SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 50
Bárbara Ignatouk
Bianca Pelosini
Larissa Castro
Luna Maciel
Vinícius Sarti
12.108.339-8
12.111.544-8
12.212.321-9
12.113.221-1
12.206.170-8
Centro Universitário da FEI – Professor Mateus Cozer
Gestão do Conhecimento
LIVROS BASE
Criação de conhecimento na empresa
-NONAKA, Ikujiro & TAKEUCHI, Hiro
As Tecnologias da Inteligência
- Lévy, Pierre
Criação de conhecimento na empresa
-NONAKA, Ikujiro & TAKEUCHI, Hiro
As Tecnologias da Inteligência
-Lévy, Pierre
Pierre Lévy é um filósofo da informação
que se ocupa em estudar as interações
entre a internet e a sociedade.
Desenvolveu o termo "Inteligência
Coletiva", um princípio onde as
inteligências individuais são somadas e
compartilhadas por toda a
sociendade, potencializadas com o advento
de novas tecnologias da informação e
comunicação, como a internet.
AGENDA
Características do Conhecimento
O Valor do Conhecimento
Mercado do Conhecimento
Conhecimento Organizacional
Hipertexto e Organização Hipertexto
Mecanismos do Conhecimento
Web vs Mundo Real
Relacionamento Social
SCRUM
Caso LG nas Redes Sociais
POR QUE FALAR EM GESTÃO DO CONHECIMENTO?
• Ainda pouco aplicado nas empresas
• Maior interação interna e externa
• Maior transparência de informações
• Minimização de riscos
• Agilidade nos processos
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
DIFERENCIAL
Elemento na forma bruta
Conjunto de dados analisados
Informação com uma utilidade
CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO
Enquanto o dado é somente uma mistura de códigos, a informação é a manipulação
dos dados e o conhecimento é a abstração dessas informações, ou seja, é a utilidade
atribuída informação.
• Bem Intangível
• Ferramenta Intelectual
• Maior valor na empresa
• Utilidade da Informação
• Verdade
• Inteligência
• Certeza
Exemplo
Dado: Alexander Fleming, um
pesquisador científico
Informação: Alexander Fleming é
um pesquisador científico que , em
uma de suas pesquisas, descobriu a
Penicilina.
Conhecimento: Alexander Fleming
é um pesquisador científico que, em
uma de suas pesquisas, descobriu a
Penicilina. A Penicilina é um
antibiótico natural usado no
tratamento de doenças como a
meningite
bacteriana, pneumonia, faringite, sí
filis, gonorreia dentre outras
doenças.
CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO
INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO
• Passageira
• Está em todo lugar
• Envelhece
• Vem até você
• É de graça
• Duradouro
• Difícil de achar
• Perpétuo
• Te leva mais longe
• Qual o seu valor?
VALOR DO CONHECIMENTO
As novas mídias e internet geram uma informação gratuita.
As informações que absorvermos acrescentam, de
fato, conhecimento à nossa vida?
Se a informação é de graça, a solução é vender
conhecimento.
I. Um ativo com alto potencial de reuso e
alavancagem, mas também com potencial
depreciação rápida.
II. Intangível cuja posse é compartilhada entre empresa
e funcionários.
III. Conhecimento visto como estoque perde valor
constantemente.
IV. Conhecimento visto como fluxo, por sua vez, pode
evoluir e trazer benefícios de forma muito rápida.
VALOR DO CONHECIMENTO
DAVENPORT E PRUSAK (1999): Considera que as organizações
possuem à sua disposição um “Mercado do Conhecimento”,
presente tanto dentro das organizações como do lado externo.
MERCADO DO CONHECIMENTO
Divididos em:
I. Compradores: Indivíduos ou organizações que necessitam do
conhecimento
II. Vendedores: detentores do conhecimento
III. Corretores: intermedeiam e facilitam a troca entre os compradores e os
vendedores
MERCADO DO CONHECIMENTO
Busca de maior valor
agregado com mais
Conhecimento e Tecnologia
Conhecimento é visto como fonte de
riqueza, que aumenta quando
compartilhado
Sociedade
Pós-Industrial
Era do
Conhecimento
I. Reciprocidade
II. Altruísmo
III. Reputação
Sistemas de Preços: não costuma ter fluxo financeiro e não
possui contratos formais .
“Conhecimento Organizacional é a informação processada e embutida em
rotinas e processos que possibilitam ações. É também o conhecimento
capturado pelos sistemas, processos, produtos, regras e cultura da
organização”.
“Uma empresa criadora de conhecimento são as empresas que criam
consistentemente novos conhecimentos, disseminam-no amplamente pela
organização e o incorporam rapidamente em novas tecnologias e produtos, cujo
negócio principal é a inovação constante”.
Myer
Takeuchi & Nonaka
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Enraizado nas ações nas ações e nas experiências corporais, ideais ou emoções dos indivíduos
Dificuldade e comunicação e compartilhamento
Podemos saber mais do que podemos expressar
CONHECIMENTO TÁCITO
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Expresso em palavras
Compartilhado na forma de dados, recursos visuais
Transmitido através de linguagem formal e sistemática
CONHECIMENTO EXPLÍCITO
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
http://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Jobs
ORIENTAIS X OCIDENTAIS
 Conhecimento Explícito
 Documentos, manuais e bases
de dados computacionais
 Máquinas pra processar
informações
 Conhecimento tácito
 Enraizado na ação e na
experiência do indivíduo
 Organismo vivo
X
Modelo Universal de Criação do Conhecimento
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
“A criação do conhecimento organizacional é uma interação contínua e dinamica
entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Essay interface é formed
peals transferencias entre os diverentes modos de conversão do conhecimento”
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
ESPIRAL DO CONHECIMENTO
Compartilhar e criar conhecimento tácito através da experiência direta.
Tácito Tácito
Indivíduo Indivíduo
Matsushita: Um problema durante um desenvolvimento de uma máquina doméstica
de fazer pão concentrou-se em como mecanizar o processo de sovar a massa, que é
essencialmente um conhecimento tácito possuído pelos mestres padeiros.
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
SOCIALIZAÇÃO
Tácito Explícito
Indivíduo Grupo
Articular conhecimento tácito através do dialogo e da reflexão coletiva.
Expresso na forma de metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
EXTERNALIZAÇÃO
