SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 32
Caso Pratico
  ISMTRenovável


         ISMT – Instituto Superior Miguel Torga

         Assessoria de I mpren sa




Nuno Granada nº7584   Nuno Monteiro nº7720   Cláudia Amaral nº7784
Introdução


Para este trabalho pretendemos desenvolver uma acção de
comunicação pela def inição de u ma estratégia de Assessoria de
Imp rensa.

O assessorado pode ter duas f iguras: a de uma pessoa individual,
ou de uma instituição. O grupo optou pela segunda e canalizou os
conhecimentos para elaborar uma acção para o Instituto Superior
Miguel Torga. O objecto da acção é o novo Pólo deste Instituto –
A Inauguração.

Propomos neste trabalho responder aos itens lançados em aula,
ao que corresponde:

     Descrição do assessorado

     Objectivos

     Def inição da estratégia de Comunicação

     Planificação   das   acções  de   comunicação:   timmings;
      suportes; níveis de comunicação; convidados;
1 – Contextualização

       1.1     – O Assessorado

        Uma das ma is antigas Institu ições U niversitárias de Ensino
Superior Privado em Portugal, com mais de sete décadas de
e xist ê n cia . Min ist ra mo s o it o cu rso s d e 1 º ciclo (l ice n cia t u ra s) e m :
Serviço Social, Psicologia, Comunicação Social, Comunicação
E mp re sa ria l, In f o rmá t ica d e G e st ã o , In f o rmá t ica , Mu lt i mé d ia e
Design de Co municação. Quanto a cursos de 2º ciclo (mestrados)
está autorizado o f uncionamento dos seguintes: Psicologia C l ínica
(com três ramos de especialização), Gestão de Recursos Humanos
e Comportamento Organizacional, Sociopsicologia da Saúde,
Serviço         Social,        Co municação       Empresarial         e    Jornalismo
Mu lt id isc ip l in a r, a lé m d e cu rso s d e Do u t o ra me n t o (e m co n vé n io
com a Universidade da Estremadura - Espanha e com o Instituto
de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto)
e ainda cursos de Pós-Graduação e cursos de Formação
Permanente. Todos os cursos de 1º e 2º ciclo estão adequados a
Bolonha.
Somos também uma entidade f ormadora acreditada pela DGERT
(Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho).

              Objectivos do assessorado

               Contribuir para a c riação de uma massa crític a
               consistente, desejando consubstanciar um projecto de
               ensino                                     inovador,
               apostando assim sobretudo na modernização e no
               f uturo visando sempre a qualidade no ensino como
               prioridade.

       1.2     – Objectivos

    Temos como principal objecti vo promo v er a imagem do Instituto
S u p e rio r Mig u e l To rg a . A f o rma co mo o p re t e n d e mo s f a ze r é
através da construção do novo pólo Universitár io ao qual demos o
n o me d e IS MT Re n o vá ve l. E st e p ó lo te m ca ra ct e r íst ica s q u e e st ã o
relacionadas com o Bem-estar e Responsabilida de Social. Este é
um f orte inf luente para entrar na agenda dos médios, substituindo
publicidade por Notícia – objectivo da Assessoria de Imp rensa.
    A relação que vamos mantendo ao longo das acções de
comunicação privilegiam a Imprensa Regional prestando -lhe apoio
e sem nunca a por de parte, assim p retendemos f idelizar
jornalistas ao criar a relação de partilha.
    As acções são desenvolvidas segundo os critérios d e
noticiabilidade do Gatekeeping e os 9 critér ios o que nos permite
seleccionar os acontecimentos que podem ser notícia ou não .
    O p la n o d e A sse sso ria d i sp õ e d e u m Me t a -a co n t e cime n t o (d i a
de inauguração do ISMTRenovável) e de Pseudo -acontecimentos
(conf erencias de Imprensa).
P re t e n d e mo s p ro mo ve r o a sse sso ra d o e f o rt a le ce r a su a
ima g e m co rp o ra t iva , t ra n smit in d o cre d ib ilid a d e a t ra vé s d o s Me io s
de comunicação Social.


1.3 – Target

      Pai dos alunos que procuram continuar estudos no ensino
       Superior (alunos provenientes do 12ºano)

      Alunos que procuram continuarem estudos                               no     ensino
       Superior (alunos provenientes do 12ºano)

      Trabalhadores que procuram valorizar os seus currículos.

      Seniores que procuram ocupação das suas horas vagas.

        1.2.1 – O Porque destes targets

1º Target- f requentemente pensamos que as pessoas que devemos
aliciar são as próprias pessoas que concorre m, porem esquecemo-
nos de um f acto importante. Quem é a base de sustento de maior
parte dos alunos dos ensinos superiores? Os Pais!

Logo se conquistarmos os pais é meio caminho andado para que
os seus f ilhos f requentem as nossas instalações. E esta situaçã o
é ideal para f idelizar os pais actuais e trazer novos para as
nossas instalações.

2º Target- Este o target ma is lógico, pois o rumo mais usual na
nossa sociedade, alunos do secundário entrarem no ensino
superior e prosseguirem estudos.

3º Target- Com as politicas de novas oportunidades e planos
tecnológicos propostos pelo governo surge para o ensino superior
uma nova janela de oportunidade. O mercado dos trabalhadores.
Estes trabalhadores têm 12º ano de escolaridade para subirem nos
quadros da empresa, ou já têm curso superior e pretendem
aprofundar os conhecimentos.

4º Target- o último target destina-se aqueles que já se encontram
reformados e com muito tempo livre e sem ocupação alguma. Que
sejam instigados a entrar no ensino superior.
2 – T i mm i ngs da s Ac çõ e s d e Co m uni ca ção

Acção: 1

Data: 5 De Agosto de 2008

Exercício: Press Re lease – inicio das obras

Actuação – Nível Regional: Rádios e Imprensa escrita.

       Rá d io s: Me g a FM, co me rcia l, RCP .

       Jo rn a is: Diá r io d a s B e ira s, Diá rio d e C o imb ra , Me t ro

(12 de Agosto: inicio das obras coincidente com a data de
n a scime n t o d e MT)

Acção: 2

Data: 11 de Setembro de 2008

Exercício: Press Re lease - Divulgar as parcerias

Actuação – Nível Regional: Imprensa Escrita

       Jornais: Diário das beiras, Diário de Coimbra, metro

Acção: 3

Data: 11 de Abril de 2009

Exercício: Conf erência de imprensa ; Press kit – ministro do
ambiente

Actuação – Nível Nacional: Imprensa Escrita, televisão e rádio

       Jornais: Diário das beiras, Diário de Coimbra, metro

Acção: 4

Data: 10 de Abril de 2009

Objectivo: Inst igar jornali sta conhecido a publicar uma matéria
relacionada com as energias verdes num jornal de reputação
nacional.

E xe rcí cio : Ma i lin g L ist – se le ccio n a r c o n t a ct o s inf lu e n t e s de f o rma
a conseguir o objectivo.

Actuação – Nível Nacional: Imprensa Escrita e Rádio

       Jornais: Expresso; JN; D C - Suplemento na Imprensa escrita;
Acção: 5

Da t a : 1 2 Ma io d e 2 0 1 0

Exercício: Entrevista

Actuação – Nível Nacional: Televi são

        Canal: RTP1 – Programa Minuto Verde

Acção: 6

Data: 3 Junho 2010

Exercício: Press Re lease - Falta de Licenciamento

Actuação: Nível Regional – Imprensa Escrita

        Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras

Acção: 7

Data: 10 Junho 2010

Exercício: Entrevista – Falta de Licenciamento

Actuação: Nível Regional – Rádio

        Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; R Re n a sce n ça

Acção: 8

Data: 11 Agosto 2010

Exercício: Briefing de trabalho

Actuação: nível Nacional – Rádio; Televisão; Imp rensa Escrita

     Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras; Público;
Expresso

        Televisão: RTP1; RTP2; SIC; TVI

        Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; Fi g u e ira d a Fo z Rá d io
Clube
Acção: 9

Data: 12 de Agosto de 2010

Exercício: Conf erência de imprensa ; Press kit; Almoço; Visita às
Instalações

Actuação: nível Nacional – Rádio; Televisão; Imp rensa Escrita

     Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras; Público;
Expresso

        Televisão: RTP1; RTP2; SIC; TVI

        Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; Fi g u e ira d a Fo z Rá d io
Clube
3– Exercícios: as Acções de Comunicação

Acção1- Press Release




                      T udo a post os pa r a o IS MT Re no vá ve l


No próximo dia 12 de Agosto arrancam as obras para a construção
d o n o vo P ó lo d o In st it u t o S u pe rio r Mi g u e l To rg a . E st e é p rime iro
Pólo sustentável da Europa e vai ser construído na Quinta da
P o rt e la e n t re o P ó lo II e o Mo n d e g o Re sid e n ce , e m Co i mb ra .

Ca rlo s A ma ra l Dia s p re sid e n t e d o IS MT e Ca rlo s E n ca rn a çã o
presidente da câmara de Coimbra vão ambos simbolicamente
lançar a primeira pedra para o inicio das obras do primeiro pólo
auto-sustentável da Europa.

Este pólo é um grande projecto não só pela sua dimensão mas
também pela inovação tecnológica, sendo o primeiro pólo
universitário com painéis solares e aproveitamento de água das
chuvas que permitirá a sua auto -sustentabilidade.

Para além destas particularidades este novo pólo terá uma
residência de estudantes com capacidade para 200 alunos e
cantinas. “Sem dúvida é um grande projecto, um sonho a tornar -se
realidade. Poder of erecer todas as condições aos nossos alunos é
a nossa prioridade sempre v isando o f uturo, porque o f uturo são
eles.” Disse Carlos Amaral Dias so bre este projecto inovador.



O Gabinete de Co mun icação                     Contactos:

Nu n o Mo n t e iro                             91 44 33 231;

Nuno Granada                                    91 11 22 333;

Cláudia Amaral                                  91 22 33 432

E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t

Terça-f eira, 5 de Agosto de 2008
Acção2 – Press Release




      In st i tu to S upe r ior Mi gue l T or ga e Ma r t ife r pa r c e ir os no
                           pr oj e c to “ IS MT Re no vá ve l”



O In st it u t o S u p e rio r Mig u e l To rg a e a e mp re sa MA RT IFE R
estabeleceram uma parceria para a construção do projecto
“IS MTRenovável”. Ca rlos Amaral Dia s ref ere que a escolha dos
parceiros para construção do novo Pólo passou por uma selecção
com pref erência de Empresas Nacionais. Este investimento é visto
como um incentivo ao tempo de crise, visto que tem a capacidade
de criar 200 postos de trabalhos directos e indirectos.

A p rin cip a l ca ra ct e r íst ica d o IS MT R e n o vá ve l é a f ilo sof ia d a s
políticas verdes como: Sustentabili dade, energias Renováveis,
associadas com Inovação e Desenvolvimento (I&D) e Tecnologia.

 “É u ma p a rce ria q u e n o s a g ra d a p o r vá rio s mo t ivo s. A MA RT IFE R
é uma grande empresa e com grande experiencia nesta área, o
que nos traz grande conf iança.” Citou ainda Carlos Amaral Dias.

Este projecto pioneiro está a ganhar f orma e compete para o
“A re sco mp e t it io n ” d o p ró xi mo a n o p e la A rq u it e ct a Ma rt a Mo re ira .



