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Metas Nacionais de
    Segurança de Pacientes 2013
    Meta 7 - Reduzir o risco de infecções associadas
             aos cuidados de saúde

•           A. Cumprir as diretrizes de higiene das mãos
•           B. Prevenção de infecções por organismos
            resistentes a diversos medicamentos
•           C. Prevenção de infecções de corrente
            sanguínea associadas ao catéter venoso
            central
•           D. Prevenção de infecções de locais
            cirúrgicos
Relatório do Centers for
      Disease Control (CDC)
• Infecções associadas a cuidados de saúde
  (IACS) compõem parte substancial das
  condições adquiridas através de cuidados de
  saúde que afetam pacientes que recebem
  atendimento médico. Quase um em cada 20
  pacientes internados nos Estados Unidos a cada
  ano adquire uma IACS. Infecções de corrente
  sanguínea associadas ao catéter venoso central
  (CLABSIs) estão entre os tipos mais mortais de
  IACS, com um índice de mortalidade de 12% a
  25%.
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/mm6008a4.htm?s_cid=mm6008a4_w
TESTE SEU CONHECIMENTO
Qual é a infecção               Quais destes são fatores de
nosocomial de                   risco para o desenvolvimento
ocorrência mais                 de infecções nosocomiais?
                                A: Idade
frequente?
                                B:   Cateter urinário >24 horas
A: Infecção do trato urinário
                                C.   Ventilação mecânica
B: Pneumonia
                                D.   Doença subjacente severa
C. Relacionada a catéter
   vascular                     E.   Internação prolongada em
                                     instalações provedoras de
                                     cuidados para condições
                                     agudas ou crônicas
       Respostas no próximo slide
Outras considerações incluem:
• Uso excessivo de produtos antimicrobianos
• Equipamentos-instrumentos contaminados
• Maus hábitos de LAVAGEM DAS MÃOS

• A adesão às diretrizes de
  lavagem das mãos do CDC
  é essencial

 Infecções do trato urinário, todos são fatores de risco
Definições-CDC
•   Higiene das mãos
     – Lavagem das mãos, antisséptico para a lavagem das mãos,
       loção de higienização das mãos à base de álcool, higiene das
       mãos/antissepsia cirúrgica
•   Lavagem das mãos
     – Lavar as mãos com sabão comum e água
•   Lavagem das mãos com solução antisséptica
     – Lavar as mãos com água e sabão ou outros detergentes que
       contêm agente antisséptico
•   Loção de higienização das mãos à base de álcool
     – Esfregar as mãos com um preparado contendo álcool
•   Higiene das mãos/antissepsia cirúrgica
     – Lavagem das mãos por pessoal cirúrgico ou uso de uma loção
       à base de álcool antes de operações

    Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
Indicações para a
higienização das mãos-CDC
 Quando as mãos estiverem visivelmente
  sujas ou contaminadas, lave-as com
  sabão não-antimicrobiano ou
  antimicrobiano e água.
 Se as mãos não estiverem visivelmente
  sujas, utilize uma loção para a lavagem
  das mãos à base de álcool que é utilizada
  rotineiramente para a descontaminação.

Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
Indicações específicas para
   higienização das mãos
• Antes de:
   – Contatos com o paciente
   – Calçar as luvas ao inserir um catéter central
   – Inserir catéteres urinários, catéteres vasculares
     periféricos ou outros dispositivos invasivos que não
     requerem cirurgia
• Depois de:
   – Ter contato com a pele de um paciente
   – Ter contato com fluidos ou excreções corporais,
     pele não-intacta, curativos
   – Remover as luvas
Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
Técnica recomendada para a
     higiene das mãos
• Loção para a higienização das mãos
    – Aplicar na palma de uma mão e esfregar as mãos,
      cobrindo todas as superfícies até secar
    – Quantidade: depende do fabricante

• Lavagem das mãos
    – Molhar as mãos com água, aplicar sabonete,
      esfregar as mãos por pelo menos 15 segundos
    – Enxaguar e secar com toalha descartável
    – Utilizar a toalha para fechar a torneira
Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
Metas de Segurança do
        Paciente 2013:
A organização identifica os riscos de segurança
inerentes em sua população de pacientes.