Honda: “Evolução do automóvel” (metáfora) / Esfera (analogia)
Troca e combinação de conhecimento através de meios como documentos, reuniões, conversas
telefônicas ou redes de comunicação computadorizadas.
Explícito Explícito
Grupo Organização
Kraft General Foods: Os dados do sistema de pontos de vendas dos varejistas são
utilizados não apenas para descobrir o que vende bem mas também para criar “novas
maneiras de vender”
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
COMBINAÇÃO
Aprender e adquirir novo conhecimento tácito na prática, aprender fazendo.
Explícito Tácito
Organização Indivíduo
GE: Programou 1,5 milhões de problemas potenciais e suas soluções em seu sistema de base de
dados computadorizados. Elas podem ser usadas pelos membros de desenvolvimento de um
novo produto para “revivenciarem” o que os operadores telefônicos vivenciaram.
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
INTERNALIZAÇÃO
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL - BA
“O Ba é um lugar existencial, onde os participantes partilham seu
contexto e criam novos significados através de interações.”
Takeuchi & Nonaka
Pode emergir em
grupos de
trabalho, equipes
de projetos,
espaços virtuais...
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100.
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL - BA
“Uma empresa pode ser vista como uma
conficuração orgânica de vários ba onde as
pessoas interagem umas com as outras e
com o ambiente com base no conhecimento
que possuem e no significado que criam.” -
Takeuchi & Nonaka
A Seven Eleven do Japão usa os locais
das sete mil lojas no país como ba para
criar novo conhecimeto
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento.
Bookman, 2004. Pg 101
CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTONA EMPRESA
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
• DIFERENCIAL
Como a gestão do
conhecimento é vista
nas empresas?
• DINAMISMO
• INCERTEZAS
• ALTA COMPETITIVIDADE
Porque aderir a esse
diferencial dentro do
mercado?
Nonaka e Taukechi apontam a importância do conhecimento tácito (pessoal/humano)
como grande potencial para a obtenção de vantagem competitiva.
CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTONA EMPRESA
• Reconhecer que a empresa não é uma armazenadora e
processadora de informações.
Como criar o
conhecimento
dentro da empresa?
• Desenvolvendo criatividade, inovação, interação humana
e aprendizagem
• Não buscar somente treinamentos e aulas
• Enxergar o aprendiz como foco/investimento
• Aprendiz deve participar efetivamente da
criação, comunicação e desenvolvimento da informação
Como desenvolver o
conhecimento
dentro da empresa?
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Reconhecer o ser humano como potencial gerador de valor e riqueza
para a empresa.
CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTONA EMPRESA
• Conversas Internas
• Bom Relacionamento Pessoal
• Transparência de Informações
Como disseminar o
conhecimento
dentro da empresa?
Interação
Social
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
I. Conjunto de nós ligados por conexões de maneira não linear.
II. Sistema utilizado para a visualização de informação cujos documentos
contêm referências internas para outros documentos (hiperlink).
III. De fácil publicação, atualização e pesquisa de informação.
IV. Sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide
Web.
Acessível a qualquer site de notícias, por
exemplo. Sempre que clicamos em um
link, e somos remetidos para uma outra
página que contém outros links, estamos
diante de um hipertexto.
HIPERTEXTO
MEMEX
XANADU
HIPERTEXTO
Vannevar Bush – Década de 40
Theodore Nelson- Década de 70
Década de 90
HIPERTEXTO - HISTÓRIA
I. Princípio de metamorfose
A rede hipertextual está em constante construção e renegociação.
Ex: Páginas de notícias como UOL, TERRA.
II. Princípio de heterogeneidade
Os nós e criações de uma rede hipertextual são heterogêneos (assumem
diversas formas ,como imagens, sons, palavras,etc).
Ex: Facebook.
III. Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas
Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos de modo
fractal (forma de representar elementos caóticos, micro representações das
estruturas de grandes elementos). Repercute na vida das pessoas.
Ex: Mercado Livre
HIPERTEXTO - CARACTERÍSTICAS
IV. Princípio de exterioridade
Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem externa ao texto (vem
de seu usuário).
Ex: Instagram.
V. Princípio de topologia
Nos hipertextos tudo funciona por proximidade (precisam ser compatíveis).
Tudo que se desloca deve utilizar-se da rede hipertextual tal como se
encontra, ou então será obrigado a modificá-la.
VI. Princípio de mobilidade dos centros
A rede possui permanentemente diversos centros, onde cada texto, som e
imagem estão interligados (cada um possui um centro de significância próprio).
Ex: Orkut.
HIPERTEXTO - CARACTERÍSTICAS
Organização hipertexto: Trabalha em cima de uma base de conhecimentos,
estruturada juntamente com equipes de projetos e negócios.
Organização força-tarefa: Particularmente eficaz na realização de uma tarefa bem
definida, com um prazo de conclusão.
Organização hierárquica: Tradicionalmente utilizada em empresas.
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA – FORÇA TAREFA
HIPERTEXTO
A organização hipertexto é
dividida em 3 níveis
interconectados:
I. Sistema de negócios
II. Equipe de projetos
III. Base de conhecimento
ORGANIZAÇÃO HIPERTEXTO
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 28
Mecanismos de conhecimento/pensamento
MECANISMOS
DO
CONHECIMENTO
ESCRITA
LEITURA
VISÃO
AUDIÇÃO
CRIAÇÃO
APRENDIZA
GEM
Espaço
Tempo
Perfeição
União
Conhecimento
SMALL PIECES LOOSELY JOINED
DAVID WEINBERGER
A limitação física não existe nas redes digitais. A inteligência
artificial é aplicada para trazer a realizada cada vez mais
próxima do usuário (deixa de ser apenas virtual).
Espaço Web
MUNDO REAL X MUNDO WEB
Fonte: http://www.vidaecarreira.com.br/o-mundo-virtual-x-
mundo-real/
Fonte: http://www.elisaqueiros.wordpress.com
A Web não ocupa espaço. A sua distância é determinada por
Links. O Mundo Real é determinado por distâncias mensuráveis,
que não consideram as necessidades do Homem.
Espaço Web
Espaço Web
Espaço Mundo Real
ESPAÇO