O Gabinete de Co mun icação                      Contactos:

Nu n o Mo n t e iro                              91 44 33 231;

Nuno Granada                                     91 11 22 333;

Cláudia Amaral                                   91 22 33 432



E-ma il:
IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t

Quinta-f eira, 11 de Setembro 2009
Acção 3        –   Conferência          de       imprensa   com    o   Ministro       do
ambiente

PLANEAMENTO

Antes:

Anexo1 - Organizar perguntas e respostas possíveis



Data: 12 de Abril de 2009

Horário de in ício: começo a meio da manha e prolonga -se à tarde

L o ca l: n o va s in st a la çõ e s d o IS MT

Encenação: Iremos dispor de dois data shows para transmitir a
co n fe rê n cia e m d ire cto e a p re se n ta r a lg u ma s f ilma g e n s q ue
expliquem o f uncionamento de algumas f uncionalidades
in o va d o ra s imp le me n ta d a s n o n o vo p ó lo (p a ra d a r a E L UCIDA R
aos jornalistas)

Co n vid a d o s d e me sa : Mi n is tr o d o a m bie n te , Fra n cis co Nu n e s
Co rre ia ; pr e si de nte da M a r ti fe r , Ca rl o s Ma rt in s; E nge nhe ir o
Amb ie nta l / E spe c ia lis ta e m Ge stã o de Re c urso s Hídr ic o s,
Má rio A u g u st o G u e rzo n i Fig u e ire d o ; Dir e c tor do IS MT , Ca rlo s
Amaral Dias.

PRESSKIT

Credenciais (para poderem aceder a locais privilegiados de
recolha de informação), um pequeno guia que vai informar os
jornalistas os assuntos que se vão tratar, bloco de notas DE
PAPEL reciclado, publicidade ou folhetos das empresas
associadas, folhetos sobre politicas verdes, canetas da Quercus.



. Anúncio da conf erência nas agências noticiosas: (ANEXO 2)

. Conf irmar com antecedência a presença de jornalistas



Durante:

. Lista de pessoas presentes, assinaturas.

. Inf ormar os jornali stas de quanto tempo dispor para perguntas.

. Declarações breves para permitirem perguntas dos jornalistas
Depois:

. Disponibilizar conteúdo que foi tratado no site

. Enviar a outros jornalistas não presentes matérias que foram
tratadas na conferência.

. Avaliar o que houve de negativo e positivo para melhorar.
Acção 4 – Suplemento Jornal Expresso




     Recorrendo á mailing-list, e fazendo uma criteriosa selecção
para escolher o jornalista/jornal escolhido para lançar u m
suplemento com o nosso projecto, a fim de promover e divulga-lo
optamos pelo jornal expresso.

      Contactamos o jornal Expresso porque temos muito boas
relações com um jornalista com alguma inf luência dentro do
mesmo, sendo uma mais-valia para divulgação do nosso produto
de comunicação.

      É de extrema importância ter boas relações com os
jornalistas, para a divulgação e projecção do nosso assessorado,
desta maneira instigamos o jornalista a criar um suplemento sobre
“Politicas     Verdes”     de forma     a   incluir   o   nosso     Projecto
IS MT Re n o vá ve l. P a ra o ef e it o d e cid imo s e n via r t o d a s a s
informações necessárias à elaboração do suplemento.

ANEXO3 – Contacto por e-mail
Acção 5


 IS MT Re no vá ve l no pr ogr a ma te le v i s i vo “ Mi nut o V e r de ”



        IS MT Re n o vá ve l é o no me d o p ro je ct o d o n o vo p ó lo
u n ive rsit á r io d o In st it u t o S u p e rio r Mi g u e l To rg a . E st e p ro je ct o é
sem duvida um dos maiores investime ntos no ensino superior e no
âmbito das energias renováveis.

       A ideia base é tornar as novas infra -estruturas do IS MT
energeticamente sustentáveis. Com o auxilio de painéis f oto
voltaicos para fornecer energia eléctrica que fornece todos os
re cu rso s n e ce ssá rio s. P o u p a n d o a ssim re cu r so s d o IS MT e ma i s
importante ainda da terra.

        É deste modo uma               excelente proposta            para     o   programa
“ Min u t o V e rd e ” d a RTP .




Questõe s a abordar no progra ma “ Minuto Verde”

       Quem somos?
       Localização das instalações.
       Porquê a construção destas novas instalações.
       As energias renováveis que utilizamos: Painéis solares.
       Vantagens do projecto.
Acção 6 – press release




                      Dá-me Lice nça Sr. Preside nte?



      5 0 0 Mil E u ro s in ve st id o s n o IS MTRe n o vá ve l e st ã o e m risco .
O projecto que f oi aprovado pelo anterior p residente da Câmara
PS já se encontra em fase de conclusão de obras. A Licença de
Utilização é o ponto f inal que o actual presidente PSD não quer
dar.

      A co n st ru çã o d o n o vo p ó lo é u ma re sist ê n cia à crise q u e
conta com o apoio das Empresas locais. Prevê 300 postos de
trabalho directos e indirectos.

       A inauguração está prevista para Agosto deste ano.




O Gabinete de Co mun icação                   Contactos:

Nu n o Mo n t e iro                           91 44 33 231;

Nuno Granada                                  91 11 22 333;

Cláudia Amaral                                91 22 33 432



E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t

Segunda-feira, 12 de Junho de 2010
Acção 7 – entrevista em Rádio




POSSÍVEIS PERGUN TAS E RESPOSTAS



P – Quando o projecto f oi aprovado, os pareceres f oram positivos
d e t o d a s a s e n t id a de s o u h ou ve a lg u ma ch a ma d a de a t e n çã o ?

R – Todas as entidades aprovaram o projecto consoante as leis
vigentes. Não houve nenhuma conotação negativa que impedisse o
avanço das obras, nem chamada s de atenção para melhorias
durante as obras.

P – E m q u e se b a se o u a Câ ma ra Mu n icip a l d e Co i mb ra p a ra n ã o
lhe conceder a licença de utilização?

R – Não nos f oram dadas explicações. O IS MT convocou uma
reunião,        onde      estariam      presentes        os   responsáveis      pelo
in d e f e rime n t o d a L ice n ça d e Ut iliza ç ã o e a d ire cçã o d o IS MT, o
objectivo era expor os problemas da actual obra e as possívei s
melhorias para a licença ser emitida. Tal não obteve resposta. Até
a o mo me n t o o ú n ico co n ta ct o qu e o b tive mo s d a Câ ma ra Mu n icip a l
f oi o documento do Indef erimento da Licença.

P – A o lon g o d o p ro ce sso ho u ve ma is e n tra ve s à co n stru çã o d a
obra?

R – Não. Todo o processo que está inerente ao novo pólo fez -se –
a t é a o mo me n t o – co m f lu id e z. O IS MT t e ve a p re o cu p a çã o d e
reunir condições de trabalho entre todos os envolvidos no
p ro ce sso . A cre d ita mo s q u e o tra b a lh o e m eq u ip a é u m f a cto r
preponderante para a evolução de qualquer projecto, aqui o
exercíc io de comunicação é de extrema importância, ass i m
conseguimos prever os riscos. A problemática que nos surgiu está
completamente fora do nosso alcance de previsão. A partir do
momento que nos f oi dada a aprovação do projecto era porque o
f uturo edif ício reunia todas as condições para que fosse usado. O
indeferimento da Licença de Utilização posterio r a esta data, não
f az qualquer sentido. Fomos apanhados desprevenidos e ainda
não conseguimos uma explicação para esta situação.

P – A aprovação do projecto está ligada a acordos políticos entre
a empresa e o anterior governo?
Não. Se o projecto foi aprovado é porque reúne as condições
necessárias previstas pela lei vigente da data de aprovação – pelo
q u e se i a t é a g o ra nã o f o i a lt e ra d a . Me s mo q u e t ive sse sid o , n ã o
iria condicionar a obra porque tinha sido aprovado segundo a lei
a p lica d a a q ua n d o a ap ro va çã o do p ro je cto . Nu n ca o s e d if ício s q u e
já estão na f ase terminal da edif icação são postos a baixo porque
vem um novo presidente de câmara.

P a ra re la çã o à su a qu e st ã o : o IS MT R e n o vá ve l é u m n o vo p ó lo q u e
responde ao actual Plano Tecnológico, Polít icas de Ene rgias
Verdes e sustentabilidade previstas no Tratado de Lisboa. O ISMT
aceitou o convite e respondeu à actual crise com investimento e
ra cio n a lid a d e n a s e sco lh a s f e it a s p a ra e st a ob ra , d e sde p a rce iro s
a materiais usados.

No t e -se q u e o a u t o r d e st e p ro je ct o é Ma rt a Mo re i ra – co n q u ist o u o
prémio internacional de arquitectura e energias renováveis pela
“Arescompetition”            (concurso         internacional       de     arquitectos).
Portanto o novo pólo não só seguiu os requisitos impostos pela
legislação como melhorou o seu desempe nho através da polític a
de sustentabilidade.

P – Pode -se dizer então que a negação da Licença de utilização
pelo actual Presidente da Câmara é um erro?

R –    O   IS MT n ã o  qualifica   qualquer atitude Camarária.
Simplesmente expomos o nosso caso e pedimos explica ções e
soluções para ultrapassar esta situação.

P – Me s mo se m lice n ça d e Ut i liza çã o , o IS MT a cre d it a n a a b e rt u ra
do pólo?

R – Acreditamos em todo o trabalho desenvolvido por portugueses,
acreditamos neste projecto, nas competências do Governo bem
como no f uturo para o qual f oi construído este novo pólo.
Acção 8 – Briefing de trabalho




      Para além da pasta com as presentes informações, nesta
reunião prévia de trabalho entre o assessor e jornalistas irão ser
expostos pormenores que clarif icam as acções q ue vão ter lugar
no dia da inauguração. Referimos a agenda com as actividades do
dia, o espaço que os jornalistas têm para colocar questões, as
áreas privilegiadas a que tem acesso com a credencial e dispomos
nesta reunião de um momento para esclarecer dúv idas com os
jornalistas (em off).



       1.3    - O Po r q u ê as No vas I nstal aç õ es
      A interpretação dos dados fornecidos pelo departamento de
Ma rke t in g d o In st it u t o Mig u e l To rg a ( IS MT ) a p o n t a p a ra u ma
oportunidade de investimento.

       Nos últimos 5 anos houve um aumento do número de
inscritos no instituto, o que a nível f inanceiro transmite segurança
para investir. A crescente procura leva a que haja uma maior
preocupação     pelas    condições    de    ensino   praticadas  pela
instituição. Existem dois n íveis: o tecnológico e o de inf ra -
estruturas.

      A nível tecnológico há ausência de rede interna (intranet),
de plataf orma de serviço académico online, cadência máquinas e
servidor que respondam às necessidades actuais dos alunos.

       A nível de inf ra -estruturas ex istem blocos separados por
edif icaçõ es e arruamentos que dif icultam a comunicação entre
alunos. A lotação das salas não é suf iciente para responder à
procura do mercado, e não se encontram em conf ormidade para
leccionar aulas práticas.

      A nível nacional encontramo -nos numa situação de cri se. É
nesta f ase que os valores do mercado descem para combater o
escasso poder de compra, logo é uma boa altura para investir,
criar novos postos de trabalho, contribuindo para que o poder de
compra suba. Assim tornam-se rentáveis os investimentos a longo
prazo.
1.2.2 – ISMT e I&D

          O IS MT é u ma institu ição de pres tação de serviços, o
sucesso dos estudantes enquanto alunos desta instituição é o que
lhe confere carisma e a liderança do mercado. O impulso de um
novo pólo traria motivação e dinamismo, o contrário do agora
oferecido aos inscritos. A nível extern o a criação de um novo pólo
iria a u me n t a r o cre scime n t o e co n ó mico lo ca l, a co mp e t it ivid a d e
e n t r e e m p r e s a s e i r i a r e s p o n d e r ã o P l a n o T e c n o l ó g i c o 1.