Enfermeiros devem identificar os indivíduos que
estão em risco maior de lesões e implementar
intervenções de segurança.
Populações de pacientes
         em alto risco
•   Idosos
•   Pediátricos
•   Barreiras linguísticas
•   Deficiência visual
Estudo de Caso
Um paciente deficiente visual idoso foi
hospitalizado para o tratamento de uma
trombose venosa profunda (coágulo).
Seus medicamentos de alta incluíam injeções
de um anticoagulante. Um enfermeiro e um
farmacêutico forneceram ao paciente
informações por escrito em folhas e orientação
sobre a auto administração dos seus
medicamentos. Nenhum dos dois percebeu
que o paciente era deficiente visual.
                     Referência: http://www.ahrq.gov
Estudo de Caso
Vários dias após sua alta, o paciente ligou
para o consultório e disse à enfermeira que
tinha um saco cheio de medicamentos,
incluindo injeções, mas que ele não tinha
tomado nenhum deles, pois não conseguia
ler as instruções. O paciente teve que ser
internado novamente para continuar a
terapia anticoagulante.
O que aconteceu?
• Suposições falsas a respeito da acuidade
  visual do paciente
• Treinamento inadequado de alta. Informações
  por escrito não bastam.
• Eles não solicitaram que o paciente retornasse
  a demonstração do procedimento de injeção.
• Mais de 1 milhão pessoas que vivem nos EUA
  são legalmente cegos. A avaliação adequada
  é essencial para a educação do paciente.
Intervenções para pacientes de
           alto risco

• Treinamento/competência com a
  medicação
• Utilização de intérprete
• Materiais educativos disponíveis para os
  pacientes
• Letras grandes
• Recursos externos disponíveis
Estudo de Caso
Após uma overdose, uma mulher de
26 anos de idade foi internada para
observação com uma internação
involuntária de psiquiatria de 72 horas. Um
acompanhante 24 horas foi designado para
acompanhar a paciente. A paciente precisava
tirar um raio x, mas pediu para ir ao banheiro
primeiro. Ela foi deixada no banheiro sozinha.
O acompahante e o transportador começaram
a conversar.           Referência: http://www.ahrq.gov
Estudo de Caso
Ao retornar ao quarto da paciente, o
enfermeiro ficou preocupado e a encontrou
com seu avental amarrado em seu pescoço,
em pé
em cima da lata de lixo, que havia sido virada
de cabeça para baixo. Ela estava a segundos
de pular da lata e se enforcar.
Felizmente, a paciente nada sofreu.

  NUNCA DEIXE O PACIENTE SOZINHO
Pacientes psiquiátricos

• Uma revisão de 76 casos determinou que
  apenas 40% dos pacientes que cometeram
  suicídio foram internados por ideação suicida.

• Estratégias de prevenção - Avaliação, ambientes
  seguros, uso de um acompanhante individual,
  Nunca deixe o paciente sozinho
Meta de Segurança do
         Paciente 2013 -
Realizar uma verificação de pré-procedimento
Processo – As diretrizes WHO da OMS incluem
• Verificação inicial do paciente, procedimento e do
  local de procedimento pretendido;
• Marcar o local pretendido com uma caneta estéril,
  quando aplicável; e
• Um "tempo" final imediatamente antes de iniciar o
  procedimento no qual os membros da equipe
  médica verificam ativamente cada elemento
  listado acima.
•
Outras preocupações de
         segurança
Reduzir o potencial de lesões do paciente
 decorrentes de quedas
Quedas de idosos

• As quedas são uma das principais causas de morte de
  pessoas de 65 anos ou mais de idade.
• Aproximadamente 50% das pessoas que caem sofrem
  lesões que reduzem a mobilidade e a independência.
  Um terço daqueles que sofrem fraturas de quadril
  necessitam de acomodação em casas de repouso
• 10% das quedas fatais de adultos mais velhos ocorrem
  em hospitais.
Fatores de Risco de Queda
• >65 anos de idade       • Deficiência visual ou
• Incapacidade de           de mobilidade
  compreender ou          • Marcha instável
  seguir instruções
                          • Tonturas/desmaios
• Confusão
                          • História recente de
• Alteração do nível de
  consciência/delírio       quedas
• Incapacidade de
  utilização da luz de
  chamada
Fatores de Risco de Queda
• Terapia medicamentosa   • Procedimento
• Hx de                     cirúrgico
  urgência/noturna/       • Hipotensão ou
  frequência em             hipertensão ortostática
  eliminação              • Crianças em berços
• Hx de convulsões        • Utilização de
                            dispositivos de auxílio
Medicamentos que exigem
         alerta de queda
•   Antidepressivos tricíclicos
•   Antipsicóticos
•   Sedativos-Hipnóticos
•   Anti-hipertensivos
•   Anti-histamínico/Anticolinérgicos
•   Agentes hipoglicêmicos
•   Diuréticos/Laxantes
•   Anticonvulsivos
•   Relaxantes Musculares
•   Analgésicos Narcóticos
Avaliação de Queda-Alto Risco
 • Identificar pacientes em alto risco e comunicar
   à equipe - Escala de Queda Morse
 • Colocar pulseira de identificação de queda
   amarela nos pulsos dos pacientes
 • Observar os pacientes identificados como
   estando em risco de queda a cada 2 horas
 • Revisar diariamente os medicamentos do
   paciente que podem aumentar seu risco de
   quedas.
Intervenções - Iniciar
     Medidas de Segurança
• Balançar os pés na cama     • Livrar o ambiente de
  antes de                      objetos acumulados
  sentar/deambulação          • Revisar os medicamentos
• Auxiliar na deambulação
                              • Considerar uma consulta
• Colocar pulseira de ID de     interdisciplinar
  alerta de queda             • Documentar a avaliação,
• Colocar a cama/cadeira        as intervenções e a
  em posição baixa              resposta
• Assegurar o uso correto     • Educar os pacientes e
  da menor contenção            pessoas próximas
Outras preocupações de
            segurança
Evitar a pressão associada aos cuidados de saúde

