Segundo Master Mind VIPClub 11 novembro 2010

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Sucesso
“Acontece quando
o preparo encontra a oportunidade.”
Qual é o Desafio?
“Manter a capacidade de estar um degrau acima.
É preciso inovar continuamente.”

Napoleon Hill
Eu conheço pessoas que triunfam...
E sempre triunfarão!
Sabem por quê?
Eu lhes direi por quê.
Porque nunca desistem dos seus sonhos
E sempre terminam aquilo que começam.

Daniel H. Pink é autor do best-seller Free Agent Nation.
Seus artigos sobre mercado de trabalho, negócios e tecnologia foram publicados em vários jornais e
revistas, como The New York Times, Havard Business Review, Slate, Fast Company e Wired, onde é
editor adjunto.
Tem feito palestras em empresas, associações e universidades do mundo inteiro sobre
transformações econômicas e estratégias de negócios.

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O cérebro do futuro.
A revolução do lado direito do cérebro
Daniel H. Pink

Os últimos 150 anos.
Um peça teatral.
Primeiro ato:
Era Industrial.
Segundo ato:
Era da Informação.
Terceiro ato:
Era Conceitual.
Daniel H. Pink

Era Industrial.
Linhas de produção eficientes.
Características: força física perseverança.
Daniel H. Pink

Era da Informação.
A produção passou atuar em segundo plano.
Trabalhador do conhecimento.
Proficiência na atividade cerebral do tipo E.
Daniel H. Pink

Era Conceitual.
Personagens: Criador e o empático.
Domínio da atividade do tipo D.

“Deixamos de ser uma economia escorada na resistência física,
passamos a ser uma economia escorada no hemisfério esquerdo do
cérebro, e hoje o que está emergindo é uma economia
e uma sociedade baseada no hemisfério direito do cérebro.”
Daniel H. Pink

High touch e high concept
High tech não basta mais.
Daniel H. Pink

3 perguntas
fundamentais!!!
Sobre o seu trabalho:
1) Alguém no exterior pode fazer mais barato?
2) Um computador pode fazer mais rápido?
3) Existe demanda para o que oferece nessa era de abundância?
Daniel H. Pink

O único modo de diferenciar seus produtos
e serviços na atual saturação do mercado é
torná-lo materialmente belos e
emocionalmente irresistíveis.
Daniel H. Pink

Qual o “Antídoto”?
Os seis sentidos – aptidões.
1) Design.
2) História.
3) Sinfonia.
4) Empatia.
5) Lúdico.
6) Sentido.
Daniel H. Pink

Os seis sentidos.
Parte 2.
Daniel H. Pink
Design História Sinfonia

Design:
 Não se restrinja ao funcional, acrescente design.
 Já não é suficiente desenvolver um produto simplesmente
funcional.
 Deve ser fisicamente belo.
 Desperte emoções especiais.
 Isso é economicamente crucial.
 E deve ser pessoalmente gratificante.
Daniel H. Pink

História:
 Não se restrinja ao argumento central.
 Acrescente história.
 Quando estamos até o pescoço de informações.
 Já não é mais suficiente apresentar um bom argumento.
 A essência da persuasão, da comunicação e da compreensão se
transformou na capacidade de compor e apresentar uma história capaz de
seduzir.
Daniel H. Pink

Sinfonia:
 Não se restrinja ao foco, acrescente sinfonia.
 Antigamente exigia-se foco e especialização.
 A aptidão oposta de juntar as partes esta em alta - Sinfonia.
 A grande demanda hoje não é análise e sim síntese.
 Resultando em uma visão de conjunto.
 E na combinação de partes desconexas num todo inédito e interessante.
Daniel H. Pink

Inventário:
 1) Exercícios para casa.
 2) Emails.

Os seis sentidos.
O Cérebro do Futuro.
A revolução do lado direito de cérebro.
Daniel H. Pink

Design.
Como as pessoas vêem?
Gordon MacKenzie
Respostas quando questionadas sobre a autoria de desenhos.