             1.4         – O Novo pólo: ISMTRenovável

      O investimento se rá feito de modo a satisfazer as actuais
necessidades sentidas. O edif ício é composto por 3 volumes
distintos, dentro da mesma envolvente territorial. Um b loco de 4
pisos que sustentará as salas de aulas, Recepção, Serviços
Administrativos, Secretariado, Direcção. O segundo volume serve
de apoio ao primeiro, contém dois pisos: sala de conf erência,
laboratório de inf ormática, estúdio de produção e realização; bar,
refeitório e snacks. O terceiro volume comporta o Dormitório para
estudantes do ISMT (pref erencialmente e co m selecção).

             1.4. 1 – O que temos para oferecer

      P a ra a lé m d o s se rviço s re f e rid o s, o IS MTRe n o vá ve l é
sustentável. A característica que traz a novidade à cidade dos
estudantes é a construção ecológica (retenção de calor, exposição
solar, materiais usados) que tem em vista o baixo consumo de
energia para produzir temperatura ambiente interior. Este pólo
possui várias f ontes de energias renováveis que colaboram com o
método de construção tendo em vista a preservação do ambiente.

      Para além de concentrar num espaço comum vários cursos –
promove a comunicação entre alunos, ligados pelo que têm em
co mu m: IS MT (e sp í rit o a ca d é mico : B u zz Ma rke t in g , q u e p ro mo ve a
união e marca a presença entre a comunidade estudante) – o
IS MT Re n o vá ve l o f e re ce co nd içõ e s de a lo ja me n t o q u e a p o ia a
deslocação de estudantes oriundos outras cidades ou países. Abre
um novo target que se direcciona para os Estudantes Seniores.


            1
                  “O Plano T ecnol ógico, como uma estr atégia par a promover o desenvol vimento e
r e f o r ç a r a c o m p e t i t i vi d a d e d o p a í s , b a s e i a - s e e m t r ê s e i xo s : 1 º . C o n h e c i m e n t o - Q u a l i f i c a r
os portugueses para a sociedade do conhecimento, fomentando medidas estruturais
voc acionadas par a elevar os ní veis educ ati vos médios da população, criando um sistema
a b r a n g e n t e e d i ve r s i f i c a d o d e a p r e n d i z a g e m a o l o n g o d a vi d a e m o b i l i za n d o o s p o r t u g u e s e s
para a Sociedade de Informaç ão. 2º . Tecnologia - Vencer o atraso científico e tecnológico,
apostando no reforço das competências científicas e tecnológicas nacionais, públicas e
p r i va d a s , r e c o n h e c e n d o o p a p e l d a s e m p r e s a s n a c r i a ç ã o d e e m p r e g o q u a l i f i c a d o e n a s
a c t i vi d a d e s d e i n ve s t i g a ç ã o e d e s e n vo l vi m e n t o ( I & D ) . 3 º . In o va ç ã o - Im p r i m i r u m n o v o
impulso à inovação, facilitando a adaptação do tecido produti vo aos desafios impostos pel a
globalizaç ão atr avés da difus ão, adaptaç ão e uso de novos processos , formas de
o r g a n i z a ç ã o , s e r vi ç o s e p r o d u t o s . ”
Para além da of erta de condições de mobilidade e prestação
de serviços, o novo pólo é u m investimento que se traduz no
mercado económico como um incentivo de resistência à “crise
nacional”. Optamos por colaboradores regionais, apoiando a
economia local. Damos preferência a produtos e bens alimentares
nacionais para o abastecimento e equipamento das cozinhas.

        1.5    – Objectivos

      Coimbra, Cidade do Conhecimento, Histórica e Romântica ,
está associada ao passado, presa a recordações que vão desde o
Penedo da Saudade à Quinta das Lágrimas. Com o novo Pólo
IS MT Re n o vá ve l t e mo s co mo p rin cip a l o b je ct ivo a sso cia r d in â mica ,
bem-estar e ensino superior à imagem da Cidade de Coimbra.

        As Politicas Verdes adoptadas projectam a qualidade de
ensino praticadas, porque ao criar condições para desenvolver
p ro je ct o s, o su ce sso e st á n a b a se d o s a lu n o s IS MT.

        1.1    – Porquê a necessidade de energias verdes.

       Cada vez mais somos conf rontados com empresas que têm
uma preocupação adicional para além de fazer lucros, essa
preocupação chama-se de responsabilidade ambiental e bem-estar
social. Em termos de comunicação externa esta preocupação e
uma mais-valia na criação de produtos de comunicação, pois têm
uma receptividade muito alta dos públicos externos. Logo seria de
bom-tom adoptar medidas de bem-estar social e responsabilidade
a mb ie n t a l e m n o vo s p ro je ct o s d o In s t it u t o S u p e rio r Mig u e l To rg a
(IS MT), ta l como as novas instalações universitárias e dormitórios.

      A ideia base é tornar as novas infra -estruturas do IS MT
energeticamente sustentáveis. Com o auxilio de painéis f oto
voltaicos para fornecer energia eléctrica que fornece todos os
recursos necessários. Poupando assim recursos do IS MT e mai s
importante ainda da terra.



1.6.1 – Parcerias


      A p e n sa r n isso a d ire cçã o d o IS MT d e cid iu f a ze r pa rce ria s
com o ministério do ambiente e com empresas que trabalham
ligadas a energias verdes (martifertm).

       Estas parcerias vão criar u ma relação simbiótica entre IS MT
e parceiros, ou seja ambos os lados oferecem vantagens. Do lado
d o IS MT é o f e re cid o me d ia t ismo d e vid o à co n st ru çã o d a sua n o va
universidade e os produtos de comunicação a eles ligado, logo
qualquer nome      veiculado   nessa   inf o rmação   obterá   uma   boa
conotação.

     O IS MT recebe das parcerias notoriedade devido às
presenças do ministro da ciência, Tecnologia e Ensino Superior e
do ministro do Ambiente, bem como prestigio das empresas a
associadas.



E X E MP L O S :
Acção 9 – Conferência de Imprensa




L e ma d a ca mp a nh a : IS MT Re n o vá ve l

Encenação: O tema decorativo é o hi-tech e a natureza. O ef eito
pretendido é o da tecnologia como inovação aliada à Natureza
como base de todas as criações.

Me sa p re s id e n cia l: 5 e le me n t o s

P a ra a lé m d o g ra n d e co n vid a do Jo sé Ma ria n o G a g o , M i ni str o d a
Ciênc ia, T ecnolog ia e En sino Su p erior ; podemos contar com
Marta Moreira Arqui tecta responsável pela obra ; Henrique Muga
Mestre em P sicologia e Professor de Psicologia da Arte na
E sc ol a S upe r i or da Ar tí s t i c a do P or to (E S AP ) ; Má rio A u g u st o
Guerzoni Figueiredo Engenheiro Amb ien tal / Especia lista e m
Ge stã o de Re c ur so s Hídr ic o s; Ca r lo s A ma ra l D ia s, D ire c tor do
IS MT

Presskit: Credenciais, folhetos informativos sobre: a p lanta do
novo pólo, as parcerias, e as novas f uncionalidades. Folheto sobre
a IS MT e o s cu rso s, e d ive r so s b rin d e s.

Convidados VIP: Alexandre                  Batista,   Artista   Plástico;   Armando
Rodrigues, Engenheiro civil.

Anexo 4 - Perguntas e respostas possívei s para a conf erência de
Imp rensa

Anexo 5 – conf irmação da presença dos jornalistas

Anexo 6 – contacto com agência noticiosa
Agenda do dia

Data: 12 de Agosto de 2010

1 6 Ho ra s - Co rt a r a f it a à e n t ra da p rin cip a l, d e st a p a r a p la ca d e
inauguração      na     entrada       principal.      De      seguida         visita   às
instalações.

1 7 h o ra s - CO NFE RE NC IA DE I MP RE N S A

Disposição da sala de conf erência:

   Topo: mesa de convidados (5 convidados);

   1ª Fila Esq.: convidados VIP;

   1ª Fila dir.: Jornalistas, imprensa escrita;

   Ala central: Fotógraf os e operadores de câmara;

   Ala Lateral da sala disponível para Assistentes (montagem do
   áudio visual) e operadores de câmara

Dispor de 3 elementos como supervisores para agir em caso de
acontecer um imprevisto



   Durante:

   •   Disponibilizar o conteúdo da conf erência de imprensa no
       site;

   •   Enviar material aos jo rnalistas que não tenham estado
       presentes no brief ing de trabalho;
Final: Avaliação   do   Plano   de   Assessoria   pela   docente   Sof ia
Figueiredo:

_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
__________________________ _____________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
___________________________________________ ____________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_________________________________
Anexos
ANEXO 1 - POSSÍVEIS PERGUNTAS E RESPOSTAS


Ministro do Ambiente

P: quais são as novas funcionalidades do novo pólo?

R: Para além de edif ícios novos t otalmente preparados para o
ensino com as ultimas tecnologias, temos funcionalidades
inovadoras, tais como: todos os edif ícios são sustentáveis
energeticamente com o auxíl io do maior centro de painéis f oto -
voitaicos da região centro e algumas ventoinhas eó licas, essa
energia pode ser transf ormada em calor ou f rio para a
climat ização dos edif ícios, para ilu minação, para aquecer as
águas, ou mesmo; toda a agua que cai nas coberturas são
reaproveitadas para descargas dos sanitários, regas dos jardins
adjacentes.

P: quais as razoes que levaram a ter parcerias?

R: Apoio técnico especializado de manutenção e construção de
infra-estruturas, interesse mútuo em realizar o projecto, e acima
de tudo prestigiar o nosso pólo com inf ra -estruturas de uma das
multinacionais portuguesas mais importantes



P: Porque a aposta nas energias verdes?

R: cada vez mais vem a tona política s de responsabilidade social
e responsabilidade ambiental, logo é impensável não incluir
energias verdes no nosso novo pólo. E cada vez mais ire mos v e r
iniciativas deste tipo.



P: como surgiu a ideia de f azer o prime iro pólo sustentável na
Europa?

R: Bem, a ideia saiu primeiramente de uma necessidade, que era
construir um pólo que pudesse juntar todos os cursos e serviço s
num só sítio (contrariando a actual conjuntura), Espero que sendo
nós os pioneiros, existam outros novos projectos que tenham as
mesmas característ icas, já era um bom começo.
ANEXO 2 – mailing List

Ut il iza n d o a n o ssa Ma il in g L ist e n vi á mo s a se g u in t e me n sa g e m
para os jornalistas:



“No d ia 1 2 d e A b ril d e 2 01 0 ira d e co rre r n a s n o va s in st a la çõ e s do
IS MT u ma co n f e rê n cia d e imp re n sa co m o f im d e re sp o n d e r
algumas questões sobre o inovador edif ício e f uncionalidades.

Contamos com as ilustres presenças do Ministro do ambiente,
Fra n cisco Nu n e s Co rre ia ; p re sid e n t e d a Ma rt if e r, Ca rlo s Ma rt in s ;
 Engenheiro Ambiental / Especialist a em Gestão de Recursos
Híd rico s , Má rio A u g u st o G u e rzo n i Fig u e ire d o e o Dire ct o r d o IS M T
Carlos Amara l Dias ”.