MUNDO WEB MUNDO REAL
http://biblioteca18de18.blogspot.com/2012/10/semana-del-
libro-digital.html
http://www.fiqueisabendo.com/curiosidades/9-de-abril-dia-
da-biblioteca
O tempo da Internet é seis vezes mais rápido do que o
tempo do mundo real.
No Mundo Real o tempo é implacável e determinado, na Web é
determinado pelo usuário.
TEMPO
http://www.neuraseneuronios.zip.net/ http://gfsolucoes.net/voce-sabe-onde-reclamar/
Mesmo que a Internet conecte as pessoas, ela acaba deixando as
pessoas cada vez mais sozinhas.
PERFEIÇÃO
http://www.neuraseneuronios.zip.net/
Harlem Shake: 1 bilhão de views em 40 dias.
Mundo Real – Forma grupos através de pedido de aceitação.
WEB – Forma grupos pelos mesmos interesses.
UNIÃO
http://socialnewsdaily.com/9960/youtubes-harlem-shake-easter-egg-heres-how-to-find-it/
Adquirir conhecimento na Web é algo extremamente simples,
proporcionada pela diversidade de usuários que colaboram com
a internet.
CONHECIMENTO NA WEB
http://www.lucrandoweb.com/2012/09/o-segredo-
para-o-sucesso-e-o-conhecimento/
http://www.bloglecom.com.br/wp-
content/uploads/2012/10/foto-1024x768.jpg
A CROWD OF ONE – THE FUTURE OF INDIVIDUAL IDENTITY
John Henry Clippinger
EVOLUÇÃO
IDENTIDADE
AMBIENTE
LINGUAGEM
SOLUÇÕES
A CROWD OF ONE – THE FUTURE OF INDIVIDUAL IDENTITY
John Henry Clippinger
Pós-Iluminismo
Evolução Biológica
Ambiente Comum
Integração
Verdade
Interdependência
Confiança
Reputação Social
Superar Limitações
Sistema Social
A CROWD OF ONE – THE FUTURE OF INDIVIDUAL IDENTITY
John Henry Clippinger
• Informações Mentirosas
• Crimes Virtuais
• Calúnia
• Interesses Pessoais
• Comunidades/Debates
• Movimentos/Mobilizações
http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/defesa-
nacional/razoes-para-a-implementaao-da-estrategia-nacional-de-defesa/
http://www.orkut.com
LINGUAGEM
• A capacidade de criação de sistemas de linguagem é o que diferencia o
homem das demais espécies
• A linguagem não pode ser vista simplesmente como um mecanismo de
analogia
• Evolução biológica e científica: linguagem interpretada não somente como
uma forma de expressão, mas sim como um mecanismo de integração / inclusão
social (Reputação Social)
CONCEITO CARTESIANO DA LINGUAGEM
PALAVRA CONCEITO/SIGNIFICADO
PALAVRA IDÉIAS IDÉIAS PALAVRA
• Linguagem vista em um plano INTELECTUAL e não ACADÊMICO
Deve-se buscar o significado da palavra
em seu conceito, e, não nas coisas nas
quais ela serefere.
SCRUM
Ferramenta interativa, framework, utilizada para o planejamento e
gerenciamento de projetos de Softwares da maneira mais ágil possível.
• Porque foi criado?
• Qual é o objetivo da utilização do SCRUM?
• Qual a vantagem em relação a prática atual?
• Quais as vantagens com o uso do SCRUM?
• Quando é recomendado utilizar o SCRUM?
SCRUM - FUNCIONAMENTO
Reunião de Planejamento:
Seleção e segregação das Histórias
Lista de Necessidades do Cliente:
Requisitos do Projeto
Interação executada para o
desenvolvimento do produto.
Quanto maior o risco do
projeto, menor deve ser o
Sprint
“Mas eu não tenho nenhuma dúvida de que os processos ágeis são os que mais se adaptam às
características de projetos de desenvolvimento de software, mais do que qualquer outra coisa
que eu já tenha usado. Tivemos muito mais sucesso do que em qualquer outra iniciativa na
história da empresa e as coisas acontecem muito mais e muito melhor do que aconteciam
antes, mas mesmo assim ainda temos um caminho muito longo pela frente.”
Guilherme Chapiewski – Programador especialista em desenvolvimento de Software do grupo
Globo.com – Depoimento dado após 2 anos do início da utilização do SCRUM na globo.com
SCRUM
CASO LG NAS REDES SOCIAIS
Versão 1 Versão 2 Versão 3
Evolução do Lay Out
Figura 2 – Fan page
Fonte: LG Eletronics, 2011
I. Usuário como produtor das informações (novos hábitos e
comportamentos)
II. Mídias sociais tornaram-se fontes inesgotáveis de ideias e possíveis
inovações
III. Necessidade da própria empresa em fomentar a interação entre os
usuários
IV. Aproximação dos consumidor, entendendo melhor suas necessidades e
antecipando suas vontades
CASO LG NAS REDES SOCIAIS
Equipe de Marketing
separa asinformações
emcategoriase
conceitos
Plataforma
LG LAB
CRIAÇÃO ECAPTURA
Gerente de Produto
identifica astendências
e oportunidadesdas
ideias
REFINAMENTO
Pesquisa e
Diálogo
Acompanhamento das
pesquisase
desenvolvimento das
tecnologias
GERENCIAMENTO
Análise de
viabilidade
Implantação de umnovo
produto, nova campanha,
alteração da
comunicação
DISSEMINAÇÃO
Novaspráticas
na LGE
Equipe de Marketing
separa asinformações
emcategoriase
conceitos
Plataforma
LG LAB
CRIAÇÃO ECAPTURA
Gerente de Produto
identifica astendências
e oportunidadesdas
ideias
REFINAMENTO
Pesquisa e
Diálogo
Acompanhamento das
pesquisase
desenvolvimento das
tecnologias
GERENCIAMENTO
Análise de
viabilidade
Implantação de umnovo
produto, nova campanha,
alteração da
comunicação
DISSEMINAÇÃO
Novaspráticas
na LGE
PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DA LGE USANDO AS MÍDIAS SOCIAS
Fonte: Autor “adaptado de” Meira, 2010.
CASO LG NAS REDES SOCIAIS
RESULTADOS
I. Não há a aplicação de forma sistemática de Gestão
do Conhecimento
II. Identificado algumas práticas:
a. Ba: fan page do Facebook
b. Conversão do conhecimento tácito e explícito
III. LGE não apresenta a estrutura Hipertexto
IV. A LGE não apresentou dados que comprovasse
vantagem competitiva
Produtos / Marketing P&D
37 Mil
Usuários
110 Mil
Fãs e 14
Mil idéias
2 MM de
Acessos
VIDEO
https://www.youtube.com/watch?v=GErpyAsZa-w
BIBLIOGRAFIA
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined: a unified theory of the web. New York: Basic,
c2002. 223 p.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do Conhecimento. Bookman, 2004..
CLIPPINGER, John Henry. A Crowd of One (Public Affairs, 2007).
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência : o futuro do pensamento na Era da informática, tradução
de Carlos Irineu da Costa.
ARBULU, Thiago. Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais
(TCC, 2011).
<http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/defesa-nacional/razoes-para-a-
implementaao-da-estrategia-nacional-de-defesa>. Acesso em: 10 de abr. de 2013
<https://www.youtube.com/watch?v=GErpyAsZa-w > Acesso em: 14 de abr. de 2013

