SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 65
Downloaden Sie, um offline zu lesen
COMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DE
RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Professor: Valdetrudes Junior
a)MÉDICO RADIOLOGISTA
b)TECNICO EM RADIOLOGIA (spr)
c) AUXILIAR TÉCNICO (CÂMARA ESCURA)
Obs.: Sabendo que há variações em outros setores da
imaginologia. Ex: Medicina Nuclear ...
1
ESTUDO DOS CHASSIS
Professor: Valdetrudes Junior
CHASSI: Instrumento feito de ferro
ou metal, onde colocamos os filmes
virgens para serem feitos os
exames. É dentro dele que o filme é
exposto e retirado para a revelação,
os tamanhos dos chassis também
acompanham os tamanhos dos
filmes.
CHASSI RADIOGRÁFICO
Em alumínio e cantos em nylon de
alto impacto. Com sistema de
fechamento com travas tipo push,
com área interna revestida em
espuma mantendo o perfeito
contato entre filme e ecrans,
proporcionando nitidez e qualidade
de imagem.
2
Professor: Valdetrudes Junior
ESTUDO DOS ECRANS
ECRANS INTENSIFICADORES:
Constituem de uma camada de micro cristais de
fósforo aglutinados. Toda vez que um cristal de
fósforo absorve um fóton de raios-x, ele emite um
“jato” de luz. Durante a exposição ocorrem milhares
de “jatos” em cada milímetro quadrado.Quanto
maior for a intensidade dos raios-x, maior a
intensidade de luz emitida.
3
ESTUDO DOS ECRANS
A resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma
imagem comporta. O termo se aplica igualmente a imagens
digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem. Resoluções
mais altas significam mais detalhes na imagem.
Ecrans com defeito Ecrans normal
4
Professor:ValdetrudesJunior
TIPOS DE ÉCRANS
1- Tungstato de cálcio: Serve para filme de
luz azul.
2- Elementos de “TERRAS RARAS”: serve
para os filmes de luz verde e azul.
O termo “Terras Raras” descreve elementos
minerais pouco encontrados na natureza:
Oxibrometo de Lanthanum;
Oxisulfato de Lanthanum térbio ativado;
Oxisulfato de Gadolinum térbio ativado;
Oxisulfato de Ytrium térbio ativado.
Professor:ValdetrudesJunior
5
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
 Um ECRAN opera seguindo um processo de
3 passos:
 1- Absorção: os fótons incidentes de raios X
são absorvidos no fósforo, resultando na
emissão de elétrons livres;
 2- Conversão: a energia que se obtém deste
elétron é então convertida em fótons de luz
através do processo de Luminescência;
 3- Emissão: os fótons produzidos pelo
processo acima mencionado saem do fósforo
e expõe a película.
Professor: Valdetrudes Junior
6
ESTUDOS DOS FILMES
Professor: Valdetrudes Junior
TAMANHO DE FILMES RAIOGRÁFICOS
Existem no mercado formatos normalizados de filmes para uso
com écran reforçado bem como para chassis radiográficos
conforme norma DIN 6832 de junho de 1973.
Tamanhos: 13x18cm, 18x24cm, 24x30cm, 30x40cm
35x35cm, 35x43cm, 15x30cm, 15x40cm, 35x92cm.
7
COMPOSIÇÃO DOS FILMES
O filme radiográfico compreende
quatro componentes básicos:
Uma base plástica, feita de acetato
de celulose claro e transparente que
atua como um suporte para a
emulsão, mas não influi na imagem
final.
Uma fina camada de adesivo que
fixa a emulsão na base.
8
Professor:ValdetrudesJunior
COMPOSIÇÃO DOS FILMES
 A emulsão em ambos os lados da base
está composta de cristas de halogenado
de prata (geralmente brometo) envoltos
em uma matriz de gelatina. Os fótons de
raios X sensibilizam os cristais de
halogenados de prata que são por eles
atingidos; estes cristais sensibilizados
serão posteriormente reduzidos à prata
negra metálica visível no processamento.
 Uma camada protetora de gelatina
transparente para proteger a emulsão de
acidentes mecânicos. 9
Professor:ValdetrudesJunior
RESUMINDO
1° camada - camada base de
acetato de celulose ou de
poliéster;
2° camada – camada de fixação;
3° camada – camada
fotossensível (emulsão de
brometo de prata)
4°camada – camada protetora de
gelatina endurecida.
Professor:ValdetrudesJunior
10
Professor:ValdetrudesJunior
APOIOS RADIOLOGICOS
(Blocos de Sustentação)
Produzido com espuma, isopor, plástico,
ou outro material radiolúcido.
(a radiação não sofre obstáculo para atravessar).
11
Professor:ValdetrudesJunior
COLGADURAS
(PARA REVELAÇÃO MANUAL)
Produzido em aço inoxidável com clips para prender
os filmes ao inserir nos tanques de revelação
12
SALAS DE IMAGINOLOGIA
Professor:ValdetrudesJunior
REGULAMENTAÇÃO
PORTARIA nº 453 !!!
13
PLANTA BAIXA
SALA DE
IMAGIOLOGIA
NORMAS
VIDE
PORTARIA Nº 453
14
CUIDADOS EM RADIOPROTEÇAO:
SINALIZAÇÕES
Professor:ValdetrudesJunior
15
BLINDAGEM
Professor:ValdetrudesJunior
16
SEGURANÇA
Professor:ValdetrudesJunior
SINALIZAÇÃO:
 Luz
 Símbolo
17
ÂMPOLA DE RAIO- X
Professor:ValdetrudesJunior
PARTES:
1 ÂMPOLA ,
2 VIDRO (vácuo),
3 ROTOR,
4 ALVO ( ANODO )PÓLO
POSITIVO,
5 CAPA FOCALIZADORA,
6 FILAMENTO,
7 PÓLO NEGATIVO
(CATODO)
AMPOLA
SELADA
1
6
2
3
4
5
7
18
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Professor:ValdetrudesJunior
 FILAMENTO: ao ser
aquecido por corrente
elétrica (2 a 5 Ampères),
“emite” elétrons.
 Os filamentos atingem
temperaturas de mais de
2.000 o C . Para suportar
tais temperaturas, são
feitos de Tungstênio (W),
material de alto ponto de
fusão.
19
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
CAPA FOCALIZADORA:
Os filamentos estão
envolvidos por uma
espécie de capa
metálica. Ela é