O Gabinete de Co mun icação                     Contactos:

Nu n o Mo n t e iro                             91 44 33 231;

Nuno Granada                                    91 11 22 333;

Cláudia Amaral                                  91 22 33 432




E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t

Segunda-feira, 5 de Abril de 2010
Anexo 3 – e-mail a jornalista do Expresso

Caro Filipe Ferreira,



Venho por este meio pedir em nome da nossa boa relação de
parceria á vários anos que, junto dos teus superiores possas
interceder para que nos seja cedido um espaço numa das vossas
edições para a inclusão de um suplemento com o nosso projecto
IS MT Re n o vá ve l. E m a n e xo e n via mos -t e t o d a a d o cu me n ta çã o
necessária.




O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa :        Contactos:

Nu n o Mo n t e iro                                   91 44 33 231;

Nuno Granada                                          91 11 22 333;

Cláudia Amaral                                        91 22 33 432



E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t

Sexta-f eira, 10 Abril de 2009
ANEXO 4 - Perguntas e respostas:


P : -q u e e d if ício s co n stitu e m e ste n o vo p ó lo ?

R: O investimento será feito de modo a satisfazer as actuais
necessidades sentidas. O edif ício é comp osto por 3 volumes
distintos, dentro da mesma envolvente territorial. Um b loco de 4
pisos que sustentará as salas de aulas, Recepção, Serviços
Administrativos, Secretariado, Direcção. O segundo volume serve
de apoio ao primeiro, contém dois pisos: sala de conf erência,
laboratório de inf ormática, estúdio de produção e realização; bar,
refeitório e snacks. O terceiro volume comporta o Dormitório para
estudantes do ISMT (pref erencialmente e com selecção).

P: -Como é abrir as suas instalações após o “conf lito”t ravado com
a C. M. C. ?

R: A nossa posição perante o sucedido é de consciência limpa,
pois f izemos tudo dentro dos quadros legais e conforme mandam
as regras, logo só poderia ter esta resolução.

Agora não podemos esconder a nossa revolta perante um cenário
de injustiça como aquela que estávamos a sofrer, foi preciso
chegar a público para os pareceres serem f avoráveis.

P : -S e n t e q u e h o u ve d if e re n ça de t ra t a me n t o n a C. M. C. d e vid o a o s
seus percursos políti cos?

R: Não quero entrar por esse campo, pref iro acreditar que se
tratou de um lapso, porque acredito que vivemos num estado
democrático de direito, onde não podem haver esses pensamentos
retrógadas que só ajudam o retrocesso e atrapalham a evolução.

P: -Prevê um aumento signif icativo nas inscrições de alunos?

R: somos optimistas por natureza, estaria a mentir se dissesse
q u e nã o . P o is u m p ó lo d e sta ma g n itu d e , fo i fe ito pa ra q u e o s
alunos desf rutem dele e tirem proveito. Por isso convido a todos
para comparecerem e conhecerem as novas instalações (pais e
alunos).

P: -Com as estas novas instalações estão previstos novos cursos?

R: No momento ainda não, porem é nosso desejo aumentar o
número de cursos existentes.

P: -Pensa que este pólo é uma obra que já vem tarde visto que se
trata de um privado com 70 anos de exist ência?

R: Nos últimos 5 anos houve um aumento do número de inscrito s
no instituto, o que a nível f inanceiro transmite segurança para
investir. A crescente procura leva a que haja uma maior
preocupação    pelas  condições    de  ensino   praticadas pela
instituição. Existem dois n íveis: o tecnológico e o de inf ra -
estruturas.

A nível tecnológico há ausência de rede interna (intranet), de
plataforma de serviço académico online, cadência máquinas e
servidor que respondam às necessidades actuais dos alunos.

A nível de inf ra-estruturas exist em blocos separados por
edif icações e arruamentos que dif icultam a comunicação entre
alunos. A lotação das salas não é suf iciente para responder à
procura do mercado, e não se encontram em conf ormidade para
leccionar aulas práticas.

A nível nacional encontramo -nos numa situação de crise. É nesta
f ase que os valores do mercado descem para combater o escasso
poder de compra, logo é uma boa altura para investir, criar novos
postos de trabalho, contribuindo para que o poder de compra
suba. Assim tornam-se rentáveis os in vestimentos a longo prazo.
Anexo 5 – mailing list

Para a conf irmar a comparência de todos os jornalistas
convidados, enviámos através da Mailing List o seguinte e-mail:

Irão   decorrer       a manhã       as    cerimó nias     de    in auguração        do
IS MT Re n o vá ve l. A in a u g u ra çã o t e rá in icio à s 1 6 h . P e d e -se q u e
compareçam com devida antecedência a f im de montarem os
equipamentos nas áreas destinadas a esse ef eito.

   A agenda do dia será disponibilizada antes da inauguração.




P a ra ma is in f o rma çõ e s visite a p á g in a www.ismt.p t o u co n ta cte -
nos através do e -mail IS MTRenovável @ismt.pt




O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa :            Contactos:

Nu n o Mo n t e iro                                       91 44 33 231;

Nuno Granada                                              91 11 22 333;

Cláudia Amaral                                            91 22 33 432



Terça-f eira, 10 de Agosto de 2010
Anexo 6 - A enviar a uma agência noticiosa via e-mail


   Dia 12 de Agosto de 2010 irão decorrer as ce rimónias de
   in a u g u ra çã o d o IS MTRe n o vá ve l. O n o vo p ó lo e st á lig a d o a
   políticas verdes e sustentabilidade, bem como à I& D e
   Tecnologia. Esta ligação entre conceitos e práticas actuais,
   co lo ca o IS MTRe n o vá ve l n o p ó d io d o s e d if ício s d e st a ca t e g o ria .

   Na inauguração contamos com a presença de Francisco Nu nes
   Correia, Ministro do ambiente; Carlos

   Para mais informações visite a página www.ismt.pt ou contacte-
   nos através do e -mail IS MTRenovável @ismt.pt




O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa :               Contactos:

Nu n o Mo n t e iro                                          91 44 33 231;

Nuno Granada                                                 91 11 22 333;

Cláudia Amaral                                               91 22 33 432




E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t

Terça-f eira, 10 de Agosto de 2010
Web grafia:


www. ismt.p t

www. mart ifer. pt

http://www.p lano tecno log ico.p t/pt/ p lanotecno log ico/o -que -e-o -
plano/ lista.aspx




Bibliografia


Ma t e r ia l d isp o n ib i liza d o p e la d o ce n t e

Weitere ähnliche Inhalte

Andere mochten auch

Ambiental - CNI
Ambiental - CNIAmbiental - CNI
Ambiental - CNIsenaimais
 
Aula 7 (27/2/2009): Jornais X Internet
Aula 7 (27/2/2009): Jornais X InternetAula 7 (27/2/2009): Jornais X Internet
Aula 7 (27/2/2009): Jornais X InternetArtur Araujo
 
Curso Taller Universidad Integra
Curso Taller Universidad IntegraCurso Taller Universidad Integra
Curso Taller Universidad IntegraAnibal Carro
 
Plan avanza 2011 iso 20000
Plan avanza 2011 iso 20000Plan avanza 2011 iso 20000
Plan avanza 2011 iso 20000ITsencial
 
Universidad Itinerante del Mar
Universidad Itinerante del MarUniversidad Itinerante del Mar
Universidad Itinerante del Marlauravieira
 
Inteligência 360º
Inteligência 360ºInteligência 360º
Inteligência 360ºFred Pacheco
 
Diretrizes de arquitetura da STI/UFF
Diretrizes de arquitetura da STI/UFFDiretrizes de arquitetura da STI/UFF
Diretrizes de arquitetura da STI/UFFThiago Diogo
 
Bibliotecasocial buh bloque_i
Bibliotecasocial buh bloque_iBibliotecasocial buh bloque_i
Bibliotecasocial buh bloque_iMarta Sua
 
memorias operacao rodin
memorias operacao rodinmemorias operacao rodin
memorias operacao rodinPolibio Braga
 
Всероссийский чемпионат по решению топливно-энергетических кейсов 2015
Всероссийский чемпионат   по решению топливно-энергетических кейсов   2015Всероссийский чемпионат   по решению топливно-энергетических кейсов   2015
Всероссийский чемпионат по решению топливно-энергетических кейсов 2015Андрей Изюмников
 
Librillo carreras de_grado_2011_-_2012
Librillo carreras de_grado_2011_-_2012Librillo carreras de_grado_2011_-_2012
Librillo carreras de_grado_2011_-_2012Mathias Alaniz Nuñez
 
Popper - Alguns sites
Popper - Alguns sitesPopper - Alguns sites
Popper - Alguns sitesJoaquim Melro
 

Andere mochten auch (20)

Ambiental - CNI
Ambiental - CNIAmbiental - CNI
Ambiental - CNI
 
Aula 7 (27/2/2009): Jornais X Internet
Aula 7 (27/2/2009): Jornais X InternetAula 7 (27/2/2009): Jornais X Internet
Aula 7 (27/2/2009): Jornais X Internet
 
Plantas indrustrial
Plantas indrustrialPlantas indrustrial
Plantas indrustrial
 
Mexico
MexicoMexico
Mexico
 
RCs Legal Highs
RCs Legal HighsRCs Legal Highs
RCs Legal Highs
 
Manual Mais Cultura 2013
Manual Mais Cultura 2013Manual Mais Cultura 2013
Manual Mais Cultura 2013
 
Curso Taller Universidad Integra
Curso Taller Universidad IntegraCurso Taller Universidad Integra
Curso Taller Universidad Integra
 
Plan avanza 2011 iso 20000
Plan avanza 2011 iso 20000Plan avanza 2011 iso 20000
Plan avanza 2011 iso 20000
 
Universidad Itinerante del Mar
Universidad Itinerante del MarUniversidad Itinerante del Mar
Universidad Itinerante del Mar
 
Pilatesparaelcrebro
PilatesparaelcrebroPilatesparaelcrebro
Pilatesparaelcrebro
 
Inteligência 360º
Inteligência 360ºInteligência 360º
Inteligência 360º
 
Diretrizes de arquitetura da STI/UFF
Diretrizes de arquitetura da STI/UFFDiretrizes de arquitetura da STI/UFF
Diretrizes de arquitetura da STI/UFF
 
Bull_MASP_4
Bull_MASP_4Bull_MASP_4
Bull_MASP_4
 
Bibliotecasocial buh bloque_i
Bibliotecasocial buh bloque_iBibliotecasocial buh bloque_i
Bibliotecasocial buh bloque_i
 
memorias operacao rodin
memorias operacao rodinmemorias operacao rodin
memorias operacao rodin
 
Всероссийский чемпионат по решению топливно-энергетических кейсов 2015
Всероссийский чемпионат   по решению топливно-энергетических кейсов   2015Всероссийский чемпионат   по решению топливно-энергетических кейсов   2015
Всероссийский чемпионат по решению топливно-энергетических кейсов 2015
 
EIB
EIBEIB
EIB
 
Planejamento Oui
Planejamento OuiPlanejamento Oui
Planejamento Oui
 
Librillo carreras de_grado_2011_-_2012
Librillo carreras de_grado_2011_-_2012Librillo carreras de_grado_2011_-_2012
Librillo carreras de_grado_2011_-_2012
 
Popper - Alguns sites
Popper - Alguns sitesPopper - Alguns sites
Popper - Alguns sites
 

Ähnlich wie ISMT lança obras do primeiro pólo universitário sustentável da Europa

Caso Pratico ApresentaçAo AI
Caso Pratico ApresentaçAo AICaso Pratico ApresentaçAo AI
Caso Pratico ApresentaçAo AINuno Granada
 
Newsletter D.R.E.A.M.
Newsletter D.R.E.A.M.Newsletter D.R.E.A.M.
Newsletter D.R.E.A.M.Ana Paulo
 
