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Animais em vias de extinção que   habitam em território português
Animais em vi as   de extinção   Designa-se animais em vias de extinção, aqueles cujo número de espécies é muito reduzido em perigo iminente de desaparecerem se não forem protegidas. O Homem é que tem provocado a extinção de milhões de espécies diferentes, essas espécies desaparecem devido a interesses económicos, à poluição e ao crescimento humano. Muito pouco se sabe acerca do processo de extinção de espécies (que pode-se também considerar um passo de evolução) visto que a eliminação de espécies antigas deixa o lugar a espécies novas. Pequena Curiosidade:  Muitos dos animais em vias de extinção habitam em território português.
Animais em vias de extinção que   habitam em território português     Os animais em vias de extinção que vamos estudar são:   • O cachalote (Açores)       • O pombo-trocaz (Madeira)       • O lince (serra da Malcata)       • O Lobo Ibérico (Norte da Península Ibérica)       • A águia real (Noroeste de Portugal)
O   Cach alote Ficha técnica:  Baleia Cachalote Physeter macrocephalus Características principais:  O maior cetáceo com dentes, é distinto, e difícil de ser confundido com outras espécies. A principal característica do cachalote é a sua cabeça grande rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total. A sua coloração é escura e uniforme, indo do cinza ao marrom. A pele do cachalote é enrugada, principalmente na parte posterior do corpo. Tamanho:  Os filhotes nascem com 3,5 a 4 metros. Fêmeas adultas atingem 12   metros e os machos 18 m.  Peso:  O peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, e o da fêmea 20 toneladas.
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Alimentação:  O Lince Ibérico come coelho europeu ( Oryctolagus cuniculus ) quase exclusivamente (93% da caça por peso durante o verão), precisando cerca de um coelho por dia para satisfazer os seus requerimentos de energia. Havendo falta de coelho, o  Lynx pardinus  caça e come veado jovem ,  mouflon, pato e outras aves, peixe e, possivelmente, raposas.
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Alimenta-se quase exclusivamente de coelho-bravo e ocorre em zonas de bosque e matagais espessos onde a presença humana seja praticamente nula, nomeadamente nos bosques mediterrâneos autóctones existentes no Centro e Sul da Península, constituídos por azinheira, sobreiro e medronheiro.    A sua escassez associada ao seu comportamento solitário, extremamente tímido e elusivo, torna a sua observação, e mesmo a detecção da sua ocorrência, bastante difícil. Consequentemente, a sua existência numa determinada região pode passar completamente despercebida e desconhecida, mesmo para as pessoas que aí vivam uma vida inteira.
A progressiva extinção do lince:  Como se  pode observar no mapa em baixo , o Lince tem vindo a desaparecer em grande número, pelo que se não forem urgentemente tomadas medidas adequadas,o Lince, poderá vir a desaparecer.
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Foram descritas 32 subespécies de lobo cinzento, mas muitas destas estão já extintas, isto é, desapareceram, devido à acção destruidora do Homem, e nunca mais   se poderão observar. Actualmente, na maior parte da área por que se distribui, o lobo habita apenas as regiões mais abruptas e recôndidas. Uma das subespécies do lobo cinzento que ainda sobrevive, se bem que em número reduzido, encontra-se na Península Ibérica e designa-se cientificamente por  Canis lupus signatus . Para além destes sinais, utilizam ainda o uivo para marcar a sua presença no interior do território. Cada lobo conhece bem o seu território: os caminhos, os refúgios, as fontes de água e os locais onde encontrar alimento.
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O que comem os lobos:  O lobo é um carnívoro, um animal que se alimenta de carne. Antigamente consumia grandes herbívoros, dos quais retirava a energia necessária para sobreviver. Hoje, na ausência destes animais e na luta pela sobrevivência, o lobo habituou-se a consumir uma grande variedade de alimentos e adaptou a sua estrutura social às necessidades da captura de diferentes tipos de presa. Nas regiões norte da sua área de distribuição, os lobos alimentam-se de alces, caribús ou renas, principalmente no Inverno, e no Verão também de lebres e roedores. Nas áreas mais a Sul, caçam cervídeos - veados e corços - castores, lebres, coelhos e também roedores.