eletrizada
negativamente e sua
função é “ajuntar” os
elétrons.
20
Professor:ValdetrudesJunior
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Professor:ValdetrudesJunior
 VÁCUO E ACELERAÇÃO Dentro da ampola é
feito vácuo, que permite acelerar os elétrons.
Uma alta voltagem, de milhares de volts, é
aplicada entre o filamento e o alvo (catodo e
anodo, - e +) para este fim.
21
PARTES DA ÂMPOLA - ALVO
O ALVO - ANODO É nele que os elétrons
em alta velocidade irão se chocar para
produzirem os Raios X. Feito de
Tungstênio ou outros materiais.
22
Professor:ValdetrudesJunior
DISSIPAÇÃO DO CALOR
DISSIPAÇÃO DE CALOR.
 Ao ser atingido, o alvo converte
cerca de 99% da energia dos
elétrons em calor e apenas cerca de
1% em Raios X .
Como a produção de raios-X gera
altas temperaturas dentro do tubo,
necessita-se de técnicas eficazes
para a remoção de calor.
23
Professor:ValdetrudesJunior
Professor:ValdetrudesJunior
Sistema de refrigeração
Alguns aparelhos contam com um
radiador de óleo que circular nas
proximidades do ânodo, promovendo
a troca de calor. Esse óleo que
circula, retorna ao radiador, onde é
refrigerado por água, de um outro
radiador que envolve o circuito de
óleo.
DISSIPAÇÃO DO CALOR
24
Professor:ValdetrudesJunior
Sistema de refrigeração
Outros aparelhos contam com a
dissipação de calor utilizando
membranas de radiador térmico,
contando com a dissipação de calor
pelo cobre que envolve o alvo e
externamente ao tubo os
dissipadores secos.
DISSIPAÇÃO DO CALOR
25
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Professor:ValdetrudesJunior
 HÁ UMA DIFERENÇA DE POTENCIAL.
 (CORRENTE ELÉTRICA).
 OS ELÉTRONS SAEM DO PÓLO NEGATIVO (FILAMENTO) PARA O
POSITIVO ( ALVO)
 AO COLIDIR COM O ALVO OS ELÉTRONS SERÃO DESVIADOS SE
TORNANDO RAIOS-X.
26
EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS
CONVENCIONAIS
Professor:ValdetrudesJunior
27
CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS
Professor:ValdetrudesJunior
Forma,
tamanho,
capacidade
de produção
de raios X
serão as
únicas
variáveis.
 Fixos: utilizado em
grandes demandas.
 Móveis: composto de
rodas utilizados em
UTI, Macas e
cadeirantes. Dispensa
buck.
 Portáteis: Menos
pesa e potente.
28
CÂMARA CLARA
Professor:ValdetrudesJunior
É a sala onde é realizado os exames,
verificamos a nitidez da radiografia e padrão
de qualidade através do negatoscópio e a
identificação do paciente.
29
COMPONENTES
Professor:ValdetrudesJunior
 01 - BUCK- MESA E MURAL (GRADE).
 02- APARELHO
02
01
30
Professor:ValdetrudesJunior
03 – MESA DE COMANDO.
31
Professor:ValdetrudesJunior
04- BIOMBO FIXO OU MOVEL
COMPONENTESCOMPONENTES
32
Professor:ValdetrudesJunior
COMPONENTES
Negatoscópio
Aparelho dotado de iluminação especial
para perfeita observação dos negativos ou
filmes radiográficos.
33
Professor:ValdetrudesJunior
COLIMADOR
O colimador é utilizado para limitar os feixes
dos raios X ao tamanho do chassi (cassete)
utilizado, campo selecionado, ou ao tamanho
do objeto que se examina.
Para reduzir a radiação secundária as placas
do diafragma usa- se para proteger a
“película” contra o enegrecimento oriundo
desta radiação. Estas placas do diafragma,
feitas de chumbo, são ajustadas para a
largura e ou para a altura.
Basta lembrar de como ela é formada e que o
chumbo é um excelente material para
absorção de raios X, inclusive e principalmente
neste caso para a radiação secundária.
34
Professor:ValdetrudesJunior
COLIMADOR
35
Professor:ValdetrudesJunior
36
PASSA CHASSI
DUPLO
SIMPLES
Professor:ValdetrudesJunior
COLIMADOR
37
CAMARA ESCURA
Professor:ValdetrudesJunior
É a sala onde se processa a revelação dos
filmes, recarregados os chassis e
normalmente identificamos os filmes. esta
revelação pode ser manual ou automática.
38
COMPONENTES
Professor:ValdetrudesJunior
 PROCESSADORA OU
TANQUES PARA
BANHO.
 BALCÃO OU ESTANTE
PARA ARMAZENAGEM
DE FILMES .
 LUZ DE SEGURANÇA
 EXAUSTOR .
 VARAL E
VENTILADOR. 39
LUZ DE SEGURANÇA
Uso da luz de segurança, A
intensidade da iluminação da luz de
segurança e o tempo durante o qual
o filme é exposto a este tipo de
iluminação devem ser reduzidos ao
mínimo.
A distância entre a lâmpada de
segurança e a bancada pode variar
entre 90 e 120 cm.
40
Professor:ValdetrudesJunior
LUZ DE SEGURANÇA
 É necessário uma luz clara para a limpeza
e manutenção do equipamento na câmara
escura. É preferível instalar uma proteção
no interruptor que controla estas luzes de
maneira que elas não sejam acessas
acidentalmente e um filme corra o perigo
de ser velado.
 Recomenda-se um local com paredes e
teto pintados de branco ou de uma cor
clara. 41
Professor:ValdetrudesJunior
LIMPEZA
 A sala, assim como todos os acessórios e
equipamentos devem ser mantidos impecáveis. Ao
manusear os filmes, as mãos devem estar limpas,
secas e livres de substâncias químicas e
medicamentos.
 Para manter os processadores manuais e
automáticos em bom funcionamento se requer
limpezas em manutenção regulares.
 Se a câmara escura possuir instalações para
revelação manual, deve-se tomar cuidado para
evitar respingos e derramamento de soluções,
pois podem danificar os filmes e as telas causando
defeito nas radiografias.
Professor:ValdetrudesJunior
42
Professor:ValdetrudesJunior
43
CÂMARA ESCURA PORTÁTIL
PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO
Procedimento que visa