Comunicação Terceiro Setor
Comunicação Terceiro SetorComunicação Terceiro Setor
Comunicação Terceiro SetorMaria Carvalhosa
 
Valorizar os projectos dos clientes
Valorizar os projectos dos clientesValorizar os projectos dos clientes
Valorizar os projectos dos clientesLLYC
 
Jornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessária
Jornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessáriaJornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessária
Jornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessáriaEstudio de Comunicación
 
Portfolio maicon e_felipe_ok
Portfolio maicon e_felipe_okPortfolio maicon e_felipe_ok
Portfolio maicon e_felipe_okmaiconefelipe
 
Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...
Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...
Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...Ministério da Saúde
 
A rede social Twitter como fonte na cobertura futebolística
A rede social Twitter como fonte na cobertura futebolísticaA rede social Twitter como fonte na cobertura futebolística
A rede social Twitter como fonte na cobertura futebolísticaAtitude Digital
 
Procon São Leopoldo
Procon São LeopoldoProcon São Leopoldo
Procon São LeopoldoAgexCOM
 
CóPia De 2ºPeriodo Completo
CóPia De 2ºPeriodo  CompletoCóPia De 2ºPeriodo  Completo
CóPia De 2ºPeriodo Completoguesta9bf7d
 
O que as organizações públicas podem aprender com o Setor Privado
O que as organizações públicas podem aprender com o Setor PrivadoO que as organizações públicas podem aprender com o Setor Privado
O que as organizações públicas podem aprender com o Setor PrivadoNino Carvalho - Consultor e Professor
 
01 Meios E Veiculos
01 Meios E Veiculos01 Meios E Veiculos
01 Meios E Veiculoslia.lvo
 
@GV News_Julho
@GV News_Julho@GV News_Julho
@GV News_JulhoAIESECGV
 
Aula 02 4 Ppan 2010 1
Aula 02 4 Ppan 2010 1Aula 02 4 Ppan 2010 1
Aula 02 4 Ppan 2010 1Ney Queiroz
 
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...A. Rui Teixeira Santos
 
Cap Para Calouros
Cap Para CalourosCap Para Calouros
Cap Para CalourosLuci Bonini
 
Portfolio - Talitta Comacio
Portfolio - Talitta ComacioPortfolio - Talitta Comacio
Portfolio - Talitta ComacioTalitta Comacio
 
Newsletter d.r.e.a.m. 3
Newsletter d.r.e.a.m. 3Newsletter d.r.e.a.m. 3
Newsletter d.r.e.a.m. 3Ana Paulo
 

Ähnlich wie ISMT lança obras do primeiro pólo universitário sustentável da Europa (20)

Caso Pratico ApresentaçAo AI
Caso Pratico ApresentaçAo AICaso Pratico ApresentaçAo AI
Caso Pratico ApresentaçAo AI
 
Ismt Renovavel
Ismt RenovavelIsmt Renovavel
Ismt Renovavel
 
Newsletter D.R.E.A.M.
Newsletter D.R.E.A.M.Newsletter D.R.E.A.M.
Newsletter D.R.E.A.M.
 
Comunicação Terceiro Setor
Comunicação Terceiro SetorComunicação Terceiro Setor
Comunicação Terceiro Setor
 
Valorizar os projectos dos clientes
Valorizar os projectos dos clientesValorizar os projectos dos clientes
Valorizar os projectos dos clientes
 
Jornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessária
Jornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessáriaJornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessária
Jornalistas e empresas. Pistas para uma relação necessária
 
Portfolio maicon e_felipe_ok
Portfolio maicon e_felipe_okPortfolio maicon e_felipe_ok
Portfolio maicon e_felipe_ok
 
Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...
Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...
Dois milhões de mulheres fizeram exame preventivo de câncer de mama no SUS no...
 
A rede social Twitter como fonte na cobertura futebolística
A rede social Twitter como fonte na cobertura futebolísticaA rede social Twitter como fonte na cobertura futebolística
A rede social Twitter como fonte na cobertura futebolística
 
Procon São Leopoldo
Procon São LeopoldoProcon São Leopoldo
Procon São Leopoldo
 
CóPia De 2ºPeriodo Completo
CóPia De 2ºPeriodo  CompletoCóPia De 2ºPeriodo  Completo
CóPia De 2ºPeriodo Completo
 
O que as organizações públicas podem aprender com o Setor Privado
O que as organizações públicas podem aprender com o Setor PrivadoO que as organizações públicas podem aprender com o Setor Privado
O que as organizações públicas podem aprender com o Setor Privado
 
01 Meios E Veiculos
01 Meios E Veiculos01 Meios E Veiculos
01 Meios E Veiculos
 
@GV News_Julho
@GV News_Julho@GV News_Julho
@GV News_Julho
 
Aula 02 4 Ppan 2010 1
Aula 02 4 Ppan 2010 1Aula 02 4 Ppan 2010 1
Aula 02 4 Ppan 2010 1
 
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...
 
Cap Para Calouros
Cap Para CalourosCap Para Calouros
Cap Para Calouros
 
Portfolio - Talitta Comacio
Portfolio - Talitta ComacioPortfolio - Talitta Comacio
Portfolio - Talitta Comacio
 
Newsletter d.r.e.a.m. 3
Newsletter d.r.e.a.m. 3Newsletter d.r.e.a.m. 3
Newsletter d.r.e.a.m. 3
 
Propagandamidia
PropagandamidiaPropagandamidia
Propagandamidia
 

Mehr von claudia amaral (20)

C V Claudia Amaral
C V  Claudia AmaralC V  Claudia Amaral
C V Claudia Amaral
 
C V Claudia Amaral
C V  Claudia AmaralC V  Claudia Amaral
C V Claudia Amaral
 
C V Claudia Amaral
C V  Claudia AmaralC V  Claudia Amaral
C V Claudia Amaral
 
Cv Claudia Amaral
Cv Claudia AmaralCv Claudia Amaral
Cv Claudia Amaral
 
Cv Claudia Amaral
Cv Claudia AmaralCv Claudia Amaral
Cv Claudia Amaral
 
Cv Claudia Amaral
Cv Claudia AmaralCv Claudia Amaral
Cv Claudia Amaral
 
Cv Claudia Amaral
Cv Claudia AmaralCv Claudia Amaral
Cv Claudia Amaral
 
Cv Claudia Amaral
Cv Claudia AmaralCv Claudia Amaral
Cv Claudia Amaral
 
Cv Claudia Amaral
Cv Claudia AmaralCv Claudia Amaral
Cv Claudia Amaral
 
Cv Claudia Amaral
Cv Claudia AmaralCv Claudia Amaral
Cv Claudia Amaral
 
Grupo Finertec
Grupo FinertecGrupo Finertec
Grupo Finertec
 
ReflexãO Critica
ReflexãO CriticaReflexãO Critica
ReflexãO Critica
 
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedade
As Novas Tecnologias O Individuo E A SociedadeAs Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedade
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedade
 
