SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 51
CANCER DE TESTICULO Lucas Nogueira Abril 2010
INCIDÊNCIA Neoplasia mais freqüente em homens com idade inferior a 45 anos. Compõem cerca de 1% a 1,5% dos tumores do sexo masculino e cerca de 5% de todos os tumores urológicos.  Incidência de cerca de três a seis casos para cada 100.000 homens / ano na sociedade oriental.
Number of new cases and age-standardised* incidence rates for testicular cancer, Great Britain, 1975–2003
Age-standardised* incidence and mortality rates for testicular cancer, Great Britain, 1975–2004
Number of new cases and age-specific incidence rates for testicular cancer, UK, 2003
PATHOGENESIS ,[object Object]
Socioeconomic class/occupation
Infertility
Cryptorchidism
High levels of maternal estrogens
Low and high birth weights
Neonatal jaundice,[object Object]
GERM CELL TUMORS:WHO CLASSIFICATION Tumors of one histologic type: Seminoma SpermatocyticSeminoma Embryonal Carcinoma 	Yolk Sac Tumor Polyembryoma Choriocarcinoma (and variants) Teratoma 	  - with “secondary somatic malignancy” Tumors of more than one histologictype
Incidence Teratomas and yolk sac tumors in neonates and infants 	- 0.12 per 100,000 Seminomas and mixed GCT occurring after puberty 	- 6.0 per 100,000 Spermatocytic Seminoma in older males 	- 0.2 per 100,000
FREQUENCY OF HISTOLOGIC TYPES OF TESTICULAR GERM CELL TUMORS Pure histology% Seminoma		26.9 Spermatocytic2.4 Emb Ca	3.1 Yolk Sac Tumor2.4 Teratoma		  2.7 Choriocarcinoma	  0.1 ITGCN			  0.6 Mostofiet al, 1987 Mixed histology% EC + YST + T + SCT		14.3 Seminoma + SCT	  	  8.2 ECA + YST + T + S + SCT	  	  7.4 ECA + YST + Teratoma 	  4.7 YST + Teratoma2.5 ECA + Teratoma1.4 Other	combinations		24.0
TESTICULAR GERM CELL TUMORSHISTOGENESIS Itu YST YST Itu S S+ AFP EC+ AFP M Ter Germ Cell IGCNU S S+ ECD EC I Ter Itu EC EC+ STGC S+ STGC Itu Troph CC
Tumor Markers Human Chorionic Gonadotropin (HCG) Trophoblastic origin Alpha-Fetoprotein (AFP) Yolk Sac origin Lactic Acid Dehydrogenase (LDH) Corresponds to tumor bulk
FIVE YEAR SURVIVAL FOR PATIENTS WITH SEMINOMA HistologyStage IStage IIStage III Classical	68/71 (95%)   11/19 (58%)	  3/6 (50%) Anaplastic	11/11 (100%)   7/11 (64%)	  2/3 (68%) Cockburn et al.
NONSEMINOMATOUS GERM CELL TUMORS OF THE TESTIS Pathologic risk factors for relapse: ,[object Object]
 predominant embryonal carcinoma (>80%)        histology,[object Object]
Exploração Inicial Todo paciente com massa testicular suspeita, deve ser submetido à exploração cirúrgica por via inguinal com exteriorização do testículo . Orquiectomia com ressecção do epidídimo e todo o cordão espermático deve ser realizada se tumor for encontrado. Se houver dúvida diagnóstica, biopsia testicular pode ser realizada através de congelação Richie JP et al, 2002
Primary Tumor Radical Inguinal Orchiectomy high ligation of the spermatic cord Transscrotal Approach 2.9% vs 0.4% local recurrence rate
Estadiamento
Estadiamento
Estadiamento
Estadiamento
Estadiamento
Estadiamento
Estadiamento
GruposPrognósticos
Prognóstico Intermediário
Prognóstico Ruim
Estadio I – Fatores Prognósticos Seminoma tamanho do tumor (> 4 cm) invasão de retetestis.  Não seminomatosos Infiltração vascular / linfática  carcinoma embrionário (acima de 50%) estádio patológico (pT >2) marcadores tumorais elevados ausência de teratoma maduro ou tumor de saco vitelino idade avançada do paciente.
Seminoma
Seminoma EC1 Aproximadamente 70% 20% recorrência em 5 ano Tratamento adjuvante (fatores prognósticos): vigilância ativa radioterapia linfonodalretroperitonial (RXT) quimioterapia (QT).  O prognóstico é excelente, com taxas de sobrevida livre da doença em longo prazo próximas de 100%
Seminoma EC1 Vigilância Ativa 20% recorrência em 5 ano Alta eficácia da RTx ou QTx em caso de recorrência Seguimento rigoroso através de TC, Rx tórax e marcadores Baixo índice de aderência Exposição a radiação
Seminoma EC1 Vigilância Ativa ,[object Object]
PE, CXR, STM
Monthlyx1 year,
2 months x 2 years,
3 months x 3 years,
 Annually
CT AP
q4 months x 2 years, then annually,[object Object]
Seminoma EC1 Linfadenectomia Retroperitonial Não há recomendação para esta modalidade em paciente neste estádio clínico.   
Seminoma EC1 Quimioterapia Quimioterapia com dose única de carboplatina é um tratamento alternativo à vigilância ativa e à radioterapia em pacientes com seminoma EC I (risco intermediário). Estudos recentes mostraram vantagem no uso de 2 ciclos de carboplastina em relação às outras modalidades, mas resultados em longo prazo ainda são necessários para sua indicação
Seminoma EC IIAB N1 – menos de 5 linfonodos, < 2cm N2   Mais de 5 linfonodos, < 2 cm Linfonodos entre 2 e 5 cm Evidência de extensão extra-gonadal S0 ou S1
Seminoma EC IIAB Vigilância Ativa Não há indicação neste grupo
Seminoma EC IIAB Radioterapia Adjuvante Dose de 30 a 36 Gy,  incluindo além da região para-aórtica, a região ilíaca ipsilateral. No EC IIB, as margens laterais devem se estender por 1,5 cm além dos linfonodos acometidos. Taxas de recorrência em 6 anos para estádios IIA e IIB de 5% e 11%, respectivamente; sobrevida global no período próxima a 100%
Seminoma EC IIAB Radioterapia Adjuvante Recorrência: Qtx de salvação conforme grupos de risco. Bom prognóstico:  3 ciclos de BEP. Se há contra-indicação à bleomicina, o esquema com 4 ciclos de EP pode ser utilizado. Risco intermediário: 4 ciclos de BEP