Úlceras
• Avaliar pacientes em alto risco
• Virar a cada 2 horas
• Manter o paciente limpo e seco
• Promover boa nutrição
Considerações de
    segurança do paciente
Incentivar o envolvimento ativo dos pacientes em
   seus próprios cuidados como estratégia de
   segurança do paciente.

Melhorar o reconhecimento e resposta à
  mudança na condição do paciente. Muitos
  hospitais instituíram equipes de resposta
  rápida que, de modo geral, consistem de um
  enfermeiro, terapeuta respiratório e outros
  membros da equipe de cuidados de saúde que
  respondem a um paciente com necessidades.
Paciente/família
 Pacientes e familiares podem fazer
  verificações adicionais de segurança.
 Estimular os pacientes e familiares a fazer
  perguntas.
 Informar os pacientes sobre seus direitos.
 Educar os pacientes e familiares sobre todos
  os aspectos de seus cuidados.
 Fornecer material escrito e verbal.
Recursos disponíveis para
educação de pacientes incluem

• Institute for Safe Medication Practices
  acesse www.ismp.org
• Agency for Healthcare Research & Quality -
   acesse www.ahrq.govhttp://www.ihi.org/IHI/
• Acesso ao Institute for Healthcare
   Improvement (Instituto de Melhoria dos
   Cuidados de Saúde) http://www.ihi.org/IHI/
TRABALHO EM EQUIPE É A CHAVE

