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Proposta de classificação
para níveis de interatividade
           com foco na construção e no
        compartilhamento de conteúdo.


                          Victor Nassar
                       Stephania Padovani
Victor Nassar
• Mestrando em Design - UFPR [2012]. Bolsista CAPES REUNI.

•Pesquisa sobre a influência da interatividade no website
institucional.

• Pesquisador e Freelancer:
User Experience, Interatividade, Mkt Digital, Branding.


   @victornassar
   http://about.me/victornassar
OBJETIVO

    •   Propor uma classificação para níveis de
        interatividade que adote como critério a
        possibilidade do usuário construir ou

        compartilhar conteúdo na interface com
        outros usuários.
DEFINIÇÕES
DE   INTERATIVIDADE



                    Rafaeli (1988)   Sims (1997)
                     Laurel (1991)   Jensen (1999)
                     Steuer (1992)   Levy (2000)
       Schwier & Misanchuk (1993)    Kiousis (2002)
                  Vaughan (1994)     Macias (2003)
                                     Lemos (2004)
DEFINIÇÃO
ADOTADA



          Grau em que os usuários de um sistema de
          informação digital podem influenciar/alterar a forma
          ou o conteúdo deste ambiente e compartilhar esse
          conteúdo com outros usuários por intermédio da
          interface do sistema. [Baseado em MACIAS, 2003.]
CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A
             DEFINIÇÃO DA INTERATIVIDADE

 QUALITATIVOS                          QUANTITATIVOS
• Reciprocidade de comunicação (ou
  bidirecionalidade)
• Presença social
                                       • Quantidade de ações do usuário
• Inteligência artificial
• Possibilidade de apropriação e       • Possibilidade de fazer solicitações
  personalização
• Possibilidade de interferência       • Possibilidade de escolher entre
• Possibilidade de produzir e enviar     alternativas
  informação ao sistema
• Implicação da imagem do
  participante na mensagem

                  [...]
INTERATIVIDADE




    BAIXA
BAIXA
INTERATIVIDADE




  • Visibilidade RESTRITA
  • MANIPULAÇÃO do conteúdo.
MÉDIA


INTERATIVIDADE
MÉDIA
INTERATIVIDADE




• Visibilidade RESTRITA.
• CONSTRUÇÃO de conteúdo.
ALTA
INTERATIVIDADE




                 @victornassar
ALTA
INTERATIVIDADE

• Visibilidade   • MANIPULAÇÃO e
   TOTAL.         CONSTRUÇÃO de
                    conteúdo.




                                   tornassar
ALTA
INTERATIVIDADE   [ A-]
• Visibilidade TOTAL.
• MANIPULAÇÃO de conteúdo.


               ALTA
              INTERATIVIDADE   [ A-]
[A]
 ALTA
INTERATIVIDADE
• Visibilidade TOTAL.
• CONSTRUÇÃO de conteúdo.




             ALTA
            INTERATIVIDADE   [A]
ALTA
INTERATIVIDADE




[ A+]
ALTA
INTERATIVIDADE




 • Visibilidade TOTAL.
 • CO-CONSTRUÇÃO de conteúdo.




[ A+]
DISCUSSÃO
•   Abordar a interatividade requer adotar uma perspectiva clara de análise, fincada em
    critérios específicos.


•   Este artigo entende que critérios quantitativos também possam ser utilizados para a
    determinação da classificação da interatividade a partir da influência do usuário no
    conteúdo, mas como um critério secundário.


•   Ainda que priorize os aspectos qualitativos, não há demérito para os aspectos
    quantitativos. Apenas significa adotar outra perspectiva de classificação.


•   Um website com alta interatividade não necessariamente irá possuir um
    desempenho melhor que um com baixa ou média interatividade.




DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS


•   A classificação de interatividade em baixa, média e alta, pode ajudar a identificar a
    influência que o usuário exerce no conteúdo de um website e na relação com os
    outros usuários na internet.


•   A subdivisão da alta interatividade pode ampliar uma análise acerca de como os
    websites aplicam formas de publicação de conteúdo na internet e de como os
    usuários interagem entre si.


