O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
Composição e funcionamento dos equipamentos de radiologia convencional
1. COMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DE
RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Professor: Valdetrudes Junior
a)MÉDICO RADIOLOGISTA
b)TECNICO EM RADIOLOGIA (spr)
c) AUXILIAR TÉCNICO (CÂMARA ESCURA)
Obs.: Sabendo que há variações em outros setores da
imaginologia. Ex: Medicina Nuclear ...
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2. ESTUDO DOS CHASSIS
Professor: Valdetrudes Junior
CHASSI: Instrumento feito de ferro
ou metal, onde colocamos os filmes
virgens para serem feitos os
exames. É dentro dele que o filme é
exposto e retirado para a revelação,
os tamanhos dos chassis também
acompanham os tamanhos dos
filmes.
CHASSI RADIOGRÁFICO
Em alumínio e cantos em nylon de
alto impacto. Com sistema de
fechamento com travas tipo push,
com área interna revestida em
espuma mantendo o perfeito
contato entre filme e ecrans,
proporcionando nitidez e qualidade
de imagem.
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3. Professor: Valdetrudes Junior
ESTUDO DOS ECRANS
ECRANS INTENSIFICADORES:
Constituem de uma camada de micro cristais de
fósforo aglutinados. Toda vez que um cristal de
fósforo absorve um fóton de raios-x, ele emite um
“jato” de luz. Durante a exposição ocorrem milhares
de “jatos” em cada milímetro quadrado.Quanto
maior for a intensidade dos raios-x, maior a
intensidade de luz emitida.
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4. ESTUDO DOS ECRANS
A resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma
imagem comporta. O termo se aplica igualmente a imagens
digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem. Resoluções
mais altas significam mais detalhes na imagem.
Ecrans com defeito Ecrans normal
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5. TIPOS DE ÉCRANS
1- Tungstato de cálcio: Serve para filme de
luz azul.
2- Elementos de “TERRAS RARAS”: serve
para os filmes de luz verde e azul.
O termo “Terras Raras” descreve elementos
minerais pouco encontrados na natureza:
Oxibrometo de Lanthanum;
Oxisulfato de Lanthanum térbio ativado;
Oxisulfato de Gadolinum térbio ativado;
Oxisulfato de Ytrium térbio ativado.
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6. PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Um ECRAN opera seguindo um processo de
3 passos:
1- Absorção: os fótons incidentes de raios X
são absorvidos no fósforo, resultando na
emissão de elétrons livres;
2- Conversão: a energia que se obtém deste
elétron é então convertida em fótons de luz
através do processo de Luminescência;
3- Emissão: os fótons produzidos pelo
processo acima mencionado saem do fósforo
e expõe a película.
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7. ESTUDOS DOS FILMES
Professor: Valdetrudes Junior
TAMANHO DE FILMES RAIOGRÁFICOS
Existem no mercado formatos normalizados de filmes para uso
com écran reforçado bem como para chassis radiográficos
conforme norma DIN 6832 de junho de 1973.
Tamanhos: 13x18cm, 18x24cm, 24x30cm, 30x40cm
35x35cm, 35x43cm, 15x30cm, 15x40cm, 35x92cm.
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8. COMPOSIÇÃO DOS FILMES
O filme radiográfico compreende
quatro componentes básicos:
Uma base plástica, feita de acetato
de celulose claro e transparente que
atua como um suporte para a
emulsão, mas não influi na imagem
final.
Uma fina camada de adesivo que
fixa a emulsão na base.
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9. COMPOSIÇÃO DOS FILMES
A emulsão em ambos os lados da base
está composta de cristas de halogenado
de prata (geralmente brometo) envoltos
em uma matriz de gelatina. Os fótons de
raios X sensibilizam os cristais de
halogenados de prata que são por eles
atingidos; estes cristais sensibilizados
serão posteriormente reduzidos à prata
negra metálica visível no processamento.
Uma camada protetora de gelatina
transparente para proteger a emulsão de
acidentes mecânicos. 9
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10. RESUMINDO
1° camada - camada base de
acetato de celulose ou de
poliéster;
2° camada – camada de fixação;
3° camada – camada
fotossensível (emulsão de
brometo de prata)
4°camada – camada protetora de
gelatina endurecida.
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19. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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FILAMENTO: ao ser
aquecido por corrente
elétrica (2 a 5 Ampères),
“emite” elétrons.
Os filamentos atingem
temperaturas de mais de
2.000 o C . Para suportar
tais temperaturas, são
feitos de Tungstênio (W),
material de alto ponto de
fusão.
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20. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
CAPA FOCALIZADORA:
Os filamentos estão
envolvidos por uma
espécie de capa
metálica. Ela é
eletrizada
negativamente e sua
função é “ajuntar” os
elétrons.
