SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 43
Universidad San Sebastián
      Facultad de Ciencias de la Salud
             Tecnología Médica




C LO DEL ÁC
 IC        IDO CÍTRICO
TRANSPORTE ELECTRÓNICO
FOSFORILACIÓN OXIDATIVA




     TM. Paulina Fernández Garcés
             20 y 22 de Abril
RESPIRACIÓN CELULAR

P rted l m ta o m , c nc ta e d l c ta o m , e lac l lae rg c nte ae
 a    e e b lis o o re m nte e a b lis o n ua           ne ía o nid n
d tinta b m lé ula , c m lo g id s e lib ra ad m ne c ntro d .
 is    s io o c s o o s lúc o , s e d e a ra o la a
Lare p c n c lula p d d irs e d stip s s g e p p l a uid a o e :
    s ira ió e r o ría ivid e n o o , e ún l a e trib o l xíg no
         • s ira ió Ae b
         Re p c n ro ia
         • s ira ió Ana ro ia
         Re p c n      e b


Exis n tre e p se lare p c n:
    te    s ta a n    s ira ió

   • Etapa 1: Ge ra ió d un fra m nto a tiva o d 2c rb no . El g o
                ne c n e       g e     c d e a o s              rup
     a e d laa e c e
      c tilo e c til o nzim A oAc til-C A
                           a        e     o


   • Etapa 2: Oxid c n d e o 2á m sd c rb no e e c lod l á id c o
                  a ió e s s to o e a o n l ic e c o ítric .


   • Etapa 3: Tra p rtee c nic y fo fo c n o a
                 ns o    le tró o   s rila ió xid tivae d nd lo
                                                       n o e s
     tra p rta o se c nic sre uc o q s g ne n e e c lo d l á id
        ns o d re le tró o d id ue e e ra n l ic e c o
     c o vue n ao a e junto c n las s c nc m nted ATP
      ítric    lve    xid rs ,    o    ínte is o o ita   e     .
ETAPAS DE LA RESPIRACIÓN CELULAR
C LO DEL ÁC
 IC        IDO CÍTRICO
-El p iruva p c d ntelalao a ió d lo hid to d c rb no , e unod lo
           to ro e e      xid c n e s ra s e a o         s    e s
p ip le s inis d re d l Ac til-C A, p ralao a ió e e c lo d l á id
 rinc a s um tra o s e e          o  a     xid c n n l ic e c o
c o
 ítric .
- Lao a ió d l p
     xid c n e iruva aAc til-C A, e unare c ió p c a e irre rs le
                    to  e     o s        a c n rá tic m nte ve ib
e laq inte ne tre e
 n    ue rvie n s nzim sy c o c e
                       a     inc o nzim s
                                        a.

Estas coenzimas son:
-P fo fa d Tia ina
  iro s to e m
-NAD+
- Ác o Lip ic (Lip a id )
    id    o o     om a
-C e
  o nzim A y a tiva ió d g o a e
        a     c c n e rup s c tilo
- Coenzimas de Flavina
COENZIMAS DE FLAVINA

-El dinuc ó o d fla
         le tid e vina y a e
                          d ninaoFAD, d riva d lavita inaB2 o
                                       e n e         m
rib fla .
   o vina
-Unac e
     o nzim m ss nc
           a á e illa e e m no le tid d fla
                       s l o nuc ó o e vinaoFMN
-Lap rtefunc na d a b sc e
     a      io l e m a o nzim se e s te ad anillo de isoalozaxina, q
                               a s l is m e                         ue
a túac m a e to d e c ne y a e á un g o rabitol (unave ió d c d n
 c    o o c p r e le tro s d m s      rup              rs n e a e
a ie d rib s , c n e c rb noa e o re uc o anive d a o l)
 b rta e o a o l a o ld híd d id               l e lc ho
CICLO DEL ÁCIDO CÍTRICO

C rre p nd aunad la ruta o a sc ntra sd lare p c n, e e p c s
  o so e        e s     s xid tiva e le e    s ira ió s l ro e o
m d ntee c l s c ta o n to o lo c m us le m ta ó o (H. d C líp o
  e ia   l ua e a b liza d s s o b tib s e b lic s      e , id s
p te s e lo o a m sy te o a ro io .
 ro ína ) n s rg nis o    jid s e b s


El c loa túae d sfa e :
    ic c     n o ss




                          1.- Adición de una porción de dos átomos de carbono
                          (acetil CoA) a un compuesto de cuatro carbonos
                          (oxalacetato) para dar un anión inorgánico de seis
                          cabonos, el citrato, seguido de la pérdida de dos
                          carbonos en forma de CO2


                          2.- Regeneración del oxalecetato.
FASES DEL CICLO DEL A. CÍTRICO: Fase 1 Introducción y pérdida de 2 átomos de Carbono


Paso 1: Intro uc ió d 2c rb no e fo ad Ac til Co (Citra s s )
             d c n e a o s n rm e e             A.     to inta a




Paso 2: Is m riza ió d l c to
          o e c n e itra .
FASES DEL CICLO DEL A. CÍTRICO: Fase 1 Introducción y pérdida de 2 átomos de Carbono

Paso 3: Ge ra ió d CO2 p r unad s ro e s lig d a NAD+
          ne c n e      o      e hid g na a a a l




Paso 4: Ge ra ió d un s g o CO2 p r un c m le m nzim tic (α-
           ne c n e       e und  o      o p jo ultie á o
cetoglutarato deshidrogenasa)
FASES DEL CICLO DEL A. CÍTRICO: Fase 2 Regeneración del Oxalacetato


Paso 5: Fo fo c n anive d l s tra (Succinil CoA sintasa)
          s rila ió    l e us to




Paso 6: De hid g na ió d p nd nted fla
          s ro e c n e e ie       e vina(Succinato deshidrogenasa)
Paso 7: Hid ta ió d un d b e c c rb no a o (fumarato hidratasa)
           ra c n e     o le nla e a o -c rb no




 Paso 8: De hid g na ió q re e rae o la e to (malato deshidrogenasa)
           s ro e c n ue g ne l xa c ta
ENERGÉTICA DEL CICLO DEL ACIDO CÍTRICO

Con una vuelta del ciclo:




                                           Genera un fosfato de energía
                                              elevada a través de una
                                              fosforilación a nivel del
                                           sustrato, más tres NADH y un
                                             FADH2 para su posterior
                                                     reoxidación
CONTROL DEL CICLO DEL ACIDO CÍTRICO


 El flujo d l c los c ntro m d nteinte c io sa s ric s, no o s ntela
            e ic e o la e ia           ra c ne lo té a       b ta    s
c nc ntra io sd lo s tra d s m e n un p p l c ia
 o e c ne e s us to e e p ña              a e ruc l.
 El fa to m sim o nteq c ntro laa tivid d d l c lo e lare lc n
        c r á p rta      ue o la c       a e ic s         a ió
intra ito o
     m c ntria [ NAD+] re p c a [NADH] .
              l          s e to l
El NADH e un s tra d tre e
             s    us to e s nzim sd l c lo En la c nd io se la q
                                  a e ic .       s o ic ne n s ue
d m
  is inuyelare c n [ NAD+] / [NADH] . Lab jac nc ntra ió d NAD+ p d
              la ió                      a o e c n e             ue e
lim r la a tivid d sd e ta d s ro e s s
    ita s c     a e e s s e hid g na a .



