SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Baixar para ler offline
História,[object Object]
Portugal no contexto Europeu do século   XVII E XVIII      ,[object Object],[object Object]
Decadência do Império Português;
Crise na sucessão ao trono e perda da independência em Portugal ;,[object Object]
   O Acto de Navegação ,[object Object],O acto de navegação foi uma politica criada pelo ministro britânico OliverCromwell com o principal objectivo de diminuir o império marítimo Holandês. ,[object Object],         Neste acto, era proibido que os navios holandeses transportassem produtos ingleses e das suas colónias até Inglaterra, os ingleses seriam eles próprios a transportarem esses produtos, os holandeses só poderiam transportar produtos até Inglaterra se estes fossem do respectivo país.,[object Object]
     Crise na sucessão ao trono,[object Object],No final do século XVI , Portugal enfrentou uma grave crise na sucessão do trono. Com a morte precoce de D. Sebastião na batalha de Alcácer - Quibir em 1578.,[object Object],    O rei não deixou descendentes, por isso, sucedeu-lhe o seu tio-avô D. Henrique que morreu em 1580, sem sucessor.,[object Object],    O governo de Portugal foi primeiramente entregue,[object Object],a uma Junta de governadores que estudaria e proporia a resolução da crise política. Da descendência de D. Manuel I existiam vivos quatro netos e um bisneto, todos eles candidatos ao trono.,[object Object],1. Retrato de D. Sebastião , rei de Portugal,[object Object],RainâncioFarense, Duque de Parma (neto de D. Duarte (filho de D. Manuel I) através da filha mais velha, Maria) e os seus irmãos mais novos;,[object Object], Catarina, Duquesa de Bragança (filha mais nova de D. Duarte) e seus filhos;,[object Object], Filipe II de Espanha (filho de D. Isabel, filha de D. Manuel I) e seus filhos, irmã e sobrinhos;,[object Object], Emanuel Felisberto, Duque de Sabóia (filho de D. Beatriz, filho de D. Manuel I) e seus filhos,[object Object], João I, Duque de Bragança (marido de D. Catarina, bisneto de D. Isabel, irmã de D. Manuel I) e seus filhos,[object Object]
D. Filipe I, Rei de Portugal,[object Object],D. António não esperou e fez-se aclamar Rei, mas tinha contra si a ilegitimidade do seu nascimento. As tropas de D. Filipe II, comandadas pelo Duque de Alba, invadiram Portugal, sendo o exercito de D. António derrotado na batalha de Alcântara, em Lisboa. D. António fugiu de Portugal mas nunca renunciou à coroa. ,[object Object],   Em 1581, nas cortes reunidas em Tomar, D. Filipe II foi jurado e aclamado Rei de Portugal. Confirmou várias promessas anteriormente feitas o acto de governação,[object Object]
Motivos que levaram á restauração da independência:,[object Object],  A Espanha entrou em crise a partir de 1620, resultando no aumento dos impostos afectando os portugueses; ,[object Object],  Espanha entrou em guerra, obrigando os portugueses a cumprir serviço militar; ,[object Object],  Devido a politica do mare clausum, os holandeses ocuparam parcialmente as colónias Portuguesas ;,[object Object], Os sucessores de Filipe I não cumpriram as promessas feitas por este  nas cortes de Tomar;,[object Object]
Restauração da Independência ,[object Object],A 1 de Dezembro de 1640, houve uma revolta que pôs fim ao domínio Filipino e que vem a culminar com a instauração da Dinastia Portuguesa da casa de Bragança. ,[object Object],     D. João IV foi aclamado Rei de Portugal.,[object Object]
Depois da Restauração ,[object Object],      Depois da Revolução foi preciso :,[object Object],  construir e reparar fortalezas junto a costa e fronteiras;,[object Object],  reorganizar o exército;,[object Object],  fazer tratados com inimigos de Espanha;,[object Object],       Todos estes gastos contribuíram de certa forma para a crise económica que Portugal atravessou durante a 2ª metade do século XVII.,[object Object]
A ascensão económica e colonial da Europa do Norte: Holandeses e Ingleses,[object Object],Portugal e Espanha defendiam a politica do mare clausum ( mar fechado). De facto, os países Ibéricos mantiveram o domínio da navegação nos mares recém-descobertos até meados do século XVI.,[object Object],          A partir desta altura, países como a Holanda, a Inglaterra e a França, que estavam em guerra com Espanha ,[object Object]
Absolutismo e Mercantilismo numa sociedade de Ordens,[object Object]
     O que é o Antigo Regime?,[object Object]
O Absolutismo,[object Object]
Luís XIV, o Rei Sol,[object Object],O Absolutismo, não só em França mas em toda a Europa foi marcado pelo monarca Luís XIV.,[object Object],   Luís XIV era imitado por muitas cortes de toda a Europa, incluindo a de Portugal por D. João V.,[object Object],   A ele se deve a expressão“L´étatc´est moi”, ou seja “O estado sou eu”.,[object Object],   Mandou construir o palácio de Versalhes em Paris. ,[object Object]
Colbert e Mercantilismo,[object Object],O mercantilismo foi uma politica criada por Jean- BaptisteColbert, ministro das finanças de Luís XIV, que consistia em fortalecer a riqueza do Estado e o entesouramento de metais preciosos , aumentando as exportações e diminuindo as importações.,[object Object]
    As medidas mercantilistas,[object Object],Estas medidas tinham como objectivo fortalecer a economia nacional, acumulando metais preciosos nos cofres do Estado. ,[object Object],   Para isso, era necessário diminuir as importações, criando leis pragmáticas e taxas alfandegárias, aumentar as exportações , criando companhias de comércio.,[object Object]
Mercantilismo em Portugal,[object Object],Cerca de 1670,[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsA União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsRamiro Bicca
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoMaria Luiza
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2guize
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaHist8
 