Nas regiões onde o Homem destruiu as presas naturais do lobo, este alimenta-se principalmente de animais domésticos: cavalos, vacas, ovelhas, cabras e cães, mas isto porque foram as únicas presas que o Homem lhe deixou. Da dieta alimentar deste predador fazem também parte produtos vegetais, pois ingerem erva, tal como o cão, amoras e figos. Na Europa do Sul, os lobos chegam mesmo a entrar nas aldeias durante a noite, para procurarem alimento nas lixeiras. Basicamente, contudo, são os ungulados - animais com cascos - que constituem a base da sua alimentação. Como é evidente, os lobos também necessitam de água e gostam mesmo de tomar banho. Em algumas zonas da sua área de distribuição são até hábeis pescadores!
Como caçam os lobos:  Caçar herbívoros é uma tarefa que se torna difícil para um lobo só. Encontrar, seguir e capturar tais presas implica uma acção de conjunto. Capturar uma presa exige várias tentativas e muitas destas falham. Em geral, apenas de 7 a 10 tentativas, de entre 100, são bem sucedidas. Toda esta estratégia é parte de um plano da natureza, porque os lobos conseguem o mínimo suficiente para sobreviver e, simultaneamente, eliminam as presas mais fracas, mantendo a «saúde» da população das espécies presa, pois os indivíduos capturados são, na maioria, os doentes e os mais velhos. Os indivíduos saudáveis quase sempre conseguem fugir. Para caçar tais animais, são necessárias muita sagacidade e perseverança. É preciso saber onde procurar a presa, ter a habilidade de a seguir, afastar da manada e conduzir para o local onde será capturada.
Durante este processo, os lobos são por vezes feridos ou mesmo mortos, pois as presas defendem-se utilizando as armações e escoiceando. Há notícia de casos de lobos encontrados mortos com os crânios parcialmente destruídos e o tórax perfurado.Tudo isto significa que na sociedade lupina - a alcateia - cada indivíduo tem uma função resultante das suas capacidades, sendo necessária uma estreita colaboração entre todos. A viabilidade de um predador deste porte reside no trabalho de conjunto, não havendo lugar para o egoísmo individual!
Apanhar presas de menor porte não exige evidentemente grandes alcateias e, por outro lado, animais demasiado pequenos não fornecem alimento a grandes alcateias. Nas áreas em que o Homem impediu a existência de alcateias, ou em que o número de indivíduos diminuiu drasticamente, os lobos alimentam-se, sobretudo de presas de pequeno porte e de animais domésticos. Estes tornam-se presas fáceis, muitas das vezes por descuido dos pastores.
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Por via de regra toda a alcateia prepara esta toca, bem como outras alternativas para o caso da primeira ser descoberta e a ninhada correr perigo. Uma ninhada é constituída por 4 a 7 lobitos, que nascem cegos e totalmente dependentes da loba-mãe. As ninhadas variam consoante a condição fisiológica da mãe, a qual, por sua vez, depende da disponibilidade de alimento. O número de lobitos por ninhada adapta-se às necessidades da alcateia e às condições prevalecentes no local e na época em questão. Inicialmente ao lobo-macho não lhe é permitido entrar na toca, sendo a sua tarefa a de fornecer alimento que caça, transporta e enterra num esconderijo perto. A loba-mãe apenas sai para caçar quando escasseia o alimento, ficando então os lobitos sozinhos e desprotegidos.
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Vivem assim isolados até estabelecerem o seu território, numa área com potencialidades alimentares e não ocupada por outro lobo ou alcateia; só então procuram um companheiro e constituem a sua própria família. Se na área ocupada pelos respectivos progenitores abundarem alimentos, permanecem todos juntos, aumentando o número de indivíduos da alcateia.  Durante o primeiro ano de vida, os lobos ficam geralmente com a alcateia. Mas após o primeiro Inverno - que é sempre um período duro para os juvenis - e consoante a quantidade de alimento disponível na área habitada, têm por vezes que abandonar a alcateia e procurar o seu próprio modo de vida.
            Como comunicam os Lobos:  Para comunicar utilizam sinais: movimentos e atitudes corporais, olhares, cheiros e sons tais como ladridos rugidos e uivos. O seu sentido do olfacto é muito desenvolvido e um cheiro significa muito mais para eles do que para nós. Através da maneira como utiliza a cauda, um lobo mostra as suas intenções pela maneira como apresenta o focinho, as orelhas e a cauda e até pelos pêlos do dorso. E, evidentemente, os lobos uivam! Fazem-no, por exemplo, para informar os companheiros sobre a sua posição, para reunir os membros da alcateia, para chamar os lobitos, em ocasiões particulares como as que precedem uma caçada, ou simplesmente por prazer e para consolidarem os laços que os unem.
