2. 1. Decidir: o WordPress serve para
o que preciso?
2. Registrar um domínio próprio (se
não tiver);
3. Contratar um serviço de
hospedagem (idem);
4. Instalar e configurar o WP;
5. Personalizar, escolhendo
templates e plugins;
6. Finalmente, a etapa mais
importante...
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3. Razão para não usar: "Mas não é só para blogs?"
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4. Razão para não usar: "Mas não é só para blogs?"
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5. Algumas razões para usar WordPress:
• É gratuito, mantido (por muitos desenvolvedores) em
código aberto (PHP + MySQL);
• Facilita o gerenciamento de conteúdo e layout;
• Administração intuitiva, interfaces simples;
• Manutenção básica requer conhecimentos técnicos
mínimos (é bom conhecer);
• Versões atualizadas constantemente, incorporando novos
recursos.
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6. Aspecto importante: “código aberto não é seguro"
Dicas
– Se começar um site do zero, avalie: posso organizar tudo em
páginas (estáticas) e posts categorizados?
– Caso opte pelo WordPress, mantenha-o atualizado.
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7. Não requer investimento: basta
ter login e senha.
Resultado: seusite.wordpress.com
Desvantagens: restringe temas e
plugins. Além disso, soa pouco
profissional.
Exige investimento em registro de
domínio e algum serviço de
hospedagem, onde o software do
WordPress será instalado.
Resultado: seusite.com, seusite.com.br,
etc.
Controle total e absoluto do site.
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8. Para quem ainda não tem um domínio próprio:
• Evidentemente, www.minhamarca.com.br ou
www.minhamarca.com são as melhores opções
• Escolha um nome curto o suficiente para ser
lembrado/ditado. Sugestão: palavras que tenham relação
com o produto/serviço oferecido.
• Domínios .br - exclusivamente em http://registro.br.
Custo: R$30/ano.
• Domínios .com, .net, .org (internacional): liberado para
concorrência. Registrar mais popular:
http://www.godaddy.com.
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9. Empresas de hospedagem oferecem a
opção de registro conjunto – isso pode
facilitar o processo, mas pode representar
obstáculos em uma eventual troca.
Dicas
– Se puder, faça o registro do domínio e a contratação da
hospedagem de forma independente.
– Ao contratar a hospedagem, observe atentamente os nomes dos
servidores (master e slave), sempre algo como
ns1.meuservidor.com.br. É para onde o domínio vai ser
direcionado. Esses dados precisam ser cadastrados no serviço de
registro.
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10. Na hora de contratar, observe:
– Plano Linux, com suporte a PHP e MySQL - é
essa dobradinha que faz o WordPress
funcionar;
– Relação custo-benefício: preço x capacidade
de armazenamento e transferência de dados;
– Muitas empresas oferecem opções de
instalação fácil e automática de programas
como o WordPress;
– Atendimento e suporte técnico.
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11. Caso decida instalar sozinho, a receita é:
• Baixar a última versão em http://wordpress.org;
• Descompactar e fazer o upload desse conteúdo por meio
de um software FTP (como o FileZilla) na pasta onde o
WordPress vai funcionar (pode ser na raiz ou em algum
subdiretório);
• Criar uma base de dados, um nome de usuário e uma
senha de MySQL (siga as instruções do painel de controle
do serviço contratado ou peça ajuda ao suporte técnico);
• Finalmente, digite sua futura URL no browser...
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12. A “famosa” instalação de cinco minutos começa aí:
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13. Depois do banco de
dados, outras
informações:
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14. Acredite: parece difícil, mas é realmente simples.
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15. É hora de
logar e editar!
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16. – Administre o conteúdo por meio dos botões posts e páginas;
insira imagens na galeria de mídia e links favoritos; modere os
comentários.
– Altere informações de usuário (suas e de outros colaboradores).
– Nas configurações, modifique informações de leitura e escrita,
bem como os links permanentes.
– Finalmente, perca um tempo extra em aparência (temas) e
plugins.
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17. Aparência: a cara do seu site.
• Bons temas gratuitos permitem a inclusão de widgets
(blocos personalizados): links, plugins do Facebook, etc.
• Mais do que bonito, é importante pensar: quem vai visitálo e como? Design responsivo (navegação por distintas
interfaces) é necessário?
• É possível instalar pelo próprio admin ou fazer upload de
qualquer tema compatível - pasta /wp-content/themes.
• Detalhamento exige conhecimento extra, especialmente
CSS e edição de imagens.
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19. Plugins: ferramentas auxiliares e importantes.
• Sites de relacionamento, como Twitter, Facebook;
• Anti-spam: filtros como o Akismet;
• Cache: gera versões estáticas, bom para reduzir
requisições no servidor MySQL;
• Ferramentas de SEO, como posts relacionados.
Dicas
– Não exagere nos plugins: isso interfere no desempenho.
–É possível instalar e ativar pelo próprio administrador ou fazer
upload - pasta /wp-content/plugin.
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20. E o que falta agora? Tudo.
• Instalar e configurar é a parte fácil. É preciso, no entanto,
pensar na estratégia editorial, na periodicidade de
conteúdo, no reforço da identidade da marca, na
consistência, foco e demonstração de autoridade
temáticas...
• Administrar comentários, checar origem dos visitantes,
erros de links e plugins e atualização dos códigos devem
fazer parte da lista de tarefas.
• Está interessado em explorar mais o assunto? Comece com
a documentação oficial, em http://codex.wordpress.org.
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