Torres GéMeas
Torres GéMeasTorres GéMeas
Torres GéMeas
 
Torres Gemeas
Torres GemeasTorres Gemeas
Torres Gemeas
 
Campanha Sida
Campanha SidaCampanha Sida
Campanha Sida
 
Finertec
FinertecFinertec
Finertec
 
Martifere
MartifereMartifere
Martifere
 
Grupo Finertec
Grupo FinertecGrupo Finertec
Grupo Finertec
 
Porto Em Destaque
Porto Em DestaquePorto Em Destaque
Porto Em Destaque
 

ISMT lança obras do primeiro pólo universitário sustentável da Europa

  • 1. Caso Pratico ISMTRenovável ISMT – Instituto Superior Miguel Torga Assessoria de I mpren sa Nuno Granada nº7584 Nuno Monteiro nº7720 Cláudia Amaral nº7784
  • 2. Introdução Para este trabalho pretendemos desenvolver uma acção de comunicação pela def inição de u ma estratégia de Assessoria de Imp rensa. O assessorado pode ter duas f iguras: a de uma pessoa individual, ou de uma instituição. O grupo optou pela segunda e canalizou os conhecimentos para elaborar uma acção para o Instituto Superior Miguel Torga. O objecto da acção é o novo Pólo deste Instituto – A Inauguração. Propomos neste trabalho responder aos itens lançados em aula, ao que corresponde:  Descrição do assessorado  Objectivos  Def inição da estratégia de Comunicação  Planificação das acções de comunicação: timmings; suportes; níveis de comunicação; convidados;
  • 3. 1 – Contextualização 1.1 – O Assessorado Uma das ma is antigas Institu ições U niversitárias de Ensino Superior Privado em Portugal, com mais de sete décadas de e xist ê n cia . Min ist ra mo s o it o cu rso s d e 1 º ciclo (l ice n cia t u ra s) e m : Serviço Social, Psicologia, Comunicação Social, Comunicação E mp re sa ria l, In f o rmá t ica d e G e st ã o , In f o rmá t ica , Mu lt i mé d ia e Design de Co municação. Quanto a cursos de 2º ciclo (mestrados) está autorizado o f uncionamento dos seguintes: Psicologia C l ínica (com três ramos de especialização), Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, Sociopsicologia da Saúde, Serviço Social, Co municação Empresarial e Jornalismo Mu lt id isc ip l in a r, a lé m d e cu rso s d e Do u t o ra me n t o (e m co n vé n io com a Universidade da Estremadura - Espanha e com o Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto) e ainda cursos de Pós-Graduação e cursos de Formação Permanente. Todos os cursos de 1º e 2º ciclo estão adequados a Bolonha. Somos também uma entidade f ormadora acreditada pela DGERT (Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho).  Objectivos do assessorado Contribuir para a c riação de uma massa crític a consistente, desejando consubstanciar um projecto de ensino inovador, apostando assim sobretudo na modernização e no f uturo visando sempre a qualidade no ensino como prioridade. 1.2 – Objectivos Temos como principal objecti vo promo v er a imagem do Instituto S u p e rio r Mig u e l To rg a . A f o rma co mo o p re t e n d e mo s f a ze r é através da construção do novo pólo Universitár io ao qual demos o n o me d e IS MT Re n o vá ve l. E st e p ó lo te m ca ra ct e r íst ica s q u e e st ã o relacionadas com o Bem-estar e Responsabilida de Social. Este é um f orte inf luente para entrar na agenda dos médios, substituindo publicidade por Notícia – objectivo da Assessoria de Imp rensa. A relação que vamos mantendo ao longo das acções de comunicação privilegiam a Imprensa Regional prestando -lhe apoio e sem nunca a por de parte, assim p retendemos f idelizar jornalistas ao criar a relação de partilha. As acções são desenvolvidas segundo os critérios d e noticiabilidade do Gatekeeping e os 9 critér ios o que nos permite seleccionar os acontecimentos que podem ser notícia ou não . O p la n o d e A sse sso ria d i sp õ e d e u m Me t a -a co n t e cime n t o (d i a de inauguração do ISMTRenovável) e de Pseudo -acontecimentos (conf erencias de Imprensa).
  • 4. P re t e n d e mo s p ro mo ve r o a sse sso ra d o e f o rt a le ce r a su a ima g e m co rp o ra t iva , t ra n smit in d o cre d ib ilid a d e a t ra vé s d o s Me io s de comunicação Social. 1.3 – Target  Pai dos alunos que procuram continuar estudos no ensino Superior (alunos provenientes do 12ºano)  Alunos que procuram continuarem estudos no ensino Superior (alunos provenientes do 12ºano)  Trabalhadores que procuram valorizar os seus currículos.  Seniores que procuram ocupação das suas horas vagas. 1.2.1 – O Porque destes targets 1º Target- f requentemente pensamos que as pessoas que devemos aliciar são as próprias pessoas que concorre m, porem esquecemo- nos de um f acto importante. Quem é a base de sustento de maior parte dos alunos dos ensinos superiores? Os Pais! Logo se conquistarmos os pais é meio caminho andado para que os seus f ilhos f requentem as nossas instalações. E esta situaçã o é ideal para f idelizar os pais actuais e trazer novos para as nossas instalações. 2º Target- Este o target ma is lógico, pois o rumo mais usual na nossa sociedade, alunos do secundário entrarem no ensino superior e prosseguirem estudos. 3º Target- Com as politicas de novas oportunidades e planos tecnológicos propostos pelo governo surge para o ensino superior uma nova janela de oportunidade. O mercado dos trabalhadores. Estes trabalhadores têm 12º ano de escolaridade para subirem nos quadros da empresa, ou já têm curso superior e pretendem aprofundar os conhecimentos. 4º Target- o último target destina-se aqueles que já se encontram reformados e com muito tempo livre e sem ocupação alguma. Que sejam instigados a entrar no ensino superior.
  • 5. 2 – T i mm i ngs da s Ac çõ e s d e Co m uni ca ção Acção: 1 Data: 5 De Agosto de 2008 Exercício: Press Re lease – inicio das obras Actuação – Nível Regional: Rádios e Imprensa escrita. Rá d io s: Me g a FM, co me rcia l, RCP . Jo rn a is: Diá r io d a s B e ira s, Diá rio d e C o imb ra , Me t ro (12 de Agosto: inicio das obras coincidente com a data de n a scime n t o d e MT) Acção: 2 Data: 11 de Setembro de 2008 Exercício: Press Re lease - Divulgar as parcerias Actuação – Nível Regional: Imprensa Escrita Jornais: Diário das beiras, Diário de Coimbra, metro Acção: 3 Data: 11 de Abril de 2009 Exercício: Conf erência de imprensa ; Press kit – ministro do ambiente Actuação – Nível Nacional: Imprensa Escrita, televisão e rádio Jornais: Diário das beiras, Diário de Coimbra, metro Acção: 4 Data: 10 de Abril de 2009 Objectivo: Inst igar jornali sta conhecido a publicar uma matéria relacionada com as energias verdes num jornal de reputação nacional. E xe rcí cio : Ma i lin g L ist – se le ccio n a r c o n t a ct o s inf lu e n t e s de f o rma a conseguir o objectivo. Actuação – Nível Nacional: Imprensa Escrita e Rádio Jornais: Expresso; JN; D C - Suplemento na Imprensa escrita;
  • 6. Acção: 5 Da t a : 1 2 Ma io d e 2 0 1 0 Exercício: Entrevista Actuação – Nível Nacional: Televi são Canal: RTP1 – Programa Minuto Verde Acção: 6 Data: 3 Junho 2010 Exercício: Press Re lease - Falta de Licenciamento Actuação: Nível Regional – Imprensa Escrita Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras Acção: 7 Data: 10 Junho 2010 Exercício: Entrevista – Falta de Licenciamento Actuação: Nível Regional – Rádio Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; R Re n a sce n ça Acção: 8 Data: 11 Agosto 2010 Exercício: Briefing de trabalho Actuação: nível Nacional – Rádio; Televisão; Imp rensa Escrita Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras; Público; Expresso Televisão: RTP1; RTP2; SIC; TVI Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; Fi g u e ira d a Fo z Rá d io Clube
  • 7. Acção: 9 Data: 12 de Agosto de 2010 Exercício: Conf erência de imprensa ; Press kit; Almoço; Visita às Instalações Actuação: nível Nacional – Rádio; Televisão; Imp rensa Escrita Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras; Público; Expresso Televisão: RTP1; RTP2; SIC; TVI Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; Fi g u e ira d a Fo z Rá d io Clube
  • 8. 3– Exercícios: as Acções de Comunicação Acção1- Press Release T udo a post os pa r a o IS MT Re no vá ve l No próximo dia 12 de Agosto arrancam as obras para a construção d o n o vo P ó lo d o In st it u t o S u pe rio r Mi g u e l To rg a . E st e é p rime iro Pólo sustentável da Europa e vai ser construído na Quinta da P o rt e la e n t re o P ó lo II e o Mo n d e g o Re sid e n ce , e m Co i mb ra . Ca rlo s A ma ra l Dia s p re sid e n t e d o IS MT e Ca rlo s E n ca rn a çã o presidente da câmara de Coimbra vão ambos simbolicamente lançar a primeira pedra para o inicio das obras do primeiro pólo auto-sustentável da Europa. Este pólo é um grande projecto não só pela sua dimensão mas também pela inovação tecnológica, sendo o primeiro pólo universitário com painéis solares e aproveitamento de água das chuvas que permitirá a sua auto -sustentabilidade. Para além destas particularidades este novo pólo terá uma residência de estudantes com capacidade para 200 alunos e cantinas. “Sem dúvida é um grande projecto, um sonho a tornar -se realidade. Poder of erecer todas as condições aos nossos alunos é a nossa prioridade sempre v isando o f uturo, porque o f uturo são eles.” Disse Carlos Amaral Dias so bre este projecto inovador. O Gabinete de Co mun icação Contactos: Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231; Nuno Granada 91 11 22 333; Cláudia Amaral 91 22 33 432 E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t Terça-f eira, 5 de Agosto de 2008
  • 9. Acção2 – Press Release In st i tu to S upe r ior Mi gue l T or ga e Ma r t ife r pa r c e ir os no pr oj e c to “ IS MT Re no vá ve l” O In st it u t o S u p e rio r Mig u e l To rg a e a e mp re sa MA RT IFE R estabeleceram uma parceria para a construção do projecto “IS MTRenovável”. Ca rlos Amaral Dia s ref ere que a escolha dos parceiros para construção do novo Pólo passou por uma selecção com pref erência de Empresas Nacionais. Este investimento é visto como um incentivo ao tempo de crise, visto que tem a capacidade de criar 200 postos de trabalhos directos e indirectos. A p rin cip a l ca ra ct e r íst ica d o IS MT R e n o vá ve l é a f ilo sof ia d a s políticas verdes como: Sustentabili dade, energias Renováveis, associadas com Inovação e Desenvolvimento (I&D) e Tecnologia. “É u ma p a rce ria q u e n o s a g ra d a p o r vá rio s mo t ivo s. A MA RT IFE R é uma grande empresa e com grande experiencia nesta área, o que nos traz grande conf iança.” Citou ainda Carlos Amaral Dias. Este projecto pioneiro está a ganhar f orma e compete para o “A re sco mp e t it io n ” d o p ró xi mo a n o p e la A rq u it e ct a Ma rt a Mo re ira . O Gabinete de Co mun icação Contactos: Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231; Nuno Granada 91 11 22 333; Cláudia Amaral 91 22 33 432 E-ma il: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t Quinta-f eira, 11 de Setembro 2009
  • 10. Acção 3 – Conferência de imprensa com o Ministro do ambiente PLANEAMENTO Antes: Anexo1 - Organizar perguntas e respostas possíveis Data: 12 de Abril de 2009 Horário de in ício: começo a meio da manha e prolonga -se à tarde L o ca l: n o va s in st a la çõ e s d o IS MT Encenação: Iremos dispor de dois data shows para transmitir a co n fe rê n cia e m d ire cto e a p re se n ta r a lg u ma s f ilma g e n s q ue expliquem o f uncionamento de algumas f uncionalidades in o va d o ra s imp le me n ta d a s n o n o vo p ó lo (p a ra d a r a E L UCIDA R aos jornalistas) Co n vid a d o s d e me sa : Mi n is tr o d o a m bie n te , Fra n cis co Nu n e s Co rre ia ; pr e si de nte da M a r ti fe r , Ca rl o s Ma rt in s; E nge nhe ir o Amb ie nta l / E spe c ia lis ta e m Ge stã o de Re c urso s Hídr ic o s, Má rio A u g u st o G u e rzo n i Fig u e ire d o ; Dir e c tor do IS MT , Ca rlo s Amaral Dias. PRESSKIT Credenciais (para poderem aceder a locais privilegiados de recolha de informação), um pequeno guia que vai informar os jornalistas os assuntos que se vão tratar, bloco de notas DE PAPEL reciclado, publicidade ou folhetos das empresas associadas, folhetos sobre politicas verdes, canetas da Quercus. . Anúncio da conf erência nas agências noticiosas: (ANEXO 2) . Conf irmar com antecedência a presença de jornalistas Durante: . Lista de pessoas presentes, assinaturas. . Inf ormar os jornali stas de quanto tempo dispor para perguntas. . Declarações breves para permitirem perguntas dos jornalistas
  • 11. Depois: . Disponibilizar conteúdo que foi tratado no site . Enviar a outros jornalistas não presentes matérias que foram tratadas na conferência. . Avaliar o que houve de negativo e positivo para melhorar.
