O documento apresenta um roteiro para uma apresentação sobre modelagem de negócios e sistemas de banco de dados. O roteiro inclui tópicos como metodologia para desenvolvimento de sistemas, linguagem UML, sistemas de banco de dados, CMM, SOA e modelos de negócios na internet.
1. 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Modelagem de Negócios PROFESSOR MATHEUS COZER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 Alunos: Renato Valforte Pekim 12106088-3 Ronaldo Mozart Mendes 12104368-1 12 de março de 2011 São Bernardo do Campo - SP
2. 2 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I – Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios. I.I – Modelagem de negócios I.II – Metodologia para desenvolvimento de sistemas I.III– Linguagem UML II – Sistemas de Banco de Dados II.I – Abstração de dados II.II – Níveis de abstração II.III – Modelo de dados II.IV – Modelo entidade – relacionamento II.V – Gerenciador de banco de dados II.VI – Administrador de banco de dados II.VII – Restrições de mapeamento II.VIII – Tipos de cardinalidade II.IX – Chave Primária II.X – Chave Estrangeira II.XI – Agregação
3. 3 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III – CMM III.I – O que é a CMM? E qual a sua importância? III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. III.III – Onde estão as empresas no Brasil? IV – SOA IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância? IV.II – Difinição por Christopher Koch. IV.III – Linguagens aplicavéis. IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) V – Internet e a Economia digital na modelagem de novos negócios V.I – Introdução V.II – OEBM V.III – NEBM V.III – NEBM e o Vale do Silício V.IV – NEBM e o “Venture Capital”
4. 4 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VI – Modelos de negócio na internet VI.I – As três regras VI.II – Os Três grupos VII – Who uses the Net and how? VII.I – Buzz Marketing
5. 5 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.I – Modelagem de Negócios “Um modelo de negócio pode ser caracterizado por sua estratégia de tipos de mercados de produtos para os quais a empresa compete e os tipos de processos de produção através do qual ele gera bens e serviços para estes mercados” A. Joseph Schumpeter, History of economic analysis, 1954 Figura I – A. Joseph Schumpeter
6. 6 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios. “Metodologia é a forma de direcionar os esforços de análise partindo de “como está” (as is) passando pela idealização do melhor cenário “como deveria ser” (should be) até a implementação mais adequada de “como será” (to be).” SAULO BARBARÁ, Gestão de processos, Qualimark ano 2006 edição 1
17. Modelo de processo Os benefícios no uso destes modelos são diversos nos quais podemos destacar como os mais significativos, o entendimento conjugado do negócio, facilitar as ações de melhorias, promover a mudança de enfoque de gestão empresarial, estruturação da engenharia, automação operacional e suporte ao planejamento estratégico.
32. O modelo funcional de dadosFigura 4 – Ilustração de modelos de Banco de dados
33. 14 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento O modelo Entidade-relacionamento (E-R) é baseado numa percepção de um mundo real que consiste em uma coleção de objetos básicos chamados entidades, e em relacionamentos entre esses objetos. Figura 5 – Diagrama E-R
34. 15 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 6 – Conjunto de Identidades
35. 16 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 7 – Conjunto de Relacionamentos
45. 19 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.VII – Restrições de Mapeamento Uma das principais restrições são as cardinalidades, cujo expressam o número de entidades às quais outra entidade pode ser associada via um conjunto de relacionamentos. As cardinalidades podem ser: Binários, ternários, n-ários. Figura 10 – Figura Ilustrativa para cardinalidades
46. 20 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Um-para-um: Uma entidade A está associada no máximo a uma entidade de B, e uma entidade de B está associada no máximo a uma entidade de A. Um-para muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer número de entidade de B. Uma entidade de B, entretanto, pode estar associada no máximo a uma entidade de A. Muitos-para-Um: Uma entidade de A está associada no máximo a uma entidade de B, entretanto B pode estar associada a qualquer número de entidade de A. Muitos-para-muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer entidade de B, e uma entidade de B está associada a qualquer número de entidades de A.
