Em 3 frases ou menos:
1) O texto discute a influência árabe na cultura brasileira através de palavras, comidas e costumes de origem árabe que fazem parte do dia a dia dos brasileiros.
2) No entanto, a mídia tende a retratar apenas o lado negativo do mundo árabe, ocultando essa influência cultural.
3) Isso mostra como os brasileiros desconhecem a influência árabe em sua cultura e são alienados pela mídia.
1. Folhetim
do estudante
Num XII
1ª quinzena - Novembro/2012 JUSTIÇA PARA burguesa alimentava contra ele e
suas atitudes “destemperadas”
QUEM PRECISA ... para imediatamente ser alçado à
Folhetim do estudante é uma
publicação de cunho cultural e condição de “negro de
educacional com artigos e textos personalidade forte”, de “moral
exclusivos de Professores, alunos inabalável” e “princípios
e membros da comunidade da incorruptíveis”.
“E.E. Miguel Maluhy”.
Os adjetivos honrosos
Acesse o BLOG do folhetim
http://folhetimdoestudante.blogspot.com.br
ainda não eram suficientes e
sendo assim foi agraciado com o
Sugestões e textos para: premio máximo dessa nova fase
vogvirtual@gmail.com estampando a capa da Revista
Veja. O simbolismo é importante:
agora ele deixa de ser um negro
como os outros “preguiçosos” que
Debate “Trabalho x precisam de cotas para vencer.
Estudos” pág. 2
A personalidade de Tomás
Resenha sobre o texto de de Torquemada (1420-1498) o
Gilberto Vasconcelos Grande Inquisidor foi
publicado no Folhetim do reencarnada na pessoa de Joaquim
Torquemada Barbosa, que em
Estudante número X, pág.4 nome da “moral” e da “ética” faz
a higienização da política
Notícias Quentinhas “Ida à contemporânea das “terras
Bienal de São Paulo e a IX brasillis”. Conhecido como o
SEMANA CULTURAL martelo dos hereges,
DO MIGUEL MALUHY Torquemada de Ávila, Nosso Torquemada não
apresentava-se como “o salvador precisou dessa migalha de
em imagens” pág. 4 e 5 do seu país” e um “incansável reparação e, melhor ainda,
defensor da honra”. Para tanto, conseguiu compreender
Variedades “Alunos do perseguia judeus e muçulmanos integralmente o espírito da ordem
Maluhy participam da IX convertidos tardiamente. burguesa.
Semana de Geografia na
FFLCH-USP” pág.6 O Torquemada dos
trópicos elegeu outros inimigos,
pois os judeus já foram
devidamente incorporados à
instância da ordem burguesa e os
muçulmanos são um problema Prof. Dr. Rafael Lopes de Sousa
dos EUA. Isso deixou nosso Ex-professor e diretor da E. E.
Torquemada livre para perpetrar Com. Miguel Maluhy.
Atualmente Professor de História na
golpes impiedosos contra os seres UNISA, leciona a disciplina de História
miúdos e graúdos do PT. Perceba moderna na PUC-SP e também é Diretor da
que ao adotar tal postura rompeu E. E. Prof. José Joaquim Cardoso de Mello
Neto (D. E. SUL2)
o perímetro de desconfiança –
Ministro do Lula – que a ordem
1
2. folhetim do estudante novembro/2012
que permanecemos no transito, é qualidade. Entretanto o que se
debate uma boa oportunidade de ler espera de uma Universidade
aquele texto que durante o dia não Pública em relação ao público que
Trabalho x Estudos foi possível. Estudar aos finais de ela atende e à classe social dos
semana também é uma boa alunos dessa instituição, é algo
alternativa. Sei que não é fácil, totalmente diferente do que
porém algumas vezes é realmente deveria ser.
necessário. Outra coisa que me
atrapalha muito tanto no ambiente
de trabalho como nos estudos é o
uso desregrado da internet, que
tira a concentração nas atividades.
Quando for trabalhar ou estudar
foque apenas no que está fazendo,
deixando o uso da internet para
Hoje muitos jovens quando terminar suas prioridades.
trabalham e estudam, e conseguir A melhor dica que posso
conciliar os dois não é uma tarefa dar é nunca parar os estudos.
