SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 6
SERVIÇO PÚBLICO
FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
FACULDADE DE MEDICINA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA
Rua Gen. Osório, s/ n.° – Área Acadêmica do Campus da Saúde –
Rio Grande- RS – CEP 96201-900
Fone: (53) 3233.8842 - Fax: (53) 3233.8892 - E -mail: medicina@furg.br
FURG
PROTOCOLOS DE ASSISTÊNCIA A
GESTANTE A SEREM
IMPLANTADOS NO HU/FURG E
SMS
Manejo dos quadros infecciosos
Protocolo HIV
Estão bem estabelecidas a necessidade e eficácia do oferecimento da
testagem para o diagnóstico da infecção pelo HIV a todas as gestantes, já que
os avanços na profilaxia, no tratamento e no atendimento obstétrico as
gestantes infectadas pelo HIV modificaram o panorama da transmissão vertical
desse vírus. A transmissão vertical é a principal forma de infecção pelo HIV em
crianças.
Diagnóstico pré-natal:
Indicações do Teste rápido
• Serviços localizados em áreas de difícil acesso
• Em populações de risco acrescido
• Para gestantes, parturientes e puérperas
o Não testadas no pré-natal
o Sem resultado do anti-HIV no 3º trimestre (pedir teste rápido HIV
para laboratório?)
Abordagem da gestante portadora do HIV:
No pré-natal
• Assintomática com idade gestacional < 14 semanas
o Solicitar rotina pré-natal
o Solicitar Ultrassonografia
o Solicitar CV e CD4
o Encaminhar ao Hospital Dia para agendar exames e marcar
consulta de pré-natal.
• Sintomática OU com idade gestacional > 14 semanas
o Solicitar rotina pré-natal
o Solicitar Ultrassonografia
o Solicitar CV e CD4
o Prescrever antirretrovirais (Biovir 1cp 12/12h e Kaletra 2cp
12/12h) que deve ser iniciado após coleta de CV e CD4
o Encaminhar ao Hospital Dia para agendar exames e marcar
consulta de pré-natal.
• Pacientes em uso prévio de antirretrovirais
o Solicitar rotina pré-natal
o Solicitar Ultrassonografia
o Solicitar CV e CD4
o Encaminhar ao Hospital Dia para agendar exames e marcar
consulta de pré-natal.
o Se estiver usando EFAVIRENZ orientar consulta imediata no
Hospital Dia para troca de medicação
No Parto
• Escolha da via de parto
Carga Viral Idade Gestacional
(na ocasião da
aferição)
Recomendações
≥ 1.000 cópias/ml
ou desconhecida
≥ 34 semanas Parto por operação cesariana
eletiva*
< 1.000 cópias/ml
ou indetectável
≥ 34 semanas Parto vaginal
* Cesariana eletiva significa realiza-lá antes do início do trabalho de parto, com
dilatação cervical em até 3 a 4 cm e as membranas amnióticas íntegras.
• Para as gestantes que chegam a maternidade em trabalho de parto e
que não fizeram uso de TARV no pré-natal
o Está em franco trabalho de parto → Parto vaginal
o Trabalho de parto em fase inicial (fase latente de TP) → Parto
cesárea (tentar fazer AZT IV 3h)
 3-4 cm de dilatação
 Bolsa amniótica integra ou ruptura a menos de 2h
• Uso do AZT injetável – ampola com 20 ml (10mg/ml) = 200mg
Preparar em 100ml de SG a 5%
• Manejo do parto Vaginal
o Administrar AZT IV do início do TP até o clampeamento do
cordão
o Evitar procedimento invasivo amniotomia, fórcepe ou vácuo
o Evitar toques repetidos e manter a bolsa integra até o período
expulsivo
o Evitar a bolsa rota por mais de 4 h ou o TP prolongado +6 h,
sendo indicado o uso de ocitocina
o Evitar episiotomia se possível
o Usar Cefalotina ou cefazolina 2g/dose única logo após expulsão
fetal
• Manejo do parto Cesárea
o Idade Gestacional bem estabelecida entre 38 e 39 sem por DUM,
AU, USG (antes 20 semanas)