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Hiperplasia Prostática Benigna
Hiperplasia Prostática BenignaHiperplasia Prostática Benigna
Hiperplasia Prostática Benigna
 
Câncer de pênis
Câncer de pênis  Câncer de pênis
Câncer de pênis
 
Saúde da Mama
Saúde da MamaSaúde da Mama
Saúde da Mama
 
Tudo Sobre Câncer de Próstata
Tudo Sobre Câncer de PróstataTudo Sobre Câncer de Próstata
Tudo Sobre Câncer de Próstata
 
Oncologia +i
Oncologia +iOncologia +i
Oncologia +i
 
Saiba tudo sobre Câncer de Fígado
Saiba tudo sobre Câncer de FígadoSaiba tudo sobre Câncer de Fígado
Saiba tudo sobre Câncer de Fígado
 
Câncer de esôfago
Câncer de esôfagoCâncer de esôfago
Câncer de esôfago
 
PATOLOGIA MAMÁRIA.ppt
PATOLOGIA MAMÁRIA.pptPATOLOGIA MAMÁRIA.ppt
PATOLOGIA MAMÁRIA.ppt
 
Câncer de Pênis
Câncer de PênisCâncer de Pênis
Câncer de Pênis
 
Câncer de mama
Câncer de mamaCâncer de mama
Câncer de mama
 
Patologias da Prostata
Patologias da ProstataPatologias da Prostata
Patologias da Prostata
 
Câncer de Mama
Câncer de MamaCâncer de Mama
Câncer de Mama
 
Slides cancer de mama
Slides cancer de mamaSlides cancer de mama
Slides cancer de mama
 
