Este documento discute a importância dos grupos de autoajuda no acompanhamento de pessoas com transtornos mentais e seus familiares. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre o tema, analisando artigos que abordam como esses grupos oferecem apoio mútuo e auxílio no enfrentamento dos problemas decorrentes de condições como alcoolismo e luto. Conclui que os grupos de autoajuda trazem benefícios terapêuticos ao propiciar o compartilhamento de experiências entre pares e novas
TCC A importância dos grupos de autoajuda no acompanhamento terapêutico de pessoas com transtornos mentais e familiares
1. A IMPORTÂNCIA DOS GRUPOS DE
AUTOAJUDA NO
ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO
DE PESSOAS COM TRANSTORNOS
MENTAIS E FAMILIARES
Aluno:
Benedito Carlos Alves dos Santos
Orientadores:
Ana Carolina Schmidt de Oliveira
Hewdy Lobo Ribeiro
2. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao
curso de Saúde Mental para Equipes
Multiprofissionais da Universidade
Paulista, como requisito para obtenção do título
de Especialista.
3. Agradecimentos
• A Deus, por me criar e me capacitar criar “imitando” um
pouco seu “modo de fazer sempre nova todas as coisas”.
• A todos os professores que passaram pelo Curso de
Saúde Mental para Equipes Multiprofissionais e que me
ajudaram a entender mais sobre o assunto, levando-me a
compreender um pouco mais os meandros e práticas de
manejos de tão complexo assunto.
• À professora Ana Carolina Schmidt de Oliveira, que
sempre se mostrou interessada nesse trabalho, dando as
devidas sugestões, acompanhando cada etapa dando as pistas
que possibilitaram para que o mesmo chegasse ao seu
término.
• Ao Professor Dr. Hewdy Lobo que possibilitou essa
especialização na área de Saúde Mental para Equipes
Multiprofissionais apostando na capacitação de novos
profissionais para respostas concretas às demandas da Saúde
Mental em nossa época.
4. Introdução
• 1.1 Processo Histórico
• - Violência aplicada – “loucos” x “normais”.
• - Cooper (1967) – rótulo – coisificado pelo
sistema.
• Foucault (1972) – Idade Média, início das
instituições – sistema dito estruturado.
5. • Lutas foram necessárias para quebra de
preconceitos.
• - Amarante et al (1995):
• - V Congresso Brasileiro de Psiquiatria
(11/1978), possibilitou discussões sobre políticas
na Saúde Mental.
• - Rio de Janeiro – I Congresso Brasileiro de
Psicanálise e Instituições (1978): Franco
Basaglia, Felix Guattari, Robert Castel, Erving
Goffman.
6. • - São Paulo – I Encontro Nacional dos
Trabalhadores em Saúde Mental
(1979), articulação - lutas antimanicomiais.
• - Conquista da Lei 10.2016/2001 – direitos da
Pessoa com Transtorno Mental.
• - Conquista valeu a luta de setores:
Sociologia, Antropologia, Psicologia e Direito.
7. • 1.2 – Compreensão de Grupos
• - Foulkes (1963), antes de aprender a fazer
fogo ou abrigos o homem já sabia viver em
grupos.
• - Osório (2003), Sec. XX como destaque dos
fenômenos grupais a partir de estudos do
comportamento humano.
• - “Psicologia grupal” – psicologia
propriamente dita e psicologia social.
8. • - Processo pré-histórico abrange:
• “Psicologia grupal” com Gustavo Le Bom
(1841-1931) e,
• - “Psicologia das Multidões”, que foi material
de estudo de Freud, e Kurt Lewin (1890-1948).
9. • - Zimerman (1999), aponta Freud como
importante fator na psicologia de grupo:
• 1 - As perspectivas futuras da terapêutica
psicanalítica (1910);
• 2 - Totem e Tabu (1913);
• 3 - Psicologia das massas e análise do ego (1921);
• 4 - O futuro de uma ilusão (1927) e
• 5 - Mal estar na civilização (1930).