Procura ainda no ensino médio Nos quatro cantos da USP,
simples. O que para alguns pode o que fica nítido é que apesar de
ser apenas a conquista da decidir o que pretende continuar
estudando, mas não pense em dar se esperar pessoas de uma classe
independência, para outros é uma social menos favorecida, só se vê
questão de necessidade. um tempo para ficar sem fazer
nada, pois isso pode desmotivar burgueses preenchendo as vagas
Aos 16 anos comecei que, em minha opinião, não
trabalhar e mudei o meu horário ou acomodar e esse tempo de
“descanso” pode se prolongar deveriam pertencer a eles.
de estudo de manha para o Mesmo tendo uma
noturno. Não era fácil, muitas alem do que você havia planejado.
percepção de injustiça social
vezes sentia que não estava ainda consigo ver a USP como
realizando bem nem o trabalho e uma boa instituição que forma
nem os estudos e até hoje em grandes profissionais.
alguns momentos me sinto assim.
Porem para alguns não dá pra Thais Sobocinski, ex-aluna turma
abrir mão de nenhuma das tarefas, 2008.
nesse caso o melhor a fazer é
saber organizar o tempo para Romário Oliveira – 2ºF
conseguir um bom desempenho
nas duas atividades.
A rotina é o melhor
método para se organizar. Se
possível estabeleça horários para a
realização das tarefas escolares.
Anote em uma agenda ou em
algum lugar que seja visível as
tarefas a serem entregues, sempre ESTUDAR NA USP ???
dando prioridade ás urgências.
Em épocas de provas e trabalhos Primeiramente ter o
constantes vale a pena sacrificar contato com uma universidade de
(um pouco) a vida social, para alto nível já é algo bom, deixa
poder conciliar, porém para o uma vontade de se tornar parte de
stress não surgir deixe um um lugar com a USP –
pequeno tempo livre para o Universidade de São Paulo, um
descanso. Um bom tempo que lugar que já não precisa provar
passamos ociosos são as horas nada em relação ao ensino e sua
2
3. folhetim do estudante novembro/2012
Os estudos de Aziz vez é o afluente principal, em nossa
Ab’Saber em Geomorfologia do metrópole, do Rio Tietê.
OPINIÃO Sítio Urbano de São Paulo, é um Temos também formas
caminho paciente e profundo para construídas por homens de
apresentar a história natural em seu “sucessivas sociedades” desde o
A expansão da periferia tempo geológico, explicando ao portal remanescente da Chácara
entre a especulação aluno, os contornos da cidade e da Pirajuçaara, que existia neste lugar
imobiliária e o abandono periferia onde mora. A tradução na primeira metade do século XX,
explicativa na escala geológica do até o Piscinão, correspondente ao
social tempo, pode ser fonte de alegria nosso espaço geográfico, que está
para qualquer aluno. sendo alterado, construído e
A cidade para ser estudada
‘A paisagem existe através de suas reconstruído permanentemente de
precisa ser interpretada através da
formas, criadas em momentos acordo com as necessidades atuais,
presença dos objetos construídos ao
históricos diferentes, porém deste momento de nossa história. É
longo do tempo.
coexistindo com no momento atual’ a compreensão dessa intervenção
Estudar a cidade apresenta
No espaço, as formas que compõe a irrefletida na paisagem natural e
dificuldades significativas, já que
paisagem preenchem, no momento urbana, que manterá a desigualdade
existe um propósito de ensino sem
atual, uma função atual, como urbana no espaço da periferia.
fundamento nas escolas estaduais,
resposta às necessidades atuais da
os professores adotam livros
sociedade. Tais formas nasceram de Centro e periferia: a cidade
distanciados da realidade nas quais
diferentes necessidades, emanaram carente
o aluno não consegue ler e mesmo
de sociedades sucessivas, mas só as A oposição entre a cidade
entender. Ao mesmo tempo, o
formas mais recentes correspondem visível e a cidade invisível,
governo impõe os cadernos de
a determinações da sociedade atual ’ subterrânea, é chocante. A paisagem
ensino, para constranger o professor
A natureza do espaço: urbana se estende muito mais
em sua capacidade profissional,
Técnica e tempo, razão e emoção do depressa do que os serviços
elencando conteúdos
professor Milton Santos. Embora destinados a assegurar uma vida
descaracterizados e dissociados da
possa parecer abstrata, essa é a correta a população. Deste modo, a
realidade escolar.