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)
Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)
Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)Bruno Felipe de Oliveira
 
O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...
O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...
O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...João Batista Pereira da Silva
 
TerraForum - Gestão de Conteúdo
TerraForum - Gestão de ConteúdoTerraForum - Gestão de Conteúdo
TerraForum - Gestão de ConteúdoJose Claudio Terra
 
Redes e Conectivismo
Redes e ConectivismoRedes e Conectivismo
Redes e ConectivismoThiago Petra
 
Fabe gestao do-Conhecimento.ppt
Fabe gestao do-Conhecimento.pptFabe gestao do-Conhecimento.ppt
Fabe gestao do-Conhecimento.pptfabiofm
 
Pkm e criatividade km brasil 06102011
Pkm e criatividade km brasil 06102011Pkm e criatividade km brasil 06102011
Pkm e criatividade km brasil 06102011Dobra Inova
 
Aula pos edu_1_meios
Aula pos edu_1_meiosAula pos edu_1_meios
Aula pos edu_1_meiosrauzis
 
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010Junior
 
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competênciasA Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competênciasLuis Borges Gouveia
 
Comunicação Organizacional e Gestão do Conhecimento
Comunicação Organizacional e Gestão do ConhecimentoComunicação Organizacional e Gestão do Conhecimento
Comunicação Organizacional e Gestão do ConhecimentoRosângela Florczak
 
Inteligência Coletiva e Inclusão Digital
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalInteligência Coletiva e Inclusão Digital
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
 
Rede social
Rede socialRede social
Rede socialchuqih
 
Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...
Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...
Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...Jose Claudio Terra
 
Reimaginando a Educação na Era Digital
Reimaginando a Educação na Era DigitalReimaginando a Educação na Era Digital
Reimaginando a Educação na Era DigitalRuy De Queiroz
 
Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...
Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...
Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...Jose Claudio Terra
 
Uma breve historia da aprendizagem em rede
Uma breve historia da aprendizagem em redeUma breve historia da aprendizagem em rede
Uma breve historia da aprendizagem em redeaugustodefranco .
 
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalWorkshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
 

Was ist angesagt? (19)

Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)
Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)
Apresentacao Gestão do Conhecimento (1sem - 2014)
 
O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...
O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...
O profissional de TI atuante no processo de formação, administração, implemen...
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
TerraForum - Gestão de Conteúdo
TerraForum - Gestão de ConteúdoTerraForum - Gestão de Conteúdo
TerraForum - Gestão de Conteúdo
 
Redes e Conectivismo
Redes e ConectivismoRedes e Conectivismo
Redes e Conectivismo
 
Ambientes Colaborativos
Ambientes ColaborativosAmbientes Colaborativos
Ambientes Colaborativos
 
Fabe gestao do-Conhecimento.ppt
Fabe gestao do-Conhecimento.pptFabe gestao do-Conhecimento.ppt
Fabe gestao do-Conhecimento.ppt
 
Pkm e criatividade km brasil 06102011
Pkm e criatividade km brasil 06102011Pkm e criatividade km brasil 06102011
Pkm e criatividade km brasil 06102011
 
Aula pos edu_1_meios
Aula pos edu_1_meiosAula pos edu_1_meios
Aula pos edu_1_meios
 
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
Gestão do Conhecimento - FEI / 2010
 
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competênciasA Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competências
 
Comunicação Organizacional e Gestão do Conhecimento
Comunicação Organizacional e Gestão do ConhecimentoComunicação Organizacional e Gestão do Conhecimento
Comunicação Organizacional e Gestão do Conhecimento
 
Inteligência Coletiva e Inclusão Digital
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalInteligência Coletiva e Inclusão Digital
Inteligência Coletiva e Inclusão Digital
 
Rede social
Rede socialRede social
Rede social
 
Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...
Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...
Portais Corporativos: multiplos conceitos, perspectivas e desafios de estrutu...
 
Reimaginando a Educação na Era Digital
Reimaginando a Educação na Era DigitalReimaginando a Educação na Era Digital
Reimaginando a Educação na Era Digital
 
Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...
Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...
Manifesto revolucionando a educaçãO Universitaria Atraves da gestao do conhec...
 
Uma breve historia da aprendizagem em rede
Uma breve historia da aprendizagem em redeUma breve historia da aprendizagem em rede
Uma breve historia da aprendizagem em rede
 
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalWorkshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
 

Andere mochten auch

Informação e Conhecimento nas organizações - Gestão
Informação e Conhecimento nas organizações - GestãoInformação e Conhecimento nas organizações - Gestão
Informação e Conhecimento nas organizações - GestãoLeonardo Moraes
 
Gestão do conhecimento final
Gestão do conhecimento finalGestão do conhecimento final
Gestão do conhecimento finalEllentsujii
 
Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann
 Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann  Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann
Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann EloGroup
 
Open Innovation - KIM 2010
Open Innovation - KIM 2010Open Innovation - KIM 2010
Open Innovation - KIM 2010Trendtail
 
Gestão do conhecimento (Knowledge Management)
Gestão do conhecimento (Knowledge Management)Gestão do conhecimento (Knowledge Management)
Gestão do conhecimento (Knowledge Management)Thiago Arbulu
 
Estratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiro
Estratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiroEstratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiro
Estratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiroFundação Dom Cabral - FDC
 
Curvello Confiarp2010
Curvello Confiarp2010Curvello Confiarp2010
Curvello Confiarp2010jjacurvello
 
01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento - Introdução
01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento -  Introdução01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento -  Introdução
01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento - IntroduçãoDebora Miceli
 
Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909
Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909
Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909Burton Lee
 
Why the Stakes are Higher for Corporate Venturing
Why the Stakes are Higher for Corporate VenturingWhy the Stakes are Higher for Corporate Venturing
Why the Stakes are Higher for Corporate VenturingWellspring
 