10. • Osório (2003), pontua ainda:
• J.L. Moreno; a teoria dos papéis;
• Pichon-Rivière: a abordagem psicodramática, a
teoria dos vínculos e a relação dos grupos com
realização de tarefas que propõem;
• Von Bertalanffy: a teoria sistêmica; e
• Bateson et al.: estudos sobre comunicação
humana.
11. • - Zimerman (1999), aponta para os trabalhos de:
• W.R. Bion, influenciado por M. Kein, define que
os grupos movimentam-se em dois planos:
• 1 - Grupo de trabalho, opera no plano do
consciente e está voltado para a execução de
alguma tarefa;
• 2 - Grupo de pressupostos básicos, (estado
latente) radicado no inconsciente, correspondem
a um primitivo atavismo das pulsões e de
fantasias inconscientes.
12. • - Marcos teóricos para a compreensão de grupos
segundo Osório (2003):
• - Dinâmica de grupos;
• - Psicanálise;
• - Teoria de Vínculos e dos Grupos Operativos;
• - Psicodrama;
• - Teoria Sistêmica.
13. • - Zimerman (1999), o caracteriza um grupo, quer
psicoterápico ou operativo:
• - Não é uma mera somatória de indivíduos;
• - Integrantes estão reunidos com objetivo comum;
• - O tamanho de um grupo deve propiciar comunicação,
tanto a visual, auditiva e a conceitual;
• - Deve haver enquadre (setting) e o cumprimento das
combinações nele feitas;
14. • - O grupo deve complementar uma unidade, quebra-
cabeça;
• - Apesar de constituir-se como uma nova
entidade, deve preservar a identidade específica de
cada um dos indivíduos;
• - Sempre existirá uma hierárquica distribuição de
posições e de papéis;
• - Deve existir entre seus membros alguma forma de
intenção afetiva;
• - Gravitam fantasias, ansiedade, mecanismos
defensivos, fenômenos resistenciais e transferenciais.
15. • 1.3 Grupos de Autoajuda
• - Segundo Bem (1975), podem ter dois
significados: pode referir-se ao tratamento
específico, ou pode ter uma atividade
cooperativa de funcionamento livre.
• - Burrow (1920), usava um sistema ainda não
chamado de grupos de autoajuda, pequenos
grupos incluindo pacientes, familiares e
colegas, a fim de estudar em profundidade o
comportamento social.
16. • - Adler (1925), terapia coletiva para crianças e
adultos;
• - Marsh (1931), psiquiatra, promovia sessões em
grupo para internos psiquiátricos, além de
reuniões comunitárias proferindo a seguinte
frase: “Pela multidão foram eles quebrantados;
pela multidão serão eles curados”.
• - Mackenzie, apud Bechelli e Santos (2004), os
grupos de autoajuda vêm dar suporte às Pessoas
com Transtornos Mentais e
Familiares, valorizados ainda mais depois da
forma Psiquiátrica, ajudam no desafios que ainda
se enfrenta.
17. • - Alcoólicos Anônimos: Segundo Burns (1995), a origem
dos Alcoólicos Anônimos é pouco conhecida;
• - “Provavelmente o fundador primordial” tenha sido
Carl Jung com seus co-fundadores Bill W. e Dr. Bob S.
em 1935;
• São grupos formados por homens e mulheres que
compartilham experiências, fortaleza e esperança;
• Pressuposto de que a identificação, compartilhamento
de experiências entre pessoas que são acometidas por
um mesmo problema tem grande eficácia terapêutica,
(Loeck, 2009).
18. • - Ainda segundo Loeck (2009), os grupos não
são compostos por profissionais;
• - São feitas as reuniões ou encontros;
• Os indivíduos que ali se identificam, trocam
suas experiências a respeito de suas doenças
e, do “processo de recuperação”;
• Também disponibilizam uma literatura de
autoajuda.
19. Justificativa
• Necessidade de formas mais dignas e
humanas de tratamento da pessoa portadora
de Transtornos Mentais;
• Escassez de literatura brasileira.