transformar a imagem latente
em imagem visível, através da
ação de substâncias químicas
sobre a emulsão do filme.
Professor:ValdetrudesJunior
44
REVELAÇÃO MANUAL
 Revelação
 Lavagem intermediária
(enxágüe)
 Fixação
 Lavagem final (banho final)
 Secagem
HÁ A PRESENÇA DO
BANHO INTERRUPTOR E
UTILIZAÇÃO DE
COLGADURAS
45
Professor:ValdetrudesJunior
REVELAÇÃO AUTOMÁTICA
 Revelação
 Fixação
 Lavagem
 Secagem
Professor:ValdetrudesJunior
46
REVELAÇÃO AUTOMÁTICA
 Revelação, Fixação, Lavagem, Secagem.
47
REVELAÇÃO
 Revelação, É a etapa na qual se estabelece a
diferença entre as áreas do filme que foram
expostas á radiação e as quais não foram.
 Os ingredientes básicos de um revelador de raios-
X, são:
 Revelação Solventes
 Agentes reveladores
 Aceleradores ou ativadores
 Preservativos
 Retardadores
Professor:ValdetrudesJunior
48
REVELAÇÃO
 Revelação Solvente: o solvente básico
em um revelador é a água que dissolve e
ioniza as substâncias químicas do
revelador .
 Agentes reveladores: é um composto
químico, capaz de converter os grãos
expostos de haleto de prata em prata
metálica.
 Aceleradores: os aceleradores (ex.
carbonato de potássio ou sódio) são
usados com ativadores.
49
REVELAÇÃO
Preservativos: retarda a
oxidação, mantém a proporção
de revelação e ajuda a evitar
manchas na camadas de emulsão
do filme.
Retardadores: os íons que são
usados como retardadores,
protegem os grãos não expostos
contra a ação do revelador.
50
ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES
 CARBONATO DE SÓDIO: acelerador de
revelação, provoca o amolecimento da
emulsão e proporciona à solução o meio
alcalino necessário para a ação dos demais
componentes.
 HIDROQUINONA: agente revelador,
produz o contraste.
 METOL ou ELON: é o agente revelador,
produz o detalhe no negativo 51
Professor:ValdetrudesJunior
ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES
 SULFITO DE SÓDIO: agente
preservativo, evita a oxidação da solução
que ocorre em contato com o ar. A ação
preservativa não é total.
 BROMETO DE POTÁSSIO: agente
retardador; contribui para regular a
duração da revelação e evita a veladura.
52
FIXAÇÃO
Após passar pelo revelador, o filme é
transportado para um segundo tanque que
contém uma solução fixadora. O fixador é
uma mistura de várias soluções químicas que
desempenham as funções:
 1) Neutralização: quando o filme sai do
revelador, ele ainda está molhado pela
solução reveladora. É necessário que se
estanque o processo para evitar uma
revelação excessiva. Utiliza-se o ácido acético
para este fim.
Professor: Valdetrudes Junior
53
FIXAÇÃO
 2) Clareamento: a solução fixadora também
clareia os grãos de haletos de prata não
revelados. Utiliza-seamônia ou tiosulfato de
sódio. Os grãos não expostos são retirados do
filme e se dissolvem na solução fixadora.
 A prata que se acumula no fixador durante o
processo de clareamento e pode ser
recuperada.
 3) Conservação: o sulfato de sódio é usado
para proteger o fixador de reações que o
deterioram.
Professor: Valdetrudes Junior
54
Professor:ValdetrudesJunior
FIXADORREVELADOR
55
LAVAGEM E SECAGEM
Lavagem: Uma radiografia deve
ser devidamente lavada para se
remover as substâncias químicas
da revelação.
Os filmes devem ser lavados em
água corrente que circula de
maneiras que ambas as superfícies
do filme recebam água fresca
continuadamente.
Professor: Valdetrudes Junior
56
LAVAGEM E SECAGEM
SECAGEM: A rápida secagem de
radiografia depende do adequado
condicionamento do filme.
A temperatura do secador deve ser
a mais baixa possível, e não deve
exceder o nível de temperatura
recomendado.
Professor: Valdetrudes Junior
57
ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME:
 ARMAZENAGEM O ideal é armazenar
filmes virgens em uma área devidamente
protegida contra a penetração de radiação
a uma temperatura entre 10º e 21º C .
 As radiografias reveladas devem ser
armazenadas entre 15º e 27º C.
 Os locais de armazenamento para as
radiografias reveladas e para filmes
virgens devem ser bem ventilados.
58
ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME:
59
1 - Local de preferência ventilado (antifungo);
2 - Umidade relativa do ar controlada (30 a
50%);
Alta umidade provoca fungo
Muito baixa umidade relativa do ar pode
provocar estática ao ser manuseado.
3 - Fora do alcance de radiações
4 - Caixas devidamente fechadas à prova de luz
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Professor:ValdetrudesJunior
60
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
(EPI)
Professor:ValdetrudesJunior
No nosso caso saiote, colete, protetor
tireóide, óculos e luvas pumblíferas.
61
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI)
Professor:ValdetrudesJunior
62
MONITORAÇÃO DE ÁREA
Professor:ValdetrudesJunior
Detector calibrado
 Ligado em área livre
63
DETECTOR DE RADIAÇÃO
Detector/Contador Geiger-Müller (GM)
É um dos dispositivos mais antigos para detectar e
medir radiação, desenvolvido por Geiger e Müller
em 1928 e muito usado ainda atualmente por
sua simplicidade, baixo custo e facilidade de
operação.
Professor:ValdetrudesJunior
64
EXAMES RADIOLÓGICOS. I
Professor:ValdetrudesJunior
Símbolo da presença de radiação*.
Deve ser respeitado e não temido.
* Trata-se da presença de radiação acima dos valores
encontrados no meio ambiente, uma vez que a radiação
está presente em qualquer lugar.
65