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PME Lecture 3: Portuguese

  • 1. Metas Nacionais de Segurança de Pacientes 2013 Meta 7 - Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde • A. Cumprir as diretrizes de higiene das mãos • B. Prevenção de infecções por organismos resistentes a diversos medicamentos • C. Prevenção de infecções de corrente sanguínea associadas ao catéter venoso central • D. Prevenção de infecções de locais cirúrgicos
  • 2. Relatório do Centers for Disease Control (CDC) • Infecções associadas a cuidados de saúde (IACS) compõem parte substancial das condições adquiridas através de cuidados de saúde que afetam pacientes que recebem atendimento médico. Quase um em cada 20 pacientes internados nos Estados Unidos a cada ano adquire uma IACS. Infecções de corrente sanguínea associadas ao catéter venoso central (CLABSIs) estão entre os tipos mais mortais de IACS, com um índice de mortalidade de 12% a 25%. http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/mm6008a4.htm?s_cid=mm6008a4_w
  • 3. TESTE SEU CONHECIMENTO Qual é a infecção Quais destes são fatores de nosocomial de risco para o desenvolvimento ocorrência mais de infecções nosocomiais? A: Idade frequente? B: Cateter urinário >24 horas A: Infecção do trato urinário C. Ventilação mecânica B: Pneumonia D. Doença subjacente severa C. Relacionada a catéter vascular E. Internação prolongada em instalações provedoras de cuidados para condições agudas ou crônicas Respostas no próximo slide
  • 4. Outras considerações incluem: • Uso excessivo de produtos antimicrobianos • Equipamentos-instrumentos contaminados • Maus hábitos de LAVAGEM DAS MÃOS • A adesão às diretrizes de lavagem das mãos do CDC é essencial Infecções do trato urinário, todos são fatores de risco
  • 5. Definições-CDC • Higiene das mãos – Lavagem das mãos, antisséptico para a lavagem das mãos, loção de higienização das mãos à base de álcool, higiene das mãos/antissepsia cirúrgica • Lavagem das mãos – Lavar as mãos com sabão comum e água • Lavagem das mãos com solução antisséptica – Lavar as mãos com água e sabão ou outros detergentes que contêm agente antisséptico • Loção de higienização das mãos à base de álcool – Esfregar as mãos com um preparado contendo álcool • Higiene das mãos/antissepsia cirúrgica – Lavagem das mãos por pessoal cirúrgico ou uso de uma loção à base de álcool antes de operações Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
  • 6. Indicações para a higienização das mãos-CDC  Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas, lave-as com sabão não-antimicrobiano ou antimicrobiano e água.  Se as mãos não estiverem visivelmente sujas, utilize uma loção para a lavagem das mãos à base de álcool que é utilizada rotineiramente para a descontaminação. Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
  • 7. Indicações específicas para higienização das mãos • Antes de: – Contatos com o paciente – Calçar as luvas ao inserir um catéter central – Inserir catéteres urinários, catéteres vasculares periféricos ou outros dispositivos invasivos que não requerem cirurgia • Depois de: – Ter contato com a pele de um paciente – Ter contato com fluidos ou excreções corporais, pele não-intacta, curativos – Remover as luvas Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
  • 8. Técnica recomendada para a higiene das mãos • Loção para a higienização das mãos – Aplicar na palma de uma mão e esfregar as mãos, cobrindo todas as superfícies até secar – Quantidade: depende do fabricante • Lavagem das mãos – Molhar as mãos com água, aplicar sabonete, esfregar as mãos por pelo menos 15 segundos – Enxaguar e secar com toalha descartável – Utilizar a toalha para fechar a torneira Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
  • 9. Metas de Segurança do Paciente 2013: A organização identifica os riscos de segurança inerentes em sua população de pacientes. Enfermeiros devem identificar os indivíduos que estão em risco maior de lesões e implementar intervenções de segurança.
  • 10. Populações de pacientes em alto risco • Idosos • Pediátricos • Barreiras linguísticas • Deficiência visual
  • 11. Estudo de Caso Um paciente deficiente visual idoso foi hospitalizado para o tratamento de uma trombose venosa profunda (coágulo). Seus medicamentos de alta incluíam injeções de um anticoagulante. Um enfermeiro e um farmacêutico forneceram ao paciente informações por escrito em folhas e orientação sobre a auto administração dos seus medicamentos. Nenhum dos dois percebeu que o paciente era deficiente visual. Referência: http://www.ahrq.gov
  • 12. Estudo de Caso Vários dias após sua alta, o paciente ligou para o consultório e disse à enfermeira que tinha um saco cheio de medicamentos, incluindo injeções, mas que ele não tinha tomado nenhum deles, pois não conseguia ler as instruções. O paciente teve que ser internado novamente para continuar a terapia anticoagulante.
  • 13. O que aconteceu? • Suposições falsas a respeito da acuidade visual do paciente • Treinamento inadequado de alta. Informações por escrito não bastam. • Eles não solicitaram que o paciente retornasse a demonstração do procedimento de injeção. • Mais de 1 milhão pessoas que vivem nos EUA são legalmente cegos. A avaliação adequada é essencial para a educação do paciente.