20. Objetivos
“O presente estudo tem como objetivo geral
verificar a importância e o impacto da
participação em grupos de autoajuda em
pessoas portadoras de transtorno mental e seus
familiares.”
21. Metodologia
• Revisão bibliográfica;
• Bases de dados: Scielo, Lilacs e Ebsco
Discovery Service;
• Palavras chaves: “grupos de auto- ajuda OR
grupos de autoajuda”;
• Critérios de inclusão: artigos completos, em
português, sobre impactos dos grupos de
autoajuda.
23. Resultados
Autores. Título Tipo de Metodologia Resultados Conclusão
Ano. Grupo. Amostra
ROEHE. Experiência Neuróticos Observação A religião é A experiência
2004. religiosa em grupos Anônimos (N/A). 06 de reuniões de N/A e fator determinante no religiosa pode ser
de auto-ajuda: o participantes. entrevista com processo de pessoas requisito para “cura”
exemplo de participantes do em grupos de em grupos de
neuróticos anônimos. grupo. autoajuda. autoajuda.
24. FILZOLA et Alcoolismo AL-Anon. 06 Entrevistas Resultados Além do
al. 2009. e família: a vivência mulheres. simiestruturadas em três categorias apoio da família e
de mulheres estruturais: 1) da religião, as
participantes do Negando o mulheres
grupo de autoajuda alcoolismo e apontaram a
Al-Anon. sofrendo suas importância do
consequências ; 2) grupo de autoajuda
Buscando ajuda, para ampará-las no
aprendendo com o enfrentamento dos
grupo; 3) problemas
Esperando a cura, decorrentes do
experimentando a alcoolismo.
sobriedade e
enfrentando as
recaídas.
25. REBELO. Importância Grupos de Observação Pais que Os grupos
2005. da entreajuda no entreajuda. 19 de Encontros chegaram ao GEA de pessoas em luto
apoio a pais em membros. temáticos sobre as com lutos menores é um auxiliar
luto. fases de progressão do que um ano, terapêutico eficaz
do luto, moderados encontraram um no sentido de
por dois pais com suporte social evolução saudável
lutos muito eficaz, enquanto os do processo
experientes. que chegaram no individual do luto.
segundo ano
apresentavam
desorganização
emocional
muito intensa.
26. Loeck, J. F. Adicção e Narcóticos Pesquisa Usuários de O anonimato
2009 ajuda mútua: Anônimos (AA). etnográfica junto substâncias proposto pelo
Estudo aos grupos de psicoativas lícitas grupo funciona
Antropológico de Narcóticos ou ilícitas, são justamente como
Grupos Narcóticos Anônimos muitas vezes são uma espécie de
Anônimos na vistos como proteção aos seus
Cidade de Porto desviantes em membros e que o
Alegre (RS). relação ao padrão fato de estarem
de comportamento participando de um
considerado “programa de
normal, ou seja, recuperação”
estão sujeitos a muitas vezes, pode
sofrer ser um fator
estigmatização mantenedor do
social. estigma, quando
consideramos a
sociedade mais
ampla.
27. Simões e Grupos de Grupos auto Foram feitos O amplo Os grupos
Stipp. Enfermagem: ajuda feitos por reuniões e conhecimento são bons
2006 Classificação, enfermeiros. aplicadas diversas sobre as instrumentos para
terminologias e técnicas de terminologias e trabalhos
formas de experiências de tipos de abordagem educativos para a
abordagem. grupos. dão sustento aos população e
trabalhos de promovem a saúde
grupos. a baixo custo.
28. Discussão
• Roehe (2004), experiência religiosa em grupos de
autoajuda, participantes do Neuróticos Anônimos;
• Investiga integrantes do grupo percebem seu processo de
recuperação, contribuindo assim para uma aproximação entre
psicologia e grupos de autoajuda;
• Foi possível ver como se dá o entendimento e o “tratamento” da
“neurose” num contexto leigo;
• Entendeu-se que são grupos de autoajuda na medida em que mantêm
total autonomia em relação à instituição e profissionais;
• são grupos de ajuda mútua porque baseiam sua atuação na
mutualidade, os participantes ajudam uns aos outros.