o Administração do AZT injetável 3 horas antes ( 1h de ataque e 2h
de manutenção) e manter até a ligadura do cordão umbilical
o Se possível parto empelicado
o Usar Cefalotina ou cefazolina 2g/dose única após clampear o
cordão
No Puerpério
• Manejo antirretroviral
o CD4 <350 céls/mm3
e/ou sintomática manter TARV
o CD4 ≥350 céls/mm3
, assintomática e as que usaram apenas AZT
IV no parto suspender TARV
• Suspensão da amamentação
o Cabergolina 0,5mg – 2 cp dose única
• Orientar o acompanhamento clínico e ginecológico
• Retorno no 5º-8º dia e no 42º dia pós-parto
Manejo das situações especiais da gestante portadora do HIV:
• Hiperemese, sangramento vaginal, DHEG e DMG
o Igual as gestantes soronegativas
• Gestante com diagnóstico tardio
o Diagnóstico após 36 semanas
 Coletar Carga viral e CD4
 Iniciar TARV imediatamente
 Priorizar a cesariana eletiva
o Diagnóstico em trabalho de parto
 Usar AZT injetável
 Inibir lactação
 AZT xarope ao recém-nascido
• Trabalho de parto prematuro
o Com IG < 34 semanas (expectante)
 Inibição do TP
 Usar corticóide
 Usar AZT IV até inibição do TP (1h dose ataque e após
dose de manutenção)
o Com IG > 34 semanas (ativa)
 Escolher via de parto baseada na carga viral
 Iniciar AZT IV
Tratar o Estreptococo do grupo B durante trabalho de parto ⇒ penicilina G
cristalina 5 milhões IV (ataque) e 2,5 milhões IV 4/4h até o nascimento
• Ruptura prematura das membranas (Ruprema)
o Com IG < 34 semanas (expectante)
 Inibição do TP
 Usar corticóide
o Com IG > 34 semanas
 Escolher via de parto baseada na carga viral
 Iniciar AZT IV
Tratar o Estreptococo do grupo B durante trabalho de parto ⇒ penicilina G
cristalina 5 milhões IV (ataque) e 2,5 milhões IV 4/4h até o nascimento
• Polidrâmnio
o Para drenar usar AZT IV 2mg/Kg 3h antes da punção
• Coinfecções HIV/hepatite C
o Via de parto escolhida pelo HIV
• Ulceras genitais
o Cesariana
• Hemorragia pós-parto
o Não usar derivados da ergotamina
o Usar ocitocina e misoprostol
Anticoncepção nas pacientes soropasitivas para HIV
• Mulheres que não amamentam podem voltar a ovular em 4 semanas
após o parto
• O preservativo não é indicado com ÚNICO método contraceptivo
• Não existe restrição ao uso de anticoncepcionais hormonais
o Cuidar uso de TARV X alterações metabólicas X ACO
• Pacientes assintomáticas ou em uso de TARV clinicamente bem pode
usar DIU
• Os métodos cirúrgicos têm os mesmos critérios das mulheres
soronegativas
o Com IG < 34 semanas (expectante)
 Inibição do TP
 Usar corticóide
o Com IG > 34 semanas
 Escolher via de parto baseada na carga viral
 Iniciar AZT IV
Tratar o Estreptococo do grupo B durante trabalho de parto ⇒ penicilina G
cristalina 5 milhões IV (ataque) e 2,5 milhões IV 4/4h até o nascimento
• Polidrâmnio
o Para drenar usar AZT IV 2mg/Kg 3h antes da punção
• Coinfecções HIV/hepatite C
o Via de parto escolhida pelo HIV
• Ulceras genitais
o Cesariana
• Hemorragia pós-parto
o Não usar derivados da ergotamina
o Usar ocitocina e misoprostol
Anticoncepção nas pacientes soropasitivas para HIV
• Mulheres que não amamentam podem voltar a ovular em 4 semanas
após o parto
• O preservativo não é indicado com ÚNICO método contraceptivo
• Não existe restrição ao uso de anticoncepcionais hormonais
o Cuidar uso de TARV X alterações metabólicas X ACO
• Pacientes assintomáticas ou em uso de TARV clinicamente bem pode
usar DIU
• Os métodos cirúrgicos têm os mesmos critérios das mulheres
soronegativas