  • 12. Acção 4 – Suplemento Jornal Expresso Recorrendo á mailing-list, e fazendo uma criteriosa selecção para escolher o jornalista/jornal escolhido para lançar u m suplemento com o nosso projecto, a fim de promover e divulga-lo optamos pelo jornal expresso. Contactamos o jornal Expresso porque temos muito boas relações com um jornalista com alguma inf luência dentro do mesmo, sendo uma mais-valia para divulgação do nosso produto de comunicação. É de extrema importância ter boas relações com os jornalistas, para a divulgação e projecção do nosso assessorado, desta maneira instigamos o jornalista a criar um suplemento sobre “Politicas Verdes” de forma a incluir o nosso Projecto IS MT Re n o vá ve l. P a ra o ef e it o d e cid imo s e n via r t o d a s a s informações necessárias à elaboração do suplemento. ANEXO3 – Contacto por e-mail
  • 13. Acção 5 IS MT Re no vá ve l no pr ogr a ma te le v i s i vo “ Mi nut o V e r de ” IS MT Re n o vá ve l é o no me d o p ro je ct o d o n o vo p ó lo u n ive rsit á r io d o In st it u t o S u p e rio r Mi g u e l To rg a . E st e p ro je ct o é sem duvida um dos maiores investime ntos no ensino superior e no âmbito das energias renováveis. A ideia base é tornar as novas infra -estruturas do IS MT energeticamente sustentáveis. Com o auxilio de painéis f oto voltaicos para fornecer energia eléctrica que fornece todos os re cu rso s n e ce ssá rio s. P o u p a n d o a ssim re cu r so s d o IS MT e ma i s importante ainda da terra. É deste modo uma excelente proposta para o programa “ Min u t o V e rd e ” d a RTP . Questõe s a abordar no progra ma “ Minuto Verde”  Quem somos?  Localização das instalações.  Porquê a construção destas novas instalações.  As energias renováveis que utilizamos: Painéis solares.  Vantagens do projecto.
  • 14. Acção 6 – press release Dá-me Lice nça Sr. Preside nte? 5 0 0 Mil E u ro s in ve st id o s n o IS MTRe n o vá ve l e st ã o e m risco . O projecto que f oi aprovado pelo anterior p residente da Câmara PS já se encontra em fase de conclusão de obras. A Licença de Utilização é o ponto f inal que o actual presidente PSD não quer dar. A co n st ru çã o d o n o vo p ó lo é u ma re sist ê n cia à crise q u e conta com o apoio das Empresas locais. Prevê 300 postos de trabalho directos e indirectos. A inauguração está prevista para Agosto deste ano. O Gabinete de Co mun icação Contactos: Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231; Nuno Granada 91 11 22 333; Cláudia Amaral 91 22 33 432 E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t Segunda-feira, 12 de Junho de 2010
  • 15. Acção 7 – entrevista em Rádio POSSÍVEIS PERGUN TAS E RESPOSTAS P – Quando o projecto f oi aprovado, os pareceres f oram positivos d e t o d a s a s e n t id a de s o u h ou ve a lg u ma ch a ma d a de a t e n çã o ? R – Todas as entidades aprovaram o projecto consoante as leis vigentes. Não houve nenhuma conotação negativa que impedisse o avanço das obras, nem chamada s de atenção para melhorias durante as obras. P – E m q u e se b a se o u a Câ ma ra Mu n icip a l d e Co i mb ra p a ra n ã o lhe conceder a licença de utilização? R – Não nos f oram dadas explicações. O IS MT convocou uma reunião, onde estariam presentes os responsáveis pelo in d e f e rime n t o d a L ice n ça d e Ut iliza ç ã o e a d ire cçã o d o IS MT, o objectivo era expor os problemas da actual obra e as possívei s melhorias para a licença ser emitida. Tal não obteve resposta. Até a o mo me n t o o ú n ico co n ta ct o qu e o b tive mo s d a Câ ma ra Mu n icip a l f oi o documento do Indef erimento da Licença. P – A o lon g o d o p ro ce sso ho u ve ma is e n tra ve s à co n stru çã o d a obra? R – Não. Todo o processo que está inerente ao novo pólo fez -se – a t é a o mo me n t o – co m f lu id e z. O IS MT t e ve a p re o cu p a çã o d e reunir condições de trabalho entre todos os envolvidos no p ro ce sso . A cre d ita mo s q u e o tra b a lh o e m eq u ip a é u m f a cto r preponderante para a evolução de qualquer projecto, aqui o exercíc io de comunicação é de extrema importância, ass i m conseguimos prever os riscos. A problemática que nos surgiu está completamente fora do nosso alcance de previsão. A partir do momento que nos f oi dada a aprovação do projecto era porque o f uturo edif ício reunia todas as condições para que fosse usado. O indeferimento da Licença de Utilização posterio r a esta data, não f az qualquer sentido. Fomos apanhados desprevenidos e ainda não conseguimos uma explicação para esta situação. P – A aprovação do projecto está ligada a acordos políticos entre a empresa e o anterior governo?
  • 16. Não. Se o projecto foi aprovado é porque reúne as condições necessárias previstas pela lei vigente da data de aprovação – pelo q u e se i a t é a g o ra nã o f o i a lt e ra d a . Me s mo q u e t ive sse sid o , n ã o iria condicionar a obra porque tinha sido aprovado segundo a lei a p lica d a a q ua n d o a ap ro va çã o do p ro je cto . Nu n ca o s e d if ício s q u e já estão na f ase terminal da edif icação são postos a baixo porque vem um novo presidente de câmara. P a ra re la çã o à su a qu e st ã o : o IS MT R e n o vá ve l é u m n o vo p ó lo q u e responde ao actual Plano Tecnológico, Polít icas de Ene rgias Verdes e sustentabilidade previstas no Tratado de Lisboa. O ISMT aceitou o convite e respondeu à actual crise com investimento e ra cio n a lid a d e n a s e sco lh a s f e it a s p a ra e st a ob ra , d e sde p a rce iro s a materiais usados. No t e -se q u e o a u t o r d e st e p ro je ct o é Ma rt a Mo re i ra – co n q u ist o u o prémio internacional de arquitectura e energias renováveis pela “Arescompetition” (concurso internacional de arquitectos). Portanto o novo pólo não só seguiu os requisitos impostos pela legislação como melhorou o seu desempe nho através da polític a de sustentabilidade. P – Pode -se dizer então que a negação da Licença de utilização pelo actual Presidente da Câmara é um erro? R – O IS MT n ã o qualifica qualquer atitude Camarária. Simplesmente expomos o nosso caso e pedimos explica ções e soluções para ultrapassar esta situação. P – Me s mo se m lice n ça d e Ut i liza çã o , o IS MT a cre d it a n a a b e rt u ra do pólo? R – Acreditamos em todo o trabalho desenvolvido por portugueses, acreditamos neste projecto, nas competências do Governo bem como no f uturo para o qual f oi construído este novo pólo.
  • 17. Acção 8 – Briefing de trabalho Para além da pasta com as presentes informações, nesta reunião prévia de trabalho entre o assessor e jornalistas irão ser expostos pormenores que clarif icam as acções q ue vão ter lugar no dia da inauguração. Referimos a agenda com as actividades do dia, o espaço que os jornalistas têm para colocar questões, as áreas privilegiadas a que tem acesso com a credencial e dispomos nesta reunião de um momento para esclarecer dúv idas com os jornalistas (em off). 1.3 - O Po r q u ê as No vas I nstal aç õ es A interpretação dos dados fornecidos pelo departamento de Ma rke t in g d o In st it u t o Mig u e l To rg a ( IS MT ) a p o n t a p a ra u ma oportunidade de investimento. Nos últimos 5 anos houve um aumento do número de inscritos no instituto, o que a nível f inanceiro transmite segurança para investir. A crescente procura leva a que haja uma maior preocupação pelas condições de ensino praticadas pela instituição. Existem dois n íveis: o tecnológico e o de inf ra - estruturas. A nível tecnológico há ausência de rede interna (intranet), de plataf orma de serviço académico online, cadência máquinas e servidor que respondam às necessidades actuais dos alunos. A nível de inf ra -estruturas ex istem blocos separados por edif icaçõ es e arruamentos que dif icultam a comunicação entre alunos. A lotação das salas não é suf iciente para responder à procura do mercado, e não se encontram em conf ormidade para leccionar aulas práticas. A nível nacional encontramo -nos numa situação de cri se. É nesta f ase que os valores do mercado descem para combater o escasso poder de compra, logo é uma boa altura para investir, criar novos postos de trabalho, contribuindo para que o poder de compra suba. Assim tornam-se rentáveis os investimentos a longo prazo.
  • 18. 1.2.2 – ISMT e I&D O IS MT é u ma institu ição de pres tação de serviços, o sucesso dos estudantes enquanto alunos desta instituição é o que lhe confere carisma e a liderança do mercado. O impulso de um novo pólo traria motivação e dinamismo, o contrário do agora oferecido aos inscritos. A nível extern o a criação de um novo pólo iria a u me n t a r o cre scime n t o e co n ó mico lo ca l, a co mp e t it ivid a d e e n t r e e m p r e s a s e i r i a r e s p o n d e r ã o P l a n o T e c n o l ó g i c o 1. 1.4 – O Novo pólo: ISMTRenovável O investimento se rá feito de modo a satisfazer as actuais necessidades sentidas. O edif ício é composto por 3 volumes distintos, dentro da mesma envolvente territorial. Um b loco de 4 pisos que sustentará as salas de aulas, Recepção, Serviços Administrativos, Secretariado, Direcção. O segundo volume serve de apoio ao primeiro, contém dois pisos: sala de conf erência, laboratório de inf ormática, estúdio de produção e realização; bar, refeitório e snacks. O terceiro volume comporta o Dormitório para estudantes do ISMT (pref erencialmente e co m selecção). 1.4. 1 – O que temos para oferecer P a ra a lé m d o s se rviço s re f e rid o s, o IS MTRe n o vá ve l é sustentável. A característica que traz a novidade à cidade dos estudantes é a construção ecológica (retenção de calor, exposição solar, materiais usados) que tem em vista o baixo consumo de energia para produzir temperatura ambiente interior. Este pólo possui várias f ontes de energias renováveis que colaboram com o método de construção tendo em vista a preservação do ambiente. Para além de concentrar num espaço comum vários cursos – promove a comunicação entre alunos, ligados pelo que têm em co mu m: IS MT (e sp í rit o a ca d é mico : B u zz Ma rke t in g , q u e p ro mo ve a união e marca a presença entre a comunidade estudante) – o IS MT Re n o vá ve l o f e re ce co nd içõ e s de a lo ja me n t o q u e a p o ia a deslocação de estudantes oriundos outras cidades ou países. Abre um novo target que se direcciona para os Estudantes Seniores. 1 “O Plano T ecnol ógico, como uma estr atégia par a promover o desenvol vimento e r e f o r ç a r a c o m p e t i t i vi d a d e d o p a í s , b a s e i a - s e e m t r ê s e i xo s : 1 º . C o n h e c i m e n t o - Q u a l i f i c a r os portugueses para a sociedade do conhecimento, fomentando medidas estruturais voc acionadas par a elevar os ní veis educ ati vos médios da população, criando um sistema a b r a n g e n t e e d i ve r s i f i c a d o d e a p r e n d i z a g e m a o l o n g o d a vi d a e m o b i l i za n d o o s p o r t u g u e s e s para a Sociedade de Informaç ão. 2º . Tecnologia - Vencer o atraso científico e tecnológico, apostando no reforço das competências científicas e tecnológicas nacionais, públicas e p r i va d a s , r e c o n h e c e n d o o p a p e l d a s e m p r e s a s n a c r i a ç ã o d e e m p r e g o q u a l i f i c a d o e n a s a c t i vi d a d e s d e i n ve s t i g a ç ã o e d e s e n vo l vi m e n t o ( I & D ) . 3 º . In o va ç ã o - Im p r i m i r u m n o v o impulso à inovação, facilitando a adaptação do tecido produti vo aos desafios impostos pel a globalizaç ão atr avés da difus ão, adaptaç ão e uso de novos processos , formas de o r g a n i z a ç ã o , s e r vi ç o s e p r o d u t o s . ”