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 4 câmara escura e processamento
Aula 4   câmara escura e processamentoAula 4   câmara escura e processamento
Aula 4 câmara escura e processamentoMarcelo Nascimento
 
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranRadiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
 
Prof magno formação da imagem
Prof magno   formação da imagemProf magno   formação da imagem
Prof magno formação da imagemCristiane Dias
 
Processamento Radiográfico
Processamento RadiográficoProcessamento Radiográfico
Processamento Radiográficoarianepenna
 
Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009Carol Alves
 
Formação das imagens convencionais e digitais: raios X
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XFormação das imagens convencionais e digitais: raios X
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
 
Filmes e processamento aula 1
Filmes e processamento   aula 1Filmes e processamento   aula 1
Filmes e processamento aula 1Magno Cavalheiro
 
Processamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficasProcessamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficasThamires Marinho
 
Conceitos basicos de qualidade da imagem
Conceitos basicos de qualidade da imagemConceitos basicos de qualidade da imagem
Conceitos basicos de qualidade da imagemPollyanna Medeiros
 
História da radiologia no mundo aula 1
História da radiologia no mundo   aula 1História da radiologia no mundo   aula 1
História da radiologia no mundo aula 1Magno Cavalheiro
 

Was ist angesagt? (20)

Aula 4 câmara escura e processamento
Aula 4   câmara escura e processamentoAula 4   câmara escura e processamento
Aula 4 câmara escura e processamento
 
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranRadiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
 
Prof magno formação da imagem
Prof magno   formação da imagemProf magno   formação da imagem
Prof magno formação da imagem
 
RADIOLOGIA DIGITAL
RADIOLOGIA DIGITALRADIOLOGIA DIGITAL
RADIOLOGIA DIGITAL
 
Processamento Radiográfico
Processamento RadiográficoProcessamento Radiográfico
Processamento Radiográfico
 
Filmes radiográficos udei
Filmes radiográficos  udeiFilmes radiográficos  udei
Filmes radiográficos udei
 
Aula 1 câmara escura
Aula 1   câmara escuraAula 1   câmara escura
Aula 1 câmara escura
 
Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009Notas aula imaginologia_slides_2009
Notas aula imaginologia_slides_2009
 
GEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEM
GEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEMGEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEM
GEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEM
 
Questões comentadas - Técnico em Radiologia EMSERH
Questões comentadas - Técnico em Radiologia EMSERHQuestões comentadas - Técnico em Radiologia EMSERH
Questões comentadas - Técnico em Radiologia EMSERH
 
Formação das imagens convencionais e digitais: raios X
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XFormação das imagens convencionais e digitais: raios X
Formação das imagens convencionais e digitais: raios X
 