Mercantilismo francês
Mercantilismo francêsMercantilismo francês
Mercantilismo francêsana pinho
 
Economia do Antigo Regime
Economia do Antigo RegimeEconomia do Antigo Regime
Economia do Antigo RegimeSusana Simões
 
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIRainha Maga
 
Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slidesharejoanaformacao
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo portuguêscattonia
 
História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1Roger Rio
 
2 Holandeses E Ingleses
2   Holandeses E Ingleses2   Holandeses E Ingleses
2 Holandeses E InglesesHist8
 
A união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filéA união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filémundica broda
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismocattonia
 

Mais procurados (20)

Aula 6e 7
Aula 6e 7Aula 6e 7
Aula 6e 7
 
União Ibérica
União IbéricaUnião Ibérica
União Ibérica
 
A União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsA União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandês
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismo
 
Imperio holandes e_ingles
Imperio holandes e_inglesImperio holandes e_ingles
Imperio holandes e_ingles
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
 
Mercantilismo francês
Mercantilismo francêsMercantilismo francês
Mercantilismo francês
 
Economia do Antigo Regime
Economia do Antigo RegimeEconomia do Antigo Regime
Economia do Antigo Regime
 
Ato de navegação
Ato de navegaçãoAto de navegação
Ato de navegação
 
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
 
Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slideshare
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1
 
2 Holandeses E Ingleses
2   Holandeses E Ingleses2   Holandeses E Ingleses
2 Holandeses E Ingleses
 
A união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filéA união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filé
 
Crise de sucessão
Crise de sucessão Crise de sucessão
Crise de sucessão
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 

Destaque

Violência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIX
Violência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIXViolência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIX
Violência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIXPaulo Alexandre
 
Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaViviane Dilkin Endler
 
A Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América PortuguesaA Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América PortuguesaEdenilson Morais
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialJoão Marcelo
 
Motins, sedições e resistência escrava
Motins, sedições e resistência escravaMotins, sedições e resistência escrava
Motins, sedições e resistência escravaEdenilson Morais
 
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialSociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialEdenilson Morais
 
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaSociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaEdenilson Morais
 
Mineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema ColonialMineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema ColonialJoão Medeiros
 
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaSociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaEdenilson Morais
 
História do brasil ppt aula colonia
História do brasil ppt   aula coloniaHistória do brasil ppt   aula colonia
História do brasil ppt aula coloniaCicero Julio
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravaturajoanana
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilFatima Freitas
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesaIsabel Aguiar
 

Destaque (20)

Violência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIX
Violência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIXViolência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIX
Violência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIX
 
07 sociedade colonial
07 sociedade colonial07 sociedade colonial
07 sociedade colonial
 
Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América Portuguesa
 
Brasil colônia seculo XVIII
Brasil colônia seculo XVIIIBrasil colônia seculo XVIII
Brasil colônia seculo XVIII
 
Sociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial BrasileiraSociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial Brasileira
 
Cultura e religião no brasil colônia
Cultura e religião no brasil colôniaCultura e religião no brasil colônia
Cultura e religião no brasil colônia
 
A Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América PortuguesaA Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América Portuguesa
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonial
 
Motins, sedições e resistência escrava
Motins, sedições e resistência escravaMotins, sedições e resistência escrava
Motins, sedições e resistência escrava
 
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialSociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
 
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaSociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
 
Mineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema ColonialMineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema Colonial
 
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaSociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
 
História do brasil ppt aula colonia
História do brasil ppt   aula coloniaHistória do brasil ppt   aula colonia
História do brasil ppt aula colonia
 
Brasil ColôNia
Brasil ColôNiaBrasil ColôNia
Brasil ColôNia
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesa
 