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Trabalho de parto prematuro pp ph
Trabalho de parto prematuro pp phTrabalho de parto prematuro pp ph
Trabalho de parto prematuro pp ph
tvf
 
Morbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curtoMorbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curto
tvf
 
Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico
Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico
Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico
Thaila Cavalheiro
 
Pré parto
Pré parto Pré parto
Pré parto
tvf
 

Was ist angesagt? (18)

Abortamento
AbortamentoAbortamento
Abortamento
 
Mola Hidatiforme
Mola HidatiformeMola Hidatiforme
Mola Hidatiforme
 
Trabalho de parto prematuro pp ph
Trabalho de parto prematuro pp phTrabalho de parto prematuro pp ph
Trabalho de parto prematuro pp ph
 
Abortamentoh
AbortamentohAbortamentoh
Abortamentoh
 
Aula 15 Acompanhamento Obstétrico Após TRA
Aula 15   Acompanhamento Obstétrico Após TRAAula 15   Acompanhamento Obstétrico Após TRA
Aula 15 Acompanhamento Obstétrico Após TRA
 
Infecção do Trato Urinário durante a Gestação
Infecção do Trato Urinário durante a GestaçãoInfecção do Trato Urinário durante a Gestação
Infecção do Trato Urinário durante a Gestação
 
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodos
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodosCuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodos
Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no 3º e 4º períodos
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
 
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte i
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte i3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte i
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte i
 
Morbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curtoMorbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curto
 
Avaliação do bem-estar fetal intraparto
Avaliação do bem-estar fetal intrapartoAvaliação do bem-estar fetal intraparto
Avaliação do bem-estar fetal intraparto
 
Hemorragias na gestação
Hemorragias na gestaçãoHemorragias na gestação
Hemorragias na gestação
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto yane
Aborto yaneAborto yane
Aborto yane
 
Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico
Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico
Estudo de caso parto prematuro e exame físico obstétrico
 
Pré parto
Pré parto Pré parto
Pré parto
 
Pré natal 2018 - Para Gestantes -
Pré natal 2018 - Para Gestantes - Pré natal 2018 - Para Gestantes -
Pré natal 2018 - Para Gestantes -
 
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom  - emergências em ginecologia e obstetríciaUltrassom  - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
 

Ähnlich wie Protocolo hiv

Assistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo riscoAssistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo risco
yasminroriz3
 
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
itsufpr
 
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdfSlide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
arymurilo123
 
Aborto Voluntário
Aborto Voluntário Aborto Voluntário
Aborto Voluntário
Sara Afonso
 

Ähnlich wie Protocolo hiv (20)

Hiv e gravidez
Hiv e gravidezHiv e gravidez
Hiv e gravidez
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Inserção do DIU de cobre: quando e como fazer?
Inserção do DIU de cobre: quando e como fazer?Inserção do DIU de cobre: quando e como fazer?
Inserção do DIU de cobre: quando e como fazer?
 