Filmes e processamento aula 1
Filmes e processamento   aula 1Filmes e processamento   aula 1
Filmes e processamento aula 1
 
Radiologia digital
Radiologia digitalRadiologia digital
Radiologia digital
 
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIAINTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
 
Processamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficasProcessamento de filme e Imagens radiográficas
Processamento de filme e Imagens radiográficas
 
Camaraescura radiologia
Camaraescura radiologiaCamaraescura radiologia
Camaraescura radiologia
 
Telas Intensificadoras
Telas IntensificadorasTelas Intensificadoras
Telas Intensificadoras
 
Radiologia digital
Radiologia digitalRadiologia digital
Radiologia digital
 
Conceitos basicos de qualidade da imagem
Conceitos basicos de qualidade da imagemConceitos basicos de qualidade da imagem
Conceitos basicos de qualidade da imagem
 
História da radiologia no mundo aula 1
História da radiologia no mundo   aula 1História da radiologia no mundo   aula 1
História da radiologia no mundo aula 1
 

Ähnlich wie Composição e funcionamento dos equipamentos de radiologia convencional

Aula filmes radiográficos
Aula   filmes radiográficosAula   filmes radiográficos
Aula filmes radiográficosLucas Pereira
 
Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gamaRenaldo Adriano
 
Técnica radiológica-receptores-imagem
Técnica radiológica-receptores-imagemTécnica radiológica-receptores-imagem
Técnica radiológica-receptores-imagemIsabel Gardiano
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrialRenaldo Adriano
 
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8   ensaios mecnicos e end - radiografiaAula 8   ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografiaAlex Leal
 
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdf
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdfENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdf
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdfSamuelLourencoDaSilv
 
Ensaios não destrutivos
Ensaios não destrutivosEnsaios não destrutivos
Ensaios não destrutivosCaulino Pereira
 
Laser de argônio – aplicações
Laser de argônio – aplicaçõesLaser de argônio – aplicações
Laser de argônio – aplicaçõesPablo Vasconcelos
 
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...Rodrigo Penna
 
Tecnólogo em radiologia - Ludmila
Tecnólogo em radiologia - LudmilaTecnólogo em radiologia - Ludmila
Tecnólogo em radiologia - LudmilaLuiz Cesar Faria
 
Introdução a Fibra Óptica
Introdução a Fibra ÓpticaIntrodução a Fibra Óptica
Introdução a Fibra ÓpticaFbioAzevedo30
 
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPONApostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPONWELLINGTON MARTINS
 

Ähnlich wie Composição e funcionamento dos equipamentos de radiologia convencional (20)

Aula filmes radiográficos
Aula   filmes radiográficosAula   filmes radiográficos
Aula filmes radiográficos
 
Radiologia
RadiologiaRadiologia
Radiologia
 
Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gama
 
Apostila end andreucci
Apostila end   andreucciApostila end   andreucci
Apostila end andreucci
 
Técnica radiológica-receptores-imagem
Técnica radiológica-receptores-imagemTécnica radiológica-receptores-imagem
Técnica radiológica-receptores-imagem
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrial
 
Ensaio por raio x
Ensaio por raio xEnsaio por raio x
Ensaio por raio x
 
Radiologianota10 Elementos
Radiologianota10 ElementosRadiologianota10 Elementos
Radiologianota10 Elementos
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8   ensaios mecnicos e end - radiografiaAula 8   ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
 
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdf
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdfENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdf
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DE MATERIAIS.pdf
 
Ensaios não destrutivos
Ensaios não destrutivosEnsaios não destrutivos
Ensaios não destrutivos
 
Radiografia industrial
Radiografia industrialRadiografia industrial
Radiografia industrial
 
Laser de argônio – aplicações
Laser de argônio – aplicaçõesLaser de argônio – aplicações
Laser de argônio – aplicações
 
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...
 
Rad conv6
Rad conv6Rad conv6
Rad conv6
 
Tecnólogo em radiologia - Ludmila
Tecnólogo em radiologia - LudmilaTecnólogo em radiologia - Ludmila
Tecnólogo em radiologia - Ludmila
 
Introdução a Fibra Óptica
Introdução a Fibra ÓpticaIntrodução a Fibra Óptica
Introdução a Fibra Óptica
 
Fttx
FttxFttx
Fttx
 
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPONApostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPON
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 

