Projeto inovador de desfavelamento foi apresentado para sociedade civil e Matra. O projeto construiu casas populares de 80m2 por apenas R$7.800 cada atendendo inicialmente 38 famílias. O projeto teve apoio da sociedade e instituições como a polícia e mostrou a estrutura legal de ONGs.
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Matra Mostra Projeto Para Desfavelamento
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17/11/2006 00:00:00
Matra mostra projeto para desfavelamento
Projeto inovador de desfavelamento foi apresentado ontem
para sociedade civil...
Projeto inovador de desfavelamento foi apresentado ontem para sociedade civil e integrantes da Matra (Marília
Transparente) em palestra com outra organização não governamental do município de Osvaldo Cruz.
Segundo o sócio fundador e presidente da Ongev (Organização Não Governamental Esperança e Vida); Paulo
Tiosso, o projeto conseguiu construir casas populares com 80 metros quadrados gastando apenas R$ 7.800 por
unidade.
Os recursos para o projeto foram arrecadados através de campanhas comunitárias e leilões. Segundo Tiossi, o
desfavelamento inicialmente atendeu 38 famílias de Osvaldo Cruz.
Ele afirmou que é possível projetos baratos e eficientes sem superfaturamento de obras e licitações fraudulentas.
Disse ainda que, além de fiscalizar, o terceiro setor surgiu da inoperância estatal frente às necessidades sociais das
classes mais baixas.
Tiossi estava acompanhado do delegado de polícia aposentado Christovam Olivel Peres, que já atuou no conselho
diretor da Ongev. Segundo ele, a entidade foi criada em janeiro de 2002.
O objetivo inicial era justamente atender o desfavelamento, que gerava insegurança na cidade. ?Osvaldo Cruz,
município com apenas 32 mil habitantes, na época tinha várias favelas, a pior delas, conhecida como Picadão, nem
a polícia entrava.?
O projeto de desfavelamento teve apoio de maior parte da sociedade e instituições, como a próprio polícia, lembra
Olivel.
A palestra também mostrou a estrutura legal de organizações não governamentais, além do papel social.
2. ?A missão, definir por que a ong existe é fundamental. E os dirigentes, principalmente os futuros, por isso cuidado
na escolha, precisam compromissados com a causa?, disse.
Olivel lembra ainda que a Constituição proíbe qualquer interferência estatal nas ongs, que se tratam, juridicamente,
de fundações privadas sem fins lucrativos, ao contrário das associações civis.
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