•   Como estudos futuros: EXPERIMENTOS. Para tentar procurar relações existentes
    entre os níveis em determinadas variáveis.
REFERÊNCIAS
1.    Jensen, J. F. (1999). Apud: Primo, A. Interação mediada por computador. Porto Alegre: Sulina, 2007.
2.    Jonassen, D. (1988). Instructional designs for microcomputer courseware. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum.
3.    Kiousis, S. (2002) Interactivity: a concept explication. In: New Media & Society. Vol 4.
4.    Laurel, B. (1991). Apud: VOS, L. de. Searching for the holy grail: images of interactive television. University
      of Utrecht, 2000. http://www.globalxs.nl/home/l/ldevos/itvresearch
5.    Lemos, A. (2004) Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2
      ed.
6.    Levy, P. (2000) Cibercultura. 2 ed. São Paulo: Editora 34.
7.    Macias, W. A (2003) Preliminary Structural Equation Model of Comprehension and Persuasion of
      Interactive Advertising Brand Web Sites. In: Journal of Interactive Advertising. http://jiad.org/article34
8.    Primo, A. (2007) Interação mediada por computador. Porto Alegre: Sulina.
9.    Rafaeli, S. (1988) Interactivity: From new media to communication, Sage Annual Review of Communication
      Research: Advancing Communication Science. Sage: Beverly Hills, CA.
      http://gsb.haifa.ac.il/~sheizaf/interactivity/
10.   Schwier, R. A., & Misanchuk, E. (1993). Interactive multimedia instruction. Englewood Cliffs, NJ:
      Educational Technology Publications.
11.   Sims, R. Interactivity: a forgotten art. Computers in Human Behavior, Vol. 13, No. 2, pp. 157-180, 1997.
12.   Steuer, J. (1992) Apud: Macias, W. A Preliminary Structural Equation Model of Comprehension and
      Persuasion of Interactive Advertising Brand Web Sites. In: Journal of Interactive Advertising. 2003.
      http://jiad.org/article34.
13.   Vaughan, T. (1994) Multimídia
OBRIGADO!


Victor Nassar
                                           Imagens: The Bear Jedi | http://akastarwarskid.tumblr.com/

 victornassar@gmail.com   Referência:
                          NASSAR, Victor; PADOVANI, Stephania. Proposta de classificação para
        @victornassar     níveis de interatividade com foco na construção e compartilhamento de
                          conteúdo. In: Interaction South America 2011. Anais do III Congresso
                          Internacional de Design de Interação. Belo Horizonte: IxDA, 2011.

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Classificação níveis interatividade