Gestao do Conhecimento - Praticas de Gestao
Gestao do Conhecimento - Praticas de GestaoGestao do Conhecimento - Praticas de Gestao
Gestao do Conhecimento - Praticas de GestaoKenneth Corrêa
 
The Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpective
The Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpectiveThe Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpective
The Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpectiveAlfred Lo
 

Andere mochten auch (17)

Informação e Conhecimento nas organizações - Gestão
Informação e Conhecimento nas organizações - GestãoInformação e Conhecimento nas organizações - Gestão
Informação e Conhecimento nas organizações - Gestão
 
Gestão do conhecimento final
Gestão do conhecimento finalGestão do conhecimento final
Gestão do conhecimento final
 
Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann
 Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann  Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann
Criando Processos de Negócio com Sucesso (ENGAJAR) – Michael Rosemann
 
Open Innovation - KIM 2010
Open Innovation - KIM 2010Open Innovation - KIM 2010
Open Innovation - KIM 2010
 
Gestão do conhecimento (Knowledge Management)
Gestão do conhecimento (Knowledge Management)Gestão do conhecimento (Knowledge Management)
Gestão do conhecimento (Knowledge Management)
 
Estratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiro
Estratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiroEstratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiro
Estratégias e práticas de corporate venturing no contexto brasileiro
 
Curvello Confiarp2010
Curvello Confiarp2010Curvello Confiarp2010
Curvello Confiarp2010
 
01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento - Introdução
01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento -  Introdução01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento -  Introdução
01. Debora Miceli: Gestão do Conhecimento - Introdução
 
Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909
Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909
Corporate Venture Capital at DSM - Erik Rutten DSM Venturing Stanford Feb909
 
Why the Stakes are Higher for Corporate Venturing
Why the Stakes are Higher for Corporate VenturingWhy the Stakes are Higher for Corporate Venturing
Why the Stakes are Higher for Corporate Venturing
 
Corporate venturing
Corporate venturingCorporate venturing
Corporate venturing
 
Gestao do Conhecimento - Praticas de Gestao
Gestao do Conhecimento - Praticas de GestaoGestao do Conhecimento - Praticas de Gestao
Gestao do Conhecimento - Praticas de Gestao
 
C2 c finalpresentation
C2 c finalpresentationC2 c finalpresentation
C2 c finalpresentation
 
Beertending final presentation
Beertending final presentationBeertending final presentation
Beertending final presentation
 
Dream figures final
Dream figures   finalDream figures   final
Dream figures final
 
Narrathon final slides
Narrathon final slidesNarrathon final slides
Narrathon final slides
 
The Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpective
The Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpectiveThe Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpective
The Rise of Corporate Venture Capital; an Australian perpective
 

Ähnlich wie Gestão do Conhecimento - Sistemas de Informação (FEI - 1º sem/2013)

Apresentação árvore do conhecimento - final 2
Apresentação   árvore do conhecimento - final 2Apresentação   árvore do conhecimento - final 2
Apresentação árvore do conhecimento - final 2Sabrina Mariana
 
Sobre Social Business Design
Sobre Social Business DesignSobre Social Business Design
Sobre Social Business DesignAna Barroso
 
O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...
O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...
O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...Monitor Científico FaBCI
 
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docx
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docxSociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docx
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docxssuser1198af
 
Apresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentoApresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentocomunidadedepraticas
 
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas OrganizaçõesO Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas OrganizaçõesLeonardo Moraes
 
Apresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília RizziApresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília Rizzibcoufscar
 
O gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariais
O gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariaisO gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariais
O gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariaisPaula Carina De Araújo
 
E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010
 E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010 E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010
E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010DOM Strategy Partners
 
Gestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosGestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosNei Grando
 
Gestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoElvis Fusco
 
Palestra Information Worker e Gestão do Conhecimento
Palestra Information Worker e Gestão do ConhecimentoPalestra Information Worker e Gestão do Conhecimento
Palestra Information Worker e Gestão do ConhecimentoCharlley Luz
 
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3Paulo Sérgio Ramão
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência ColetivaElvis Fusco
 
O Desenho de Negócios Sociais
O Desenho de Negócios SociaisO Desenho de Negócios Sociais
O Desenho de Negócios SociaisSODET
 
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade CivilGestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade CivilAmarildo Will Bento Tonet
 
O Poder Da Colaboração - Revista DOM FDC
O Poder Da Colaboração - Revista DOM FDCO Poder Da Colaboração - Revista DOM FDC
O Poder Da Colaboração - Revista DOM FDCLuis Lobão
 
Web Nas OrganizaçõEs
Web Nas OrganizaçõEsWeb Nas OrganizaçõEs
Web Nas OrganizaçõEscc.araujo
 

Ähnlich wie Gestão do Conhecimento - Sistemas de Informação (FEI - 1º sem/2013) (20)

Apresentação árvore do conhecimento - final 2
Apresentação   árvore do conhecimento - final 2Apresentação   árvore do conhecimento - final 2
Apresentação árvore do conhecimento - final 2
 
Sobre Social Business Design
Sobre Social Business DesignSobre Social Business Design
Sobre Social Business Design
 
O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...
O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...
O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...
 
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docx
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docxSociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docx
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docx
 
Apresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentoApresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimento
 
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas OrganizaçõesO Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
 
Apresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília RizziApresentação Maria Cecília Rizzi
Apresentação Maria Cecília Rizzi
 
O gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariais
O gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariaisO gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariais
O gerenciamento do conhecimento nas organizações empresariais
 
E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010
 E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010 E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010
E-Book Conhecimento DOM Strategy Partners 2010
 
Gestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosGestão do conhecimento - SBGC e Correios
Gestão do conhecimento - SBGC e Correios
 
Introdução da Gestão do Conhecimento nas Organizações
Introdução da Gestão do Conhecimento nas OrganizaçõesIntrodução da Gestão do Conhecimento nas Organizações
Introdução da Gestão do Conhecimento nas Organizações
 
Gestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento
 
4.1.1.
4.1.1. 4.1.1.
4.1.1.
 