29. • Filzola e colaboradores (2009), a vivência de mulheres participantes
do grupo de auto-juda Al-Anon;
• Além do apoio da família e da religião, os grupo de autoajuda veio
ampará-las no enfrentamento dos problemas decorrentes do
alcoolismo;
• Os grupos são fontes de apoio, reuniram pessoas com os mesmos
objetivos, dificuldades e necessidades que serviram de suporte;
• Apresentam, além de uma compreensão maior do problema, uma
melhor aceitação (convivência) com a doença (síndrome);
• Foi ainda possível verificar que o apoio e troca de experiências
propiciadas pelos grupos trazem às famílias novas formas de lidar
com o alcoolismo.
30. • Rebelo (2005), entreajuda no apoio a pais em
luto, Levou-se também em consideração que
entreajuda, ou autoajuda, é um meio de
intervenção comunitária que visa o apoio a
problemas individuais muitas vezes com
repercussões sociais;
• Pais com experiências de luto normal e pais em
luto não resolvido ou patológico, tardio;
• Duplo sentido: como elemento de partilha
solidária de experiência de dor sofrida e como
fator de completa arrumação das suas emoções.
31. • Brusmarello e colaboradores (2010), redes sociais de
apoio de pessoas com transtornos mentais e familiares;
• As redes sociais aqui são vistas como teias de relações
que circundam o indivíduo e, desta forma, permitem
que ocorra união, comutação, troca e transformação;
• Eles também favorecem o desenvolvimento humano e
tem como um de seus objetivos preencher a
necessidade que a pessoa tem de relacionar-se física e
afetivamente;
• proporciona o conforto de pertencer a um grupo, de
ser amado, promove a manutenção da autoestima.
32. • Loeck (2009), Adicção e ajuda mútua: estudo antropológico de
grupos Narcóticos Anônimos na cidade de Porto Alegre (RS);
• Os grupos são interpretados como um tipo de instituição que
detém os direitos sobre o conjunto de símbolos, ideias e práticas
que funcionam como tipo de tratamento para esta doença;
• Passa a ter um eficácia “simbólica” Lévi Strauss (2003) in Loeck
(2009). O grupo terá maior eficácia se antes eu acreditar nela,
ficando o desejo, de antemão, do indivíduo em recuperar-se;
• O anonimato proposto pelo grupo funciona justamente como uma
espécie de proteção aos seus membros;
• Muitas vezes, pode ser um fator mantenedor do estigma, quando
consideramos a sociedade mais ampla.
33. • Simões e Stipp (2006) trabalho feito por enfermeiros
aplicando as diversas teorias de trabalhos de grupos;
• Conseguem identificar a necessidade de trabalhos
educativos para a população através de grupos de auto
ajuda;
• O grupos facilitam e ajudam a promover a saúde a
baixo custo e de forma eficaz;
• Ampliar as terminologias, tipos de abordagem e os
fundamentos teóricos que sustentam os trabalhos de
grupo é condição sine qua non para que os grupos
contribuam na qualidade de trabalhos nas áreas da
saúde.
34. Conclusão
• Percebe-se então que os grupos de autoajuda são de
grande valia na ajuda psicoterapêutica;
• Compostos de pessoas com uma mesma problemática, os
grupos favorecem a autoajuda e a mútua ajuda, pois são
partilhados as mesmas dificuldades diante do
enfretamento de uma doença;
• Material são raros no contexto brasileiro, sendo pouca
bibliografia encontrada para melhor aprofundar a temática;
• Os resultados apresentados pelos grupos são eficazes e ao
mesmo tempo não dispensam os tratamentos
convencionais;
35. • bons instrumentos para trabalhos educativos;
• Muitas vezes, podem ser um fator
mantenedor do estigma, quando
consideramos a sociedade mais ampla;
• Novas pesquisas podem ser apresentadas,
pois percebe-se que há um vasto campo ainda
a ser explorado.
36. Referências
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