47. II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Figura 11 – Modelo de cardinalidade um para um Figura 12 – Modelo de cardinalidade um para muitos 21
48. II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Figura 13 – Modelo de cardinalidade muitos para um Figura 14 – Modelo de cardinalidade muitos para muitos 22
49. 23 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IX – Chave Primária É uma chave escolhida por um projetista de banco de dados como meio principal de identificação de entidades dentro de um conjunto de entidades. A chave primária de um conjunto de Entidades permite-nos distinguir as várias entidades dentro de um conjunto Figura 15 – Figura ilustrativa para chava primária
50. 24 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.X – Chave Estrangeira A chave estrangeira ocorre quando um atributo de uma relação for chave primária em outra relação. É formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer repetidas vezes. Abaixo podemos ver um exemplo: Tabela Produtos-Codigo_produto (chave Primária)-Produto-Categoria-Preço_data-Quantidade-Descrição Tabela itens do pedido-Numero_pedido-Codigo_produto (chave Estrangeira)-Quantidade
51. 25 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.X – Generalização e Agregação A generalização é usada para enfatizar as semelhanças entre os tipos de entidades de nível superior e ocultar suas diferenças. A distinção é feita por um processo chamado herança de atributos. Agregação é uma abstração por meio de relacionamentos que são tratados como entidades de nível superior. Figura 16 – Figura ilustrativa para generalização e agregação
52. 26 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.I - O que é a CMM? E qual a sua importância? CMM (Capability Maturity Model) é um modelo de maturidade do processo de desenvolvimento de software - um modelo evolutivo da evolução das habilidades de uma empresa para desenvolver software. Muitas empresas nos dias atuais, na hora em que completam seus projetos, acabam por verificar que sofreram atrasos em seus cronogramas, além de déficits em seus orçamentos. A CMM tem como objetivo fornecer um suporte, a fim de que as mesmas consigam resolver este problema. A CMM necessita de 5 faixas de maturidade para completar seu ciclo:
53. 27 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível inicial é uma base de comparação com os níveis seguintes. Em uma organização, no nível inicial, as condições não são estáveis para o desenvolvimento de software de qualidade. O resultado de qualquer projeto depende totalmente da abordagem pessoal do gestor e da experiência dos programadores Figura 17 – Nível 1 do CMM Nível repetível. Neste nível, as tecnologias de gerenciamento de projetos têm sido introduzidas em uma empresa cujo o planejamento e gerenciamento de projetos são baseados na experiência acumulada. Existem normas para o software produzido (estas normas estão documentadas) e há um grupo especial de gestão de qualidade. Em momentos críticos, o processo tende a reverter para o nível inicial. Figura 18 – Nível 2 do CMM
54. 28 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível definido. Aqui as normas para os processos de desenvolvimento de software e manutenção são introduzidas e documentadas (incluindo gerenciamento de projetos). Durante a introdução de normas, uma transição para tecnologias mais eficientes ocorre.. Um programa de formação para constante aperfeiçoamento de pessoal é necessário para a realização deste nível. A partir deste nível, o grau de dependência da organização sobre as qualidades do particular cai. Desenvolvedores tomam precauções a fim de que o processo não retroceda ao nível anterior em situações críticas Figura 19 – Nível 3 do CMM
55. 29 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível gerenciado. Existem índices quantitativos (por software e processo como um todo) estabelecidos na organização. Melhor gerenciamento de projeto é alcançado devido à diminuição da digressão nos índices do projeto. No entanto, as variações sensíveis na eficiência do processo podem ser diferentes de variações aleatórias (ruído), especialmente em áreas dominadas. Figura 20 – Nível 4 do CMM Otimizando o nível. Processos de melhorias são realizados, não só para os processos existentes, mas também para a avaliação da eficiência das tecnologias inovadoras introduzidas recentemente. Isso deve antecipar os possíveis erros e defeitos, além de diminuir os custos de desenvolvimento de software através da criação de componentes reutilizáveis. Figura 21 – Nível 5 do CMM
56. 30 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.III – Onde estão as empresas no Brasil? Atualmente nenhuma empresa no brasil atingiu o nível 5. Apenas 1 empresa no cenário brasileiro atingiu o 4º estágio de maturidade no CMM esta é a EDS Rio de Janeiro Solution Center, 10 empresas alcançaram o nível 3. Como maiores representantes podemos mencionar a Motorolla e a Erickson Temos hoje no brasil aproximadamente 41 empresas no nível 2 de maturidade nas quais podemos destacar o banco Itaú e a empresa T-Systems É o estado inicial de maturidade de qualquer empresa. Fonte da Pesquisa - ISD Brasil, Procesix, empresas qualificadas e imprensa especializada, compilado por MCT/SEPIN/DIA. Figura 22 – Os níveis de maturidade do CMM
57. 31 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância? Fazendo a tradução para o português temos: “Arquitetura orientada de Serviço”. Esse título nos remete a dois campos distintos, ou seja, os dois primeiros nomes, ligados à indústria de programação de softwares e o último, ligado à maneira de como esses conceitos podem nos auxiliar no dia à dia. Quando nos referimos a serviço, entendemos que os modelos de softwares tem como um de seus objetivos, auxiliar-nos. Além disso, fazer com que toda elaboração de sistema seja deixada em segundo plano e apenas sua real aplicação chegue ao usuário, faz parte deste conceito.