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A Águia -ReaL Características Gerais:  Macho 75 cm, Fêmea 90 cm. Não há ave que se possa comparar em majestuosidade da Águia Real. Esta enorme ave de rapina voa sobre os cumes montanhosos, abrindo as asas de uma envergadura de mais de dois metros, enquanto esquadrinha o céu e a terra em busca da sua presa.   De repente lança-se sobre a vítima a uma velocidade de 150 quilómetros por hora e cai para apresar uma lebre, perdiz ou coelho. Ocasionalmente as águias capturam cordeiros, embora normalmente só os que estão fracos por falta de alimento. Comem tamb é m carne putrefacta.
Habitat:  As Águias Reais constituem um casal para toda a vida e têm normalmente dois ou três pontos concretos de nidificação que escolhes entre si. Estes locais estão situados a diferentes alturas, variando de distância uns dos outros, que por vezes pode ser mínima, às vezes só uns 20 metros.  Frequentemente utilizam estes pontos em rotação.  O ninho escolhido, um grande monte de ramos colocadas saliente ou no alto da montanha, ou muito raras vezes uma árvore, vai aumentando de tamanho ao passar dos anos. Reparam-no e melhoram-no antes da época de procriação e enfeitam-no com vegetação fresca.  Á medida que vão crescendo os filhotes o ninho vai-se cobrindo de um depósito de ossos e restos de alimento levado pelos pais.
Identificação:  Corpo quase uniformemente escuro, com matiz dourada na cabeça. Bico recurvado, grosso e poderoso. Asas excepcionalmente longas. A fêmea é maior que o macho.  Nidificação:  Ambos os sexos constroem ou reparam os ninhos em Novembro ou Dezembro. Postura em Março ou Abril, normalmente de dois ovos brancos, com frequência com manchas pardo-avermelhadas.  Incubação de cerca de 50 dias, principalmente feita pela fêmea.  As crias, alimentadas por ambos os pais, deixam o ninho cerca das 12 semanas.  Alimentação:  Lebres, coelhos, perdizes, cordeiros ( raramente ) e carne em decomposição.
Pombo  trocaz Nome vulgar:  Pombo trocaz. Nome científico:  Columba trocaz   Família:  Columbidae Distribuição e Habitat:  Espécie endémica da Ilha da Madeira. Vive associado à floresta Laurissilva, apresentado preferência por áreas com predominância do Til, de cuja baga o pombo trocaz se alimenta.
Descrição:  De plumagem cinzenta-azulada, tonalidade cor de vinho no peito e lista branca que atravessa a cauda.  Estatuto de Conservação e Ameaças:  Espécie vulnerável por apresentar área de ocorrência muito restrita. A floresta Laurissilva, onde vive esta espécie, é considerada Património Mundial Natural da Humanidade pela UNESCO, daí que o problema de perda e degradação do habitat é uma ameaça que já não se considera. Observações:  Fruto do esforço de conservação da floresta Laurisilva e da cessação da caça a esta espécie a população tem estabilizado, sendo mesmo muito comum em alguns locais.
Biblio grafia Homepage  madeiranature- http://www.madeiranature.com/index/cms/page/-/page/nature_fauna_birds/articleId/436/articleTitle/pombo-trocaz/lang/pt visitado em 13 de Janeiro de 2009(desenvolvimento). Homepage animaisdomundo- http://animaisdomundo.com.sapo.pt/images/Asia/panda_gigante.jpg visitado em 13 de Janeiro de 2009 (imagem) Homepage cm-seixal -  http://www.cm-seixal.pt/NR/rdonlyres/CB2212D9-160B-4B6D-A4B4-1A853CC755E6/2922/Animais_extincao.pdf visitado em 13 de Janeiro de 2009 (desenvolvimento) Homepage webeducom- http://web.educom.pt/~pr1272/apanimais.htm visitado em 13 de Janeiro de 2009 (desenvolvimento)  
Trabalho realizado por: Andreia Silvestre Inês Silva Joana Fernandes Patrícia Gomes Patrícia Rodrigues Grupo nº1  –  Squids Professora: Florbela Ribeiro Ano lectivo:  2008/09

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Animais em risco em Portugal

  • 1. Animais em vias de extinção que habitam em território português
  • 2. Animais em vi as de extinção Designa-se animais em vias de extinção, aqueles cujo número de espécies é muito reduzido em perigo iminente de desaparecerem se não forem protegidas. O Homem é que tem provocado a extinção de milhões de espécies diferentes, essas espécies desaparecem devido a interesses económicos, à poluição e ao crescimento humano. Muito pouco se sabe acerca do processo de extinção de espécies (que pode-se também considerar um passo de evolução) visto que a eliminação de espécies antigas deixa o lugar a espécies novas. Pequena Curiosidade: Muitos dos animais em vias de extinção habitam em território português.