cidade que o aluno precisa parcela maior da sociedade urbana,
As ferramentas do
compreender e reconhecer na em um grau significativo, fica
conhecimento geográfico são
realidade. Para isso, deve contar excluída dos grandes benefícios do
fundamentais, estudo do meio,
com seus professores para que ele se abastecimento de água, dos esgotos,
mapas, gráficos, tabelas,
envolva na explicação da realidade. do calçamento, dos transportes etc.
comparações, associações que
O estudo da intervenção Eis aí também, um dos aspectos
permitam ao aluno qualificar melhor
pública caríssima na bacia do rio mais chocantes dos contrastes entre
o ambiente da cidade em que vive.
Pirajuçara, com a construção de centro e periferia” Milton Santos,
A mesma cidade em que ele
onze piscinões em torno do leito do em Metrópole corporativa e
vive a partir da escola, é a mesmo
rio, ao custo de 85 milhões cada um, fragmentada.
que o exclui do acesso e uso de
demonstra o quanto a cidade e seus Esse contraste dramático é
equipamentos públicos, tais como
gestores estão distantes da que precisa ser estudado, orientado e
segurança, educação e lazer. A
compreensão dos problemas da exigido dos alunos, para que
cidade abandonada na periferia
natureza na cidade e procuram aprendam deste cedo a origem da
estabelece relações a partir da
caminhos fáceis, vinculados a gastos desigualdade e exijam seu direto a
violência econômica e da violência
abusivos, como foi o caso do cidade. O trabalho se deu em etapas,
policial, buscando intimidar e calar
Piscinão da SHARP. Milhões gastos croquis e mapas de trajetos,
a juventude.
para colocar concreto no leito do rio descrição do bairro, identificação de
A falta de uma
e nenhum centavo em educar a equipamentos públicos no trabalho
geomorfologia urbana, associada
população em relação ao lixo e a de campo, relatórios, estudos.
com a expansão da cidade, impede
poluição sistemática.
que o aluno compreenda de maneira
As formas naturais, que
mais qualificada, as tragédias
estão presentes na bacia do rio
urbanas a que estão
Pirajuçara e de seus afluentes, bacia
sistematicamente envolvidos.
encaixada, por sua vez na bacia do Prof. Rubens Aparecido
rio Pinheiros que, também por sua
3
4. folhetim do estudante novembro/2012
informações antes de chegar a saber de nada, por ver um fazendo,
RESENHAS qualquer conclusão sobre os vão lá e seguem o mesmo, se não
acontecimentos no oriente médio vê ninguém fazer, então não se
e a influência desses povos no move. A exposição passou a
Brasil. imagem de que, nós queremos tudo
pronto, não vamos atrás pra ver
como é feito ou então o porque é
feito, estamos acostumados com
uma coisa e a seguimos sem ao
Jéssyca Deborah – 3º E
menos nos perguntar o porque.
Com a bienal deixou claro o que os
NOTÍCIAS QUENTINHAS
artistas queriam nos passar,
Desconhecimento e deixando a ideia de sermos escravo
do sistema do século 21, somos
Alienação projetos de conformação na qual
convivemos no mundo de hoje,
O texto de Gilberto seguimos o modelo e nós como
Felisberto Vasconcellos, publi- seres humanos vamos lá e
cado no Folhetim do Estudante fazemos.
número IX, mostra como temos Ou seja, pude absorver com os
uma influência árabe no Brasil e meus olhos a importância dessa
não percebemos, como ele diz no Fomos á Bienal de Artes de exposição contemporânea,
texto, vários de nossos costumes SP no dia 11 de outubro de 2012. colocando em debate tudo o que
são Mouros, mas a mídia tenta Ao chegar lá deparamo-nos esta acontecendo no mudo de hoje,
passar apenas o lado ruim do com diversas obras de autores de agora, ela quer que a sociedade
mundo árabe. conhecidos, exposições contem- enxergue não com os olhos, mais
O texto nos mostra porâneas mostrando a realidade com o coração, o devido fato dessa
algumas palavras que costuma- humana, algo que está ao nosso alienação, que provoca um
mos usar que são de origem árabe, redor, porém não vemos. transtorno no mundo de hoje!