Palestra Information Worker e Gestão do Conhecimento
Palestra Information Worker e Gestão do ConhecimentoPalestra Information Worker e Gestão do Conhecimento
Palestra Information Worker e Gestão do Conhecimento
 
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência Coletiva
 
O Desenho de Negócios Sociais
O Desenho de Negócios SociaisO Desenho de Negócios Sociais
O Desenho de Negócios Sociais
 
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade CivilGestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil
 
O Poder Da Colaboração - Revista DOM FDC
O Poder Da Colaboração - Revista DOM FDCO Poder Da Colaboração - Revista DOM FDC
O Poder Da Colaboração - Revista DOM FDC
 
Web Nas OrganizaçõEs
Web Nas OrganizaçõEsWeb Nas OrganizaçõEs
Web Nas OrganizaçõEs
 

Gestão do Conhecimento - Sistemas de Informação (FEI - 1º sem/2013)

  • 1. Bárbara Ignatouk Bianca Pelosini Larissa Castro Luna Maciel Vinícius Sarti 12.108.339-8 12.111.544-8 12.212.321-9 12.113.221-1 12.206.170-8 Centro Universitário da FEI – Professor Mateus Cozer Gestão do Conhecimento
  • 2. LIVROS BASE Criação de conhecimento na empresa -NONAKA, Ikujiro & TAKEUCHI, Hiro As Tecnologias da Inteligência - Lévy, Pierre Criação de conhecimento na empresa -NONAKA, Ikujiro & TAKEUCHI, Hiro As Tecnologias da Inteligência -Lévy, Pierre Pierre Lévy é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a internet e a sociedade. Desenvolveu o termo "Inteligência Coletiva", um princípio onde as inteligências individuais são somadas e compartilhadas por toda a sociendade, potencializadas com o advento de novas tecnologias da informação e comunicação, como a internet.
  • 3. AGENDA Características do Conhecimento O Valor do Conhecimento Mercado do Conhecimento Conhecimento Organizacional Hipertexto e Organização Hipertexto Mecanismos do Conhecimento Web vs Mundo Real Relacionamento Social SCRUM Caso LG nas Redes Sociais
  • 4. POR QUE FALAR EM GESTÃO DO CONHECIMENTO? • Ainda pouco aplicado nas empresas • Maior interação interna e externa • Maior transparência de informações • Minimização de riscos • Agilidade nos processos ESTRATÉGIA COMPETITIVA DIFERENCIAL
  • 5. Elemento na forma bruta Conjunto de dados analisados Informação com uma utilidade CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO
  • 6. Enquanto o dado é somente uma mistura de códigos, a informação é a manipulação dos dados e o conhecimento é a abstração dessas informações, ou seja, é a utilidade atribuída informação. • Bem Intangível • Ferramenta Intelectual • Maior valor na empresa • Utilidade da Informação • Verdade • Inteligência • Certeza Exemplo Dado: Alexander Fleming, um pesquisador científico Informação: Alexander Fleming é um pesquisador científico que , em uma de suas pesquisas, descobriu a Penicilina. Conhecimento: Alexander Fleming é um pesquisador científico que, em uma de suas pesquisas, descobriu a Penicilina. A Penicilina é um antibiótico natural usado no tratamento de doenças como a meningite bacteriana, pneumonia, faringite, sí filis, gonorreia dentre outras doenças. CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO
  • 7. INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO • Passageira • Está em todo lugar • Envelhece • Vem até você • É de graça • Duradouro • Difícil de achar • Perpétuo • Te leva mais longe • Qual o seu valor? VALOR DO CONHECIMENTO
  • 8. As novas mídias e internet geram uma informação gratuita. As informações que absorvermos acrescentam, de fato, conhecimento à nossa vida? Se a informação é de graça, a solução é vender conhecimento. I. Um ativo com alto potencial de reuso e alavancagem, mas também com potencial depreciação rápida. II. Intangível cuja posse é compartilhada entre empresa e funcionários. III. Conhecimento visto como estoque perde valor constantemente. IV. Conhecimento visto como fluxo, por sua vez, pode evoluir e trazer benefícios de forma muito rápida. VALOR DO CONHECIMENTO
  • 9. DAVENPORT E PRUSAK (1999): Considera que as organizações possuem à sua disposição um “Mercado do Conhecimento”, presente tanto dentro das organizações como do lado externo. MERCADO DO CONHECIMENTO Divididos em: I. Compradores: Indivíduos ou organizações que necessitam do conhecimento II. Vendedores: detentores do conhecimento III. Corretores: intermedeiam e facilitam a troca entre os compradores e os vendedores
  • 10. MERCADO DO CONHECIMENTO Busca de maior valor agregado com mais Conhecimento e Tecnologia Conhecimento é visto como fonte de riqueza, que aumenta quando compartilhado Sociedade Pós-Industrial Era do Conhecimento I. Reciprocidade II. Altruísmo III. Reputação Sistemas de Preços: não costuma ter fluxo financeiro e não possui contratos formais .
  • 11. “Conhecimento Organizacional é a informação processada e embutida em rotinas e processos que possibilitam ações. É também o conhecimento capturado pelos sistemas, processos, produtos, regras e cultura da organização”. “Uma empresa criadora de conhecimento são as empresas que criam consistentemente novos conhecimentos, disseminam-no amplamente pela organização e o incorporam rapidamente em novas tecnologias e produtos, cujo negócio principal é a inovação constante”. Myer Takeuchi & Nonaka CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
  • 12. Enraizado nas ações nas ações e nas experiências corporais, ideais ou emoções dos indivíduos Dificuldade e comunicação e compartilhamento Podemos saber mais do que podemos expressar CONHECIMENTO TÁCITO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
  • 13. Expresso em palavras Compartilhado na forma de dados, recursos visuais Transmitido através de linguagem formal e sistemática CONHECIMENTO EXPLÍCITO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL http://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Jobs
  • 14. ORIENTAIS X OCIDENTAIS  Conhecimento Explícito  Documentos, manuais e bases de dados computacionais  Máquinas pra processar informações  Conhecimento tácito  Enraizado na ação e na experiência do indivíduo  Organismo vivo X Modelo Universal de Criação do Conhecimento CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
  • 15. “A criação do conhecimento organizacional é uma interação contínua e dinamica entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Essay interface é formed peals transferencias entre os diverentes modos de conversão do conhecimento” CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL ESPIRAL DO CONHECIMENTO