A técnica citológica de papanicolaou
A técnica citológica de  papanicolaouA técnica citológica de  papanicolaou
A técnica citológica de papanicolaou
 
Tumores renais
Tumores renaisTumores renais
Tumores renais
 
Câncer de Mama
Câncer de MamaCâncer de Mama
Câncer de Mama
 
cancer de mama
cancer de mamacancer de mama
cancer de mama
 
Câncer de próstata
Câncer de próstataCâncer de próstata
Câncer de próstata
 
Câncer de pênis
Câncer de pênisCâncer de pênis
Câncer de pênis
 
antonio inacio ferraz-câncer de prostata
antonio inacio ferraz-câncer de prostataantonio inacio ferraz-câncer de prostata
antonio inacio ferraz-câncer de prostata
 

Andere mochten auch (6)

Cancer de testiculo
Cancer de testiculoCancer de testiculo
Cancer de testiculo
 
Seminoma
SeminomaSeminoma
Seminoma
 
Tumores em pediatria (ppt)
Tumores em pediatria (ppt)Tumores em pediatria (ppt)
Tumores em pediatria (ppt)
 
Cancer testicular
Cancer testicularCancer testicular
Cancer testicular
 
Cáncer de testículo
Cáncer de testículoCáncer de testículo
Cáncer de testículo
 
Cancer testiculo
Cancer testiculoCancer testiculo
Cancer testiculo
 

Ähnlich wie Câncer de Testículo

34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
 
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOTRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
 
Câncer de mama e incapacidade laboral
Câncer de mama e incapacidade laboralCâncer de mama e incapacidade laboral
Câncer de mama e incapacidade laboralEstúdio Site Ltda
 
Neoplasias em Transplante Renal: uma atualização
Neoplasias em Transplante Renal: uma atualizaçãoNeoplasias em Transplante Renal: uma atualização
Neoplasias em Transplante Renal: uma atualizaçãoJoseAlbertoPedroso1
 
Aula de cet
Aula de cetAula de cet
Aula de cetHEZIOJR
 
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F Pinto
Sobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F PintoSobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F Pinto
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F PintoCarlos Frederico Pinto
 
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCondutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
 
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCondutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
 
Aula de Câncer de Ovário
Aula de Câncer de OvárioAula de Câncer de Ovário
Aula de Câncer de OvárioMateus Cornélio
 
Aula Colo De Utero Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero   Carlos Frederico PintoAula Colo De Utero   Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero Carlos Frederico PintoCarlos Frederico Pinto
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Urovideo.org
 
Tratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricos
Tratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricosTratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricos
Tratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricosFrancisco H C Felix
 

Ähnlich wie Câncer de Testículo (20)

34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
 
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOTRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
 
Bh Abril 2006
Bh Abril 2006Bh Abril 2006
Bh Abril 2006
 
Câncer de mama e incapacidade laboral
Câncer de mama e incapacidade laboralCâncer de mama e incapacidade laboral
Câncer de mama e incapacidade laboral
 
Neoplasia gástrica, o papel do oncologista clinico
Neoplasia gástrica,   o papel do oncologista clinicoNeoplasia gástrica,   o papel do oncologista clinico
Neoplasia gástrica, o papel do oncologista clinico
 
06.cancer de bexiga
06.cancer de bexiga06.cancer de bexiga
06.cancer de bexiga
 
Neoplasias em Transplante Renal: uma atualização
Neoplasias em Transplante Renal: uma atualizaçãoNeoplasias em Transplante Renal: uma atualização
Neoplasias em Transplante Renal: uma atualização
 
Câncer de rim localizado
Câncer de rim localizadoCâncer de rim localizado
Câncer de rim localizado
 
Quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovário
Quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovárioQuimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovário
Quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovário
 
Aula de cet
Aula de cetAula de cet
Aula de cet
 
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F Pinto
Sobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F PintoSobrafo 2009   Cancer De Colon   Carlos F Pinto
Sobrafo 2009 Cancer De Colon Carlos F Pinto
 
Tne tgi
Tne tgiTne tgi
Tne tgi
 
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCondutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
 
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCondutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
 