   El flujo a través del ciclo cítrico es sensible al estado energético de la célula, a
     través de una activación alostérica de la isocianato deshidrogenasa por el
   ADP, al estado redox de la célula, a través de la limitación de la velocidad de
          flujo causada cuando desciende el [ NAD+] intramitocontrial y la
     disponibilidad de compuestos de energía elevada mediante la inhibición de
                 enzimas relevantes por la acetil-CoA o la succinil CoA
TRANSPORTE ELECTRÓNICO
En e tae p s p d elare xid c n d lo tra p rta o se c nic sre uc o ,
    s ta a e ro uc      o a ió e s ns o d re le tró o d id s
g ne nd a í lam yo p rted lae rg ne e a p ralas s d l ATP
 e ra o s      a r a     e ne ía c s ria a      ínte is e  .
Lo p c s sd re xid c n s g ne n m d ntep te sd tra p rtee c nic ,
  s ro e o e o a ió e e ra e ia         ro ína e ns o    le tró o
unid salam m ra m c nd l inte .
    a     e b na ito o ria     rna



                         Transferencia escalonada de electrones desde los
    Organismo Aerobios
                         transportadores hasta el O2



              NADH y FADH2
                                    e-
                                           e-
                                                  e-

                                                       O2
P rae nd r la o a io s e ne e a c no e e
 a nte e s xid c ne s c s rio o c r l
e c na d nd o urre y ta b n laq ic d la
 s e rio o e c n       m ié    uím a e s
              re c io sre o
                a c ne d x.


              • Mitocondria
              La
      •
      Reacciones de oxido – reducción.
MITOCONDRIA


  -El p g m nto d lam m ra
       le a ie   e    e b na
  inte g ne la c s s
      rna e ra s re ta
  m c nd le
    ito o ria s
  En e ss e ua n la p te s
      lla e nc ntra s ro ína
  tra p rta o sq fo a la
     ns o d ra ue rm n
  c d nare p to .
   ae     s ira ria
  (5c m le sm nzim tic s
     o p jo ultie á o)




-Complejo I o NADH deshidrogenasa
-Complejo II o Succinato conezima Q oxidorreductasa
-Complejo III o Coenzima Q-citocromo c oxidorreductasa
-Complejo IV o Citocromo oxidasa
-Complejo V o ATP sintasa.
OXIDACIONES Y GENERACIÓN DE ENERGÍA

El tra p rtee c nic b ló ic c ns tee unas ried o a io sy re uc io s
      ns o    le tró o io g o o is n     e    e xid c ne   d c ne
lig d s o re c io sre o
   a a,     a c ne d x.
En unare c ió tip re o e te
        a c n o d x xis :

   C m ue tore uc o(d na o e
    o p s     d id o d r -)               C m ue too a o+ e
                                           o p s xid d     -

           Fe2+                                Fe3+    + e-


Unare c ió re o c m le d b m s r c m re c nteun a e to e c nic , q
      a c n d x o p ta e e o ta o o a ta         c p r le tró o ue
s re uc a g na e c ne . Delo d ss tra s e d na o e c nic e e
 e d e l a r le tro s       s o us to , l o d r le tró o s l
re uc r, q s o am d ntelatra fe nc d e c ne a o s tra , q e
  d to ue e xid e ia         ns re ia e le tro s l tro us to ue s
eo a .
 l xid nte

    Re uc r + Oxid nte
      d to        a                 Re uc r o a o+ Oxid ntere uc o
                                      d to xid d       a     d id

      C+
       u    + Fe3+                      C 2+
                                         u         +          Fe2+
E0   Potencial de Reducción Estándar, cuyo estándar corresponde al electrodo de
     hidrogeno estándar en una célula elctroquímica




      C rre p nd alate e iad un d na o e c nic are uc as
       o so e         nd nc e      o d r le tró o     d ir u
        a e to c njug d , e c nd io se tá a (2 °C y la [ ] d l
         cp r o      a o n o ic ne s nd r 5           s     e
                        d na o y a e to a1M)
                          o d r cp r


 a) C ntom yo e e va r d l P te ia d re uc ió e tá a p raunap re
     ua     a r s l lo e o nc l e d c n s nd r, a            a ja
    re o m sfurtee c m o a e a e to e c nic d e ap re .
      d x, á      s o o xid nte l c p r le tró o e s a ja
 b) Al inc d ntrod la c nd io se tá a s e p 7, e té ino E
          luir e  e s o ic ne s nd re , l H     l rm     0   se
    m d ap r E’ q e e p te ia d re uc ió e tá a m d oap 7.
     o ific o 0 ue s l o nc l e d c n s nd r e id          H
POTENCIALES DE REDUCCIÓN ESTÁNDAR DE INTERÉ EN BIOQUÍMICA
                                           S
TRANSPORTADORES ELECTRÓNICOS




                      Sehao s rva o q e va r
                             b e d ue l lo
                      d l P te ia d Re uc ió
                        e o nc l e d c n
                      e tá a m d o ap 7 d
                        s nd r e id    H e
                      c d tra p rta o a e
                        a a ns o d r, um nta
                      e e m m o e q la
                        n l is o rd n ue
                      s c nc d s us e e
                       e ue ia e u o n l
                      tra p rtee c nic
                         ns o   le tró o
TRANSPORTADORES ELECTRÓNICOS


 1.- C m le I oNADH y NADH d s ro e s
      o p jo                e hid g na a


- Oxid e NADH
      a l
- P s e un m no le tid d fla
   oen      o nuc ó o e vina (FMN) c m g o c m le e rio
                                    o o rup o p m nta .
- Esun c m le g nd fo a o p r m
        o p jo ra e rm d o últip ss unid d sy q c ntie a uno
                                  le ub   ae   ue o ne lg s
c ntro d HIERRO-AZUFRE q tra p rta lo e c ne ao tra p rta o
 e      e                ue ns o n s le tro s tro ns o d r
re p to … … .C e
  s ira rio    o nzim Q.
                     a