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21. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Professor:ValdetrudesJunior
VÁCUO E ACELERAÇÃO Dentro da ampola é
feito vácuo, que permite acelerar os elétrons.
Uma alta voltagem, de milhares de volts, é
aplicada entre o filamento e o alvo (catodo e
anodo, - e +) para este fim.
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22. PARTES DA ÂMPOLA - ALVO
O ALVO - ANODO É nele que os elétrons
em alta velocidade irão se chocar para
produzirem os Raios X. Feito de
Tungstênio ou outros materiais.
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23. DISSIPAÇÃO DO CALOR
DISSIPAÇÃO DE CALOR.
Ao ser atingido, o alvo converte
cerca de 99% da energia dos
elétrons em calor e apenas cerca de
1% em Raios X .
Como a produção de raios-X gera
altas temperaturas dentro do tubo,
necessita-se de técnicas eficazes
para a remoção de calor.
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Professor:ValdetrudesJunior
24. Professor:ValdetrudesJunior
Sistema de refrigeração
Alguns aparelhos contam com um
radiador de óleo que circular nas
proximidades do ânodo, promovendo
a troca de calor. Esse óleo que
circula, retorna ao radiador, onde é
refrigerado por água, de um outro
radiador que envolve o circuito de
óleo.
DISSIPAÇÃO DO CALOR
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25. Professor:ValdetrudesJunior
Sistema de refrigeração
Outros aparelhos contam com a
dissipação de calor utilizando
membranas de radiador térmico,
contando com a dissipação de calor
pelo cobre que envolve o alvo e
externamente ao tubo os
dissipadores secos.
DISSIPAÇÃO DO CALOR
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26. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Professor:ValdetrudesJunior
HÁ UMA DIFERENÇA DE POTENCIAL.
(CORRENTE ELÉTRICA).
OS ELÉTRONS SAEM DO PÓLO NEGATIVO (FILAMENTO) PARA O
POSITIVO ( ALVO)
AO COLIDIR COM O ALVO OS ELÉTRONS SERÃO DESVIADOS SE
TORNANDO RAIOS-X.
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29. CÂMARA CLARA
Professor:ValdetrudesJunior
É a sala onde é realizado os exames,
verificamos a nitidez da radiografia e padrão
de qualidade através do negatoscópio e a
identificação do paciente.
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34. Professor:ValdetrudesJunior
COLIMADOR
O colimador é utilizado para limitar os feixes
dos raios X ao tamanho do chassi (cassete)
utilizado, campo selecionado, ou ao tamanho
do objeto que se examina.
Para reduzir a radiação secundária as placas
do diafragma usa- se para proteger a
“película” contra o enegrecimento oriundo
desta radiação. Estas placas do diafragma,
feitas de chumbo, são ajustadas para a
largura e ou para a altura.
Basta lembrar de como ela é formada e que o
chumbo é um excelente material para
absorção de raios X, inclusive e principalmente
neste caso para a radiação secundária.
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38. CAMARA ESCURA
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É a sala onde se processa a revelação dos
filmes, recarregados os chassis e
normalmente identificamos os filmes. esta
revelação pode ser manual ou automática.
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40. LUZ DE SEGURANÇA
Uso da luz de segurança, A
intensidade da iluminação da luz de
segurança e o tempo durante o qual
o filme é exposto a este tipo de
iluminação devem ser reduzidos ao
mínimo.
A distância entre a lâmpada de
segurança e a bancada pode variar
entre 90 e 120 cm.
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41. LUZ DE SEGURANÇA
É necessário uma luz clara para a limpeza
e manutenção do equipamento na câmara
escura. É preferível instalar uma proteção
no interruptor que controla estas luzes de
maneira que elas não sejam acessas
acidentalmente e um filme corra o perigo
de ser velado.
Recomenda-se um local com paredes e
teto pintados de branco ou de uma cor
clara. 41
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42. LIMPEZA
A sala, assim como todos os acessórios e
equipamentos devem ser mantidos impecáveis. Ao
manusear os filmes, as mãos devem estar limpas,
secas e livres de substâncias químicas e
medicamentos.
Para manter os processadores manuais e
automáticos em bom funcionamento se requer
limpezas em manutenção regulares.
Se a câmara escura possuir instalações para
revelação manual, deve-se tomar cuidado para
evitar respingos e derramamento de soluções,
pois podem danificar os filmes e as telas causando
defeito nas radiografias.
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44. PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO
Procedimento que visa
transformar a imagem latente
em imagem visível, através da
ação de substâncias químicas
sobre a emulsão do filme.
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45. REVELAÇÃO MANUAL
Revelação
Lavagem intermediária
(enxágüe)
Fixação
Lavagem final (banho final)
Secagem
HÁ A PRESENÇA DO
BANHO INTERRUPTOR E
UTILIZAÇÃO DE
COLGADURAS
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48. REVELAÇÃO
Revelação, É a etapa na qual se estabelece a
diferença entre as áreas do filme que foram
expostas á radiação e as quais não foram.