Composição e funcionamento dos equipamentos de radiologia convencional

  • 1. COMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DE RADIOLOGIA CONVENCIONAL Professor: Valdetrudes Junior a)MÉDICO RADIOLOGISTA b)TECNICO EM RADIOLOGIA (spr) c) AUXILIAR TÉCNICO (CÂMARA ESCURA) Obs.: Sabendo que há variações em outros setores da imaginologia. Ex: Medicina Nuclear ... 1
  • 2. ESTUDO DOS CHASSIS Professor: Valdetrudes Junior CHASSI: Instrumento feito de ferro ou metal, onde colocamos os filmes virgens para serem feitos os exames. É dentro dele que o filme é exposto e retirado para a revelação, os tamanhos dos chassis também acompanham os tamanhos dos filmes. CHASSI RADIOGRÁFICO Em alumínio e cantos em nylon de alto impacto. Com sistema de fechamento com travas tipo push, com área interna revestida em espuma mantendo o perfeito contato entre filme e ecrans, proporcionando nitidez e qualidade de imagem. 2
  • 3. Professor: Valdetrudes Junior ESTUDO DOS ECRANS ECRANS INTENSIFICADORES: Constituem de uma camada de micro cristais de fósforo aglutinados. Toda vez que um cristal de fósforo absorve um fóton de raios-x, ele emite um “jato” de luz. Durante a exposição ocorrem milhares de “jatos” em cada milímetro quadrado.Quanto maior for a intensidade dos raios-x, maior a intensidade de luz emitida. 3
  • 4. ESTUDO DOS ECRANS A resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta. O termo se aplica igualmente a imagens digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem. Resoluções mais altas significam mais detalhes na imagem. Ecrans com defeito Ecrans normal 4 Professor:ValdetrudesJunior
  • 5. TIPOS DE ÉCRANS 1- Tungstato de cálcio: Serve para filme de luz azul. 2- Elementos de “TERRAS RARAS”: serve para os filmes de luz verde e azul. O termo “Terras Raras” descreve elementos minerais pouco encontrados na natureza: Oxibrometo de Lanthanum; Oxisulfato de Lanthanum térbio ativado; Oxisulfato de Gadolinum térbio ativado; Oxisulfato de Ytrium térbio ativado. Professor:ValdetrudesJunior 5
  • 6. PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO  Um ECRAN opera seguindo um processo de 3 passos:  1- Absorção: os fótons incidentes de raios X são absorvidos no fósforo, resultando na emissão de elétrons livres;  2- Conversão: a energia que se obtém deste elétron é então convertida em fótons de luz através do processo de Luminescência;  3- Emissão: os fótons produzidos pelo processo acima mencionado saem do fósforo e expõe a película. Professor: Valdetrudes Junior 6
  • 7. ESTUDOS DOS FILMES Professor: Valdetrudes Junior TAMANHO DE FILMES RAIOGRÁFICOS Existem no mercado formatos normalizados de filmes para uso com écran reforçado bem como para chassis radiográficos conforme norma DIN 6832 de junho de 1973. Tamanhos: 13x18cm, 18x24cm, 24x30cm, 30x40cm 35x35cm, 35x43cm, 15x30cm, 15x40cm, 35x92cm. 7
  • 8. COMPOSIÇÃO DOS FILMES O filme radiográfico compreende quatro componentes básicos: Uma base plástica, feita de acetato de celulose claro e transparente que atua como um suporte para a emulsão, mas não influi na imagem final. Uma fina camada de adesivo que fixa a emulsão na base. 8 Professor:ValdetrudesJunior
  • 9. COMPOSIÇÃO DOS FILMES  A emulsão em ambos os lados da base está composta de cristas de halogenado de prata (geralmente brometo) envoltos em uma matriz de gelatina. Os fótons de raios X sensibilizam os cristais de halogenados de prata que são por eles atingidos; estes cristais sensibilizados serão posteriormente reduzidos à prata negra metálica visível no processamento.  Uma camada protetora de gelatina transparente para proteger a emulsão de acidentes mecânicos. 9 Professor:ValdetrudesJunior
  • 10. RESUMINDO 1° camada - camada base de acetato de celulose ou de poliéster; 2° camada – camada de fixação; 3° camada – camada fotossensível (emulsão de brometo de prata) 4°camada – camada protetora de gelatina endurecida. Professor:ValdetrudesJunior 10
  • 11. Professor:ValdetrudesJunior APOIOS RADIOLOGICOS (Blocos de Sustentação) Produzido com espuma, isopor, plástico, ou outro material radiolúcido. (a radiação não sofre obstáculo para atravessar). 11
  • 12. Professor:ValdetrudesJunior COLGADURAS (PARA REVELAÇÃO MANUAL) Produzido em aço inoxidável com clips para prender os filmes ao inserir nos tanques de revelação 12
  • 18. ÂMPOLA DE RAIO- X Professor:ValdetrudesJunior PARTES: 1 ÂMPOLA , 2 VIDRO (vácuo), 3 ROTOR, 4 ALVO ( ANODO )PÓLO POSITIVO, 5 CAPA FOCALIZADORA, 6 FILAMENTO, 7 PÓLO NEGATIVO (CATODO) AMPOLA SELADA 1 6 2 3 4 5 7 18
  • 19. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Professor:ValdetrudesJunior  FILAMENTO: ao ser aquecido por corrente elétrica (2 a 5 Ampères), “emite” elétrons.  Os filamentos atingem temperaturas de mais de 2.000 o C . Para suportar tais temperaturas, são feitos de Tungstênio (W), material de alto ponto de fusão. 19
  • 20. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO CAPA FOCALIZADORA: Os filamentos estão envolvidos por uma espécie de capa metálica. Ela é eletrizada negativamente e sua função é “ajuntar” os elétrons. 20 Professor:ValdetrudesJunior