 2 C m le II o NADH y NADH d s ro e s
  .- o p jo                 e hid g na a

 -Lle e c ne ha ialac d nare p to , nos lo d l NADH s ta b n d s e
     va le tro s c    ae    s ira ria  ó e           ino m ié e d
 e s c to y d inte e ia sd lao a ió d á id sg s s
  l uc ina     e rm d rio e xid c n e c o ra o .
 -Las c tod s ro e s utilizalac e
      uc ina e hid g na a      o nzim FAD, p r lota p d tra fe
                                     a      o      nto ue e ns rir
 e c ne d c m nted l FADH2 unid sao stra p rta o sunid sala
  le tro s ire ta e  e         o    tro ns o d re        o
 m m ra
   e b na
 - Tra fie e c ne atra sd lo c ntro HIERRO AZUFRE alac e
      ns re le tro s  vé e s e                        o nzim Q
                                                            a
COMPLEJO I Y II
3 C m le III oC e
 .- o p jo     o nzim Q-c c m co o d ta a
                     a ito ro o xid rre uc s
   C m le IV o C c m o a a
    o p jo      ito ro o xid s


- Grup d he o ro ína ro so p rd s
      o e m p te s ja       a a.
-La p ip le s n b c a
   s rinc a s o , , .
-Ses d e e
    ub ivid n n:

                   b1                               C                   a
   C b
    it.            b2            C C
                                  it.                     C a
                                                           it.
                                                    C1                  a3
                   b3




     Poseen el grupo hemo de la hemoglobina, en          Posee una forma de hemo
     c y c1 el hemo está ligado covalentemente al         modificada denominada
     componente proteico por un enlace tioéster.                  hemo A
ay a c m o n e c m le V, q c ta e últim p s d l tra p rtee c nic ,
    3 o p ne l o p jo     ue a liza l  o a o e ns o       le tró o
lad ruc ió d l a ua
   e c n e g .
P r lo ta , lo tra p rta o sre p to e c nic ss n:
 o       nto s ns o d re s ira rio le tró o o
 •NAD+
 • sFla s
 La    vina
 • sc ntro hie -a
 Lo e s rro zufre
 • o nzim Q
 Ce      a
 • ito ro o .
 C c ms
LANZADERAS METABÓLICAS

El p c s invo ra
    ro e o   luc :


1. Re uc ió d l s tra p r e NADH e e c p s a
     d c n e us to o l            n l ito la m
2. P s d l s tra re uc oalam triz m c nd l atra sd unae
    a o e us to d id        a      ito o ria   vé e    nzima
   d tra p rtee p c o
    e ns o      s e ífic
3. Re xid c n d e ec m ue to e e inte r d lam triz y e p s d l
     o a ió e s o p s n l            rio e   a        l ao e
   s tra o a o d vue ha iae c p s a
    us to xid d e lta c l ito la m .


Ejemplos de lanzaderas:
- Dihid xia e nafo fa 7 g e l 3 s to(DAHP
       ro c to    s to lic ro -fo fa     )
- Ma to/ As a to
    la     p rta
Equivalentes
Reductores
¿ ó olae rg g ne d e e tra p rtee c nic
 Cm     ne ía e ra a n l ns o     le tró o
   s ha ed p nib p ralag ne c n d ATP
    e c is o le a       e ra ió e      ?
FOSFORILACIÓN OXIDATIVA
EFICACIA DE LA FOSFORILACIÓN OXIDATIVA


 Re c n O / P Núm ro d m lé ula d ATPs tiza a p r p r d e c ne
    la ió    :     e e o c s e           inte d s o a e le tro s
 tra p rta o p r lac d natra p rta o d e c ne .
    ns o d s o      ae      ns o d ra e le tro s



Tre re c io sd lac d nare p to s n lo s ie m ntee rg nic sc m p ra
   s a c ne e a e        s ira ria o   ufic nte e xe ó a o o a
im uls r las s d ATP
  p a       ínte is e :

               Oxidación del FMNH2
                                                   Im uls n las s d l ATP
                                                     p a       ínte is e
               Oxidación Citocromo b                    ap rtir d ADP
                                                           a     e

                Reacción de la Citocromo Oxidasa




  C d unad e ta tre re c io ss c ns e un lug r d a o la ie p rala
   aa     e s s s a c ne e o id ró          a e c p m nto a
                            s s d ATP
                             ínte is e
C m le V o ATP s s
 o p jo         inta a




                         -Enc rg d d las s d ATP
                             a a o e ínte is e
                          -P s eun c na p tó o y la
                            oe      a l ro nic
                           enzim q s tizae ATP
                                a ue inte   l     .
                         -Fo a o p r un nud F1 y una
                            rm d o         o
                                  b s F0
                                    ae
MECANISMO DE LA FOSFORILACIÓN
         OXIDATIVA


    Acoplamiento Quimiosmótico
El a o la ie q m s ó o ind ae e ta le im nto d un
    c p m nto uio io m tic    ic l s b c ie   e
g d nted p to stra m m ra p raim uls r lo p c s s
 ra ie    e ro ne ns e b na a       p a s ro e o
                    e e ó o
                     nd rg nic s
CONTROL RESPIRATORIO


Lafo fo c n o a
    s rila ió xid tivas lo p d p d irs e p s nc d c ntid d sa e ua a
                       ó ue e ro uc e n re e ia e a a e d c d s
d s s tra s
 e us us to .
Su c ntro no e p r m c nis o a s ric s s p r lad p nib a d l s tra .
    o l       s o e a m s lo té o , ino o       is o ilid d e us to
Es ss n:
  to o



       ADP                Pi                 O2                   NADH
                                                                y/o FADH2




        La respiración está estrechamente acoplada con la síntesis de ATP
Universidad San Sebastián
      Facultad de Ciencias de la Salud
             Tecnología Médica




C LO DEL ÁC
 IC        IDO CÍTRICO
TRANSPORTE ELECTRÓNICO
FOSFORILACIÓN OXIDATIVA




     TM. Paulina Fernández Garcés
             20 y 22 de Abril

Weitere ähnliche Inhalte

Andere mochten auch

Respiracion celular
Respiracion celularRespiracion celular
Respiracion celularBuinaima
 
Cristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativa
Cristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativaCristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativa
Cristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativaCristina Suarez
 
RESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICA
RESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICARESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICA
RESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICAAna Ayllon
 
Fosforilacion Ovidativa Y Cadena Respirarotia
Fosforilacion Ovidativa Y Cadena RespirarotiaFosforilacion Ovidativa Y Cadena Respirarotia
Fosforilacion Ovidativa Y Cadena RespirarotiaSonia Cárdenas A
 
Metabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativa
Metabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativaMetabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativa
Metabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativaDaniela Matamoros
 
PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR
PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR  PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR
PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR AnitaCaripaAraque
 
Fosforilación oxidativa, desacoplantes
Fosforilación oxidativa, desacoplantesFosforilación oxidativa, desacoplantes
Fosforilación oxidativa, desacoplantesHernan Barbero
 
Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2
Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2
Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2Carlos Pedroza
 
Glucolisis del acido piruvico
Glucolisis del acido piruvicoGlucolisis del acido piruvico
Glucolisis del acido piruvicoMoralitostisg
 
Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...
Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...
Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...Carlos Dzib
 
cadena transporte electrónico
 cadena transporte electrónico cadena transporte electrónico
cadena transporte electrónicokarina2260
 
Respiracion Celular
Respiracion CelularRespiracion Celular
Respiracion CelularAlex Pinto
 
Clase 6 glicolisis_y_respiracion_celular
Clase 6 glicolisis_y_respiracion_celularClase 6 glicolisis_y_respiracion_celular
Clase 6 glicolisis_y_respiracion_celularPUCE SEDE IBARRA
 

Andere mochten auch (20)

Respiración Celular
Respiración CelularRespiración Celular
Respiración Celular
 
Respiracion celular
Respiracion celularRespiracion celular
Respiracion celular
 
Cristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativa
Cristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativaCristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativa
Cristina suarez. cadena respiratoria y fosforilacion oxidativa
 
Respiracion Celular
Respiracion CelularRespiracion Celular
Respiracion Celular
 
RESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICA
RESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICARESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICA
RESPIRACIÓN CELULAR : AEROBICA
 
Fosforilacion Ovidativa Y Cadena Respirarotia
Fosforilacion Ovidativa Y Cadena RespirarotiaFosforilacion Ovidativa Y Cadena Respirarotia
Fosforilacion Ovidativa Y Cadena Respirarotia
 
Metabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativa
Metabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativaMetabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativa
Metabolismo aerobio: transporte electronico y fosforilacion oxidativa
 
Respiracion celular cet
Respiracion celular cetRespiracion celular cet
Respiracion celular cet
 
PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR
PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR  PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR
PRACTICA 3 RESPIRACIÓN CELULAR
 
Fosforilación oxidativa, desacoplantes
Fosforilación oxidativa, desacoplantesFosforilación oxidativa, desacoplantes
Fosforilación oxidativa, desacoplantes
 
Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2
Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2
Bioenergética II - Ciclo de Krebs y Fosforilación oxidativa- parte 2
 
Glucolisis del acido piruvico
Glucolisis del acido piruvicoGlucolisis del acido piruvico
Glucolisis del acido piruvico
 
Respiracion celular
Respiracion celularRespiracion celular
Respiracion celular
 
Fosforilacion Oxidativa
Fosforilacion OxidativaFosforilacion Oxidativa
Fosforilacion Oxidativa
 
Fo
FoFo
Fo
 
Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...
Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...
Identifica los procesos del catabolismo que favorecen la obtención de energía...
 
cadena transporte electrónico
 cadena transporte electrónico cadena transporte electrónico
cadena transporte electrónico
 
Respiracion Celular
Respiracion CelularRespiracion Celular
Respiracion Celular
 
Fosforilacion oxidativa
Fosforilacion oxidativaFosforilacion oxidativa
Fosforilacion oxidativa
 
Clase 6 glicolisis_y_respiracion_celular
Clase 6 glicolisis_y_respiracion_celularClase 6 glicolisis_y_respiracion_celular
Clase 6 glicolisis_y_respiracion_celular
 

Ähnlich wie Clase 10 Y 11 Ciclo De Krebs Transporte Electronico Y Fosforilacion Oxidativa

Fermentación Biología 1.pdf
Fermentación Biología 1.pdfFermentación Biología 1.pdf
Fermentación Biología 1.pdfevemozqueda07
 
Harina Y Aceite De Pescado1
Harina Y Aceite De  Pescado1Harina Y Aceite De  Pescado1
Harina Y Aceite De Pescado1alphaxis
 
Envenamiento por cianuro
Envenamiento por cianuroEnvenamiento por cianuro
Envenamiento por cianuroCarlos Cardozo
 
Alcoholes y fenoles
Alcoholes y fenolesAlcoholes y fenoles
Alcoholes y fenolesOmar Mendez
 
Grado Medio Comercio
Grado Medio ComercioGrado Medio Comercio
Grado Medio ComercioPilar Vicente
 
Grado Medio Comercio
Grado Medio ComercioGrado Medio Comercio
Grado Medio ComercioPilar Vicente
 
Peruvian environmental monitoring programs
Peruvian environmental monitoring programsPeruvian environmental monitoring programs
Peruvian environmental monitoring programsJosé Manuel Osores
 
Cromatografía
CromatografíaCromatografía
Cromatografíairenashh
 
Hidraulica de canales maximo villon
Hidraulica de canales   maximo villonHidraulica de canales   maximo villon
Hidraulica de canales maximo villonjhoelbartoloreyes
 
Libro de hidraulica de canales (maximo villon)
Libro de hidraulica de canales (maximo villon)Libro de hidraulica de canales (maximo villon)
Libro de hidraulica de canales (maximo villon)SIMON MELGAREJO
 
Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"
Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"
Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"diegodelao4
 
Glucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-LipopeptidosGlucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-LipopeptidosMilena Castro
 
librodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdf
librodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdflibrodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdf
librodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdfAlbertLEGUIAORTIZ1
 

Ähnlich wie Clase 10 Y 11 Ciclo De Krebs Transporte Electronico Y Fosforilacion Oxidativa (20)

Nefrología cto 8
Nefrología cto 8Nefrología cto 8
Nefrología cto 8
 
Fermentación Biología 1.pdf
Fermentación Biología 1.pdfFermentación Biología 1.pdf
Fermentación Biología 1.pdf
 
Fotosintesis
FotosintesisFotosintesis
Fotosintesis
 
Harina Y Aceite De Pescado1
Harina Y Aceite De  Pescado1Harina Y Aceite De  Pescado1
Harina Y Aceite De Pescado1
 
Envenamiento por cianuro
Envenamiento por cianuroEnvenamiento por cianuro
Envenamiento por cianuro
 
Electrofisiolo (1)
Electrofisiolo (1)Electrofisiolo (1)
Electrofisiolo (1)
 
Los aminoácidos en el registro geológico: aplicaciones en datación
Los aminoácidos en el registro geológico: aplicaciones en dataciónLos aminoácidos en el registro geológico: aplicaciones en datación
Los aminoácidos en el registro geológico: aplicaciones en datación
 
Enlace Químico 2.pdf
Enlace Químico 2.pdfEnlace Químico 2.pdf
Enlace Químico 2.pdf
 
Alcoholes y fenoles
Alcoholes y fenolesAlcoholes y fenoles
Alcoholes y fenoles
 
Grado Medio Comercio
Grado Medio ComercioGrado Medio Comercio
Grado Medio Comercio
 