Design.
Como as pessoas vêem?
1) Jardim da infância  Todas as crianças levantavam a mão.
2) Primeira série – fundamental  3 ou 4 crianças. (menor entusiasmo).
3) Na segunda série  Apenas algumas crianças.
4) Na quinta série  Não havia mãos erguidas.
Condição desviante.
Gordon MacKenzie

“Num mundo de abundância mas fragmentado pela
automação e pela terceirização do trabalho
intelectual, todos, independente da profissão ,
precisam cultivar a sensibilidade artística.”
Daniel H. Pink

John
Heskett.
Design é:
“Tendência humana a modelar e transformar o
ambiente circundante de maneiras que não
encontram precedente na natureza, para
atender nossas necessidades e dar sentido às
nossas vidas.”

Onde
encontramos
design?
Daniel H. Pink

Heskett.
O que é design?
Utilidade e significado.

Função do
designer:
Criar um material de fácil leitura. (Utilidade).
Transmitir algo a mais que as palavras.
(Emoção e idéias).
Imprimir um significado.
Daniel H. Pink

Atividade cerebral tipo E.
Daniel H. Pink

Atividade cerebral tipo D.
Daniel H. Pink

Richard Koshalek,
Presidente, Art Center College of Design.
“Os designers são os alquimistas do futuro.”

“Design é utilidade
incrementada com
significado.”
Daniel H. Pink

Design.
Aptidão High Concept.
Daniel H. Pink

Insecta Concept mostra como a natureza po
:
 Propulsão elétrica torna os automóveis mais limpos.
 Meio de transporte individual de quatro rodas
 A segurança e o conforto é garantida por uma cabine
leve e altamente resistente.

Design.
Essencial para a realização pessoal e o
sucesso profissional.
Daniel H. Pink

Inovar é
transformar o
óbvio em
obsoleto e
enxergar as
oportunidades
sob uma nova
ótica.

Três razões da
importância do
design.
Daniel H. Pink

Três razões da importância do design.
Prosperidade
econômica.
Avanços tecnológicos.
Acessibilidade.
Daniel H. Pink

Abundância material.
Empreendimento modernos.
Diferenciação e novos mercados.
Três razões da importância do design.
Daniel H. Pink

Charter High School for
Architecture and
Design.
(Philadelphia)
Expansão da mente dos jovens proporcionado pelo design.
Daniel H. Pink

Na Chad.
“Eles aprendem a juntar
diferentes elementos para
chegar a uma solução. É
isso que os designers
fazem.”
Claire Gallagher.

Claire Gallagher.
“O design é uma
atividade interdisciplinar.
Estamos formando
pessoas capazes de
pensar holisticamente.”

Paola Antonelli,
Curadora de Arquitetura e design
do Museum of Modern Art.
“O bom design é uma atitude de
renascimento que mistura
tecnologia, ciência cognitiva,
necessidades humanas e
beleza para produzir algo de
que o mundo não sabia que
estava sentindo falta.”

Sean Canty
Aluno da Chad.
“Aprendi a trabalhar
com as pessoas e a me
deixar inspirar por elas.”

Christina Alvarez.
Diretora-Adjunta Chad.
“Estamos formando pessoas
capazes de resolver
problemas, compreender seus
semelhantes e valorizar o
mundo à sua volta.”

Frank Nuovo
Desenhista
industrial.
“Design é criar soluções.
E algo que todo mundo faz todos os dias.”

Roger Martin.
Decano, Rotman School of Management.
“Os empresários não têm
que entender melhor os
designers.
Eles têm que ser
designers”.

“Design significa Negócio.”
“Negócio significa Design.”
Daniel H. Pink

Competição
empresarial.
Daniel H. Pink

London
Business
School.
Equação:
Cada 1% investido em design de produto
=
aumento em 3-4% das vendas e faturamento

Ex-presidente
da Ford.
“Antigamente, tudo se resumia a um enorme motor V-8.
Hoje, tudo se resume a harmonia e equilíbrio.”

