3. RISCO
FINANCEIRA
RISCO
Probabilidade de
REPUTAÇÃO ocorrência de AMBIENTAL
eventos que
causam PERDAS
SAÚDE
VIDA
01
4. RISCO
PROBABILIDADE
SEVERIDADE
DE OCORRÊNCIA
Catastrófico Quase Certo 10-4
Crítico Provável 10-6
Moderado Possível 10-8
Menor Improvável 10-12
Insignificante Raro 10-15
01
5. CATEGORIAS DE SEVERIDADE
Nível SAÚDE / VIDA Meio Ambiente e Comunidade Patrimônio e/ou Processo Produtivo Imagem
- sem Danos ou Danos insignificantes a
- Danos mínimos ao meio - Conhecimento
- Lesões leves, acidente equipamentos e instalações.
I Desprezível ambiente (apenas a área apenas da área
sem perda de tempo. - Processo produtivo não incorre em
envolvida). envolvida.
qualquer anormalidade.
- Danos leves a equipamentos e
- Lesões de gravidade
instalações (os danos são controláveis
moderada, com - Danos ao meio ambiente com
e/ou de baixo custo de reparo). - de Conhecimento da
II Moderada afastamento do extensão a áreas adjacentes
- O Processo produtivo sofre pequena empresa.
trabalho inferior a 30 (intramuros).
interrupção, mas não há perda de
(trinta) dias.
controle sobre sua administração.
- Danos severos a equipamentos e
- Os danos ao meio ambiente
- Lesões graves não instalações.
extrapolam os limites da
incapacitantes, com - O Processo produtivo é seriamente
empresa (extramuros).
III Crítica afastamento do afetado, exigindo grande esforço de todos - Impacto local.
- Os efeitos do acidente
trabalho superior a 30 os setores da empresa na busca de
poderão atingir a comunidade
(trinta) dias. alternativas que visem minimizar O
(lesões leves).
tempo de parada.
- Danos irreparáveis a equipamentos ou
- Sérios Danos ao meio
instalações (reparação lenta ou
ambiente.
impossível).
- Morte ou invalidez - Os efeitos do acidente - Impacto nacional ou
IV Catastrófica - O Processo produtivo poderá ficar
permanente. poderão colocar em risco as internacional.
totalmente comprometido por longo
comunidades (pânico, lesões
período devido a extensão dos Danos a
graves ou morte).
equipamentos e instalações.
6. MATRIZ DE RISCO
SEVERIDADE
Insignificante
Catastrófico
Moderado
Menor
Crítico
10-4 Quase Certo M A A E E
DE OCORRÊNCIA
PROBABILIDADE
10-8 Provável M M A A E
10-10 Possível B M M A E
10-12 Improvável B M M M A
10-15 Raro B B M M M
01
7. O QUE FAZER COM O RISCO?
ACEITAR
REJEITAR
MITIGAR
TRANSFERIR
13. RISCOS CORPORATIVOS
OPERACIONAL
RISCOS INTERNOS
RISCOS
EXTERNOS
PROCESSOS PESSOAS SISTEMAS
Falhas em Fraudes Falhas de
Fogo
transações Internas Sistemas Mecânicos
Falhas de Falhas de
Imprudência Roubo
entrega Sistemas Eletrônicos
Falhas de Falhas de Vandalismo
Imperícia
recebimento Comando e Controle Terrorismo
Falhas na cadeia Perda de Fraudes
Falhas de Software
de suprimentos pessoal-chave Externas
Desastres
Sobrecarga Falhas de Projeto
Naturais
01
14. RISCOS OPERACIONAIS
• Reconhecidos como os mais perigosos para as empresas.
• 73% dos Bancos consideram os riscos operacionais mais
significantes que os riscos de crédito e de mercado
Fonte: pwcglobal.com
• Estamos anos de distância de entender como serão as
melhores práticas em gestão de riscos operacionais. “James
Lam - Enterprise Risk Management”.