Grado Medio Comercio
Grado Medio ComercioGrado Medio Comercio
Grado Medio Comercio
 
Fotodegradación de Cianuro
Fotodegradación de CianuroFotodegradación de Cianuro
Fotodegradación de Cianuro
 
Peruvian environmental monitoring programs
Peruvian environmental monitoring programsPeruvian environmental monitoring programs
Peruvian environmental monitoring programs
 
Cromatografía
CromatografíaCromatografía
Cromatografía
 
Recep
RecepRecep
Recep
 
Hidraulica de canales maximo villon
Hidraulica de canales   maximo villonHidraulica de canales   maximo villon
Hidraulica de canales maximo villon
 
Libro de hidraulica de canales (maximo villon)
Libro de hidraulica de canales (maximo villon)Libro de hidraulica de canales (maximo villon)
Libro de hidraulica de canales (maximo villon)
 
Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"
Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"
Libro de Hidráulica de Canales "Maximo Villon"
 
Glucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-LipopeptidosGlucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-Lipopeptidos
 
librodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdf
librodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdflibrodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdf
librodehidraulicadecanalesmaximovillon-141218173918-conversion-gate01.pdf
 

Mehr von tecnologia medica (20)

Anatomia Miecoles 12
Anatomia Miecoles 12Anatomia Miecoles 12
Anatomia Miecoles 12
 
Anatomia Lunes 10
Anatomia Lunes 10Anatomia Lunes 10
Anatomia Lunes 10
 
Clase 12 de agosto 2009
Clase 12 de agosto 2009Clase 12 de agosto 2009
Clase 12 de agosto 2009
 
Huesos Del CráNeo Y De La Cara
Huesos Del CráNeo Y De La CaraHuesos Del CráNeo Y De La Cara
Huesos Del CráNeo Y De La Cara
 
Columna Vertebral Grabacion
Columna Vertebral GrabacionColumna Vertebral Grabacion
Columna Vertebral Grabacion
 
GrabacióN N°2 De HistologíA
GrabacióN N°2 De HistologíAGrabacióN N°2 De HistologíA
GrabacióN N°2 De HistologíA
 
Histo I Presentacion
Histo I PresentacionHisto I Presentacion
Histo I Presentacion
 
Por Zeus!!
Por Zeus!!Por Zeus!!
Por Zeus!!
 
Por Zeus!!
Por Zeus!!Por Zeus!!
Por Zeus!!
 
Relacion Huesped Parasito
Relacion Huesped ParasitoRelacion Huesped Parasito
Relacion Huesped Parasito
 
C 1
C 1C 1
C 1
 
Listado De Ejercicios Cap 1
Listado De Ejercicios Cap 1Listado De Ejercicios Cap 1
Listado De Ejercicios Cap 1
 
Sistema Inmune Inespecifico
Sistema Inmune InespecificoSistema Inmune Inespecifico
Sistema Inmune Inespecifico
 
Programa Infectologia General 2009
Programa Infectologia General 2009Programa Infectologia General 2009
Programa Infectologia General 2009
 
Linfocitos
LinfocitosLinfocitos
Linfocitos
 
Historia Resumida De La Inmunologia
Historia Resumida De La InmunologiaHistoria Resumida De La Inmunologia
Historia Resumida De La Inmunologia
 
Guia Laboratorio Infectologia 2009
Guia Laboratorio Infectologia 2009Guia Laboratorio Infectologia 2009
Guia Laboratorio Infectologia 2009
 
Dg, Clas Y Patogenia Dm
Dg, Clas Y Patogenia DmDg, Clas Y Patogenia Dm
Dg, Clas Y Patogenia Dm
 
Fiebre Y Organos Circunventriculares
Fiebre Y Organos CircunventricularesFiebre Y Organos Circunventriculares
Fiebre Y Organos Circunventriculares
 
Fisiopatologia De La Celula (
Fisiopatologia De La Celula (Fisiopatologia De La Celula (
Fisiopatologia De La Celula (
 

Kürzlich hochgeladen

Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-
Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-
Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-ComunicacionesIMSA
 
Como Construir Un Modelo De Negocio.pdf nociones basicas
Como Construir Un Modelo De Negocio.pdf   nociones basicasComo Construir Un Modelo De Negocio.pdf   nociones basicas
Como Construir Un Modelo De Negocio.pdf nociones basicasoscarhernandez98241
 
cuadro sinoptico tipos de organizaci.pdf
cuadro sinoptico tipos de organizaci.pdfcuadro sinoptico tipos de organizaci.pdf
cuadro sinoptico tipos de organizaci.pdfjesuseleazarcenuh
 
DELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdf
DELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdfDELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdf
DELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdfJaquelinRamos6
 
informacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdf
informacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdfinformacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdf
informacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdfPriscilaBermello
 
Modelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docx
Modelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docxModelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docx
Modelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docxedwinrojas836235
 
AUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptx
AUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptxAUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptx
AUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptxMatiasGodoy33
 
exportacion y comercializacion de palta hass
exportacion y comercializacion de palta hassexportacion y comercializacion de palta hass
exportacion y comercializacion de palta hassJhonnyvalenssYupanqu
 
PPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAY
PPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAYPPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAY
PPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAYCarlosAlbertoVillafu3
 
COPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESA
COPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESACOPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESA
COPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESADanielAndresBrand
 
Ejemplo Caso: El Juego de la negociación
Ejemplo Caso: El Juego de la negociaciónEjemplo Caso: El Juego de la negociación
Ejemplo Caso: El Juego de la negociaciónlicmarinaglez
 
gua de docente para el curso de finanzas
gua de docente para el curso de finanzasgua de docente para el curso de finanzas
gua de docente para el curso de finanzassuperamigo2014
 
MARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptx
MARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptxMARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptx
MARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptxgabyardon485
 
1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptx
1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptx1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptx
1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptxCarlosQuionez42
 
TEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptx
TEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptxTEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptx
TEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptxFrancoSGonzales
 
Contabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHill
Contabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHillContabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHill
Contabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHilldanilojaviersantiago
 
ADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdf
ADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdfADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdf
ADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdfguillencuevaadrianal
 
LIC-ZIEGLER-Planificación y Control de Gestión
LIC-ZIEGLER-Planificación y Control de GestiónLIC-ZIEGLER-Planificación y Control de Gestión
LIC-ZIEGLER-Planificación y Control de GestiónBahamondesOscar
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-
Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-
Teleconferencia Accionistas Q1 2024 . Primer Trimestre-
 
Como Construir Un Modelo De Negocio.pdf nociones basicas
Como Construir Un Modelo De Negocio.pdf   nociones basicasComo Construir Un Modelo De Negocio.pdf   nociones basicas
Como Construir Un Modelo De Negocio.pdf nociones basicas
 
cuadro sinoptico tipos de organizaci.pdf
cuadro sinoptico tipos de organizaci.pdfcuadro sinoptico tipos de organizaci.pdf
cuadro sinoptico tipos de organizaci.pdf
 
DELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdf
DELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdfDELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdf
DELITOS CONTRA LA GESTION PUBLICA PPT.pdf
 
informacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdf
informacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdfinformacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdf
informacion-finanTFHHETHAETHciera-2022.pdf
 
Modelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docx
Modelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docxModelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docx
Modelo de convenio de pago con morosos del condominio (GENÉRICO).docx
 
AUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptx
AUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptxAUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptx
AUDITORIAS en enfermeria hospitalaria .pptx
 
Tarea-4-Estadistica-Descriptiva-Materia.ppt
Tarea-4-Estadistica-Descriptiva-Materia.pptTarea-4-Estadistica-Descriptiva-Materia.ppt
Tarea-4-Estadistica-Descriptiva-Materia.ppt
 
exportacion y comercializacion de palta hass
exportacion y comercializacion de palta hassexportacion y comercializacion de palta hass
exportacion y comercializacion de palta hass
 
Walmectratoresagricolas Trator NH TM7040.pdf
Walmectratoresagricolas Trator NH TM7040.pdfWalmectratoresagricolas Trator NH TM7040.pdf
Walmectratoresagricolas Trator NH TM7040.pdf
 
PPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAY
PPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAYPPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAY
PPT DIAGNOSTICO DAFO Y CAME MEGAPUERTO CHANCAY
 
COPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESA
COPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESACOPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESA
COPASST Y COMITE DE CONVIVENCIA.pptx DE LA EMPRESA
 
Ejemplo Caso: El Juego de la negociación
Ejemplo Caso: El Juego de la negociaciónEjemplo Caso: El Juego de la negociación
Ejemplo Caso: El Juego de la negociación
 
gua de docente para el curso de finanzas
gua de docente para el curso de finanzasgua de docente para el curso de finanzas
gua de docente para el curso de finanzas
 
MARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptx
MARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptxMARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptx
MARKETING SENSORIAL -GABRIELA ARDON .pptx
 
1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptx
1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptx1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptx
1.- PLANIFICACIÓN PRELIMINAR DE AUDITORÍA.pptx
 
TEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptx
TEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptxTEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptx
TEMA 6.- MAXIMIZACION DE LA CONDUCTA DEL PRODUCTOR.pptx
 
Contabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHill
Contabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHillContabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHill
Contabilidad universitaria Septima edición de MCGrawsHill
 
ADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdf
ADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdfADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdf
ADMINISTRACION FINANCIERA CAPITULO 4.pdf
 
LIC-ZIEGLER-Planificación y Control de Gestión
LIC-ZIEGLER-Planificación y Control de GestiónLIC-ZIEGLER-Planificación y Control de Gestión
LIC-ZIEGLER-Planificación y Control de Gestión
 