Aula de Câncer de Ovário
Aula de Câncer de OvárioAula de Câncer de Ovário
Aula de Câncer de Ovário
 
Aula Colo De Utero Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero   Carlos Frederico PintoAula Colo De Utero   Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero Carlos Frederico Pinto
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
 
Tratamento do câncer de mama 2014
Tratamento do câncer de mama 2014Tratamento do câncer de mama 2014
Tratamento do câncer de mama 2014
 
Cancer de ovario
Cancer de ovarioCancer de ovario
Cancer de ovario
 
Tratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricos
Tratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricosTratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricos
Tratamento clínico dos gliomas de baixo grau em pacientes pediátricos
 

Mehr von Urovideo.org

Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Urovideo.org
 
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealNefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealUrovideo.org
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia Urovideo.org
 
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOSDEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOSUrovideo.org
 
Tratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no AdolescenteTratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no AdolescenteUrovideo.org
 
Válvula de uretra posterior
Válvula de uretra posteriorVálvula de uretra posterior
Válvula de uretra posteriorUrovideo.org
 
Disfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga NeurogênicaDisfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga NeurogênicaUrovideo.org
 
O Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da UrodinâmicaO Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da UrodinâmicaUrovideo.org
 
Ureteroscopia flexivel
 Ureteroscopia flexivel Ureteroscopia flexivel
Ureteroscopia flexivelUrovideo.org
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUrovideo.org
 
Mercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de UrologiaMercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de UrologiaUrovideo.org
 
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...Urovideo.org
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALUrovideo.org
 
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em UrologiaSistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em UrologiaUrovideo.org
 
RTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu façoRTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu façoUrovideo.org
 
Reversão de vasectomia
Reversão de vasectomiaReversão de vasectomia
Reversão de vasectomiaUrovideo.org
 
Crioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer RenalCrioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer RenalUrovideo.org
 
Refluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteralRefluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteralUrovideo.org
 
A Revista Eletrônica
A Revista EletrônicaA Revista Eletrônica
A Revista EletrônicaUrovideo.org
 

Mehr von Urovideo.org (20)

Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
 
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealNefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
 
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOSDEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
 
Tratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no AdolescenteTratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no Adolescente
 
Válvula de uretra posterior
Válvula de uretra posteriorVálvula de uretra posterior
Válvula de uretra posterior
 
Disfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga NeurogênicaDisfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga Neurogênica
 
O Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da UrodinâmicaO Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da Urodinâmica
 
Uretroplastia
UretroplastiaUretroplastia
Uretroplastia
 
Ureteroscopia flexivel
 Ureteroscopia flexivel Ureteroscopia flexivel
Ureteroscopia flexivel
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e Ureterocele
 
Mercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de UrologiaMercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de Urologia
 
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIAL
 
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em UrologiaSistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
 
RTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu façoRTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu faço
 
Reversão de vasectomia
Reversão de vasectomiaReversão de vasectomia
Reversão de vasectomia
 
Crioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer RenalCrioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer Renal
 
Refluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteralRefluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteral
 
A Revista Eletrônica
A Revista EletrônicaA Revista Eletrônica
A Revista Eletrônica
 

Kürzlich hochgeladen

Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 

Kürzlich hochgeladen (11)

Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 

Câncer de Testículo

  • 1. CANCER DE TESTICULO Lucas Nogueira Abril 2010
  • 2. INCIDÊNCIA Neoplasia mais freqüente em homens com idade inferior a 45 anos. Compõem cerca de 1% a 1,5% dos tumores do sexo masculino e cerca de 5% de todos os tumores urológicos. Incidência de cerca de três a seis casos para cada 100.000 homens / ano na sociedade oriental.
  • 3. Number of new cases and age-standardised* incidence rates for testicular cancer, Great Britain, 1975–2003
  • 4. Age-standardised* incidence and mortality rates for testicular cancer, Great Britain, 1975–2004
  • 5. Number of new cases and age-specific incidence rates for testicular cancer, UK, 2003
  • 6.
  • 10. High levels of maternal estrogens
  • 11. Low and high birth weights
  • 12.
  • 13.
  • 14. GERM CELL TUMORS:WHO CLASSIFICATION Tumors of one histologic type: Seminoma SpermatocyticSeminoma Embryonal Carcinoma Yolk Sac Tumor Polyembryoma Choriocarcinoma (and variants) Teratoma - with “secondary somatic malignancy” Tumors of more than one histologictype
  • 15. Incidence Teratomas and yolk sac tumors in neonates and infants - 0.12 per 100,000 Seminomas and mixed GCT occurring after puberty - 6.0 per 100,000 Spermatocytic Seminoma in older males - 0.2 per 100,000
  • 16. FREQUENCY OF HISTOLOGIC TYPES OF TESTICULAR GERM CELL TUMORS Pure histology% Seminoma 26.9 Spermatocytic2.4 Emb Ca 3.1 Yolk Sac Tumor2.4 Teratoma 2.7 Choriocarcinoma 0.1 ITGCN 0.6 Mostofiet al, 1987 Mixed histology% EC + YST + T + SCT 14.3 Seminoma + SCT 8.2 ECA + YST + T + S + SCT 7.4 ECA + YST + Teratoma 4.7 YST + Teratoma2.5 ECA + Teratoma1.4 Other combinations 24.0
  • 17. TESTICULAR GERM CELL TUMORSHISTOGENESIS Itu YST YST Itu S S+ AFP EC+ AFP M Ter Germ Cell IGCNU S S+ ECD EC I Ter Itu EC EC+ STGC S+ STGC Itu Troph CC
  • 18. Tumor Markers Human Chorionic Gonadotropin (HCG) Trophoblastic origin Alpha-Fetoprotein (AFP) Yolk Sac origin Lactic Acid Dehydrogenase (LDH) Corresponds to tumor bulk
  • 19. FIVE YEAR SURVIVAL FOR PATIENTS WITH SEMINOMA HistologyStage IStage IIStage III Classical 68/71 (95%) 11/19 (58%) 3/6 (50%) Anaplastic 11/11 (100%) 7/11 (64%) 2/3 (68%) Cockburn et al.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Exploração Inicial Todo paciente com massa testicular suspeita, deve ser submetido à exploração cirúrgica por via inguinal com exteriorização do testículo . Orquiectomia com ressecção do epidídimo e todo o cordão espermático deve ser realizada se tumor for encontrado. Se houver dúvida diagnóstica, biopsia testicular pode ser realizada através de congelação Richie JP et al, 2002
  • 23. Primary Tumor Radical Inguinal Orchiectomy high ligation of the spermatic cord Transscrotal Approach 2.9% vs 0.4% local recurrence rate
  • 34. Estadio I – Fatores Prognósticos Seminoma tamanho do tumor (> 4 cm) invasão de retetestis. Não seminomatosos Infiltração vascular / linfática carcinoma embrionário (acima de 50%) estádio patológico (pT >2) marcadores tumorais elevados ausência de teratoma maduro ou tumor de saco vitelino idade avançada do paciente.
  • 36. Seminoma EC1 Aproximadamente 70% 20% recorrência em 5 ano Tratamento adjuvante (fatores prognósticos): vigilância ativa radioterapia linfonodalretroperitonial (RXT) quimioterapia (QT). O prognóstico é excelente, com taxas de sobrevida livre da doença em longo prazo próximas de 100%
  • 37. Seminoma EC1 Vigilância Ativa 20% recorrência em 5 ano Alta eficácia da RTx ou QTx em caso de recorrência Seguimento rigoroso através de TC, Rx tórax e marcadores Baixo índice de aderência Exposição a radiação
  • 38.
  • 41. 2 months x 2 years,
  • 42. 3 months x 3 years,
  • 44. CT AP
  • 45.
  • 46. Seminoma EC1 Linfadenectomia Retroperitonial Não há recomendação para esta modalidade em paciente neste estádio clínico.  