  • 3. Animais em vias de extinção que habitam em território português   Os animais em vias de extinção que vamos estudar são:   • O cachalote (Açores)       • O pombo-trocaz (Madeira)      • O lince (serra da Malcata)       • O Lobo Ibérico (Norte da Península Ibérica)       • A águia real (Noroeste de Portugal)
  • 4. O Cach alote Ficha técnica: Baleia Cachalote Physeter macrocephalus Características principais: O maior cetáceo com dentes, é distinto, e difícil de ser confundido com outras espécies. A principal característica do cachalote é a sua cabeça grande rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total. A sua coloração é escura e uniforme, indo do cinza ao marrom. A pele do cachalote é enrugada, principalmente na parte posterior do corpo. Tamanho: Os filhotes nascem com 3,5 a 4 metros. Fêmeas adultas atingem 12   metros e os machos 18 m. Peso: O peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, e o da fêmea 20 toneladas.
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  • 7. Alimentação: O Lince Ibérico come coelho europeu ( Oryctolagus cuniculus ) quase exclusivamente (93% da caça por peso durante o verão), precisando cerca de um coelho por dia para satisfazer os seus requerimentos de energia. Havendo falta de coelho, o Lynx pardinus caça e come veado jovem , mouflon, pato e outras aves, peixe e, possivelmente, raposas.
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  • 9. Alimenta-se quase exclusivamente de coelho-bravo e ocorre em zonas de bosque e matagais espessos onde a presença humana seja praticamente nula, nomeadamente nos bosques mediterrâneos autóctones existentes no Centro e Sul da Península, constituídos por azinheira, sobreiro e medronheiro.  A sua escassez associada ao seu comportamento solitário, extremamente tímido e elusivo, torna a sua observação, e mesmo a detecção da sua ocorrência, bastante difícil. Consequentemente, a sua existência numa determinada região pode passar completamente despercebida e desconhecida, mesmo para as pessoas que aí vivam uma vida inteira.
  • 10. A progressiva extinção do lince: Como se pode observar no mapa em baixo , o Lince tem vindo a desaparecer em grande número, pelo que se não forem urgentemente tomadas medidas adequadas,o Lince, poderá vir a desaparecer.
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  • 13. Foram descritas 32 subespécies de lobo cinzento, mas muitas destas estão já extintas, isto é, desapareceram, devido à acção destruidora do Homem, e nunca mais se poderão observar. Actualmente, na maior parte da área por que se distribui, o lobo habita apenas as regiões mais abruptas e recôndidas. Uma das subespécies do lobo cinzento que ainda sobrevive, se bem que em número reduzido, encontra-se na Península Ibérica e designa-se cientificamente por Canis lupus signatus . Para além destes sinais, utilizam ainda o uivo para marcar a sua presença no interior do território. Cada lobo conhece bem o seu território: os caminhos, os refúgios, as fontes de água e os locais onde encontrar alimento.
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  • 15. O que comem os lobos: O lobo é um carnívoro, um animal que se alimenta de carne. Antigamente consumia grandes herbívoros, dos quais retirava a energia necessária para sobreviver. Hoje, na ausência destes animais e na luta pela sobrevivência, o lobo habituou-se a consumir uma grande variedade de alimentos e adaptou a sua estrutura social às necessidades da captura de diferentes tipos de presa. Nas regiões norte da sua área de distribuição, os lobos alimentam-se de alces, caribús ou renas, principalmente no Inverno, e no Verão também de lebres e roedores. Nas áreas mais a Sul, caçam cervídeos - veados e corços - castores, lebres, coelhos e também roedores.