Clase 10 Y 11 Ciclo De Krebs Transporte Electronico Y Fosforilacion Oxidativa

  • 1. Universidad San Sebastián Facultad de Ciencias de la Salud Tecnología Médica C LO DEL ÁC IC IDO CÍTRICO TRANSPORTE ELECTRÓNICO FOSFORILACIÓN OXIDATIVA TM. Paulina Fernández Garcés 20 y 22 de Abril
  • 2. RESPIRACIÓN CELULAR P rted l m ta o m , c nc ta e d l c ta o m , e lac l lae rg c nte ae a e e b lis o o re m nte e a b lis o n ua ne ía o nid n d tinta b m lé ula , c m lo g id s e lib ra ad m ne c ntro d . is s io o c s o o s lúc o , s e d e a ra o la a Lare p c n c lula p d d irs e d stip s s g e p p l a uid a o e : s ira ió e r o ría ivid e n o o , e ún l a e trib o l xíg no • s ira ió Ae b Re p c n ro ia • s ira ió Ana ro ia Re p c n e b Exis n tre e p se lare p c n: te s ta a n s ira ió • Etapa 1: Ge ra ió d un fra m nto a tiva o d 2c rb no . El g o ne c n e g e c d e a o s rup a e d laa e c e c tilo e c til o nzim A oAc til-C A a e o • Etapa 2: Oxid c n d e o 2á m sd c rb no e e c lod l á id c o a ió e s s to o e a o n l ic e c o ítric . • Etapa 3: Tra p rtee c nic y fo fo c n o a ns o le tró o s rila ió xid tivae d nd lo n o e s tra p rta o se c nic sre uc o q s g ne n e e c lo d l á id ns o d re le tró o d id ue e e ra n l ic e c o c o vue n ao a e junto c n las s c nc m nted ATP ítric lve xid rs , o ínte is o o ita e .
  • 3. ETAPAS DE LA RESPIRACIÓN CELULAR
  • 4. C LO DEL ÁC IC IDO CÍTRICO
  • 5.
  • 6. -El p iruva p c d ntelalao a ió d lo hid to d c rb no , e unod lo to ro e e xid c n e s ra s e a o s e s p ip le s inis d re d l Ac til-C A, p ralao a ió e e c lo d l á id rinc a s um tra o s e e o a xid c n n l ic e c o c o ítric . - Lao a ió d l p xid c n e iruva aAc til-C A, e unare c ió p c a e irre rs le to e o s a c n rá tic m nte ve ib e laq inte ne tre e n ue rvie n s nzim sy c o c e a inc o nzim s a. Estas coenzimas son: -P fo fa d Tia ina iro s to e m -NAD+ - Ác o Lip ic (Lip a id ) id o o om a -C e o nzim A y a tiva ió d g o a e a c c n e rup s c tilo - Coenzimas de Flavina
  • 7. COENZIMAS DE FLAVINA -El dinuc ó o d fla le tid e vina y a e d ninaoFAD, d riva d lavita inaB2 o e n e m rib fla . o vina -Unac e o nzim m ss nc a á e illa e e m no le tid d fla s l o nuc ó o e vinaoFMN -Lap rtefunc na d a b sc e a io l e m a o nzim se e s te ad anillo de isoalozaxina, q a s l is m e ue a túac m a e to d e c ne y a e á un g o rabitol (unave ió d c d n c o o c p r e le tro s d m s rup rs n e a e a ie d rib s , c n e c rb noa e o re uc o anive d a o l) b rta e o a o l a o ld híd d id l e lc ho
  • 8. CICLO DEL ÁCIDO CÍTRICO C rre p nd aunad la ruta o a sc ntra sd lare p c n, e e p c s o so e e s s xid tiva e le e s ira ió s l ro e o m d ntee c l s c ta o n to o lo c m us le m ta ó o (H. d C líp o e ia l ua e a b liza d s s o b tib s e b lic s e , id s p te s e lo o a m sy te o a ro io . ro ína ) n s rg nis o jid s e b s El c loa túae d sfa e : ic c n o ss 1.- Adición de una porción de dos átomos de carbono (acetil CoA) a un compuesto de cuatro carbonos (oxalacetato) para dar un anión inorgánico de seis cabonos, el citrato, seguido de la pérdida de dos carbonos en forma de CO2 2.- Regeneración del oxalecetato.
  • 9.
  • 10. FASES DEL CICLO DEL A. CÍTRICO: Fase 1 Introducción y pérdida de 2 átomos de Carbono Paso 1: Intro uc ió d 2c rb no e fo ad Ac til Co (Citra s s ) d c n e a o s n rm e e A. to inta a Paso 2: Is m riza ió d l c to o e c n e itra .
  • 11. FASES DEL CICLO DEL A. CÍTRICO: Fase 1 Introducción y pérdida de 2 átomos de Carbono Paso 3: Ge ra ió d CO2 p r unad s ro e s lig d a NAD+ ne c n e o e hid g na a a a l Paso 4: Ge ra ió d un s g o CO2 p r un c m le m nzim tic (α- ne c n e e und o o p jo ultie á o cetoglutarato deshidrogenasa)
  • 12. FASES DEL CICLO DEL A. CÍTRICO: Fase 2 Regeneración del Oxalacetato Paso 5: Fo fo c n anive d l s tra (Succinil CoA sintasa) s rila ió l e us to Paso 6: De hid g na ió d p nd nted fla s ro e c n e e ie e vina(Succinato deshidrogenasa)
  • 13. Paso 7: Hid ta ió d un d b e c c rb no a o (fumarato hidratasa) ra c n e o le nla e a o -c rb no Paso 8: De hid g na ió q re e rae o la e to (malato deshidrogenasa) s ro e c n ue g ne l xa c ta
  • 14. ENERGÉTICA DEL CICLO DEL ACIDO CÍTRICO Con una vuelta del ciclo: Genera un fosfato de energía elevada a través de una fosforilación a nivel del sustrato, más tres NADH y un FADH2 para su posterior reoxidación
  • 15. CONTROL DEL CICLO DEL ACIDO CÍTRICO  El flujo d l c los c ntro m d nteinte c io sa s ric s, no o s ntela e ic e o la e ia ra c ne lo té a b ta s c nc ntra io sd lo s tra d s m e n un p p l c ia o e c ne e s us to e e p ña a e ruc l.  El fa to m sim o nteq c ntro laa tivid d d l c lo e lare lc n c r á p rta ue o la c a e ic s a ió intra ito o m c ntria [ NAD+] re p c a [NADH] . l s e to l El NADH e un s tra d tre e s us to e s nzim sd l c lo En la c nd io se la q a e ic . s o ic ne n s ue d m is inuyelare c n [ NAD+] / [NADH] . Lab jac nc ntra ió d NAD+ p d la ió a o e c n e ue e lim r la a tivid d sd e ta d s ro e s s ita s c a e e s s e hid g na a . El flujo a través del ciclo cítrico es sensible al estado energético de la célula, a través de una activación alostérica de la isocianato deshidrogenasa por el ADP, al estado redox de la célula, a través de la limitación de la velocidad de flujo causada cuando desciende el [ NAD+] intramitocontrial y la disponibilidad de compuestos de energía elevada mediante la inhibición de enzimas relevantes por la acetil-CoA o la succinil CoA
  • 17. En e tae p s p d elare xid c n d lo tra p rta o se c nic sre uc o , s ta a e ro uc o a ió e s ns o d re le tró o d id s g ne nd a í lam yo p rted lae rg ne e a p ralas s d l ATP e ra o s a r a e ne ía c s ria a ínte is e . Lo p c s sd re xid c n s g ne n m d ntep te sd tra p rtee c nic , s ro e o e o a ió e e ra e ia ro ína e ns o le tró o unid salam m ra m c nd l inte . a e b na ito o ria rna Transferencia escalonada de electrones desde los Organismo Aerobios transportadores hasta el O2 NADH y FADH2 e- e- e- O2
  • 18.
  • 19. P rae nd r la o a io s e ne e a c no e e a nte e s xid c ne s c s rio o c r l e c na d nd o urre y ta b n laq ic d la s e rio o e c n m ié uím a e s re c io sre o a c ne d x. • Mitocondria La • Reacciones de oxido – reducción.