  • 1. Proposta de classificação para níveis de interatividade com foco na construção e no compartilhamento de conteúdo. Victor Nassar Stephania Padovani
  • 2. Victor Nassar • Mestrando em Design - UFPR [2012]. Bolsista CAPES REUNI. •Pesquisa sobre a influência da interatividade no website institucional. • Pesquisador e Freelancer: User Experience, Interatividade, Mkt Digital, Branding. @victornassar http://about.me/victornassar
  • 3. OBJETIVO • Propor uma classificação para níveis de interatividade que adote como critério a possibilidade do usuário construir ou compartilhar conteúdo na interface com outros usuários.
  • 4. DEFINIÇÕES DE INTERATIVIDADE Rafaeli (1988) Sims (1997) Laurel (1991) Jensen (1999) Steuer (1992) Levy (2000) Schwier & Misanchuk (1993) Kiousis (2002) Vaughan (1994) Macias (2003) Lemos (2004)
  • 5. DEFINIÇÃO ADOTADA Grau em que os usuários de um sistema de informação digital podem influenciar/alterar a forma ou o conteúdo deste ambiente e compartilhar esse conteúdo com outros usuários por intermédio da interface do sistema. [Baseado em MACIAS, 2003.]
  • 6.
  • 7. CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A DEFINIÇÃO DA INTERATIVIDADE QUALITATIVOS QUANTITATIVOS • Reciprocidade de comunicação (ou bidirecionalidade) • Presença social • Quantidade de ações do usuário • Inteligência artificial • Possibilidade de apropriação e • Possibilidade de fazer solicitações personalização • Possibilidade de interferência • Possibilidade de escolher entre • Possibilidade de produzir e enviar alternativas informação ao sistema • Implicação da imagem do participante na mensagem [...]
  • 8.
  • 9.
  • 10. INTERATIVIDADE BAIXA
  • 11. BAIXA INTERATIVIDADE • Visibilidade RESTRITA • MANIPULAÇÃO do conteúdo.
  • 12.
  • 13.
  • 16.
  • 17.
  • 18. ALTA INTERATIVIDADE @victornassar
  • 19. ALTA INTERATIVIDADE • Visibilidade • MANIPULAÇÃO e TOTAL. CONSTRUÇÃO de conteúdo. tornassar
  • 21. • Visibilidade TOTAL. • MANIPULAÇÃO de conteúdo. ALTA INTERATIVIDADE [ A-]
  • 22.
  • 23.
  • 25. • Visibilidade TOTAL. • CONSTRUÇÃO de conteúdo. ALTA INTERATIVIDADE [A]
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 30. ALTA INTERATIVIDADE • Visibilidade TOTAL. • CO-CONSTRUÇÃO de conteúdo. [ A+]
  • 31.
  • 32.
  • 34. Abordar a interatividade requer adotar uma perspectiva clara de análise, fincada em critérios específicos. • Este artigo entende que critérios quantitativos também possam ser utilizados para a determinação da classificação da interatividade a partir da influência do usuário no conteúdo, mas como um critério secundário. • Ainda que priorize os aspectos qualitativos, não há demérito para os aspectos quantitativos. Apenas significa adotar outra perspectiva de classificação. • Um website com alta interatividade não necessariamente irá possuir um desempenho melhor que um com baixa ou média interatividade. DISCUSSÃO
  • 35. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A classificação de interatividade em baixa, média e alta, pode ajudar a identificar a influência que o usuário exerce no conteúdo de um website e na relação com os outros usuários na internet. • A subdivisão da alta interatividade pode ampliar uma análise acerca de como os websites aplicam formas de publicação de conteúdo na internet e de como os usuários interagem entre si. • Como estudos futuros: EXPERIMENTOS. Para tentar procurar relações existentes entre os níveis em determinadas variáveis.
  • 36. REFERÊNCIAS 1. Jensen, J. F. (1999). Apud: Primo, A. Interação mediada por computador. Porto Alegre: Sulina, 2007. 2. Jonassen, D. (1988). Instructional designs for microcomputer courseware. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum. 3. Kiousis, S. (2002) Interactivity: a concept explication. In: New Media & Society. Vol 4. 4. Laurel, B. (1991). Apud: VOS, L. de. Searching for the holy grail: images of interactive television. University of Utrecht, 2000. http://www.globalxs.nl/home/l/ldevos/itvresearch 5. Lemos, A. (2004) Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2 ed. 6. Levy, P. (2000) Cibercultura. 2 ed. São Paulo: Editora 34. 7. Macias, W. A (2003) Preliminary Structural Equation Model of Comprehension and Persuasion of Interactive Advertising Brand Web Sites. In: Journal of Interactive Advertising. http://jiad.org/article34 8. Primo, A. (2007) Interação mediada por computador. Porto Alegre: Sulina. 9. Rafaeli, S. (1988) Interactivity: From new media to communication, Sage Annual Review of Communication Research: Advancing Communication Science. Sage: Beverly Hills, CA. http://gsb.haifa.ac.il/~sheizaf/interactivity/ 10. Schwier, R. A., & Misanchuk, E. (1993). Interactive multimedia instruction. Englewood Cliffs, NJ: Educational Technology Publications. 11. Sims, R. Interactivity: a forgotten art. Computers in Human Behavior, Vol. 13, No. 2, pp. 157-180, 1997. 12. Steuer, J. (1992) Apud: Macias, W. A Preliminary Structural Equation Model of Comprehension and Persuasion of Interactive Advertising Brand Web Sites. In: Journal of Interactive Advertising. 2003. http://jiad.org/article34. 13. Vaughan, T. (1994) Multimídia
  • 37. OBRIGADO! Victor Nassar Imagens: The Bear Jedi | http://akastarwarskid.tumblr.com/ victornassar@gmail.com Referência: NASSAR, Victor; PADOVANI, Stephania. Proposta de classificação para @victornassar níveis de interatividade com foco na construção e compartilhamento de conteúdo. In: Interaction South America 2011. Anais do III Congresso Internacional de Design de Interação. Belo Horizonte: IxDA, 2011.