A Torradeira:
 Uso:
 No máximo quinze minutos por dia.
 E os 1425 minutos restantes.
 1% do tempo a torradeira é dedicado à utilidade.
 Enquanto 99% são dedicados ao seu significado.
Daniel H. Pink

Toshiro Iizuka.
Executivo da eletrônica.
Celulares transitam da utilidade (Atividade cerebral E).
Para o significado (Tipo D).

Toshiro Iizuka.
Executivo da
eletrônica.
Em 10 anos.
Os celulares  luxo  necessidade  individualidade.
Aparatos emocionais, expressivos, personalizáveis e sofisticados.

Gasta-se quase o mesmo tanto com capas
para celular quanto com o aparelho em si.
2007 foram gastos
U$3,5 a 4bilhões em
toques para celulares.
Daniel H. Pink

Capacidade do
Design.
Novos mercados.
Novos produtos.
Daniel H. Pink

Design para
consultórios da
área médica.
Luz natural diminui a administração de analgésico.
Despesas com medicamentos foi 21% menor.
Pacientes em enfermarias modernas, anteciparam em 2 dias a alta.
Daniel H. Pink
Não há muita aceitação.

Diferencial na área da
saúde.
Jardins.
Luz natural.
Conforto.
Labirinto espirais.
Daniel H. Pink

Georgetown
University.
Melhora no aspecto físico aumentaram as notas em 11%.
Daniel H. Pink

Design político.
Cédulas de votação.
Daniel H. Pink

Barbara Chandler Allen
Professora da Chad.
O Design é uma aptidão
High Concept de difícil terceirização
ou automação –
e que cada vez mais confere
vantagem competitiva nos negócios.

Barbara
Chandler
Allen
Professora
da Chad.
Um bom design, hoje mais acessível que nunca,
também nos oferece a chance de proporcionar
prazer, sentido e beleza às nossas vidas.

Exercícios para desenvolver sua aptidão – Design.
Daniel H.
Pink

Dicas do autor:
 Ande sempre com um caderno.
 Anote os designs interessante.
 Pense num objeto desagradável.
Stefan Sagmeister –
(Gerente de design gráfico).
Daniel H. Pink

Dicas do autor:
 Karimanifesto:
 Crie idéias e conceito originais.
 Crie algo com valor efetivo.
 Nunca diga “eu poderia ter feito isso.”
 Seja consumidor de experiências não de coisas.
 O normal não basta.
Karim Rashid – uma das designers mais versáteis, prolíficas e celebradas do mundo.
http://www.karimrashid.com/

Dicas do autor:
 Karimanifesto:
 Valorize o contato, a troca de idéias.
 Experiências são a parte mais importante da vida.
 Espaços e objetos:
 Aprimoraram experiências ou enfraquecê-las.
 Visite um museu de Arte – sensibilidade ao design.
Karim Rashid – uma das designers mais versáteis, prolíficas e celebradas do mundo.

Karim Rashid – uma das designers mais
versáteis, prolíficas e celebradas do mundo.
• Há três tipos de seres:
• Os que criam cultura
• Os que compram cultura.
• Os que se interessam.

Descanso de panela de silicone,
se dobra e transforma-se em um
abridor de latas.
O pisca alerta do meu carro que
toda vez que engato ‘N’ aciono.
Daniel H. Pink
Experiências com Design.

Próximo grande
passo.
Design de experiência.
Vôo de avião.
Tomar um espresso.
Emergência de um hospital.
Daniel H. Pink

Gaetano
Pesce
Design Italiano.
“...os consumidores irão querer objetos originais.”
Faça seu próprio tênis – nike-id.nike.com
Crie sua própria fonte – fontifier.com

Robin Williams:
Escritora de design.
 Livro: Design para quem não é designer.
 Dicas:
 Contraste: “ se os elementos (tipo cor, tamanho,
espessura da linha, forma, espaço, etc) não forem os
mesmos, diferencie-os completamente.”
http://www.ratz.com/