  • 20. MITOCONDRIA -El p g m nto d lam m ra le a ie e e b na inte g ne la c s s rna e ra s re ta m c nd le ito o ria s En e ss e ua n la p te s lla e nc ntra s ro ína tra p rta o sq fo a la ns o d ra ue rm n c d nare p to . ae s ira ria (5c m le sm nzim tic s o p jo ultie á o) -Complejo I o NADH deshidrogenasa -Complejo II o Succinato conezima Q oxidorreductasa -Complejo III o Coenzima Q-citocromo c oxidorreductasa -Complejo IV o Citocromo oxidasa -Complejo V o ATP sintasa.
  • 21. OXIDACIONES Y GENERACIÓN DE ENERGÍA El tra p rtee c nic b ló ic c ns tee unas ried o a io sy re uc io s ns o le tró o io g o o is n e e xid c ne d c ne lig d s o re c io sre o a a, a c ne d x. En unare c ió tip re o e te a c n o d x xis : C m ue tore uc o(d na o e o p s d id o d r -) C m ue too a o+ e o p s xid d - Fe2+ Fe3+ + e- Unare c ió re o c m le d b m s r c m re c nteun a e to e c nic , q a c n d x o p ta e e o ta o o a ta c p r le tró o ue s re uc a g na e c ne . Delo d ss tra s e d na o e c nic e e e d e l a r le tro s s o us to , l o d r le tró o s l re uc r, q s o am d ntelatra fe nc d e c ne a o s tra , q e d to ue e xid e ia ns re ia e le tro s l tro us to ue s eo a . l xid nte Re uc r + Oxid nte d to a Re uc r o a o+ Oxid ntere uc o d to xid d a d id C+ u + Fe3+ C 2+ u + Fe2+
  • 22. E0 Potencial de Reducción Estándar, cuyo estándar corresponde al electrodo de hidrogeno estándar en una célula elctroquímica C rre p nd alate e iad un d na o e c nic are uc as o so e nd nc e o d r le tró o d ir u a e to c njug d , e c nd io se tá a (2 °C y la [ ] d l cp r o a o n o ic ne s nd r 5 s e d na o y a e to a1M) o d r cp r a) C ntom yo e e va r d l P te ia d re uc ió e tá a p raunap re ua a r s l lo e o nc l e d c n s nd r, a a ja re o m sfurtee c m o a e a e to e c nic d e ap re . d x, á s o o xid nte l c p r le tró o e s a ja b) Al inc d ntrod la c nd io se tá a s e p 7, e té ino E luir e e s o ic ne s nd re , l H l rm 0 se m d ap r E’ q e e p te ia d re uc ió e tá a m d oap 7. o ific o 0 ue s l o nc l e d c n s nd r e id H
  • 23. POTENCIALES DE REDUCCIÓN ESTÁNDAR DE INTERÉ EN BIOQUÍMICA S
  • 24. TRANSPORTADORES ELECTRÓNICOS Sehao s rva o q e va r b e d ue l lo d l P te ia d Re uc ió e o nc l e d c n e tá a m d o ap 7 d s nd r e id H e c d tra p rta o a e a a ns o d r, um nta e e m m o e q la n l is o rd n ue s c nc d s us e e e ue ia e u o n l tra p rtee c nic ns o le tró o
  • 25. TRANSPORTADORES ELECTRÓNICOS 1.- C m le I oNADH y NADH d s ro e s o p jo e hid g na a - Oxid e NADH a l - P s e un m no le tid d fla oen o nuc ó o e vina (FMN) c m g o c m le e rio o o rup o p m nta . - Esun c m le g nd fo a o p r m o p jo ra e rm d o últip ss unid d sy q c ntie a uno le ub ae ue o ne lg s c ntro d HIERRO-AZUFRE q tra p rta lo e c ne ao tra p rta o e e ue ns o n s le tro s tro ns o d r re p to … … .C e s ira rio o nzim Q. a 2 C m le II o NADH y NADH d s ro e s .- o p jo e hid g na a -Lle e c ne ha ialac d nare p to , nos lo d l NADH s ta b n d s e va le tro s c ae s ira ria ó e ino m ié e d e s c to y d inte e ia sd lao a ió d á id sg s s l uc ina e rm d rio e xid c n e c o ra o . -Las c tod s ro e s utilizalac e uc ina e hid g na a o nzim FAD, p r lota p d tra fe a o nto ue e ns rir e c ne d c m nted l FADH2 unid sao stra p rta o sunid sala le tro s ire ta e e o tro ns o d re o m m ra e b na - Tra fie e c ne atra sd lo c ntro HIERRO AZUFRE alac e ns re le tro s vé e s e o nzim Q a
  • 27. 3 C m le III oC e .- o p jo o nzim Q-c c m co o d ta a a ito ro o xid rre uc s C m le IV o C c m o a a o p jo ito ro o xid s - Grup d he o ro ína ro so p rd s o e m p te s ja a a. -La p ip le s n b c a s rinc a s o , , . -Ses d e e ub ivid n n: b1 C a C b it. b2 C C it. C a it. C1 a3 b3 Poseen el grupo hemo de la hemoglobina, en Posee una forma de hemo c y c1 el hemo está ligado covalentemente al modificada denominada componente proteico por un enlace tioéster. hemo A
  • 28. ay a c m o n e c m le V, q c ta e últim p s d l tra p rtee c nic , 3 o p ne l o p jo ue a liza l o a o e ns o le tró o lad ruc ió d l a ua e c n e g . P r lo ta , lo tra p rta o sre p to e c nic ss n: o nto s ns o d re s ira rio le tró o o •NAD+ • sFla s La vina • sc ntro hie -a Lo e s rro zufre • o nzim Q Ce a • ito ro o . C c ms
  • 29. LANZADERAS METABÓLICAS El p c s invo ra ro e o luc : 1. Re uc ió d l s tra p r e NADH e e c p s a d c n e us to o l n l ito la m 2. P s d l s tra re uc oalam triz m c nd l atra sd unae a o e us to d id a ito o ria vé e nzima d tra p rtee p c o e ns o s e ífic 3. Re xid c n d e ec m ue to e e inte r d lam triz y e p s d l o a ió e s o p s n l rio e a l ao e s tra o a o d vue ha iae c p s a us to xid d e lta c l ito la m . Ejemplos de lanzaderas: - Dihid xia e nafo fa 7 g e l 3 s to(DAHP ro c to s to lic ro -fo fa ) - Ma to/ As a to la p rta
  • 30.
  • 31.
  • 33. ¿ ó olae rg g ne d e e tra p rtee c nic Cm ne ía e ra a n l ns o le tró o s ha ed p nib p ralag ne c n d ATP e c is o le a e ra ió e ?
  • 35. EFICACIA DE LA FOSFORILACIÓN OXIDATIVA Re c n O / P Núm ro d m lé ula d ATPs tiza a p r p r d e c ne la ió : e e o c s e inte d s o a e le tro s tra p rta o p r lac d natra p rta o d e c ne . ns o d s o ae ns o d ra e le tro s Tre re c io sd lac d nare p to s n lo s ie m ntee rg nic sc m p ra s a c ne e a e s ira ria o ufic nte e xe ó a o o a im uls r las s d ATP p a ínte is e : Oxidación del FMNH2 Im uls n las s d l ATP p a ínte is e Oxidación Citocromo b ap rtir d ADP a e Reacción de la Citocromo Oxidasa C d unad e ta tre re c io ss c ns e un lug r d a o la ie p rala aa e s s s a c ne e o id ró a e c p m nto a s s d ATP ínte is e
  • 36. C m le V o ATP s s o p jo inta a -Enc rg d d las s d ATP a a o e ínte is e -P s eun c na p tó o y la oe a l ro nic enzim q s tizae ATP a ue inte l . -Fo a o p r un nud F1 y una rm d o o b s F0 ae
  • 37. MECANISMO DE LA FOSFORILACIÓN OXIDATIVA Acoplamiento Quimiosmótico
  • 38.
  • 39.
  • 40. El a o la ie q m s ó o ind ae e ta le im nto d un c p m nto uio io m tic ic l s b c ie e g d nted p to stra m m ra p raim uls r lo p c s s ra ie e ro ne ns e b na a p a s ro e o e e ó o nd rg nic s
  • 41.
  • 42. CONTROL RESPIRATORIO Lafo fo c n o a s rila ió xid tivas lo p d p d irs e p s nc d c ntid d sa e ua a ó ue e ro uc e n re e ia e a a e d c d s d s s tra s e us us to . Su c ntro no e p r m c nis o a s ric s s p r lad p nib a d l s tra . o l s o e a m s lo té o , ino o is o ilid d e us to Es ss n: to o ADP Pi O2 NADH y/o FADH2 La respiración está estrechamente acoplada con la síntesis de ATP
  • 43. Universidad San Sebastián Facultad de Ciencias de la Salud Tecnología Médica C LO DEL ÁC IC IDO CÍTRICO TRANSPORTE ELECTRÓNICO FOSFORILACIÓN OXIDATIVA TM. Paulina Fernández Garcés 20 y 22 de Abril