58. 32 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.II – Difinição por Christopher Koch. Uma das melhores definições para a SOA foi dada pelo inglês Christopher Koch que disse em um de seus livros: “No centro do conceito de serviços está a idéia de que é possível definir parte dos códigos de software em porções significativas o suficiente para serem compartilhadas e reutilizadas em diversas áreas da empresa. Com isso, algumas tarefas passam a ser automatizadas – por exemplo, enviar uma query para um website de relatório de crédito para descobrir se um cliente se qualifica para um empréstimo. Se os programadores em um banco puderem abstrair todo este código em um nível mais alto (isto é, pegar todo o código que foi escrito para realizar a verificação de classificação de crédito e reuni-lo em uma única unidade chamada “obter classificação de crédito”, eles poderão reutilizar esta porção da próxima vez que o banco decidir lançar um novo produto de empréstimo que requeira a mesma informação, ao invés de ter que escrever o código a partir do zero.” CHRISTOPHER KOCH, How to Get the Most from SOA, 02 October 2007
59. 33 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.III – Linguagens aplicavéis Existem diversas liguagens de programação que são utilizadas pelos programadores que constroem uma dinâmica SOA. Entre essas, podemos destacar: XML (Linguagem de Marcação Extensível) / SOAP (Protocolo de Acesso a Objetos Simples) / WSDL (Linguagem de Descrição de Serviços Web) / UDDI (Descrição, Descoberta e Integração Universais) Podemos ainda mencionar alguns sistemas arquitetados que ganharam grande reconhecimento como: Software Salesforces CRM (gestão de relacionamento com o cliente) CRM Sales / CRM Marketing / CRM Service / CRM Partners. Figura 23 – O CMR
60. 34 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) Web Service é um conjunto de mecanismos de informação com criação baseada na World Wide Web. Podemos dizer que a WS se trata apenas de um meio de comunicação através da grande rede mundial. O SOA se trata de uma estratégia de T.I, utilizada para uso interno da maioria das empresas. Figura 24 – Figura ilustrativa para representar o SOA Figura 25 – Figura ilustrativa para representar o WS
61. 35 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução Toda essa parte da apresentação foi retirada do livro “Internet and Digital Economics” de autoria do ilustríssimo doutor ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Cambridge University Press, 2007. Figura 26 – O autor professor Erick Brosseu Figura 27 – A obra “Internet and Digital Economics”
62. 36 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução Após a estagnação econômica dos anos 90, o boom provocado pela internet trouxe consigo o que chamamos de “nova economia”, que prometia com inovações, informações mais rápidas e facilidade na comunicação, uma reviravolta no atual cenário econômico. Consigo trouxe diversas alterações no cenário das empresas, inicialmente americanas e posteriormente globais. Apesar de já perdurar meio século desde as suas primeiras aparições nas empresas norte – americanas, o sistema de negócios conhecido como NEBM só ganhou destaque em meados ao século XX, devido ao boom da internet. Mesmo com a globalização do modelo NEBM, podemos encontrar empresas que seguem os princípios da antiga modelagem de negócios.
63. 37 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução “Since the ‘privatization’ of the Internet in the United States ... The networks of networks has developed rapidly. This has been matched by a wave of innovation in information technology, as well in many areas of its aplication, giving rise to a multitude of on line services and new business models” ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Internet and Digital Economics ,Cambridge University Press, 2007.
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65. Para alcançar o reconhecimento global a expansão geográfica era um fator determinante. Desenvolvimento de propriedades tecnológicas e integração vertical da cadeia de valores.
68. Compra de marcas para a integração de mercados e desenvolvimento de novas tecnologias.
69. Especialização vertical da cadeia de valores, terceirizações e readequação da rotina de trabalho para as diferentes regiões de atuação.