3 - HIV Atualização na atenção ao portador HIVAids.pdf
3 - HIV Atualização na atenção ao portador HIVAids.pdf3 - HIV Atualização na atenção ao portador HIVAids.pdf
3 - HIV Atualização na atenção ao portador HIVAids.pdf
 
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptx
 
Sangramento no Primeiro Trimestre
Sangramento no Primeiro TrimestreSangramento no Primeiro Trimestre
Sangramento no Primeiro Trimestre
 
Assistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo riscoAssistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo risco
 
Indução do Trabalho de Parto e Indicações de Cesárea
Indução do Trabalho de Parto e Indicações de CesáreaIndução do Trabalho de Parto e Indicações de Cesárea
Indução do Trabalho de Parto e Indicações de Cesárea
 
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
 
Diagnóstico da gestação viável e das complicações da gravidez inicial
Diagnóstico da gestação viável e das complicações da gravidez inicialDiagnóstico da gestação viável e das complicações da gravidez inicial
Diagnóstico da gestação viável e das complicações da gravidez inicial
 
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdfSlide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
 
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia AntirretroviralHIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
HIV e Gestação: Pré-natal e Terapia Antirretroviral
 
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProtocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
 
Aborto Voluntário
Aborto Voluntário Aborto Voluntário
Aborto Voluntário
 
Hiv Na GestaçãO E No Rn
Hiv Na GestaçãO E No RnHiv Na GestaçãO E No Rn
Hiv Na GestaçãO E No Rn
 
Exames de Rotina do Pré-Natal
Exames de Rotina do Pré-NatalExames de Rotina do Pré-Natal
Exames de Rotina do Pré-Natal
 
Abordagem sindrômica das ds ts 26.9
Abordagem sindrômica das ds ts 26.9Abordagem sindrômica das ds ts 26.9
Abordagem sindrômica das ds ts 26.9
 
Prenhez tubária
Prenhez tubáriaPrenhez tubária
Prenhez tubária
 
DDP
DDP DDP
DDP
 
Meu Parto - Tabela OMS
Meu Parto - Tabela OMSMeu Parto - Tabela OMS
Meu Parto - Tabela OMS
 

Mehr von tvf

Texto
TextoTexto
Texto
tvf
 
Saberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humanaSaberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humana
tvf
 
Ensino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médicaEnsino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médica
tvf
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barros
tvf
 
Seminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodriguesSeminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodrigues
tvf
 
Aula
AulaAula
Aula
tvf
 
Aula
AulaAula
Aula
tvf
 
Protocolo sífilis
Protocolo sífilisProtocolo sífilis
Protocolo sífilis
tvf
 
Protocolo do hpv
Protocolo do hpvProtocolo do hpv
Protocolo do hpv
tvf
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpes
tvf
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmose
tvf
 
Protocolo de hepatite
Protocolo de hepatiteProtocolo de hepatite
Protocolo de hepatite
tvf
 
Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2
tvf
 
Ap.drogas e gestação
Ap.drogas e gestaçãoAp.drogas e gestação
Ap.drogas e gestação
tvf
 
Protocolo hipotiroidismo
Protocolo  hipotiroidismoProtocolo  hipotiroidismo
Protocolo hipotiroidismo
tvf
 
Protocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismoProtocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismo
tvf
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dm
tvf
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
tvf
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
tvf
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
tvf
 

Mehr von tvf (20)

Texto
TextoTexto
Texto
 
Saberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humanaSaberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humana
 
Ensino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médicaEnsino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médica
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barros
 
Seminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodriguesSeminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodrigues
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Protocolo sífilis
Protocolo sífilisProtocolo sífilis
Protocolo sífilis
 
Protocolo do hpv
Protocolo do hpvProtocolo do hpv
Protocolo do hpv
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpes
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmose
 
Protocolo de hepatite
Protocolo de hepatiteProtocolo de hepatite
Protocolo de hepatite
 
Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2
 
Ap.drogas e gestação
Ap.drogas e gestaçãoAp.drogas e gestação
Ap.drogas e gestação
 
Protocolo hipotiroidismo
Protocolo  hipotiroidismoProtocolo  hipotiroidismo
Protocolo hipotiroidismo
 
Protocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismoProtocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismo
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dm
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Protocolo hiv

