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INTERNACIONALIZAÇÃO DOSINTERNACIONALIZAÇÃO DOS
SERVIÇOSSERVIÇOS
Anita Kon
Possui graduação em Ciências Econômicas pela UniversidadePossui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade
de São Paulo (1974), mestrado em Economia pela Universidadede São Paulo (1974), mestrado em Economia pela Universidade
de São Paulo (1985) e doutorado em Economia pelade São Paulo (1985) e doutorado em Economia pela
Universidade de São Paulo (1990).Universidade de São Paulo (1990).
Atualmente é professor titular da Pontifícia UniversidadeAtualmente é professor titular da Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, - Pesquisa & Debate e assessorCatólica de São Paulo, - Pesquisa & Debate e assessor
econômico - Universidad Autónoma de Madrid. Temeconômico - Universidad Autónoma de Madrid. Tem
experiência na área de Economia, com ênfase em Teoria eexperiência na área de Economia, com ênfase em Teoria e
Política de Planejamento Econômico, atuando principalmentePolítica de Planejamento Econômico, atuando principalmente
nos seguintes temas: economia de serviços, economia regional,nos seguintes temas: economia de serviços, economia regional,
desenvolvimento econômico, economia do trabalho, políticadesenvolvimento econômico, economia do trabalho, política
econômica e planejamento.econômica e planejamento.
MUNDIALIZAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DA
INDÚSTRIA DOS SERVIÇOS
 A intensificação e a aceleração do
desenvolvimento das indústrias de
serviços nas economias mundiais estão
fortemente atreladas ao crescente
processo de mundialização observado
na dinâmica capitalista a partir do fim
dos anos 1980.
 Neste período, a acumulação de capital
avançou por meio da
transnacionalização produtiva e da
capacidade da economia global de
funcionar em tempo real.
 como uma unidade, em escala
planetária.
 Do ponto de vista comercial, a
globalização acarretou no
desenvolvimento de semelhanças
nas estruturas de demanda dos
países, bem como de maior
homogeneidade nas estruturas de
oferta.
 A competição entre empresas
voltou-se não apenas para o
produto, mas principalmente para a
tecnologia dos processos
produtivos (SVETLICIC, 1993).
 A competitividade tecnológica
implica custos elevados em
pesquisas para desenvolvimento
de produtos existentes.
 Criação de novos produtos e
serviços, na sofisticação no
atendimento da demanda, e na
provisão de assistência técnica.
 As empresas reestruturam-se
geograficamente, visando à
competição em âmbito mundial,
procurando as vantagens
comparativas de cada país.
 Com a aceleração da globalização, a política
econômica de cada país passa a ser grandemente
condicionada por fatores externos, visando atender
aos requisitos da competitividade internacional e da
participação ativa no processo de inter-relação
mundial.
 Em cada economia nacional, a velocidade da
internacionalização das atividades, em grande parte,
é influenciada pelas políticas públicas internas
compatíveis com os requisitos do aumento dos fluxos
entre países.
 Neste contexto, os reflexos da aceleração do
progresso tecnológico nas últimas décadas e do
processo de globalização econômica foram intensos
sobre a natureza e sobre a divisão nacional e
internacional do trabalho e, particularmente,sobre a
condição de internacionalização dos serviços.
Muitas empresas
transnacionais de
serviços, tanto em países
desenvolvidos como em
desenvolvimento,
decidem seus
investimentos externos
diretos de acordo com as
possibilidades de melhor
resposta às demandas.
 Um estudo da Organização das Nações
Unidas (ONU), coordenado por Sauvant
(1993), investigou empiricamente os
determinantes destes investimentos
diretos no exterior:
 quando as empresas das indústrias de
serviços investem no exterior, suas
motivações são semelhantes aos
investidores das indústrias
manufatureiras.
 Isso significa que elas procuram operar
em grandes mercados, povoados por
culturas não muito diferentes das
próprias, com um montante mínimo de
restrições governamentais,
fornecendopara firmas que são clientes
preestabelecidas do próprio país.
Ainda que as empresas
de serviços sejam
atreladas a
determinada
localização, a
tecnologia está
começando a mudar
este atributo.
 Assim, as exportações de
serviços, bem como as
importações, são parte
importante do processo de
internacionalização à
medida que os mercados
globais.
 Se tornam mais relevantes
para as relações
econômicas.