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71. A NEBM esteve totalmente ligada com o avanço das empresas TIC dos EUA. As indústrias TIC são aquelas que estão envolvidas na produção de hardwares (para computadores), programas e serviços de comunicação.Figura 28 – Figura de uma passagem do filme “Piratas do Vale do Silício”
72. 41 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Com a invenção dos chips de computadores, formou-se a base para o desenvolvimento de novas tecnologias, entre elas invenções que permitiram a posterior comercialização da internet. Mesmo tendo se caracterizado no século XX a NEBM tem seus primeiros registros por volta do século XVI. Entre seus principais marcos, gostaríamos de citar a criação da Semiconductor Laboratories, fundada por Willian Shocley em 1955, na região de Moutain View, que resultou em uma reação em cadeia, onde diversas novas empreitadas acabaram por se estabelecer nas regiões próximas. Esse acúmulo de Fábricas em um mesmo local acabou por dar origem ao que conhecemos como o vale do silício.
73. 42 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Outro fator que mereceu destaque neste processo de fixação do vale do silício dentro da nova economia, foi a formação da Fairchild SemiconductorsLaboratories. Esta empresa foi fundada pelos engenheiros e cientistas Robert Noyce e Gordon Moore, que antes estavam ligados a Shockley Semiconductors. Estes senhores, posteriormente dariam origem à maior indústria de processadores do mundo, conhecida como Intel. A Fairchild teve grande importância para a formação do vale do silício porque ao mesmo tempo atraía pessoas e conhecimentos dos laboratórios de P & D das empresas de tubos eletrônicos, tais como General Electric Radio Corporation, da América [RCA], a Westinghouse, e Sylvania que investiram fortemente em pesquisa.. Figura 29 – Os engenheiro e cientistas “Robert Noyce e Gordon Moore” Figura 30 – Atual instalação de Fairchild
74. 43 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Figura 31 – Vale do Silício e suas empresas de destaque
75. 44 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.IV – NEBM e o “Venture Capital” Foi em East Coats que teve a origem de uma prática que posteriormente viria a se tornar comum nos E.U.A, ainda mais na região do vale do Silício. O Financiamento de novas empresas através do chamado capital de risco. Algumas empresas já estabilizadas naquela região funcionavam como verdadeiros investidores para as novas empresas, formando o que podemos chamar de verdadeiras sociedades capitalistas. Essa prática ajudou a economia Americana a sair da depressão que perdurava desde 1969. Outro fator de fundamental importância para investigação industrial, já tratando agora do século XIX foi a criação de um modelo de ensino superior altamente capacitado, com destaque para a MIT (Massachuts Institue of Technology) e a formação de centro de pesquisa e desenvolvimento que tinham por objetivo auxiliar os empresários na formação de novos centros de produção. Um exemplo foi a participação da MIT junto com a ARD (American Research and Desenvolviment) na contrução da rota 128 (Corredor de alta tecnologia para o norte e Oeste de bostom).
76. 45 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.IV – NEBM e o “Venture Capital” Ainda tratando do capital de risco, é de fundamental importância comentarmos o que ocorreu com a empresa CISCO que recebeu cerca de 2,5 milhões de dólares da Sequoia para seu desenvolvimento. No primeiro ano de seu funcionamento a empresa já trouxe uma receita de 10 milhões de dólares. Este é um dos maiores exemplos que caracterizam as relação entre empresas já consolidadas e outras em ritmo de “Start-Up”, provenientes do vale do Silício. Figura 32 – Imponente entrada da atual instalação da Cisco System
77. 46 VI – Modelos de negócio na internet CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VI.I – As três regras A internet proporcionou um aumento na globalização jamais experimentado em outras passagens da história. Ela permitiu a interligação de pessoas de uma forma informal e global, o que fez com que surgissem novos negócios, mercados e tecnologias. Essa última, que permite acirculação rápida do capital entre as várias economias e as redes de informação, ligam os vários mercados financeiros globalmente integrados Podemos caracterizar que, modelo de negócios são as diversas formas que o mercado tem para atingir seu público alvo utilizando-se da internet. Figura 33 – Figura ilustrativa para os modelos de negócios
80. Montar uma ferramenta de navegação.Figura 33 – Smile Figura 34 – Um cubo mágico Figura 35 – Uma barra de navegação
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82. Corretagem: São facilitadores de transações através do estímulo do ambiente de rede, colocando as marcas mais próximas de seus compradores. (Mercado Livre, Shopfácil, Buscapé)
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84. 50 VII – Who uses the net and how? CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VII.II – Who uses the net and how? (Quem usa a Internet e como?) Sem dúvida a internet é o grande pilar da informação mundial nos século XXI, pesquisas recentes mostram que as pessoas, ficam mais na internet do que assistem televisão, lêem um livro, ou escutam rádio. No entanto existem diversos perigos que esta traz consigo, como clonagem de contas bancárias, pedofilia, racismo e ciberbulling.