 Repetição: Repetir elementos visuais “ajuda a
criar uma organização e fortalece a unidade” de
seu material.
Robin Williams:
Livro: Design para quem não é designer.
Dicas:

 Alinhamento: “Nada deve ser colocado
arbitrariamente em uma página. Cada elemento
deve ter uma ligação visual com outro elemento
da página.”
Robin Williams:
Dicas:

 Proximidade: “Itens relacionados entre si
deveriam ser agrupados.”
Robin Williams:
Dicas:

Dan Buchner
Diretor de desenho industrial, Design Continuum.
 Escolha um objeto que seja especial para você.
 Observe-o.
 No que ele o faz pensar?
 Habilidade que desenvolveu ao usá-lo.
 A pessoa que o fez.
 Experiências agradáveis.
 Como esse objeto afeta cada um dos seus 5 sentidos.
 Há relação na forma como pensa nele e as sensações proporcionadas.

Dan Buchner
Diretor de desenho industrial, Design Continuum.
 Repita com um objeto que desagrada.
 O que eles têm de diferente?
 Porque desperta emoção negativa?
 Como melhorar?
 Selecionar conscientemente os designs que acionam nossa
emoção ajuda preencher a vida com objetos plenos de sentido, que
nos satisfaçam mais profundamente, em vez de lidar simplesmente
com coisas.

Transforme-se em um
detetive de design.
Visite imóveis.
Identificação: emocional ou no plano físico.
Veja como se sente, você seria feliz, produtivo.
Estrutura, iluminação e disposição dos móveis.
Isso dificulta ou facilita a interação entre as pessoas?
Que elementos de design você incorporaria ao seu local de trabalho?
Daniel H. Pink

Vamos observar o mundo em
outra velocidade!!

Vamos testar sua memória.
Daniel H. Pink

Questão 1.
 Na parte sobre a Ásia.
 Migração de atividades intelectuais para Índia, China e Filipinas.
 Quantos dos salários americanos migrarão nos próximos dez anos?
Daniel H. Pink

Questão 2.
 Na parte sobre automação.
 Softwares configuram funções.
 Quem é J. Henry da era conceitual?
Daniel H. Pink

vipfisiopersonal.com.brResultados:
Salário X História.
Daniel H. Pink

Capacidade cerebral.
 Histórias são a forma pela qual lembramos das coisas.
 Imaginação narrativa.
 É a ferramenta básica do pensamento.
 As faculdades racionais dependem dela.
Mark Johnson – cientista cognitivo.

História.
Prever, planejar e explicar as coisas.
Daniel H. Pink

Daniel H. Pink
 “A maior parte daquilo que
vivemos, do nosso
conhecimento acumulado e da
nossa atividade mental
encontra-se organizada sob a
forma de histórias.”

“História talvez seja um atributo ainda mais
arraigado à condição humana do que o design.”
Daniel H. Pink

Desde a idade
da pedra.
O cérebro possui uma gramática narrativa.
Compreendemos o mundo como uma série de experiências.
Explicamos e nos relacionamos através de histórias.
Daniel H. Pink

O que é a História?
Irmã mais nova dos fatos.
Menos confiáveis?
Daniel H. Pink

Fatos & Histórias
 Histórias:  Fatos:
Daniel H. Pink
•Servem para ocultar.
Divertem.
Distraem. Revelam.
Mostram a realidade..
Esclarecem.

Fatos.
Acesso é fácil e rápido a fatos, com custo zero.
Dados de perda salarial encontra-se no google.
Daniel H. Pink

vipfisiopersonal.com.brFórmula
High touch
+
High Concept
=
História
Daniel H. Pink

Histórias são
high concept
Histórias são melhores que simples explanações de fatos.
Aguçam a compreensão para algo em vários contextos.
Daniel H. Pink

Histórias são high
touch
Porque trazem um impacto
emocional.
Daniel H. Pink

Fato:
A Rainha morreu e o Rei morreu.
Daniel H. Pink

História:
A Rainha morreu e o Rei morreu
de desgosto.
Daniel H. Pink

A essência High touch
e high concept da
história
Capta elementos negligenciados por métodos formais de decisão.
Histórias reúnem: informação, conhecimento, contexto e emoção.
Don Norman – Things make us Smart