Tal processo exige:
 transformações na infra-
estrutura econômica dos
países.
 principalmente por meio de
atividades de serviços, o que
conduz a um estímulo ao
desenvolvimento
 e a um aumento das
oportunidades de emprego.
 O mercado internacional para serviços
ampliou-se consideravelmente, desde
que a incerteza econômica por parte das
firmas e dos países elevou-se.
 Tornam-se cada vez mais necessários
ajustes no comportamento das
empresas, visando à contenção de
custos e à competição nos mercados
mais dinâmicos.
 A atualização da informação e do
conhecimento sobre processos
organizacionais e produtivos é uma
busca constante e os fluxos
internacionais destes insumos resultam
da ampliação da concorrência
globalizada (KON, 2004).
 A transnacionalização
produtiva foi uma forma
avançada do processo de
multinacionalização em
que empresas produtivas
investem no exterior, por
meio de filiais em unidades
produtivas que englobam
todo o processo de produção
de um bem ou serviço (KON,
1996 e 2004).
 Dessa forma, esse processo
de mundialização foi
excludente.
 as desvantagens e a
marginalização de países em
desenvolvimento resultou na:
 dificuldade de acesso à
pesquisa inovadora e
conseqüentemente do acesso
à tecnologia de ponta.
 A padronização, os ganhos de
produtividade e a automação fazem
parte destas transformações na indústria
de serviços, assim como os impactos
resultantes na flexibilidade das
instalações e do trabalho, que permitam
a adaptação à crescente personalização
da oferta.
 A mesma utilização que as atividades de
transformação industrial faziam da
automação, robótica ou informática pode
ser usada no setor de serviços. Neste
caso, a informática desempenha papel
central como matéria-prima deste setor,
cada vez mais com base no
conhecimento e adaptado ao
consumidor (TÉBOUL, 2002).
 As tecnologias da informação e
das comunicações têm
conduzido à industrialização
dos serviços, à inovação
organizacional e a novas
formas de comercialização
destas atividades, no que se
refere aos relacionamentos
entre produtor e consumidor,
acarretando em novas
modalidades ou em formas
modificadas de serviços.
 O crescimento de serviços:
 Aumento da inovação e da diferenciação
do produto, para o qual concorrem
atividades de P&D, planejamento,
publicidade e serviços de distribuição da
produção.
 Nova forma de produção, que englobam
novas tarefas, funções e técnicas tanto
na organização quanto no processo
produtivo, de modo que aumente a
eficiência e permita rápidos
ajustamentos às mudanças econômicas
ocorrentes. Particularmente, a mudança
tecnológica exigiu a assessoria de firmas
especializadas nos campos da
informação, engenharia industrial,
processos de planejamento e de
pesquisa.
 No Brasil, a participação estrangeira nos
processos de privatização foi relevante
na década de 1990. De 1996 a 2000, o
percentual de IDE no paísem relação ao
total mundial esteve em média em 25%,
liderados pelos Estados Unidos,
seguidos pela Alemanha e pelo Japão.
 No setor de telecomunicações,
salientaram-se os investimentos da
Espanha e de Portugal, com
percentagens respectivas de 14,9% e de
5,7%.
 No que se refere à Espanha, no período
sua participação em outros
investimentos diretos foi também dirigida
para fusões e para aquisições de
empresas privada, nos setores
financeiros
 (LACERDA, 2004, p. 86).
 Em relação à absorção de
mão-de-obra, observou-se,
primeiramente, que os
setores mais significativos
são os de telecomunicações
e de atividades de
informática, que
relativamente apresentam a
maior representatividade de
trabalhadores em empresas
estrangeiras.
 Para o Brasil, assim como
para outros países em
desenvolvimento, os IDE
recebidos são considerados
uma fonte relevante de
desenvolvimento e de
modernização econômica,
geradores de crescimento
da renda e do emprego.
 No país já se discute a
necessidade de liberalizar
seus regimes de IDE,
adaptar a legislação e
empreender outras políticas
domésticas para atrair estes
investimentos.
 Buscando a melhor forma
de maximizar os benefícios
da presença estrangeira.
 A economia de serviços em países
desenvolvidos gera na atualidade
cerca de dois terços do PIB.
 Como grande parte dos serviços
não é estocável ou possível de
comercialização externa, sendo
consumida no local em que é
produzida.
 Os IDE são os meios dominantes
de seu fornecimento em mercados
externos aos que geraram o
excedente de capital.