Os ingredientes básicos de um revelador de raios-
X, são:
Revelação Solventes
Agentes reveladores
Aceleradores ou ativadores
Preservativos
Retardadores
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49. REVELAÇÃO
Revelação Solvente: o solvente básico
em um revelador é a água que dissolve e
ioniza as substâncias químicas do
revelador .
Agentes reveladores: é um composto
químico, capaz de converter os grãos
expostos de haleto de prata em prata
metálica.
Aceleradores: os aceleradores (ex.
carbonato de potássio ou sódio) são
usados com ativadores.
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50. REVELAÇÃO
Preservativos: retarda a
oxidação, mantém a proporção
de revelação e ajuda a evitar
manchas na camadas de emulsão
do filme.
Retardadores: os íons que são
usados como retardadores,
protegem os grãos não expostos
contra a ação do revelador.
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51. ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES
CARBONATO DE SÓDIO: acelerador de
revelação, provoca o amolecimento da
emulsão e proporciona à solução o meio
alcalino necessário para a ação dos demais
componentes.
HIDROQUINONA: agente revelador,
produz o contraste.
METOL ou ELON: é o agente revelador,
produz o detalhe no negativo 51
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52. ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES
SULFITO DE SÓDIO: agente
preservativo, evita a oxidação da solução
que ocorre em contato com o ar. A ação
preservativa não é total.
BROMETO DE POTÁSSIO: agente
retardador; contribui para regular a
duração da revelação e evita a veladura.
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53. FIXAÇÃO
Após passar pelo revelador, o filme é
transportado para um segundo tanque que
contém uma solução fixadora. O fixador é
uma mistura de várias soluções químicas que
desempenham as funções:
1) Neutralização: quando o filme sai do
revelador, ele ainda está molhado pela
solução reveladora. É necessário que se
estanque o processo para evitar uma
revelação excessiva. Utiliza-se o ácido acético
para este fim.
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54. FIXAÇÃO
2) Clareamento: a solução fixadora também
clareia os grãos de haletos de prata não
revelados. Utiliza-seamônia ou tiosulfato de
sódio. Os grãos não expostos são retirados do
filme e se dissolvem na solução fixadora.
A prata que se acumula no fixador durante o
processo de clareamento e pode ser
recuperada.
3) Conservação: o sulfato de sódio é usado
para proteger o fixador de reações que o
deterioram.
Professor: Valdetrudes Junior
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56. LAVAGEM E SECAGEM
Lavagem: Uma radiografia deve
ser devidamente lavada para se
remover as substâncias químicas
da revelação.
Os filmes devem ser lavados em
água corrente que circula de
maneiras que ambas as superfícies
do filme recebam água fresca
continuadamente.
Professor: Valdetrudes Junior
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57. LAVAGEM E SECAGEM
SECAGEM: A rápida secagem de
radiografia depende do adequado
condicionamento do filme.
A temperatura do secador deve ser
a mais baixa possível, e não deve
exceder o nível de temperatura
recomendado.
Professor: Valdetrudes Junior
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58. ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME:
ARMAZENAGEM O ideal é armazenar
filmes virgens em uma área devidamente
protegida contra a penetração de radiação
a uma temperatura entre 10º e 21º C .
As radiografias reveladas devem ser
armazenadas entre 15º e 27º C.
Os locais de armazenamento para as
radiografias reveladas e para filmes
virgens devem ser bem ventilados.
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59. ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME:
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1 - Local de preferência ventilado (antifungo);
2 - Umidade relativa do ar controlada (30 a
50%);
Alta umidade provoca fungo
Muito baixa umidade relativa do ar pode
provocar estática ao ser manuseado.
3 - Fora do alcance de radiações
4 - Caixas devidamente fechadas à prova de luz
61. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
(EPI)
Professor:ValdetrudesJunior
No nosso caso saiote, colete, protetor
tireóide, óculos e luvas pumblíferas.
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64. DETECTOR DE RADIAÇÃO
Detector/Contador Geiger-Müller (GM)
É um dos dispositivos mais antigos para detectar e
medir radiação, desenvolvido por Geiger e Müller
em 1928 e muito usado ainda atualmente por
sua simplicidade, baixo custo e facilidade de
operação.
Professor:ValdetrudesJunior
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65. EXAMES RADIOLÓGICOS. I
Professor:ValdetrudesJunior
Símbolo da presença de radiação*.
Deve ser respeitado e não temido.
* Trata-se da presença de radiação acima dos valores
encontrados no meio ambiente, uma vez que a radiação
está presente em qualquer lugar.
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