  • 16. Nas regiões onde o Homem destruiu as presas naturais do lobo, este alimenta-se principalmente de animais domésticos: cavalos, vacas, ovelhas, cabras e cães, mas isto porque foram as únicas presas que o Homem lhe deixou. Da dieta alimentar deste predador fazem também parte produtos vegetais, pois ingerem erva, tal como o cão, amoras e figos. Na Europa do Sul, os lobos chegam mesmo a entrar nas aldeias durante a noite, para procurarem alimento nas lixeiras. Basicamente, contudo, são os ungulados - animais com cascos - que constituem a base da sua alimentação. Como é evidente, os lobos também necessitam de água e gostam mesmo de tomar banho. Em algumas zonas da sua área de distribuição são até hábeis pescadores!
  • 17. Como caçam os lobos: Caçar herbívoros é uma tarefa que se torna difícil para um lobo só. Encontrar, seguir e capturar tais presas implica uma acção de conjunto. Capturar uma presa exige várias tentativas e muitas destas falham. Em geral, apenas de 7 a 10 tentativas, de entre 100, são bem sucedidas. Toda esta estratégia é parte de um plano da natureza, porque os lobos conseguem o mínimo suficiente para sobreviver e, simultaneamente, eliminam as presas mais fracas, mantendo a «saúde» da população das espécies presa, pois os indivíduos capturados são, na maioria, os doentes e os mais velhos. Os indivíduos saudáveis quase sempre conseguem fugir. Para caçar tais animais, são necessárias muita sagacidade e perseverança. É preciso saber onde procurar a presa, ter a habilidade de a seguir, afastar da manada e conduzir para o local onde será capturada.
  • 18. Durante este processo, os lobos são por vezes feridos ou mesmo mortos, pois as presas defendem-se utilizando as armações e escoiceando. Há notícia de casos de lobos encontrados mortos com os crânios parcialmente destruídos e o tórax perfurado.Tudo isto significa que na sociedade lupina - a alcateia - cada indivíduo tem uma função resultante das suas capacidades, sendo necessária uma estreita colaboração entre todos. A viabilidade de um predador deste porte reside no trabalho de conjunto, não havendo lugar para o egoísmo individual!
  • 19. Apanhar presas de menor porte não exige evidentemente grandes alcateias e, por outro lado, animais demasiado pequenos não fornecem alimento a grandes alcateias. Nas áreas em que o Homem impediu a existência de alcateias, ou em que o número de indivíduos diminuiu drasticamente, os lobos alimentam-se, sobretudo de presas de pequeno porte e de animais domésticos. Estes tornam-se presas fáceis, muitas das vezes por descuido dos pastores.
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  • 21. Por via de regra toda a alcateia prepara esta toca, bem como outras alternativas para o caso da primeira ser descoberta e a ninhada correr perigo. Uma ninhada é constituída por 4 a 7 lobitos, que nascem cegos e totalmente dependentes da loba-mãe. As ninhadas variam consoante a condição fisiológica da mãe, a qual, por sua vez, depende da disponibilidade de alimento. O número de lobitos por ninhada adapta-se às necessidades da alcateia e às condições prevalecentes no local e na época em questão. Inicialmente ao lobo-macho não lhe é permitido entrar na toca, sendo a sua tarefa a de fornecer alimento que caça, transporta e enterra num esconderijo perto. A loba-mãe apenas sai para caçar quando escasseia o alimento, ficando então os lobitos sozinhos e desprotegidos.
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  • 23. Vivem assim isolados até estabelecerem o seu território, numa área com potencialidades alimentares e não ocupada por outro lobo ou alcateia; só então procuram um companheiro e constituem a sua própria família. Se na área ocupada pelos respectivos progenitores abundarem alimentos, permanecem todos juntos, aumentando o número de indivíduos da alcateia. Durante o primeiro ano de vida, os lobos ficam geralmente com a alcateia. Mas após o primeiro Inverno - que é sempre um período duro para os juvenis - e consoante a quantidade de alimento disponível na área habitada, têm por vezes que abandonar a alcateia e procurar o seu próprio modo de vida.
  • 24.             Como comunicam os Lobos: Para comunicar utilizam sinais: movimentos e atitudes corporais, olhares, cheiros e sons tais como ladridos rugidos e uivos. O seu sentido do olfacto é muito desenvolvido e um cheiro significa muito mais para eles do que para nós. Através da maneira como utiliza a cauda, um lobo mostra as suas intenções pela maneira como apresenta o focinho, as orelhas e a cauda e até pelos pêlos do dorso. E, evidentemente, os lobos uivam! Fazem-no, por exemplo, para informar os companheiros sobre a sua posição, para reunir os membros da alcateia, para chamar os lobitos, em ocasiões particulares como as que precedem uma caçada, ou simplesmente por prazer e para consolidarem os laços que os unem.