  • 1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG FACULDADE DE MEDICINA COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA Rua Gen. Osório, s/ n.° – Área Acadêmica do Campus da Saúde – Rio Grande- RS – CEP 96201-900 Fone: (53) 3233.8842 - Fax: (53) 3233.8892 - E -mail: medicina@furg.br FURG PROTOCOLOS DE ASSISTÊNCIA A GESTANTE A SEREM IMPLANTADOS NO HU/FURG E SMS Manejo dos quadros infecciosos Protocolo HIV Estão bem estabelecidas a necessidade e eficácia do oferecimento da testagem para o diagnóstico da infecção pelo HIV a todas as gestantes, já que os avanços na profilaxia, no tratamento e no atendimento obstétrico as gestantes infectadas pelo HIV modificaram o panorama da transmissão vertical desse vírus. A transmissão vertical é a principal forma de infecção pelo HIV em crianças. Diagnóstico pré-natal: Indicações do Teste rápido • Serviços localizados em áreas de difícil acesso • Em populações de risco acrescido • Para gestantes, parturientes e puérperas o Não testadas no pré-natal
  • 2. o Sem resultado do anti-HIV no 3º trimestre (pedir teste rápido HIV para laboratório?) Abordagem da gestante portadora do HIV: No pré-natal • Assintomática com idade gestacional < 14 semanas o Solicitar rotina pré-natal o Solicitar Ultrassonografia o Solicitar CV e CD4 o Encaminhar ao Hospital Dia para agendar exames e marcar consulta de pré-natal. • Sintomática OU com idade gestacional > 14 semanas o Solicitar rotina pré-natal o Solicitar Ultrassonografia o Solicitar CV e CD4 o Prescrever antirretrovirais (Biovir 1cp 12/12h e Kaletra 2cp 12/12h) que deve ser iniciado após coleta de CV e CD4 o Encaminhar ao Hospital Dia para agendar exames e marcar consulta de pré-natal. • Pacientes em uso prévio de antirretrovirais o Solicitar rotina pré-natal o Solicitar Ultrassonografia o Solicitar CV e CD4 o Encaminhar ao Hospital Dia para agendar exames e marcar consulta de pré-natal. o Se estiver usando EFAVIRENZ orientar consulta imediata no Hospital Dia para troca de medicação No Parto • Escolha da via de parto Carga Viral Idade Gestacional (na ocasião da aferição) Recomendações ≥ 1.000 cópias/ml ou desconhecida ≥ 34 semanas Parto por operação cesariana eletiva* < 1.000 cópias/ml ou indetectável ≥ 34 semanas Parto vaginal * Cesariana eletiva significa realiza-lá antes do início do trabalho de parto, com dilatação cervical em até 3 a 4 cm e as membranas amnióticas íntegras.
  • 3. • Para as gestantes que chegam a maternidade em trabalho de parto e que não fizeram uso de TARV no pré-natal o Está em franco trabalho de parto → Parto vaginal o Trabalho de parto em fase inicial (fase latente de TP) → Parto cesárea (tentar fazer AZT IV 3h)  3-4 cm de dilatação  Bolsa amniótica integra ou ruptura a menos de 2h • Uso do AZT injetável – ampola com 20 ml (10mg/ml) = 200mg Preparar em 100ml de SG a 5% • Manejo do parto Vaginal o Administrar AZT IV do início do TP até o clampeamento do cordão o Evitar procedimento invasivo amniotomia, fórcepe ou vácuo o Evitar toques repetidos e manter a bolsa integra até o período expulsivo o Evitar a bolsa rota por mais de 4 h ou o TP prolongado +6 h, sendo indicado o uso de ocitocina o Evitar episiotomia se possível o Usar Cefalotina ou cefazolina 2g/dose única logo após expulsão fetal • Manejo do parto Cesárea o Idade Gestacional bem estabelecida entre 38 e 39 sem por DUM, AU, USG (antes 20 semanas) o Administração do AZT injetável 3 horas antes ( 1h de ataque e 2h de manutenção) e manter até a ligadura do cordão umbilical
