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Metodologia Voltada para a
Educação de Surdos.
LIMA JÚNIOR, V. B.

1
Introdução
A educação de surdos é um assunto
inquietante, principalmente pelas dificuldades
enfrentadas que impõe e por suas limitações. Os
surdos, por serem minorias linguísticas, são
discriminados, enfrentam muitas dificuldades
devido a falta de comunicação oral.

2
Para nós, que trabalhamos na educação de
todos, é fundamental conhecer o aluno e as suas
diferenças, pois o contexto escolar é marcado pela
diversidade, seja ela social, política, econômica,
cultural ou étnica.

3
Problematização
Devido a falta de preparação ou metodologia
inadequada, muitos surdos ao final da
escolarização básica, não são capazes de ler e
escrever satisfatoriamente ou ter um domínio
adequado dos conteúdos acadêmicos.

4
Conhecer o aluno surdo
• Muitos surdos têm apenas uma noção da Língua

Portuguesa assim como nós temos da Língua
Inglesa.

• Imagine você fazendo um curso superior, uma pós
ou mestrado em outra língua.

5
• O surdo é um indivíduo normal como qualquer
um de nós. Apenas fala outra língua (Língua de
Sinais). Não distingue os sons articulados, por
isso o seu aprendizado se faz através de
experiências visuais.

6
Conselho aos professores
• O surdo apreende o mundo através da visão, por

•

isso é fundamental que o professor utilize
recursos visuais como: fotos, figuras, desenhos,
mapas, quadros, data-show, etc.
A responsabilidade de ensinar é inteiramente do
professor, o intérprete é apenas um apoio ou
mediador.

7
• É fundamental esperar o surdo copiar o texto ou a
•
•

correção das atividades, para depois explicar
oralmente.
Dê uma quantidade de exercícios pensando no
tempo de duração da aula.
Lembre-se que, nas tarefas de casa, o surdo, na
maioria das vezes, não terá apoio familiar, pois
muitos pais e irmãos não sabem Libras.

8
• Ministre o seu tempo e não dê muita matéria em
um só dia. Pesquisas mostram que, quando as
matérias são dadas em doses menores e bem
trabalhadas, a retenção é bem mais eficaz.

• É preciso tempo e paciência, pois não tem como o

surdo prestar atenção no intérprete, copiar a
matéria ou as respostas do quadro e ainda escrever
no caderno, tudo ao mesmo tempo.

9
• Aplique redações apenas depois de ter explanado

•
•

o tema, através de explicações, fotos, quadro,
desenhos, etc. Assim, o surdo terá ideias para
escrever sobre o assunto.
Por não dominar a escrita da Língua Portuguesa,
às vezes o surdo escreverá seguindo a gramática
interna dele, da Libras.
Ex.: O carro bateu na árvore. (S.V.O.) Português
Árvore carro bater.
(O.S.V.) Libras

10
• Se não entender o que o surdo escreveu, peça

•

auxílio do intérprete para compreender o que ele
quis expressar. Se possível, pergunte ao próprio
surdo.
Erros de concordância são comuns. Na Libras,
não
usamos
artigos,
preposições,
etc.
isoladamente. Tais itens estão incluídos nos sinais
ou outros recursos linguísticos.

11
• Corrija exercícios e tarefas no quadro. A Libras é

•

uma língua com gramática própria, distinta da
Língua Portuguesa, não sendo possível o surdo
fazer uma tradução da sinalização do intérprete
para o caderno.
Evite escrever e falar ao mesmo tempo, nessa
hora o surdo não estará olhando nem para você,
nem para o intérprete, e sim para o quadro e
caderno.

12
• Após os alunos terem feito a correção escrita,
faça-a oralmente. Nessa hora, o surdo estará
prestando atenção a você e ao intérprete.

• Os surdos apresentam trabalho normalmente,
desde que planejados anteriormente junto ao
intérprete para fazer a interpretação oral.

13
Provas
•
•
•

Trabalhe os enunciados de provas com os surdos.
Elabore provas pensando no tempo de cinquenta
minutos.
As provas dos surdos podem ser interpretadas em
Libras, por isso, dê uma prova ao intérprete.

14
• O intérprete precisa de tempo para ler, entender e
•
•

fazer a tradução para o surdo, por isso, ao elaborar
a prova, pense no tempo.
Questões abertas exigem do surdo uma tradução,
pois, ele pensa em Libras e depois tem que fazer a
tradução para a escrita em Português.
Às vezes o surdo não sabe a resposta em
Português, mas sabe em Libras.

15
• Se deseja que o surdo termine a prova no mesmo
tempo que os ouvintes, elabore uma prova
diferenciada. Isso não significar tirar matéria.

• É recomendável que datas de provas sejam
escritas no quadro, às vezes o surdo distrai, e não
vê a interpretação.

16
Considerações finais
• Ao atuar como educador, coloque-se no lugar do
outro, reconheça as diferenças, aceite os ritmos,
transforme-se, viva a diversidade. Conduza outros
a participarem efetivamente da educação e
aquisição do conhecimento e do saber.