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  • 27. A Águia -ReaL Características Gerais: Macho 75 cm, Fêmea 90 cm. Não há ave que se possa comparar em majestuosidade da Águia Real. Esta enorme ave de rapina voa sobre os cumes montanhosos, abrindo as asas de uma envergadura de mais de dois metros, enquanto esquadrinha o céu e a terra em busca da sua presa. De repente lança-se sobre a vítima a uma velocidade de 150 quilómetros por hora e cai para apresar uma lebre, perdiz ou coelho. Ocasionalmente as águias capturam cordeiros, embora normalmente só os que estão fracos por falta de alimento. Comem tamb é m carne putrefacta.
  • 28. Habitat: As Águias Reais constituem um casal para toda a vida e têm normalmente dois ou três pontos concretos de nidificação que escolhes entre si. Estes locais estão situados a diferentes alturas, variando de distância uns dos outros, que por vezes pode ser mínima, às vezes só uns 20 metros. Frequentemente utilizam estes pontos em rotação. O ninho escolhido, um grande monte de ramos colocadas saliente ou no alto da montanha, ou muito raras vezes uma árvore, vai aumentando de tamanho ao passar dos anos. Reparam-no e melhoram-no antes da época de procriação e enfeitam-no com vegetação fresca. Á medida que vão crescendo os filhotes o ninho vai-se cobrindo de um depósito de ossos e restos de alimento levado pelos pais.
  • 29. Identificação: Corpo quase uniformemente escuro, com matiz dourada na cabeça. Bico recurvado, grosso e poderoso. Asas excepcionalmente longas. A fêmea é maior que o macho. Nidificação: Ambos os sexos constroem ou reparam os ninhos em Novembro ou Dezembro. Postura em Março ou Abril, normalmente de dois ovos brancos, com frequência com manchas pardo-avermelhadas. Incubação de cerca de 50 dias, principalmente feita pela fêmea. As crias, alimentadas por ambos os pais, deixam o ninho cerca das 12 semanas. Alimentação: Lebres, coelhos, perdizes, cordeiros ( raramente ) e carne em decomposição.
  • 30. Pombo trocaz Nome vulgar: Pombo trocaz. Nome científico: Columba trocaz Família: Columbidae Distribuição e Habitat: Espécie endémica da Ilha da Madeira. Vive associado à floresta Laurissilva, apresentado preferência por áreas com predominância do Til, de cuja baga o pombo trocaz se alimenta.
  • 31. Descrição: De plumagem cinzenta-azulada, tonalidade cor de vinho no peito e lista branca que atravessa a cauda. Estatuto de Conservação e Ameaças: Espécie vulnerável por apresentar área de ocorrência muito restrita. A floresta Laurissilva, onde vive esta espécie, é considerada Património Mundial Natural da Humanidade pela UNESCO, daí que o problema de perda e degradação do habitat é uma ameaça que já não se considera. Observações: Fruto do esforço de conservação da floresta Laurisilva e da cessação da caça a esta espécie a população tem estabilizado, sendo mesmo muito comum em alguns locais.
  • 32. Biblio grafia Homepage madeiranature- http://www.madeiranature.com/index/cms/page/-/page/nature_fauna_birds/articleId/436/articleTitle/pombo-trocaz/lang/pt visitado em 13 de Janeiro de 2009(desenvolvimento). Homepage animaisdomundo- http://animaisdomundo.com.sapo.pt/images/Asia/panda_gigante.jpg visitado em 13 de Janeiro de 2009 (imagem) Homepage cm-seixal - http://www.cm-seixal.pt/NR/rdonlyres/CB2212D9-160B-4B6D-A4B4-1A853CC755E6/2922/Animais_extincao.pdf visitado em 13 de Janeiro de 2009 (desenvolvimento) Homepage webeducom- http://web.educom.pt/~pr1272/apanimais.htm visitado em 13 de Janeiro de 2009 (desenvolvimento)  
  • 33. Trabalho realizado por: Andreia Silvestre Inês Silva Joana Fernandes Patrícia Gomes Patrícia Rodrigues Grupo nº1 – Squids Professora: Florbela Ribeiro Ano lectivo: 2008/09