 Outro fator que vem contribuindo
para o crescimento do setor de
serviços é o fato de que as
manufaturas estão estabelecendo:
 filiais de serviços, para apoiar suas
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Internacionalização dos Serviços

  • 1. INTERNACIONALIZAÇÃO DOSINTERNACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOSSERVIÇOS Anita Kon Possui graduação em Ciências Econômicas pela UniversidadePossui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (1974), mestrado em Economia pela Universidadede São Paulo (1974), mestrado em Economia pela Universidade de São Paulo (1985) e doutorado em Economia pelade São Paulo (1985) e doutorado em Economia pela Universidade de São Paulo (1990).Universidade de São Paulo (1990). Atualmente é professor titular da Pontifícia UniversidadeAtualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, - Pesquisa & Debate e assessorCatólica de São Paulo, - Pesquisa & Debate e assessor econômico - Universidad Autónoma de Madrid. Temeconômico - Universidad Autónoma de Madrid. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Teoria eexperiência na área de Economia, com ênfase em Teoria e Política de Planejamento Econômico, atuando principalmentePolítica de Planejamento Econômico, atuando principalmente nos seguintes temas: economia de serviços, economia regional,nos seguintes temas: economia de serviços, economia regional, desenvolvimento econômico, economia do trabalho, políticadesenvolvimento econômico, economia do trabalho, política econômica e planejamento.econômica e planejamento.
  • 2. MUNDIALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DOS SERVIÇOS  A intensificação e a aceleração do desenvolvimento das indústrias de serviços nas economias mundiais estão fortemente atreladas ao crescente processo de mundialização observado na dinâmica capitalista a partir do fim dos anos 1980.  Neste período, a acumulação de capital avançou por meio da transnacionalização produtiva e da capacidade da economia global de funcionar em tempo real.  como uma unidade, em escala planetária.
  • 3.  Do ponto de vista comercial, a globalização acarretou no desenvolvimento de semelhanças nas estruturas de demanda dos países, bem como de maior homogeneidade nas estruturas de oferta.  A competição entre empresas voltou-se não apenas para o produto, mas principalmente para a tecnologia dos processos produtivos (SVETLICIC, 1993).
  • 4.  A competitividade tecnológica implica custos elevados em pesquisas para desenvolvimento de produtos existentes.  Criação de novos produtos e serviços, na sofisticação no atendimento da demanda, e na provisão de assistência técnica.  As empresas reestruturam-se geograficamente, visando à competição em âmbito mundial, procurando as vantagens comparativas de cada país.
  • 5.  Com a aceleração da globalização, a política econômica de cada país passa a ser grandemente condicionada por fatores externos, visando atender aos requisitos da competitividade internacional e da participação ativa no processo de inter-relação mundial.  Em cada economia nacional, a velocidade da internacionalização das atividades, em grande parte, é influenciada pelas políticas públicas internas compatíveis com os requisitos do aumento dos fluxos entre países.  Neste contexto, os reflexos da aceleração do progresso tecnológico nas últimas décadas e do processo de globalização econômica foram intensos sobre a natureza e sobre a divisão nacional e internacional do trabalho e, particularmente,sobre a condição de internacionalização dos serviços.
  • 6. Muitas empresas transnacionais de serviços, tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, decidem seus investimentos externos diretos de acordo com as possibilidades de melhor resposta às demandas.
  • 7.  Um estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), coordenado por Sauvant (1993), investigou empiricamente os determinantes destes investimentos diretos no exterior:  quando as empresas das indústrias de serviços investem no exterior, suas motivações são semelhantes aos investidores das indústrias manufatureiras.  Isso significa que elas procuram operar em grandes mercados, povoados por culturas não muito diferentes das próprias, com um montante mínimo de restrições governamentais, fornecendopara firmas que são clientes preestabelecidas do próprio país.
  • 8. Ainda que as empresas de serviços sejam atreladas a determinada localização, a tecnologia está começando a mudar este atributo.
  • 9.  Assim, as exportações de serviços, bem como as importações, são parte importante do processo de internacionalização à medida que os mercados globais.  Se tornam mais relevantes para as relações econômicas.
  • 10. Tal processo exige:  transformações na infra- estrutura econômica dos países.  principalmente por meio de atividades de serviços, o que conduz a um estímulo ao desenvolvimento  e a um aumento das oportunidades de emprego.