Importante na era
Conceitual.
Resumir, contextualizar e
provocar emoções.
Daniel H. Pink

vipfisiopersonal.com.brPrepare-se:
Capacidade high concept e high touch de entrelaçar eventos
na forma de narrativa emocionalmente sedutora se
transformou numa aptidão essencial nos negócios, na
medicina e na vida pessoal.
Daniel H. Pink

Jornada do Herói. (Fórmula).
 Partida – Desafio - Opositores.
 Iniciação – Dificuldades – Mestre.
 Retorno – Renascimento - Esperança.
Campbell

Filmes:
O Herói de mil faces.
Odisséia de Homero.
História de Buda.
Lenda do Rei Artur
História de Sacagawea.
Huckleberry Finn.
Guerra nas estrelas.
Matrix.
Campbell

Era
Conceitual.
Momento de despertar para o
poder da narrativa.
Daniel H. Pink

vipfisiopersonal.com.brMcKee
Ensina aspirantes a roteiristas.
26 oscars.
Procurado por: executivos, empresários.
Substance, Structure, Style, and the Principles os Screenwriting

Organizational Storytelling
(Narração de histórias
organizacionais).
Conscientizar as empresas
das histórias que há dentro delas.
Usar as histórias em prol das metas.

Steve Denning
Banco mundial.
Aprendia mais com as histórias contadas
no refeitório do que com a leitura dos
documentos oficiais do banco.

vipfisiopersonal.com.brXEROX.
Técnicos de manutenção aprendem
não lendo manuais,
mas sim com trocas de experiências.

vipfisiopersonal.com.brStoryQuest
Entrevista colaboradores.
Grava as histórias.
Propõem insights sobre a cultura e a missão da empresa.

Alan Kay
Executivo da HP
e co-fundador da Xerox Parc.
“Se formos além das superfície numa típica reunião de
conselho de uma empresa, veremos que não passamos de
homens da caverna com pastas de executivo ansiosos por
ouvir as histórias de alguém com algo inteligente a dizer.”

Uma História.
Bairro ao noroeste de Washington.
Troca de gerações. Aposentados.
Venda das casas. Conveniências no arredores.
Muitos compradores poucos vendedores.
Como incentivar os moradores a vender suas casa?
Daniel H. Pink

Cartões
postais.
Com preço que as casas simples
estavam sendo vendidas.
Daniel H. Pink

Postal
diferente.
Que fosse emocional.
Mexesse com os sentimentos.
Daniel H. Pink

Novo Postal.
 Florence Skretowicz e seu marido compraram essa casa encantadora em 1955.
 Eles pagaram U$20 mil em dinheiro.
 Se encantaram com tanto detalhes especiais
 Aos 91 anos, Florence se mudou para Brighton Gardens.
 As irmãs Fernandez me procuraram para vender essa jóia.
 Esvaziássemos a casa, pintamos por dentro e por fora.
 O assoalho foi restaurado e as janelas passaram por uma limpeza.
Daniel H. Pink

Novo Postal.
 Por gentileza.
 Dêem boas vindas a Scott e Christie.
 Os novos moradores.
 Eles amam essa casa com a mesma intensidade.
 Planejam viver nela o resto de suas vidas.
Daniel H. Pink

Identificação do
tipo High Touch.
O postal não mencionava valores.
Hábil jogada de marketing da Era Conceitual.
Daniel H. Pink

vipfisiopersonal.com.brQual foi o apelo?
Um postal que exibisse um preço
maravilhoso não era suficiente para
convencer um vendedor em potencial a
fechar negócio com esse ou aquele corretor.
Daniel H. Pink

Valor nem
sempre é
tudo!
Vender uma casa na qual viveu meio século
não é meramente uma decisão financeira;
é também uma decisão emocional.
Daniel H. Pink