  • 21. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Professor:ValdetrudesJunior  VÁCUO E ACELERAÇÃO Dentro da ampola é feito vácuo, que permite acelerar os elétrons. Uma alta voltagem, de milhares de volts, é aplicada entre o filamento e o alvo (catodo e anodo, - e +) para este fim. 21
  • 22. PARTES DA ÂMPOLA - ALVO O ALVO - ANODO É nele que os elétrons em alta velocidade irão se chocar para produzirem os Raios X. Feito de Tungstênio ou outros materiais. 22 Professor:ValdetrudesJunior
  • 23. DISSIPAÇÃO DO CALOR DISSIPAÇÃO DE CALOR.  Ao ser atingido, o alvo converte cerca de 99% da energia dos elétrons em calor e apenas cerca de 1% em Raios X . Como a produção de raios-X gera altas temperaturas dentro do tubo, necessita-se de técnicas eficazes para a remoção de calor. 23 Professor:ValdetrudesJunior
  • 24. Professor:ValdetrudesJunior Sistema de refrigeração Alguns aparelhos contam com um radiador de óleo que circular nas proximidades do ânodo, promovendo a troca de calor. Esse óleo que circula, retorna ao radiador, onde é refrigerado por água, de um outro radiador que envolve o circuito de óleo. DISSIPAÇÃO DO CALOR 24
  • 25. Professor:ValdetrudesJunior Sistema de refrigeração Outros aparelhos contam com a dissipação de calor utilizando membranas de radiador térmico, contando com a dissipação de calor pelo cobre que envolve o alvo e externamente ao tubo os dissipadores secos. DISSIPAÇÃO DO CALOR 25
  • 26. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Professor:ValdetrudesJunior  HÁ UMA DIFERENÇA DE POTENCIAL.  (CORRENTE ELÉTRICA).  OS ELÉTRONS SAEM DO PÓLO NEGATIVO (FILAMENTO) PARA O POSITIVO ( ALVO)  AO COLIDIR COM O ALVO OS ELÉTRONS SERÃO DESVIADOS SE TORNANDO RAIOS-X. 26
  • 28. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Professor:ValdetrudesJunior Forma, tamanho, capacidade de produção de raios X serão as únicas variáveis.  Fixos: utilizado em grandes demandas.  Móveis: composto de rodas utilizados em UTI, Macas e cadeirantes. Dispensa buck.  Portáteis: Menos pesa e potente. 28
  • 29. CÂMARA CLARA Professor:ValdetrudesJunior É a sala onde é realizado os exames, verificamos a nitidez da radiografia e padrão de qualidade através do negatoscópio e a identificação do paciente. 29
  • 30. COMPONENTES Professor:ValdetrudesJunior  01 - BUCK- MESA E MURAL (GRADE).  02- APARELHO 02 01 30
  • 32. Professor:ValdetrudesJunior 04- BIOMBO FIXO OU MOVEL COMPONENTESCOMPONENTES 32
  • 33. Professor:ValdetrudesJunior COMPONENTES Negatoscópio Aparelho dotado de iluminação especial para perfeita observação dos negativos ou filmes radiográficos. 33
  • 34. Professor:ValdetrudesJunior COLIMADOR O colimador é utilizado para limitar os feixes dos raios X ao tamanho do chassi (cassete) utilizado, campo selecionado, ou ao tamanho do objeto que se examina. Para reduzir a radiação secundária as placas do diafragma usa- se para proteger a “película” contra o enegrecimento oriundo desta radiação. Estas placas do diafragma, feitas de chumbo, são ajustadas para a largura e ou para a altura. Basta lembrar de como ela é formada e que o chumbo é um excelente material para absorção de raios X, inclusive e principalmente neste caso para a radiação secundária. 34
  • 38. CAMARA ESCURA Professor:ValdetrudesJunior É a sala onde se processa a revelação dos filmes, recarregados os chassis e normalmente identificamos os filmes. esta revelação pode ser manual ou automática. 38
  • 39. COMPONENTES Professor:ValdetrudesJunior  PROCESSADORA OU TANQUES PARA BANHO.  BALCÃO OU ESTANTE PARA ARMAZENAGEM DE FILMES .  LUZ DE SEGURANÇA  EXAUSTOR .  VARAL E VENTILADOR. 39
  • 40. LUZ DE SEGURANÇA Uso da luz de segurança, A intensidade da iluminação da luz de segurança e o tempo durante o qual o filme é exposto a este tipo de iluminação devem ser reduzidos ao mínimo. A distância entre a lâmpada de segurança e a bancada pode variar entre 90 e 120 cm. 40 Professor:ValdetrudesJunior
  • 41. LUZ DE SEGURANÇA  É necessário uma luz clara para a limpeza e manutenção do equipamento na câmara escura. É preferível instalar uma proteção no interruptor que controla estas luzes de maneira que elas não sejam acessas acidentalmente e um filme corra o perigo de ser velado.  Recomenda-se um local com paredes e teto pintados de branco ou de uma cor clara. 41 Professor:ValdetrudesJunior
  • 42. LIMPEZA  A sala, assim como todos os acessórios e equipamentos devem ser mantidos impecáveis. Ao manusear os filmes, as mãos devem estar limpas, secas e livres de substâncias químicas e medicamentos.  Para manter os processadores manuais e automáticos em bom funcionamento se requer limpezas em manutenção regulares.  Se a câmara escura possuir instalações para revelação manual, deve-se tomar cuidado para evitar respingos e derramamento de soluções, pois podem danificar os filmes e as telas causando defeito nas radiografias. Professor:ValdetrudesJunior 42
  • 44. PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO Procedimento que visa transformar a imagem latente em imagem visível, através da ação de substâncias químicas sobre a emulsão do filme. Professor:ValdetrudesJunior 44