comidas, costumes, coisas do A ideia desses artistas e
nosso dia-a-dia, mas que provocar um desconforto a
infelizmente, graças á alienação, humanidade, para buscar um
Jéssyca Deborah – 3ºE e Neusa Carolina – 3ºG
damos ouvidos a mídia, não devido conhecimento no qual
convivemos, estamos presentes,
percebemos o quanto temos essa IX SEMANA CULTURAL
influência e só procuramos ver o mas não enxergamos. Essa
exposição provoca espanto do Miguel Maluhy
lado ruim.
naqueles que não estão prontos Ocorreu de 29 de outubro até
Eu por exemplo, antes de
para ver a realidade, pois vivem o dia 01 de novembro de 2012 uma
começar o curso de língua e
alienados e conformados com tudo nova edição da semana cultural no
cultura árabe, não procurava nem o que veem.
saber sobre os países, sobre suas período noturno em nossa escola
Trazendo o passado para o com diversas atividades culturais
culturas e suas histórias, quando presente, objetos de incluindo convidados, ex-alunos,
falavam sobre a Arábia Saudita, instalação tanto no meio ambiental membros da comunidade e os alunos
meu primeiro pensamento era quando o estilo de vida da do M. Maluhy.
sobre guerras, coisas que eu ouvia sociedade, a ideia da arte e Momento ímpar de
dizer e não procurava ter certeza, apresentar os verdadeiros protagonismo dos jovens articulando
agora que estou buscando sentimentos do autor, mostrando ali as diversas expressões artísticas
conhecer mais sobre a cultura, suas experiências e seus culturais e as diferentes culturas com
vejo o quanto nós temos a pensamentos, pelo o que podemos o objetivo de ressaltar a importância
influência árabe entre nós e que o ver, o autor queria deixar claro que do conhecimento como única
que a mídia fala nem sempre é a vivemos em um mundo onde as maneira de diminuir a intolerância e
verdade, que temos que procurar pessoas estão se alienando sem ao desenvolver uma cultura da paz entre
menos perceber, não procuram os indivíduos que compõem a
saber mais, obter mais
humanidade.
4
6. folhetim do estudante novembro/2012
negra, uma pequena parcela é imaginava de inicio pensei que
VARIEDADES branca e quase não há asiáticos. estariam lá estudantes e professores
Em contraste, na da USP apenas, ai quando eu vi que
Universidade de São Paulo, uma a maioria dos presentes eram
das mais concorridas pelos estudantes do ensino fundamental
vestibulandos, a maioria de alunos foi um grande alivio. Achei bem
é branca e asiática, e uma pequena bacana também o jeito que o nosso
quantidade são de alunos negros. grupo interagiu com os alunos da
No dia 17 de outubro Isso nos dá a ideia de que nunca outra escola e o jeito que eles
fomos à USP – Universidade de sairemos do mesmo lugar, pois, as interagiram com a gente. Pois
São Paulo. Fizemos uma visita à penso que é bem difícil manter um
pessoas que se formarão em uma
FFLCH – Faculdade de Filosofia, dialogo com tantas crianças (se é
das melhores universidades da
Letras e Ciências Humanas e que assim eu posso colocar).
América Latina, daqui a 10 anos
posteriormente ao MAC – Museu estarão ocupando os melhores
de Arte Contemporânea. cargos das melhores empresas
Pudemos conhecer a enquanto os estudantes pobres e
estrutura da universidade e negros terão um emprego
apresentar os trabalhos desenvol- mediano e terão praticamente o
vidos em nossa escola ao longo do mesmo padrão de vida que têm
ano. hoje.
Foi uma experiência Então como combater esse
incrível e muito agradável. Ouvia sistema que antes mesmo de
comentários maravilhosos sobre a ingressarmos na carreira
USP e nesse dia fiquei fascinada. profissional nos diz quem seremos
Vi-me estudando lá e iniciando a e o que teremos? Há muito que No MAC – Museu de Arte
realização de um sonho. pensar e há muito que fazer Contemporânea, tive outra
também. experiência bem bacana, pois
nunca tive esse contato com a arte
Jennifer Vieira Silva – 3ºF moderna tento um orientador com a
atenção voltada apenas para o
nosso grupo, e nunca tinha olhado
para a fotografia que é tão presente
no dia-a-dia como algo artístico, e
lá aprendi que coisas simples como
alguém cortando algo pode gerar
uma discussão e aparecerem vários
pontos de vistas.