  • 14. Intervenções para pacientes de alto risco • Treinamento/competência com a medicação • Utilização de intérprete • Materiais educativos disponíveis para os pacientes • Letras grandes • Recursos externos disponíveis
  • 15. Estudo de Caso Após uma overdose, uma mulher de 26 anos de idade foi internada para observação com uma internação involuntária de psiquiatria de 72 horas. Um acompanhante 24 horas foi designado para acompanhar a paciente. A paciente precisava tirar um raio x, mas pediu para ir ao banheiro primeiro. Ela foi deixada no banheiro sozinha. O acompahante e o transportador começaram a conversar. Referência: http://www.ahrq.gov
  • 16. Estudo de Caso Ao retornar ao quarto da paciente, o enfermeiro ficou preocupado e a encontrou com seu avental amarrado em seu pescoço, em pé em cima da lata de lixo, que havia sido virada de cabeça para baixo. Ela estava a segundos de pular da lata e se enforcar. Felizmente, a paciente nada sofreu. NUNCA DEIXE O PACIENTE SOZINHO
  • 17. Pacientes psiquiátricos • Uma revisão de 76 casos determinou que apenas 40% dos pacientes que cometeram suicídio foram internados por ideação suicida. • Estratégias de prevenção - Avaliação, ambientes seguros, uso de um acompanhante individual, Nunca deixe o paciente sozinho
  • 18. Meta de Segurança do Paciente 2013 - Realizar uma verificação de pré-procedimento Processo – As diretrizes WHO da OMS incluem • Verificação inicial do paciente, procedimento e do local de procedimento pretendido; • Marcar o local pretendido com uma caneta estéril, quando aplicável; e • Um "tempo" final imediatamente antes de iniciar o procedimento no qual os membros da equipe médica verificam ativamente cada elemento listado acima. •
  • 19. Outras preocupações de segurança Reduzir o potencial de lesões do paciente decorrentes de quedas
  • 20. Quedas de idosos • As quedas são uma das principais causas de morte de pessoas de 65 anos ou mais de idade. • Aproximadamente 50% das pessoas que caem sofrem lesões que reduzem a mobilidade e a independência. Um terço daqueles que sofrem fraturas de quadril necessitam de acomodação em casas de repouso • 10% das quedas fatais de adultos mais velhos ocorrem em hospitais.
  • 21. Fatores de Risco de Queda • >65 anos de idade • Deficiência visual ou • Incapacidade de de mobilidade compreender ou • Marcha instável seguir instruções • Tonturas/desmaios • Confusão • História recente de • Alteração do nível de consciência/delírio quedas • Incapacidade de utilização da luz de chamada
  • 22. Fatores de Risco de Queda • Terapia medicamentosa • Procedimento • Hx de cirúrgico urgência/noturna/ • Hipotensão ou frequência em hipertensão ortostática eliminação • Crianças em berços • Hx de convulsões • Utilização de dispositivos de auxílio
  • 23. Medicamentos que exigem alerta de queda • Antidepressivos tricíclicos • Antipsicóticos • Sedativos-Hipnóticos • Anti-hipertensivos • Anti-histamínico/Anticolinérgicos • Agentes hipoglicêmicos • Diuréticos/Laxantes • Anticonvulsivos • Relaxantes Musculares • Analgésicos Narcóticos
  • 24. Avaliação de Queda-Alto Risco • Identificar pacientes em alto risco e comunicar à equipe - Escala de Queda Morse • Colocar pulseira de identificação de queda amarela nos pulsos dos pacientes • Observar os pacientes identificados como estando em risco de queda a cada 2 horas • Revisar diariamente os medicamentos do paciente que podem aumentar seu risco de quedas.
  • 25. Intervenções - Iniciar Medidas de Segurança • Balançar os pés na cama • Livrar o ambiente de antes de objetos acumulados sentar/deambulação • Revisar os medicamentos • Auxiliar na deambulação • Considerar uma consulta • Colocar pulseira de ID de interdisciplinar alerta de queda • Documentar a avaliação, • Colocar a cama/cadeira as intervenções e a em posição baixa resposta • Assegurar o uso correto • Educar os pacientes e da menor contenção pessoas próximas
  • 26. Outras preocupações de segurança Evitar a pressão associada aos cuidados de saúde Úlceras • Avaliar pacientes em alto risco • Virar a cada 2 horas • Manter o paciente limpo e seco • Promover boa nutrição
  • 27. Considerações de segurança do paciente Incentivar o envolvimento ativo dos pacientes em seus próprios cuidados como estratégia de segurança do paciente. Melhorar o reconhecimento e resposta à mudança na condição do paciente. Muitos hospitais instituíram equipes de resposta rápida que, de modo geral, consistem de um enfermeiro, terapeuta respiratório e outros membros da equipe de cuidados de saúde que respondem a um paciente com necessidades.
  • 28. Paciente/família  Pacientes e familiares podem fazer verificações adicionais de segurança.  Estimular os pacientes e familiares a fazer perguntas.  Informar os pacientes sobre seus direitos.  Educar os pacientes e familiares sobre todos os aspectos de seus cuidados.  Fornecer material escrito e verbal.
  • 29. Recursos disponíveis para educação de pacientes incluem • Institute for Safe Medication Practices acesse www.ismp.org • Agency for Healthcare Research & Quality - acesse www.ahrq.govhttp://www.ihi.org/IHI/ • Acesso ao Institute for Healthcare Improvement (Instituto de Melhoria dos Cuidados de Saúde) http://www.ihi.org/IHI/
  • 30. TRABALHO EM EQUIPE É A CHAVE