Dúvida para escolher vinhos?
Rótulos.
 A idéia desse vinho nasceu de dois irmãos, Erik e
Alex Bartholomaus. Eles queriam oferecer um
grande vinho, produzido por alex e com a arte do
rótulo criada por Erik, de maneira informal e por
uma boa causa. O objetivo era homenagear sua
falecida mãe, que sofrera morte prematura devido
ao câncer...
Daniel H. Pink

Dúvida para escolher vinhos?
Rótulos.
 Alex e Erik irão doar U$0,50 por garrafa vendida de
Big Tattoo tinto para o asilo da Virginia do Norte e /ou
vários fundos de pesquisa sobre o câncer em nome
de Liliana S. Bartholomaus. Graças ao seu apoio, já
doamos aproximadamente U$75 mil referentes à
venda de nossa primeira safra, e esperamos doar
mais no futuro. Alex e Erik agradecem a você pela
compra de uma garrafa de Big Tattoo tinto em
memória de sua mãe. Daniel H. Pink

História da cura:
 O sistema de saúde é capaz de eliminar a história do indivíduo.
 Médicos interrompem a fala do paciente em média de 21 segundos.
 Pesquisas mostra uma “melhora” agora acontece em 23 segundos.
Daniel H. Pink

Dra. Rita Charon:
 Uma medicina que seja apenas cientificamente correta
não é capaz de ajudar o paciente a enfrentar a perda da saúde
ou a encontrar algum sentido no seu sofrimento.
 Além da competência científica, os médicos precisam aprender
a ouvir a história do paciente, compreender e respeitar seus
significados, e sensibilizar-se, agindo em prol desse paciente.
Daniel H. Pink

Dr. Howard Brody,
clínico geral:
 “Histórias, é assim que as pessoas dão sentido ao que está
acontecendo com elas quando ficam doentes.
 As pessoas contam histórias de si mesmas.
 Como médicos, nossa capacidade de tratar e curar está
intimamente relacionada à nossa capacidade de ouvir e
entender as histórias de nossos pacientes.

Novidades aos estudantes de
medicina.
 Aula de medicina narrativa.
 Escuta de forma empática.
 Ler as histórias com maior precisão.
 Diga-me onde dói. – Conte-me sobre sua vida.
 Criar laços empáticos.
Daniel H. Pink

Barry Lopez,
Autor de Arctic Dreams.
“Se as histórias vêm até você, cuide delas.
E aprenda a compartilhá-las quando os outros precisam.
Às vezes, uma pessoa precisa mais de uma história
do que de comida para continuar vivo.”
Daniel H. Pink

Sucesso na
área médica.
Empatia
+
Medicina narrativa
+
Conhecimento técnico
(Todos são imprescindíveis).
Daniel H. Pink

Conduta de Dra.
Charon
Prontuário médico.
Prontuário paralelo.
Daniel H. Pink

Histórias,
“think about!”
Histórias nos ajuda a não só vender casas
ou sermos melhores médicos, mas sim são
formas de compreender o que não passa
pelo hemisfério esquerdo do cérebro.
Daniel H. Pink

O que as
histórias
oferecem:
Contexto enriquecido por emoções.
Uma compreensão mais profunda do
modo pelo qual fazemos parte de algo
maior, e por que isso é importante.
Daniel H. Pink

Como é a sua história
de vida?
Cada um de nós é autor-escritor da própria vida.
Daniel H. Pink

vipfisiopersonal.com.brUma dica:
Dr. Augusto Cury

“Saia da platéia! Entre no palco!
Seja Líder de si mesmo...”
“Seja o autor da sua própria história
e faça da sua vida um grande espetáculo.”
Dr. Augusto
Cury.
- psiquiatra
Seja Líder de si mesmo.