  • 16. Compartilhar e criar conhecimento tácito através da experiência direta. Tácito Tácito Indivíduo Indivíduo Matsushita: Um problema durante um desenvolvimento de uma máquina doméstica de fazer pão concentrou-se em como mecanizar o processo de sovar a massa, que é essencialmente um conhecimento tácito possuído pelos mestres padeiros. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL SOCIALIZAÇÃO
  • 17. Tácito Explícito Indivíduo Grupo Articular conhecimento tácito através do dialogo e da reflexão coletiva. Expresso na forma de metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL EXTERNALIZAÇÃO Honda: “Evolução do automóvel” (metáfora) / Esfera (analogia)
  • 18. Troca e combinação de conhecimento através de meios como documentos, reuniões, conversas telefônicas ou redes de comunicação computadorizadas. Explícito Explícito Grupo Organização Kraft General Foods: Os dados do sistema de pontos de vendas dos varejistas são utilizados não apenas para descobrir o que vende bem mas também para criar “novas maneiras de vender” CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL COMBINAÇÃO
  • 19. Aprender e adquirir novo conhecimento tácito na prática, aprender fazendo. Explícito Tácito Organização Indivíduo GE: Programou 1,5 milhões de problemas potenciais e suas soluções em seu sistema de base de dados computadorizados. Elas podem ser usadas pelos membros de desenvolvimento de um novo produto para “revivenciarem” o que os operadores telefônicos vivenciaram. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL INTERNALIZAÇÃO
  • 20. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL - BA “O Ba é um lugar existencial, onde os participantes partilham seu contexto e criam novos significados através de interações.” Takeuchi & Nonaka Pode emergir em grupos de trabalho, equipes de projetos, espaços virtuais... NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100.
  • 21. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL - BA “Uma empresa pode ser vista como uma conficuração orgânica de vários ba onde as pessoas interagem umas com as outras e com o ambiente com base no conhecimento que possuem e no significado que criam.” - Takeuchi & Nonaka A Seven Eleven do Japão usa os locais das sete mil lojas no país como ba para criar novo conhecimeto NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 101
  • 22. CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTONA EMPRESA CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL • DIFERENCIAL Como a gestão do conhecimento é vista nas empresas? • DINAMISMO • INCERTEZAS • ALTA COMPETITIVIDADE Porque aderir a esse diferencial dentro do mercado? Nonaka e Taukechi apontam a importância do conhecimento tácito (pessoal/humano) como grande potencial para a obtenção de vantagem competitiva.
  • 23. CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTONA EMPRESA • Reconhecer que a empresa não é uma armazenadora e processadora de informações. Como criar o conhecimento dentro da empresa? • Desenvolvendo criatividade, inovação, interação humana e aprendizagem • Não buscar somente treinamentos e aulas • Enxergar o aprendiz como foco/investimento • Aprendiz deve participar efetivamente da criação, comunicação e desenvolvimento da informação Como desenvolver o conhecimento dentro da empresa? CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
  • 24. Reconhecer o ser humano como potencial gerador de valor e riqueza para a empresa. CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTONA EMPRESA • Conversas Internas • Bom Relacionamento Pessoal • Transparência de Informações Como disseminar o conhecimento dentro da empresa? Interação Social CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
  • 25. I. Conjunto de nós ligados por conexões de maneira não linear. II. Sistema utilizado para a visualização de informação cujos documentos contêm referências internas para outros documentos (hiperlink). III. De fácil publicação, atualização e pesquisa de informação. IV. Sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web. Acessível a qualquer site de notícias, por exemplo. Sempre que clicamos em um link, e somos remetidos para uma outra página que contém outros links, estamos diante de um hipertexto. HIPERTEXTO
  • 26. MEMEX XANADU HIPERTEXTO Vannevar Bush – Década de 40 Theodore Nelson- Década de 70 Década de 90 HIPERTEXTO - HISTÓRIA
  • 27. I. Princípio de metamorfose A rede hipertextual está em constante construção e renegociação. Ex: Páginas de notícias como UOL, TERRA. II. Princípio de heterogeneidade Os nós e criações de uma rede hipertextual são heterogêneos (assumem diversas formas ,como imagens, sons, palavras,etc). Ex: Facebook. III. Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos de modo fractal (forma de representar elementos caóticos, micro representações das estruturas de grandes elementos). Repercute na vida das pessoas. Ex: Mercado Livre HIPERTEXTO - CARACTERÍSTICAS
  • 28. IV. Princípio de exterioridade Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem externa ao texto (vem de seu usuário). Ex: Instagram. V. Princípio de topologia Nos hipertextos tudo funciona por proximidade (precisam ser compatíveis). Tudo que se desloca deve utilizar-se da rede hipertextual tal como se encontra, ou então será obrigado a modificá-la. VI. Princípio de mobilidade dos centros A rede possui permanentemente diversos centros, onde cada texto, som e imagem estão interligados (cada um possui um centro de significância próprio). Ex: Orkut. HIPERTEXTO - CARACTERÍSTICAS
  • 29. Organização hipertexto: Trabalha em cima de uma base de conhecimentos, estruturada juntamente com equipes de projetos e negócios. Organização força-tarefa: Particularmente eficaz na realização de uma tarefa bem definida, com um prazo de conclusão. Organização hierárquica: Tradicionalmente utilizada em empresas. ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA – FORÇA TAREFA HIPERTEXTO
  • 30. A organização hipertexto é dividida em 3 níveis interconectados: I. Sistema de negócios II. Equipe de projetos III. Base de conhecimento ORGANIZAÇÃO HIPERTEXTO NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 28
  • 33. A limitação física não existe nas redes digitais. A inteligência artificial é aplicada para trazer a realizada cada vez mais próxima do usuário (deixa de ser apenas virtual). Espaço Web MUNDO REAL X MUNDO WEB Fonte: http://www.vidaecarreira.com.br/o-mundo-virtual-x- mundo-real/ Fonte: http://www.elisaqueiros.wordpress.com