  • 47. Seminoma EC1 Quimioterapia Quimioterapia com dose única de carboplatina é um tratamento alternativo à vigilância ativa e à radioterapia em pacientes com seminoma EC I (risco intermediário). Estudos recentes mostraram vantagem no uso de 2 ciclos de carboplastina em relação às outras modalidades, mas resultados em longo prazo ainda são necessários para sua indicação
  • 48. Seminoma EC IIAB N1 – menos de 5 linfonodos, < 2cm N2 Mais de 5 linfonodos, < 2 cm Linfonodos entre 2 e 5 cm Evidência de extensão extra-gonadal S0 ou S1
  • 49. Seminoma EC IIAB Vigilância Ativa Não há indicação neste grupo
  • 50. Seminoma EC IIAB Radioterapia Adjuvante Dose de 30 a 36 Gy, incluindo além da região para-aórtica, a região ilíaca ipsilateral. No EC IIB, as margens laterais devem se estender por 1,5 cm além dos linfonodos acometidos. Taxas de recorrência em 6 anos para estádios IIA e IIB de 5% e 11%, respectivamente; sobrevida global no período próxima a 100%
  • 51. Seminoma EC IIAB Radioterapia Adjuvante Recorrência: Qtx de salvação conforme grupos de risco. Bom prognóstico: 3 ciclos de BEP. Se há contra-indicação à bleomicina, o esquema com 4 ciclos de EP pode ser utilizado. Risco intermediário: 4 ciclos de BEP
  • 52. Seminoma EC IIAB Quimioterapia Adjuvante Esquema de preferência no EC IIB Esquemas (mesma eficácia): 4 ciclos de etoposide e cisplastina (EP) 3 ciclos de etoposide, cisplastina e bleomicina (BEP) em pacientes com bom prognóstico.
  • 53. Seminoma EC IIc, III e Extra-gonadal N3 – linfonodos > 5 cm M+ S2 / S3
  • 54. Seminoma EC IIc, III e Extra-gonadal Quimioterapia Adjuvante Tratamento de escolha Esquemas (grupos de risco) Bom prognóstico: 3 ciclos de BEP. Se há contra-indicação à bleomicina, o esquema com 4 ciclos de EP pode ser utilizado. Risco intermediário: 4 ciclos de BEP
  • 55. Massas residuais após quimioterapia Abordagem controversa Características – MR seminoma: Rara possibilidade de presença de tumor viável e teratoma. Obliteração dos planos de ressecção decorrente da reação desmoplástica intensa induzida pela quimioterapia - LNRP
  • 56. Massas residuais após quimioterapia Massas residuais menores que 3 cm, um mês ou mais após o término da QT, devem ser observadas. Maiores 3 cm -PET scan (FDG-PET) apresenta alto valor preditivo positivo. Sugestão de viabilidadetumoral: Observação - se houver crescimento da massa, quimioterapia ou radioterapia de salvação podem ser utilizados.
  • 57. Massas residuais após quimioterapia Evidências de viabilidadetumoral: Observação – se crescimento da massa, quimioterapia ou radioterapia de salvação podem ser utilizados. Linfadenectomia Retroperitonial de Resgate (LNRPR) – com ressecção total da massa. Se tumor viável: quimioterapia ou radioterapia de salvação
  • 58. Complications of Chemotherapy Immediate Hematologic- 9% Mucositis- 25% Sensory Neuropathy- 20% Ototoxicity- 10% Fatigue- 39% Pulmonary- 13%
  • 59. Complications of Chemotherapy Secondary malignancies- 1.38% Lung, biliary, colon, bladder, stomach, sarcoma Nephrotoxicity- Permanent reduction in GFR 20 – 30% Neurotoxicity- Persistant clinical peripheral neuropathy 20 – 40% Ototoxicity
  • 60. Complications of Chemotherapy Pulmonary toxicity- Bleomycin 40 – 60% fall from baseline of diffusion capacity of CO Close monitoring of post-op fluid management (limit fluids given) Toxicity related to total bleomycin dose Also radiation, renal dysfunction, older age, smoking
  • 61. Complications of Chemotherapy Raynaud’s phenomenon Episodic vasoconstriction of the digital arteries Related to bleomycin and vinblastine 20 – 25% with persistent symptoms Cardiotoxicity Twofold increase in cardiovascular disease Cisplatin implicated
  • 62. Complications of Chemotherapy Infertility 60% with decreased parameters before treatment Impairment of spermatogenesis related to Cisplatin Resolves in 80% of cases within 5 years