Semelhante a C:\Fakepath\Historia 2

O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
 
Resumos Para O Teste
Resumos Para O TesteResumos Para O Teste
Resumos Para O Testejdlimaaear
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Diogo Rainha Lopes
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºNuno Faustino
 
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxRestauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxsonia afonso
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2borgia
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteborgia
 
A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808ProfessoresColeguium
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalcattonia
 
A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808ProfessoresColeguium
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauraçãoCarla Freitas
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsCarlos Vieira
 
B4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoB4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoCarlos Vaz
 
A Fase de Dom João VI - 2M4/G3
A Fase de Dom João VI - 2M4/G3A Fase de Dom João VI - 2M4/G3
A Fase de Dom João VI - 2M4/G3marianasloureiro
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoMateus Tanita
 

Semelhante a C:\Fakepath\Historia 2 (20)

O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
 
Resumos Para O Teste
Resumos Para O TesteResumos Para O Teste
Resumos Para O Teste
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8º
 
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxRestauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacional
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no oriente
 
A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808A transferência da corte para o brasil 1808
A transferência da corte para o brasil 1808
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
B4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoB4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauração
 
A Fase de Dom João VI - 2M4/G3
A Fase de Dom João VI - 2M4/G3A Fase de Dom João VI - 2M4/G3
A Fase de Dom João VI - 2M4/G3
 
A Fase de Dom João VI
A Fase de Dom João VIA Fase de Dom João VI
A Fase de Dom João VI
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumo
 

Mais de 8ºC

áTomos e moléculas
áTomos e moléculasáTomos e moléculas
áTomos e moléculas8ºC
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações8ºC
 
Resumos de geografia
Resumos de geografiaResumos de geografia
Resumos de geografia8ºC
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações8ºC
 
Resumos de geografia
Resumos de geografiaResumos de geografia
Resumos de geografia8ºC
 
Resumos de geografia
Resumos de geografiaResumos de geografia
Resumos de geografia8ºC
 
Doc1
Doc1Doc1
Doc18ºC
 
Constrates na estrutura etária
Constrates na estrutura etáriaConstrates na estrutura etária
Constrates na estrutura etária8ºC
 
Resíduos
ResíduosResíduos
Resíduos8ºC
 
Resíduos
ResíduosResíduos
Resíduos8ºC
 
Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz8ºC
 
O som
O somO som
O som8ºC
 
Carta escrita no_ano_de_2070
Carta escrita no_ano_de_2070Carta escrita no_ano_de_2070
Carta escrita no_ano_de_20708ºC
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal8ºC
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal8ºC
 
A estrutura etária da população
A estrutura etária da populaçãoA estrutura etária da população
A estrutura etária da população8ºC
 
Distribuição dos indicadores demográficos no mundo
Distribuição dos indicadores demográficos no mundoDistribuição dos indicadores demográficos no mundo
Distribuição dos indicadores demográficos no mundo8ºC
 
Funçoes sintacticas
Funçoes sintacticasFunçoes sintacticas
Funçoes sintacticas8ºC
 
Oraçoes
OraçoesOraçoes
Oraçoes8ºC
 
Funçoes sintacticas
Funçoes sintacticasFunçoes sintacticas
Funçoes sintacticas8ºC
 

Mais de 8ºC (20)

áTomos e moléculas
áTomos e moléculasáTomos e moléculas
áTomos e moléculas
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações
 
Resumos de geografia
Resumos de geografiaResumos de geografia
Resumos de geografia
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações
 
Resumos de geografia
Resumos de geografiaResumos de geografia
Resumos de geografia
 
Resumos de geografia
Resumos de geografiaResumos de geografia
Resumos de geografia
 
Doc1
Doc1Doc1
Doc1
 
Constrates na estrutura etária
Constrates na estrutura etáriaConstrates na estrutura etária
Constrates na estrutura etária
 
Resíduos
ResíduosResíduos
Resíduos
 
Resíduos
ResíduosResíduos
Resíduos
 
Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz
 
O som
O somO som
O som
 
Carta escrita no_ano_de_2070
Carta escrita no_ano_de_2070Carta escrita no_ano_de_2070
Carta escrita no_ano_de_2070
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal
 
A estrutura etária da população
A estrutura etária da populaçãoA estrutura etária da população
A estrutura etária da população
 
Distribuição dos indicadores demográficos no mundo
Distribuição dos indicadores demográficos no mundoDistribuição dos indicadores demográficos no mundo
Distribuição dos indicadores demográficos no mundo
 
Funçoes sintacticas
Funçoes sintacticasFunçoes sintacticas
Funçoes sintacticas
 
Oraçoes
OraçoesOraçoes
Oraçoes
 
Funçoes sintacticas
Funçoes sintacticasFunçoes sintacticas
Funçoes sintacticas
 

C:\Fakepath\Historia 2