  • 34. A Web não ocupa espaço. A sua distância é determinada por Links. O Mundo Real é determinado por distâncias mensuráveis, que não consideram as necessidades do Homem. Espaço Web Espaço Web Espaço Mundo Real ESPAÇO MUNDO WEB MUNDO REAL http://biblioteca18de18.blogspot.com/2012/10/semana-del- libro-digital.html http://www.fiqueisabendo.com/curiosidades/9-de-abril-dia- da-biblioteca
  • 35. O tempo da Internet é seis vezes mais rápido do que o tempo do mundo real. No Mundo Real o tempo é implacável e determinado, na Web é determinado pelo usuário. TEMPO http://www.neuraseneuronios.zip.net/ http://gfsolucoes.net/voce-sabe-onde-reclamar/
  • 36. Mesmo que a Internet conecte as pessoas, ela acaba deixando as pessoas cada vez mais sozinhas. PERFEIÇÃO http://www.neuraseneuronios.zip.net/
  • 37. Harlem Shake: 1 bilhão de views em 40 dias. Mundo Real – Forma grupos através de pedido de aceitação. WEB – Forma grupos pelos mesmos interesses. UNIÃO http://socialnewsdaily.com/9960/youtubes-harlem-shake-easter-egg-heres-how-to-find-it/
  • 38. Adquirir conhecimento na Web é algo extremamente simples, proporcionada pela diversidade de usuários que colaboram com a internet. CONHECIMENTO NA WEB http://www.lucrandoweb.com/2012/09/o-segredo- para-o-sucesso-e-o-conhecimento/ http://www.bloglecom.com.br/wp- content/uploads/2012/10/foto-1024x768.jpg
  • 39. A CROWD OF ONE – THE FUTURE OF INDIVIDUAL IDENTITY John Henry Clippinger EVOLUÇÃO IDENTIDADE AMBIENTE LINGUAGEM SOLUÇÕES
  • 40. A CROWD OF ONE – THE FUTURE OF INDIVIDUAL IDENTITY John Henry Clippinger Pós-Iluminismo Evolução Biológica Ambiente Comum Integração Verdade Interdependência Confiança Reputação Social Superar Limitações Sistema Social
  • 41. A CROWD OF ONE – THE FUTURE OF INDIVIDUAL IDENTITY John Henry Clippinger • Informações Mentirosas • Crimes Virtuais • Calúnia • Interesses Pessoais • Comunidades/Debates • Movimentos/Mobilizações http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/defesa- nacional/razoes-para-a-implementaao-da-estrategia-nacional-de-defesa/ http://www.orkut.com
  • 42. LINGUAGEM • A capacidade de criação de sistemas de linguagem é o que diferencia o homem das demais espécies • A linguagem não pode ser vista simplesmente como um mecanismo de analogia • Evolução biológica e científica: linguagem interpretada não somente como uma forma de expressão, mas sim como um mecanismo de integração / inclusão social (Reputação Social) CONCEITO CARTESIANO DA LINGUAGEM PALAVRA CONCEITO/SIGNIFICADO PALAVRA IDÉIAS IDÉIAS PALAVRA • Linguagem vista em um plano INTELECTUAL e não ACADÊMICO Deve-se buscar o significado da palavra em seu conceito, e, não nas coisas nas quais ela serefere.
  • 43. SCRUM Ferramenta interativa, framework, utilizada para o planejamento e gerenciamento de projetos de Softwares da maneira mais ágil possível. • Porque foi criado? • Qual é o objetivo da utilização do SCRUM? • Qual a vantagem em relação a prática atual? • Quais as vantagens com o uso do SCRUM? • Quando é recomendado utilizar o SCRUM?
  • 44. SCRUM - FUNCIONAMENTO Reunião de Planejamento: Seleção e segregação das Histórias Lista de Necessidades do Cliente: Requisitos do Projeto Interação executada para o desenvolvimento do produto. Quanto maior o risco do projeto, menor deve ser o Sprint
  • 45. “Mas eu não tenho nenhuma dúvida de que os processos ágeis são os que mais se adaptam às características de projetos de desenvolvimento de software, mais do que qualquer outra coisa que eu já tenha usado. Tivemos muito mais sucesso do que em qualquer outra iniciativa na história da empresa e as coisas acontecem muito mais e muito melhor do que aconteciam antes, mas mesmo assim ainda temos um caminho muito longo pela frente.” Guilherme Chapiewski – Programador especialista em desenvolvimento de Software do grupo Globo.com – Depoimento dado após 2 anos do início da utilização do SCRUM na globo.com SCRUM
  • 46. CASO LG NAS REDES SOCIAIS Versão 1 Versão 2 Versão 3 Evolução do Lay Out Figura 2 – Fan page Fonte: LG Eletronics, 2011 I. Usuário como produtor das informações (novos hábitos e comportamentos) II. Mídias sociais tornaram-se fontes inesgotáveis de ideias e possíveis inovações III. Necessidade da própria empresa em fomentar a interação entre os usuários IV. Aproximação dos consumidor, entendendo melhor suas necessidades e antecipando suas vontades
  • 47. CASO LG NAS REDES SOCIAIS Equipe de Marketing separa asinformações emcategoriase conceitos Plataforma LG LAB CRIAÇÃO ECAPTURA Gerente de Produto identifica astendências e oportunidadesdas ideias REFINAMENTO Pesquisa e Diálogo Acompanhamento das pesquisase desenvolvimento das tecnologias GERENCIAMENTO Análise de viabilidade Implantação de umnovo produto, nova campanha, alteração da comunicação DISSEMINAÇÃO Novaspráticas na LGE Equipe de Marketing separa asinformações emcategoriase conceitos Plataforma LG LAB CRIAÇÃO ECAPTURA Gerente de Produto identifica astendências e oportunidadesdas ideias REFINAMENTO Pesquisa e Diálogo Acompanhamento das pesquisase desenvolvimento das tecnologias GERENCIAMENTO Análise de viabilidade Implantação de umnovo produto, nova campanha, alteração da comunicação DISSEMINAÇÃO Novaspráticas na LGE PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DA LGE USANDO AS MÍDIAS SOCIAS Fonte: Autor “adaptado de” Meira, 2010.
  • 48. CASO LG NAS REDES SOCIAIS RESULTADOS I. Não há a aplicação de forma sistemática de Gestão do Conhecimento II. Identificado algumas práticas: a. Ba: fan page do Facebook b. Conversão do conhecimento tácito e explícito III. LGE não apresenta a estrutura Hipertexto IV. A LGE não apresentou dados que comprovasse vantagem competitiva Produtos / Marketing P&D 37 Mil Usuários 110 Mil Fãs e 14 Mil idéias 2 MM de Acessos
  • 50. BIBLIOGRAFIA WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined: a unified theory of the web. New York: Basic, c2002. 223 p. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do Conhecimento. Bookman, 2004.. CLIPPINGER, John Henry. A Crowd of One (Public Affairs, 2007). LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência : o futuro do pensamento na Era da informática, tradução de Carlos Irineu da Costa. ARBULU, Thiago. Geração e difusão do conhecimento nas organizações utilizando as mídias sociais (TCC, 2011). <http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/defesa-nacional/razoes-para-a- implementaao-da-estrategia-nacional-de-defesa>. Acesso em: 10 de abr. de 2013 <https://www.youtube.com/watch?v=GErpyAsZa-w > Acesso em: 14 de abr. de 2013