01
17. 1948 - 1949
1948 - AEC (Atomic Energy Commision) cria o Advisory
Committee on Reactor Safeguards (ACRS)
1949 - DoD lança a MIL-P-1629 FMEA/FMECA
18. 1951 a 1957
1951: 7 estudos de caso sobre a distrib. de Weibull
1952: DoD cria o AGREE (Advisory Group on Reliability
Electronic Equipment)
ARINC-Captura e análise de dados de campo (válvula)
Army Signal Corps, Cornel University, Vitro Corp. e
Bell Labs
1953:Testes de vida de B. Epstein e M. Sobel
1954: Conferência para Qualidade e Confiabilidade
1956: RCA (Radio Corporation of America), publica seu
trabalho sobre predição TR1100
19. 1951 a 1957
Junho de 1957: Relatório AGREE Reliability of
Military Electronic Equipment Fundação da disciplina
de confiabilidade
1957: 1a planta termonuclear comercial (Pittsburgh)
WASH-740, Theoretical Possibilities and
Consequences of Major Accidents in Large Nuclear
Power Plants, AEC
21. Década de 70
Seveso - 1976
Flixborough - 1974
1975: Equipe do Prof. Norman
Rasmussen publica a WASH1400,
Reactor Safety Study sobre PRA
TMI - 1979
22. Década de 80
Bophal - 1984 México - 1984 Cubatão - 1984
RIW: Reliability F ailure
Improvement Warranty R eporting
A nalysis
C orrective
A ction
S ystem
Chernobyl - 1986
23. Década de 90 e atualidade
1. Human and Organizational Factors
2. Software for Safety and Reliability for Software
3. Resilience Engineering
4. Multi-State Systems
5. Network Systems
6. Maintenance Optimization
27. Fatores de Maturidade
1. Abordagem baseada em desempenho
2. Gestão de Risco Continuada
3. Visão Sistêmica
4. Compreensão de Ciclo de Vida
5. Gestão de Fatores Humanos
6. Operação em Múltiplos Níveis
7. Múltiplo Escopo
8. Sistema em Malha Fechada
28. 1. Abordagem Baseada em Desempenho
Defense Acquisition Reform: DoD promoted performance-based contracting, as
well as the use of acquisition reform “pilot” programs to test the effectiveness of
some reform initiatives; one such example is mission-oriented program
management.
Performance-based contracting defines work to be performed in measurable,
mission-related terms.
Source: DoD Acquisition Strategy, 2002
Performance-based requirements involve quantitative measures of product
performance such as the number of failures over time, life expectancy, and time
to repair a product within specified environmental
Source: NASA-STD-8729 Planning, Developing and Managing an Effective Reliability and Maintainability (R&M)
Program, 1998
29. 2. CRM – Continuous Risk Management
Source: NASA - Probabilistic Risk Assessment Procedures Guide for NASA Managers and Practitioners
32. 5. Human Factor Assessment
• Human Error Risk Assessment
• Human Factors
• Human Factors Engineering
• Human Factors Task Analysis
• Human Reliability Analysis (HRA)
Source: NASA-STD-8729 Planning, Developing and Managing an Effective Reliability and Maintainability (R&M)
Program, 1998
Source: NASA - Probabilistic Risk Assessment Procedures Guide for NASA Managers and Practitioners
33. 6. Operação em Múltiplos Níveis
Other
Operation and
Operators
Maintenance
Authority
Other
Manufacturer Manufacturers
Other
Authorities
Other
Supplier 01 Supplier N
Suppliers
34. 7. Múltiplo Escopo
Source: NASA - Probabilistic Risk Assessment Procedures Guide for NASA Managers and Practitioners
35. 8. Malha Fechada
Source: ARP 5150 Safety
Assessment of Transport
Airplanes in Commercial
Service, 2003
36. Organograma
CEO
Diretor Relações com
Jurídico Investidores
CFO CRO
Controladoria Tesouraria Riscos
Seguros
Operacionais
Unidade de Unidade de Unidade de Unidade de
Negócios 01 Negócios 02 Negócios 03 Negócios 04
37. Competências
Gestão de Riscos
Operacionais
Estatística
Análises Quantitativas
Confiabilidade de Sistemas
Manutenção
Fatores Humanos
Legislação e Regulação
Seguros
Gestão de Crises
Investigação de Acidentes