  • 19. Para além da of erta de condições de mobilidade e prestação de serviços, o novo pólo é u m investimento que se traduz no mercado económico como um incentivo de resistência à “crise nacional”. Optamos por colaboradores regionais, apoiando a economia local. Damos preferência a produtos e bens alimentares nacionais para o abastecimento e equipamento das cozinhas. 1.5 – Objectivos Coimbra, Cidade do Conhecimento, Histórica e Romântica , está associada ao passado, presa a recordações que vão desde o Penedo da Saudade à Quinta das Lágrimas. Com o novo Pólo IS MT Re n o vá ve l t e mo s co mo p rin cip a l o b je ct ivo a sso cia r d in â mica , bem-estar e ensino superior à imagem da Cidade de Coimbra. As Politicas Verdes adoptadas projectam a qualidade de ensino praticadas, porque ao criar condições para desenvolver p ro je ct o s, o su ce sso e st á n a b a se d o s a lu n o s IS MT. 1.1 – Porquê a necessidade de energias verdes. Cada vez mais somos conf rontados com empresas que têm uma preocupação adicional para além de fazer lucros, essa preocupação chama-se de responsabilidade ambiental e bem-estar social. Em termos de comunicação externa esta preocupação e uma mais-valia na criação de produtos de comunicação, pois têm uma receptividade muito alta dos públicos externos. Logo seria de bom-tom adoptar medidas de bem-estar social e responsabilidade a mb ie n t a l e m n o vo s p ro je ct o s d o In s t it u t o S u p e rio r Mig u e l To rg a (IS MT), ta l como as novas instalações universitárias e dormitórios. A ideia base é tornar as novas infra -estruturas do IS MT energeticamente sustentáveis. Com o auxilio de painéis f oto voltaicos para fornecer energia eléctrica que fornece todos os recursos necessários. Poupando assim recursos do IS MT e mai s importante ainda da terra. 1.6.1 – Parcerias A p e n sa r n isso a d ire cçã o d o IS MT d e cid iu f a ze r pa rce ria s com o ministério do ambiente e com empresas que trabalham ligadas a energias verdes (martifertm). Estas parcerias vão criar u ma relação simbiótica entre IS MT e parceiros, ou seja ambos os lados oferecem vantagens. Do lado d o IS MT é o f e re cid o me d ia t ismo d e vid o à co n st ru çã o d a sua n o va universidade e os produtos de comunicação a eles ligado, logo
  • 20. qualquer nome veiculado nessa inf o rmação obterá uma boa conotação. O IS MT recebe das parcerias notoriedade devido às presenças do ministro da ciência, Tecnologia e Ensino Superior e do ministro do Ambiente, bem como prestigio das empresas a associadas. E X E MP L O S :
  • 21. Acção 9 – Conferência de Imprensa L e ma d a ca mp a nh a : IS MT Re n o vá ve l Encenação: O tema decorativo é o hi-tech e a natureza. O ef eito pretendido é o da tecnologia como inovação aliada à Natureza como base de todas as criações. Me sa p re s id e n cia l: 5 e le me n t o s P a ra a lé m d o g ra n d e co n vid a do Jo sé Ma ria n o G a g o , M i ni str o d a Ciênc ia, T ecnolog ia e En sino Su p erior ; podemos contar com Marta Moreira Arqui tecta responsável pela obra ; Henrique Muga Mestre em P sicologia e Professor de Psicologia da Arte na E sc ol a S upe r i or da Ar tí s t i c a do P or to (E S AP ) ; Má rio A u g u st o Guerzoni Figueiredo Engenheiro Amb ien tal / Especia lista e m Ge stã o de Re c ur so s Hídr ic o s; Ca r lo s A ma ra l D ia s, D ire c tor do IS MT Presskit: Credenciais, folhetos informativos sobre: a p lanta do novo pólo, as parcerias, e as novas f uncionalidades. Folheto sobre a IS MT e o s cu rso s, e d ive r so s b rin d e s. Convidados VIP: Alexandre Batista, Artista Plástico; Armando Rodrigues, Engenheiro civil. Anexo 4 - Perguntas e respostas possívei s para a conf erência de Imp rensa Anexo 5 – conf irmação da presença dos jornalistas Anexo 6 – contacto com agência noticiosa
  • 22. Agenda do dia Data: 12 de Agosto de 2010 1 6 Ho ra s - Co rt a r a f it a à e n t ra da p rin cip a l, d e st a p a r a p la ca d e inauguração na entrada principal. De seguida visita às instalações. 1 7 h o ra s - CO NFE RE NC IA DE I MP RE N S A Disposição da sala de conf erência: Topo: mesa de convidados (5 convidados); 1ª Fila Esq.: convidados VIP; 1ª Fila dir.: Jornalistas, imprensa escrita; Ala central: Fotógraf os e operadores de câmara; Ala Lateral da sala disponível para Assistentes (montagem do áudio visual) e operadores de câmara Dispor de 3 elementos como supervisores para agir em caso de acontecer um imprevisto Durante: • Disponibilizar o conteúdo da conf erência de imprensa no site; • Enviar material aos jo rnalistas que não tenham estado presentes no brief ing de trabalho;
  • 23. Final: Avaliação do Plano de Assessoria pela docente Sof ia Figueiredo: _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ __________________________ _____________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ ___________________________________________ ____________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _________________________________
  • 25. ANEXO 1 - POSSÍVEIS PERGUNTAS E RESPOSTAS Ministro do Ambiente P: quais são as novas funcionalidades do novo pólo? R: Para além de edif ícios novos t otalmente preparados para o ensino com as ultimas tecnologias, temos funcionalidades inovadoras, tais como: todos os edif ícios são sustentáveis energeticamente com o auxíl io do maior centro de painéis f oto - voitaicos da região centro e algumas ventoinhas eó licas, essa energia pode ser transf ormada em calor ou f rio para a climat ização dos edif ícios, para ilu minação, para aquecer as águas, ou mesmo; toda a agua que cai nas coberturas são reaproveitadas para descargas dos sanitários, regas dos jardins adjacentes. P: quais as razoes que levaram a ter parcerias? R: Apoio técnico especializado de manutenção e construção de infra-estruturas, interesse mútuo em realizar o projecto, e acima de tudo prestigiar o nosso pólo com inf ra -estruturas de uma das multinacionais portuguesas mais importantes P: Porque a aposta nas energias verdes? R: cada vez mais vem a tona política s de responsabilidade social e responsabilidade ambiental, logo é impensável não incluir energias verdes no nosso novo pólo. E cada vez mais ire mos v e r iniciativas deste tipo. P: como surgiu a ideia de f azer o prime iro pólo sustentável na Europa? R: Bem, a ideia saiu primeiramente de uma necessidade, que era construir um pólo que pudesse juntar todos os cursos e serviço s num só sítio (contrariando a actual conjuntura), Espero que sendo nós os pioneiros, existam outros novos projectos que tenham as mesmas característ icas, já era um bom começo.
  • 26. ANEXO 2 – mailing List Ut il iza n d o a n o ssa Ma il in g L ist e n vi á mo s a se g u in t e me n sa g e m para os jornalistas: “No d ia 1 2 d e A b ril d e 2 01 0 ira d e co rre r n a s n o va s in st a la çõ e s do IS MT u ma co n f e rê n cia d e imp re n sa co m o f im d e re sp o n d e r algumas questões sobre o inovador edif ício e f uncionalidades. Contamos com as ilustres presenças do Ministro do ambiente, Fra n cisco Nu n e s Co rre ia ; p re sid e n t e d a Ma rt if e r, Ca rlo s Ma rt in s ; Engenheiro Ambiental / Especialist a em Gestão de Recursos Híd rico s , Má rio A u g u st o G u e rzo n i Fig u e ire d o e o Dire ct o r d o IS M T Carlos Amara l Dias ”. O Gabinete de Co mun icação Contactos: Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231; Nuno Granada 91 11 22 333; Cláudia Amaral 91 22 33 432 E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t Segunda-feira, 5 de Abril de 2010
  • 27. Anexo 3 – e-mail a jornalista do Expresso Caro Filipe Ferreira, Venho por este meio pedir em nome da nossa boa relação de parceria á vários anos que, junto dos teus superiores possas interceder para que nos seja cedido um espaço numa das vossas edições para a inclusão de um suplemento com o nosso projecto IS MT Re n o vá ve l. E m a n e xo e n via mos -t e t o d a a d o cu me n ta çã o necessária. O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa : Contactos: Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231; Nuno Granada 91 11 22 333; Cláudia Amaral 91 22 33 432 E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t Sexta-f eira, 10 Abril de 2009
  • 28. ANEXO 4 - Perguntas e respostas: P : -q u e e d if ício s co n stitu e m e ste n o vo p ó lo ? R: O investimento será feito de modo a satisfazer as actuais necessidades sentidas. O edif ício é comp osto por 3 volumes distintos, dentro da mesma envolvente territorial. Um b loco de 4 pisos que sustentará as salas de aulas, Recepção, Serviços Administrativos, Secretariado, Direcção. O segundo volume serve de apoio ao primeiro, contém dois pisos: sala de conf erência, laboratório de inf ormática, estúdio de produção e realização; bar, refeitório e snacks. O terceiro volume comporta o Dormitório para estudantes do ISMT (pref erencialmente e com selecção). P: -Como é abrir as suas instalações após o “conf lito”t ravado com a C. M. C. ? R: A nossa posição perante o sucedido é de consciência limpa, pois f izemos tudo dentro dos quadros legais e conforme mandam as regras, logo só poderia ter esta resolução. Agora não podemos esconder a nossa revolta perante um cenário de injustiça como aquela que estávamos a sofrer, foi preciso chegar a público para os pareceres serem f avoráveis. P : -S e n t e q u e h o u ve d if e re n ça de t ra t a me n t o n a C. M. C. d e vid o a o s seus percursos políti cos? R: Não quero entrar por esse campo, pref iro acreditar que se tratou de um lapso, porque acredito que vivemos num estado democrático de direito, onde não podem haver esses pensamentos retrógadas que só ajudam o retrocesso e atrapalham a evolução. P: -Prevê um aumento signif icativo nas inscrições de alunos? R: somos optimistas por natureza, estaria a mentir se dissesse q u e nã o . P o is u m p ó lo d e sta ma g n itu d e , fo i fe ito pa ra q u e o s alunos desf rutem dele e tirem proveito. Por isso convido a todos para comparecerem e conhecerem as novas instalações (pais e alunos). P: -Com as estas novas instalações estão previstos novos cursos? R: No momento ainda não, porem é nosso desejo aumentar o número de cursos existentes. P: -Pensa que este pólo é uma obra que já vem tarde visto que se trata de um privado com 70 anos de exist ência? R: Nos últimos 5 anos houve um aumento do número de inscrito s no instituto, o que a nível f inanceiro transmite segurança para
  • 29. investir. A crescente procura leva a que haja uma maior preocupação pelas condições de ensino praticadas pela instituição. Existem dois n íveis: o tecnológico e o de inf ra - estruturas. A nível tecnológico há ausência de rede interna (intranet), de plataforma de serviço académico online, cadência máquinas e servidor que respondam às necessidades actuais dos alunos. A nível de inf ra-estruturas exist em blocos separados por edif icações e arruamentos que dif icultam a comunicação entre alunos. A lotação das salas não é suf iciente para responder à procura do mercado, e não se encontram em conf ormidade para leccionar aulas práticas. A nível nacional encontramo -nos numa situação de crise. É nesta f ase que os valores do mercado descem para combater o escasso poder de compra, logo é uma boa altura para investir, criar novos postos de trabalho, contribuindo para que o poder de compra suba. Assim tornam-se rentáveis os in vestimentos a longo prazo.
  • 30. Anexo 5 – mailing list Para a conf irmar a comparência de todos os jornalistas convidados, enviámos através da Mailing List o seguinte e-mail: Irão decorrer a manhã as cerimó nias de in auguração do IS MT Re n o vá ve l. A in a u g u ra çã o t e rá in icio à s 1 6 h . P e d e -se q u e compareçam com devida antecedência a f im de montarem os equipamentos nas áreas destinadas a esse ef eito. A agenda do dia será disponibilizada antes da inauguração. P a ra ma is in f o rma çõ e s visite a p á g in a www.ismt.p t o u co n ta cte - nos através do e -mail IS MTRenovável @ismt.pt O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa : Contactos: Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231; Nuno Granada 91 11 22 333; Cláudia Amaral 91 22 33 432 Terça-f eira, 10 de Agosto de 2010
  • 31. Anexo 6 - A enviar a uma agência noticiosa via e-mail Dia 12 de Agosto de 2010 irão decorrer as ce rimónias de in a u g u ra çã o d o IS MTRe n o vá ve l. O n o vo p ó lo e st á lig a d o a políticas verdes e sustentabilidade, bem como à I& D e Tecnologia. Esta ligação entre conceitos e práticas actuais, co lo ca o IS MTRe n o vá ve l n o p ó d io d o s e d if ício s d e st a ca t e g o ria . Na inauguração contamos com a presença de Francisco Nu nes Correia, Ministro do ambiente; Carlos Para mais informações visite a página www.ismt.pt ou contacte- nos através do e -mail IS MTRenovável @ismt.pt O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa : Contactos: Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231; Nuno Granada 91 11 22 333; Cláudia Amaral 91 22 33 432 E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t Terça-f eira, 10 de Agosto de 2010
  • 32. Web grafia: www. ismt.p t www. mart ifer. pt http://www.p lano tecno log ico.p t/pt/ p lanotecno log ico/o -que -e-o - plano/ lista.aspx Bibliografia Ma t e r ia l d isp o n ib i liza d o p e la d o ce n t e