  • 11.  O mercado internacional para serviços ampliou-se consideravelmente, desde que a incerteza econômica por parte das firmas e dos países elevou-se.  Tornam-se cada vez mais necessários ajustes no comportamento das empresas, visando à contenção de custos e à competição nos mercados mais dinâmicos.  A atualização da informação e do conhecimento sobre processos organizacionais e produtivos é uma busca constante e os fluxos internacionais destes insumos resultam da ampliação da concorrência globalizada (KON, 2004).
  • 12.  A transnacionalização produtiva foi uma forma avançada do processo de multinacionalização em que empresas produtivas investem no exterior, por meio de filiais em unidades produtivas que englobam todo o processo de produção de um bem ou serviço (KON, 1996 e 2004).
  • 13.  Dessa forma, esse processo de mundialização foi excludente.  as desvantagens e a marginalização de países em desenvolvimento resultou na:  dificuldade de acesso à pesquisa inovadora e conseqüentemente do acesso à tecnologia de ponta.
  • 14.  A padronização, os ganhos de produtividade e a automação fazem parte destas transformações na indústria de serviços, assim como os impactos resultantes na flexibilidade das instalações e do trabalho, que permitam a adaptação à crescente personalização da oferta.  A mesma utilização que as atividades de transformação industrial faziam da automação, robótica ou informática pode ser usada no setor de serviços. Neste caso, a informática desempenha papel central como matéria-prima deste setor, cada vez mais com base no conhecimento e adaptado ao consumidor (TÉBOUL, 2002).
  • 15.  As tecnologias da informação e das comunicações têm conduzido à industrialização dos serviços, à inovação organizacional e a novas formas de comercialização destas atividades, no que se refere aos relacionamentos entre produtor e consumidor, acarretando em novas modalidades ou em formas modificadas de serviços.
  • 16.  O crescimento de serviços:  Aumento da inovação e da diferenciação do produto, para o qual concorrem atividades de P&D, planejamento, publicidade e serviços de distribuição da produção.  Nova forma de produção, que englobam novas tarefas, funções e técnicas tanto na organização quanto no processo produtivo, de modo que aumente a eficiência e permita rápidos ajustamentos às mudanças econômicas ocorrentes. Particularmente, a mudança tecnológica exigiu a assessoria de firmas especializadas nos campos da informação, engenharia industrial, processos de planejamento e de pesquisa.
  • 17.  No Brasil, a participação estrangeira nos processos de privatização foi relevante na década de 1990. De 1996 a 2000, o percentual de IDE no paísem relação ao total mundial esteve em média em 25%, liderados pelos Estados Unidos, seguidos pela Alemanha e pelo Japão.  No setor de telecomunicações, salientaram-se os investimentos da Espanha e de Portugal, com percentagens respectivas de 14,9% e de 5,7%.  No que se refere à Espanha, no período sua participação em outros investimentos diretos foi também dirigida para fusões e para aquisições de empresas privada, nos setores financeiros  (LACERDA, 2004, p. 86).
  • 18.  Em relação à absorção de mão-de-obra, observou-se, primeiramente, que os setores mais significativos são os de telecomunicações e de atividades de informática, que relativamente apresentam a maior representatividade de trabalhadores em empresas estrangeiras.
  • 19.  Para o Brasil, assim como para outros países em desenvolvimento, os IDE recebidos são considerados uma fonte relevante de desenvolvimento e de modernização econômica, geradores de crescimento da renda e do emprego.
  • 20.  No país já se discute a necessidade de liberalizar seus regimes de IDE, adaptar a legislação e empreender outras políticas domésticas para atrair estes investimentos.  Buscando a melhor forma de maximizar os benefícios da presença estrangeira.
  • 21.  A economia de serviços em países desenvolvidos gera na atualidade cerca de dois terços do PIB.  Como grande parte dos serviços não é estocável ou possível de comercialização externa, sendo consumida no local em que é produzida.  Os IDE são os meios dominantes de seu fornecimento em mercados externos aos que geraram o excedente de capital.
  • 22.  Outro fator que vem contribuindo para o crescimento do setor de serviços é o fato de que as manufaturas estão estabelecendo:  filiais de serviços, para apoiar suas operações de comércio exterior e outras.  A expansão também deve-se pelo rápido desenvolvimento da tecnologia das redes internacionais de informação e de comunicação.