Nossa vida é como um teatro, onde você se encontra?
No palco dirigindo a peça, ou na platéia sendo espectador
passivo do seus conflitos, perdas, frustrações e culpas...
Dr. Augusto
Cury.
- psiquiatra

“Ser ator principal no palco da vida não significa
não falhar ou não chorar. Significa refazer
caminhos, reconhecer erros e aprender a
gerenciar nossos pensamentos e emoções.
Dr. Augusto
Cury.
- psiquiatra

Exercícios para desenvolver sua
aptidão – História.
Daniel H. Pink

Exercícios:
 Escreva um miniconto –
50 palavras – começo,
meio e fim.
Daniel H. Pink

Minicontos
Uma vida
De Jane Rosenberg
Um sonho muito real.
De Patrick Forsyth
Daniel H. Pink

Uma vida
De Jane Rosenberg, Brighton,
Reino Unido.
 Joey, terceiro de cinco filhos, saiu de casa aos
dezesseis, viajou pelo país e acabou em Nottingham
com mulher e filhos. Eles trabalham, as crianças
brincam e o orçamento nunca fecha. Às vezes, daria
tudo para desaparecer, mas ele sabe que ela só tem
uma ano de vida; ela não.

Um sonho muito real.
De Patrick Forsyth, Maldon, Reino
Unido.
 Dormindo na casa de amigos, teve o sono perturbado
por um sonho impressionante: um ladrão entrara na
casa, roubara tudo – e, exatamente no mesmo lugar,
deixara uma réplica perfeita de tudo quanto fora levado.
 “Pareceu tão real”, contou aos amigos de manhã.
 Horrorizados, perplexos, eles responderam:
 “Mas quem é você?”
hfghfghfgh

StoryCorps
David Isay
Descobrimos que entrevistar um
amigo, um vizinho ou um
membro da família pode exercer
um profundo impacto em ambos.
www.storycorps.net

Sugestão de entrevistas:
 Como conheceu seu parceiro?
 Qual seu primeiro emprego?
 Quando passou a primeira noite fora de casa?
 Quem foi o seu pior professor?
 Qual foi o dia mais feliz de sua vida?
 E o mais triste?
 Do que você teve mais medo?
 Qual foi a melhor decisão que já tomou?
Daniel H. Pink

Encontro de contadores de
histórias:
 www.storytellingcenter.com
 www.storytelling.yk.net
 www.bayareastorytelling.org
 www.dstory.com
 www.indigo.iel~stories
 www.lanes.org/stf/sharing_the_fire.html
Daniel H. Pink

One Story
Maribeth Batcha.
Hannah Tinti
Seleção de contos aos assinantes.
www.one-story.com

Improvise
sobre frases
de abertura.
Exercício em grupo.
Produto, serviço ou experiência da empresa.
Ajuda a fisgar idéias que ficam nadando no
hemisfério direito.
Daniel H. Pink

Brinque de fotografia.
Improvise sobre fotos.
Daniel H. Pink

Tecnologia em prol
das histórias.
Como confeccionar sua história.
Daniel H. Pink
www.storycenter.org
www.fray.com
www.citystories.com
www.iusedtobelieve.com

Quem são essa pessoas?
 Aeroportos. Pontos de ônibus. Banco.
 Shoppings. Cinemas. Estádios.
Daniel H. Pink

Quem são essa pessoas?
 Perguntas:
 Quem serão? Nomes? Serão companheiros
de trabalho? Amantes? Irmãos? Inimigos?
Por que estão ali? Para onde estão indo?
 Se estiver acompanhado cada um cria sai
história e depois compara.
 Normalmente vemos a histórias com nossos
próprias experiências.
Daniel H. Pink

Sugestão de livros:
 Fábula de Esopo; mitos gregos. Nórdicos,
asiáticos e japoneses; contos folclóricos,
Bíblia, Peças de Shakespeare.
 Story – Robert McKee.
 Stealing fire from the Gods: A Dynamic New
Story model for writters and filmakers – James
Bonnet
Daniel H. Pink

Sugestão de livros:
 Beyond Bullet point: using microsoft
powerpoint to create presentatios that
inform, motivate, and inspire – Cliff
Atkinson.
 Desenhando os quadrinhos – Scott
McCloud
 Herói de mil faces – Joseph Campbell
Daniel H. Pink

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