigde University Press, 117- 130, 2001.  Schechter,A.N. Hemoglobin research and the origins of molecular medicine. Blood, v.112, n. 10, p.3927 – 3938, 2008.  FORGET,B.G.Molecular genetics of the human globins genes In: STEINBERG,M.H, FORGET, B.G. et al. Disorders of hemoglobin – Genetics Pathophysiology and Clinical Management. Cambridge University Press, 177 – 130, 2001.  WEATHERALL,D.J.Phenotype – genotype relationships in monogenie disease: lessons from the thalassaemias. Nat. Rev. Genet., v.2, p. 245 – 255, 2001a.  WEATHERALL,D.J. The Thalassemias. In: Stamatoyannopoulos,G., Majerus, P. W., PERLMUTTER, R.M., VARMUS, H. The Molecular Basis of Blood Diseases, 3rd. ed. W. B. Saunders Company, p. 183 – 226, 2001b.  Talassemias. Disponivel em: <http:// www.ebah.com.br>. Acesso em 14de Fev. 2014. 