  • 45. REVELAÇÃO MANUAL  Revelação  Lavagem intermediária (enxágüe)  Fixação  Lavagem final (banho final)  Secagem HÁ A PRESENÇA DO BANHO INTERRUPTOR E UTILIZAÇÃO DE COLGADURAS 45 Professor:ValdetrudesJunior
  • 46. REVELAÇÃO AUTOMÁTICA  Revelação  Fixação  Lavagem  Secagem Professor:ValdetrudesJunior 46
  • 47. REVELAÇÃO AUTOMÁTICA  Revelação, Fixação, Lavagem, Secagem. 47
  • 48. REVELAÇÃO  Revelação, É a etapa na qual se estabelece a diferença entre as áreas do filme que foram expostas á radiação e as quais não foram.  Os ingredientes básicos de um revelador de raios- X, são:  Revelação Solventes  Agentes reveladores  Aceleradores ou ativadores  Preservativos  Retardadores Professor:ValdetrudesJunior 48
  • 49. REVELAÇÃO  Revelação Solvente: o solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias químicas do revelador .  Agentes reveladores: é um composto químico, capaz de converter os grãos expostos de haleto de prata em prata metálica.  Aceleradores: os aceleradores (ex. carbonato de potássio ou sódio) são usados com ativadores. 49
  • 50. REVELAÇÃO Preservativos: retarda a oxidação, mantém a proporção de revelação e ajuda a evitar manchas na camadas de emulsão do filme. Retardadores: os íons que são usados como retardadores, protegem os grãos não expostos contra a ação do revelador. 50
  • 51. ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES  CARBONATO DE SÓDIO: acelerador de revelação, provoca o amolecimento da emulsão e proporciona à solução o meio alcalino necessário para a ação dos demais componentes.  HIDROQUINONA: agente revelador, produz o contraste.  METOL ou ELON: é o agente revelador, produz o detalhe no negativo 51 Professor:ValdetrudesJunior
  • 52. ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES  SULFITO DE SÓDIO: agente preservativo, evita a oxidação da solução que ocorre em contato com o ar. A ação preservativa não é total.  BROMETO DE POTÁSSIO: agente retardador; contribui para regular a duração da revelação e evita a veladura. 52
  • 53. FIXAÇÃO Após passar pelo revelador, o filme é transportado para um segundo tanque que contém uma solução fixadora. O fixador é uma mistura de várias soluções químicas que desempenham as funções:  1) Neutralização: quando o filme sai do revelador, ele ainda está molhado pela solução reveladora. É necessário que se estanque o processo para evitar uma revelação excessiva. Utiliza-se o ácido acético para este fim. Professor: Valdetrudes Junior 53
  • 54. FIXAÇÃO  2) Clareamento: a solução fixadora também clareia os grãos de haletos de prata não revelados. Utiliza-seamônia ou tiosulfato de sódio. Os grãos não expostos são retirados do filme e se dissolvem na solução fixadora.  A prata que se acumula no fixador durante o processo de clareamento e pode ser recuperada.  3) Conservação: o sulfato de sódio é usado para proteger o fixador de reações que o deterioram. Professor: Valdetrudes Junior 54
  • 56. LAVAGEM E SECAGEM Lavagem: Uma radiografia deve ser devidamente lavada para se remover as substâncias químicas da revelação. Os filmes devem ser lavados em água corrente que circula de maneiras que ambas as superfícies do filme recebam água fresca continuadamente. Professor: Valdetrudes Junior 56
  • 57. LAVAGEM E SECAGEM SECAGEM: A rápida secagem de radiografia depende do adequado condicionamento do filme. A temperatura do secador deve ser a mais baixa possível, e não deve exceder o nível de temperatura recomendado. Professor: Valdetrudes Junior 57
  • 58. ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME:  ARMAZENAGEM O ideal é armazenar filmes virgens em uma área devidamente protegida contra a penetração de radiação a uma temperatura entre 10º e 21º C .  As radiografias reveladas devem ser armazenadas entre 15º e 27º C.  Os locais de armazenamento para as radiografias reveladas e para filmes virgens devem ser bem ventilados. 58
  • 59. ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME: 59 1 - Local de preferência ventilado (antifungo); 2 - Umidade relativa do ar controlada (30 a 50%); Alta umidade provoca fungo Muito baixa umidade relativa do ar pode provocar estática ao ser manuseado. 3 - Fora do alcance de radiações 4 - Caixas devidamente fechadas à prova de luz
  • 61. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Professor:ValdetrudesJunior No nosso caso saiote, colete, protetor tireóide, óculos e luvas pumblíferas. 61
  • 62. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Professor:ValdetrudesJunior 62
  • 63. MONITORAÇÃO DE ÁREA Professor:ValdetrudesJunior Detector calibrado  Ligado em área livre 63
  • 64. DETECTOR DE RADIAÇÃO Detector/Contador Geiger-Müller (GM) É um dos dispositivos mais antigos para detectar e medir radiação, desenvolvido por Geiger e Müller em 1928 e muito usado ainda atualmente por sua simplicidade, baixo custo e facilidade de operação. Professor:ValdetrudesJunior 64
  • 65. EXAMES RADIOLÓGICOS. I Professor:ValdetrudesJunior Símbolo da presença de radiação*. Deve ser respeitado e não temido. * Trata-se da presença de radiação acima dos valores encontrados no meio ambiente, uma vez que a radiação está presente em qualquer lugar. 65