17
Referências bibliográficas
• LIBRAS em contexto: Curso Básico: Livro do Estudante/
•

•

Tanya A. Felipe. 5ª. Edição- Rio de Janeiro: LIBRAS
Editor Gráfica, 2005.
O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e
Língua Portuguesa / Secretaria de Educação Especial;
Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos : MEC
; SEESP , 2003. Dra. Ronice Muller de Quadros.
A inclusão de alunos com surdez,cegueira e baixa visão na
Rede Estadual de Minas Gerais: orientações para
pais,alunos e profissionais da educação. Belo Horizonte:
SEE/MG, 2008
18
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Educação de Surdos

  • 1. Metodologia Voltada para a Educação de Surdos. LIMA JÚNIOR, V. B. 1
  • 2. Introdução A educação de surdos é um assunto inquietante, principalmente pelas dificuldades enfrentadas que impõe e por suas limitações. Os surdos, por serem minorias linguísticas, são discriminados, enfrentam muitas dificuldades devido a falta de comunicação oral. 2
  • 3. Para nós, que trabalhamos na educação de todos, é fundamental conhecer o aluno e as suas diferenças, pois o contexto escolar é marcado pela diversidade, seja ela social, política, econômica, cultural ou étnica. 3
  • 4. Problematização Devido a falta de preparação ou metodologia inadequada, muitos surdos ao final da escolarização básica, não são capazes de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio adequado dos conteúdos acadêmicos. 4
  • 5. Conhecer o aluno surdo • Muitos surdos têm apenas uma noção da Língua Portuguesa assim como nós temos da Língua Inglesa. • Imagine você fazendo um curso superior, uma pós ou mestrado em outra língua. 5
  • 6. • O surdo é um indivíduo normal como qualquer um de nós. Apenas fala outra língua (Língua de Sinais). Não distingue os sons articulados, por isso o seu aprendizado se faz através de experiências visuais. 6
  • 7. Conselho aos professores • O surdo apreende o mundo através da visão, por • isso é fundamental que o professor utilize recursos visuais como: fotos, figuras, desenhos, mapas, quadros, data-show, etc. A responsabilidade de ensinar é inteiramente do professor, o intérprete é apenas um apoio ou mediador. 7
  • 8. • É fundamental esperar o surdo copiar o texto ou a • • correção das atividades, para depois explicar oralmente. Dê uma quantidade de exercícios pensando no tempo de duração da aula. Lembre-se que, nas tarefas de casa, o surdo, na maioria das vezes, não terá apoio familiar, pois muitos pais e irmãos não sabem Libras. 8
  • 9. • Ministre o seu tempo e não dê muita matéria em um só dia. Pesquisas mostram que, quando as matérias são dadas em doses menores e bem trabalhadas, a retenção é bem mais eficaz. • É preciso tempo e paciência, pois não tem como o surdo prestar atenção no intérprete, copiar a matéria ou as respostas do quadro e ainda escrever no caderno, tudo ao mesmo tempo. 9
  • 10. • Aplique redações apenas depois de ter explanado • • o tema, através de explicações, fotos, quadro, desenhos, etc. Assim, o surdo terá ideias para escrever sobre o assunto. Por não dominar a escrita da Língua Portuguesa, às vezes o surdo escreverá seguindo a gramática interna dele, da Libras. Ex.: O carro bateu na árvore. (S.V.O.) Português Árvore carro bater. (O.S.V.) Libras 10
  • 11. • Se não entender o que o surdo escreveu, peça • auxílio do intérprete para compreender o que ele quis expressar. Se possível, pergunte ao próprio surdo. Erros de concordância são comuns. Na Libras, não usamos artigos, preposições, etc. isoladamente. Tais itens estão incluídos nos sinais ou outros recursos linguísticos. 11
  • 12. • Corrija exercícios e tarefas no quadro. A Libras é • uma língua com gramática própria, distinta da Língua Portuguesa, não sendo possível o surdo fazer uma tradução da sinalização do intérprete para o caderno. Evite escrever e falar ao mesmo tempo, nessa hora o surdo não estará olhando nem para você, nem para o intérprete, e sim para o quadro e caderno. 12
  • 13. • Após os alunos terem feito a correção escrita, faça-a oralmente. Nessa hora, o surdo estará prestando atenção a você e ao intérprete. • Os surdos apresentam trabalho normalmente, desde que planejados anteriormente junto ao intérprete para fazer a interpretação oral. 13
  • 14. Provas • • • Trabalhe os enunciados de provas com os surdos. Elabore provas pensando no tempo de cinquenta minutos. As provas dos surdos podem ser interpretadas em Libras, por isso, dê uma prova ao intérprete. 14
  • 15. • O intérprete precisa de tempo para ler, entender e • • fazer a tradução para o surdo, por isso, ao elaborar a prova, pense no tempo. Questões abertas exigem do surdo uma tradução, pois, ele pensa em Libras e depois tem que fazer a tradução para a escrita em Português. Às vezes o surdo não sabe a resposta em Português, mas sabe em Libras. 15
  • 16. • Se deseja que o surdo termine a prova no mesmo tempo que os ouvintes, elabore uma prova diferenciada. Isso não significar tirar matéria. • É recomendável que datas de provas sejam escritas no quadro, às vezes o surdo distrai, e não vê a interpretação. 16
  • 17. Considerações finais • Ao atuar como educador, coloque-se no lugar do outro, reconheça as diferenças, aceite os ritmos, transforme-se, viva a diversidade. Conduza outros a participarem efetivamente da educação e aquisição do conhecimento e do saber. 17
  • 18. Referências bibliográficas • LIBRAS em contexto: Curso Básico: Livro do Estudante/ • • Tanya A. Felipe. 5ª. Edição- Rio de Janeiro: LIBRAS Editor Gráfica, 2005. O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e Língua Portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos : MEC ; SEESP , 2003. Dra. Ronice Muller de Quadros. A inclusão de alunos com surdez,cegueira e baixa visão na Rede Estadual de Minas Gerais: orientações para pais,alunos e profissionais da educação. Belo Horizonte: SEE/MG, 2008 18
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