  • 4. o Se possível parto empelicado o Usar Cefalotina ou cefazolina 2g/dose única após clampear o cordão No Puerpério • Manejo antirretroviral o CD4 <350 céls/mm3 e/ou sintomática manter TARV o CD4 ≥350 céls/mm3 , assintomática e as que usaram apenas AZT IV no parto suspender TARV • Suspensão da amamentação o Cabergolina 0,5mg – 2 cp dose única • Orientar o acompanhamento clínico e ginecológico • Retorno no 5º-8º dia e no 42º dia pós-parto Manejo das situações especiais da gestante portadora do HIV: • Hiperemese, sangramento vaginal, DHEG e DMG o Igual as gestantes soronegativas • Gestante com diagnóstico tardio o Diagnóstico após 36 semanas  Coletar Carga viral e CD4  Iniciar TARV imediatamente  Priorizar a cesariana eletiva o Diagnóstico em trabalho de parto  Usar AZT injetável  Inibir lactação  AZT xarope ao recém-nascido • Trabalho de parto prematuro o Com IG < 34 semanas (expectante)  Inibição do TP  Usar corticóide  Usar AZT IV até inibição do TP (1h dose ataque e após dose de manutenção) o Com IG > 34 semanas (ativa)  Escolher via de parto baseada na carga viral  Iniciar AZT IV Tratar o Estreptococo do grupo B durante trabalho de parto ⇒ penicilina G cristalina 5 milhões IV (ataque) e 2,5 milhões IV 4/4h até o nascimento • Ruptura prematura das membranas (Ruprema)
  • 5. o Com IG < 34 semanas (expectante)  Inibição do TP  Usar corticóide o Com IG > 34 semanas  Escolher via de parto baseada na carga viral  Iniciar AZT IV Tratar o Estreptococo do grupo B durante trabalho de parto ⇒ penicilina G cristalina 5 milhões IV (ataque) e 2,5 milhões IV 4/4h até o nascimento • Polidrâmnio o Para drenar usar AZT IV 2mg/Kg 3h antes da punção • Coinfecções HIV/hepatite C o Via de parto escolhida pelo HIV • Ulceras genitais o Cesariana • Hemorragia pós-parto o Não usar derivados da ergotamina o Usar ocitocina e misoprostol Anticoncepção nas pacientes soropasitivas para HIV • Mulheres que não amamentam podem voltar a ovular em 4 semanas após o parto • O preservativo não é indicado com ÚNICO método contraceptivo • Não existe restrição ao uso de anticoncepcionais hormonais o Cuidar uso de TARV X alterações metabólicas X ACO • Pacientes assintomáticas ou em uso de TARV clinicamente bem pode usar DIU • Os métodos cirúrgicos têm os mesmos critérios das mulheres soronegativas
  • 6. o Com IG < 34 semanas (expectante)  Inibição do TP  Usar corticóide o Com IG > 34 semanas  Escolher via de parto baseada na carga viral  Iniciar AZT IV Tratar o Estreptococo do grupo B durante trabalho de parto ⇒ penicilina G cristalina 5 milhões IV (ataque) e 2,5 milhões IV 4/4h até o nascimento • Polidrâmnio o Para drenar usar AZT IV 2mg/Kg 3h antes da punção • Coinfecções HIV/hepatite C o Via de parto escolhida pelo HIV • Ulceras genitais o Cesariana • Hemorragia pós-parto o Não usar derivados da ergotamina o Usar ocitocina e misoprostol Anticoncepção nas pacientes soropasitivas para HIV • Mulheres que não amamentam podem voltar a ovular em 4 semanas após o parto • O preservativo não é indicado com ÚNICO método contraceptivo • Não existe restrição ao uso de anticoncepcionais hormonais o Cuidar uso de TARV X alterações metabólicas X ACO • Pacientes assintomáticas ou em uso de TARV clinicamente bem pode usar DIU • Os métodos cirúrgicos têm os mesmos critérios das mulheres soronegativas