Pude observar os alunos
No fim essa experiência foi
que estavam no momento de por completo marcante (tirando os
nossa visita: maioria branca, olhares tortos de burgueses
asiática e poucos negros. Isso me egocêntricos, que mesmo roubando
fez pensar em todo o processo Nossa visita à USP foi bem
bacana por dois pontos logo de na cara dura o que no papel é do
acadêmico que passamos e o povo, e se acham os donos do
cara. Primeiro que cheguei lá meio
estágio que estamos agora. O lugar). Principalmente uma frase
que sem saber o que eu ia fazer,
sistema educacional sempre que a Professora Magali me disse
apenas sabia que iria falar algo
favoreceu a classe mais alta e sobre nossa escola, o que foi legal “Ás vezes temos que ficar onde não
sempre segregou as pessoas de porque não tinha tanta àquela coisa queremos para conseguirmos lutar
classe mais baixa/pobres. de lembrar um texto decorado e contra o mesmo” (Não lembro na
Podemos perceber isso saiu meio que natural, saiu algo integra o que ela disse, mas a
fazendo a seguinte comparação: meu a minha opinião sobre o pouco essência se eu não me engano é
praticamente em todas as salas de que falei. Segundo que o “publico” essa).
todas as escolas públicas de São foi bem diferente do que eu José Brito Neto – 3ºF
Paulo a maioria dos alunos é
6
7. folhetim do estudante novembro/2012
anos, se Deus permitir, estar lá, na
USP, tirando a pequenez da minha
VARIEDADES existência e usufruindo do ensino AGENDA
de forma produtiva e idealista.
Em primeiro lugar, desde TCS – Trabalho de conclusão de
já, gostaria de agradecer aos série – a partir do dia 05/11/2012
professores Daniel, Magali,
Rubens e Valter, pela Cine-Pipoca: “A Separação”- Irã
oportunidade de representar um 2011- Direção Asghar Farhade,
projeto tão revigorante e de tal sala 17- noite, 08/11/2012
amplitude dos professores e
alunos do Miguel Maluhy. Sarau do BINHO na Biblioteca
Na minha percepção tive Marcos Rey –23/11/2012 das 15h ás
um tipo de crescimento tão 18h
abundante depois que estive na
USP, junto a pessoas com uma
vasta compreensão da educação,
A Escola Miguel Maluhy, DICAS
com toda certeza, foi muito bem
que não consigo descrever.
representada pelos professores, Participar: Preparação e definição
Pessoalmente, achei super
pelos alunos e por toda a da formatura 2012 – alunos das 8ªs
interessante essa experiência em
produção apresentada ali no séries do ensino fundamental e dos
que o foco, o objetivo era o
auditório da FFLCH-USP. 3ºs anos do ensino médio, até o dia
protagonismo dos estudantes. 07/11/2012.
Desde já agradecido e muito
convicto de que o que fomos falar
naquele auditório foi plantado e,
sim, será regado.
Carlos Fagner – 3ºE
Sinto-me, ao mesmo
tempo, infeliz e tenho que relatar
isso, pois faltaram vários de meus
colegas ali, comigo, naquele meio
para que pudessem absorver essa
oportunidade de crescimento
mental, mas faz parte.
Me sinto bastante
satisfeito, muito alegre e gostaria Lideranças indígenas
também que outros alunos pediram ontem (01/11/12) urgência
vivessem essa revolução mental na demarcação de terras da
se afastando da ignorância na qual etnia Guaran-Kaiowá. Elas
se baseiam. participaram de audiência pública
Achei nossa participação na Comissão de Direitos Humanos e
bastante importante, fluente, com Legislação Participativa do Senado
vigo excepcional...sem igual! Federal. "Já ouvimos muito discurso
Gostaria que houvesse isso mais bonito, recebemos cesta básica, mas
isso não resolve. Queremos a
vezes, mas pena que estou de
demarcação do nosso território",
saída do ensino médio. Espero, afirmou o líder kaiowá Elizeu Lopes.
ano que vem ou nos próximos
7