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Plano de trabalho
•Probabilidade
•Estatística
•Probabilidade
•Estatística


 • Probabilidade:
      – Espaço de probabilidade
      – Variáveis aleatórias
      – Distribuições
      – Processos estocásticos
 • Estatística
      – Estimadores
      – Testes de Hipótese
•Probabilidade
                 •Análise de equipamento
•Estatística
•Probabilidade
                                •Análise de equipamento
•Estatística


                 • Análise de
                   equipamento:
                   – Falta de manual
                   – Limite do contador
                   – Tempo morto
                   – Marcação de tempo
•Probabilidade
                 •Análise de equipamento
•Estatística
•Probabilidade
                              •Análise de equipamento
•Estatística




                 •Modelagem
                 •Hipóteses
                 •Teoria
                 •Objetivos
•Análise de equipamento
•Probabilidade
                              •Montagem experimental
•Estatística




                 •Modelagem
                 •Hipóteses
                 •Teoria
                 •Objetivos




                                •Planejamento de
                                amostragem
                                •Coleta de dados
•Análise de equipamento
•Probabilidade
                                 •Montagem experimental
•Estatística




                    •Modelagem
                    •Hipóteses
                    •Teoria
                    •Objetivos



•Análise de dados
•Resultados
                                   •Planejamento de
•Críticas
                                   amostragem
•Apresentação do
                                   •Coleta de dados
Workshop
Modelagem para o
decaimento radioativo
Modelo
•   Partindo da Formulação do Problema, o primeiro passo seria escrever um modelo.
•   Nosso modelo baseia-se na observação de contagens, isto é, utilizamos um instrumento
    que detecta a partícula emitida.

                          Contador que não
                          perde contagens.
Modelo
•   Partindo da Formulação do Problema, o primeiro passo seria escrever um modelo.
•   Nosso modelo baseia-se na observação de contagens, isto é, utilizamos um instrumento
    que detecta a partícula emitida.

                         Contador marca           •   Na emissão de uma partícula
                          uma unidade                 eou radiação, a amostra
                                                      transforma-se     em   outro
                              b ou b+g                elemento.
                                                  •   Nosso modelo tratará da
                                                      observação da emissão em um
                                                      intervalo de tempo.


•   Conseguimos, então, provar que o experimento “observar um decaimento
    até o instante t”, supondo a perda de memória deste experimento, deve
    obedecer à distribuição de probabilidade

                                 P(t )  1  et .
Modelo
                            Modelo
•   A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase
    imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo
    partículas.
Modelo
                            Modelo
•   A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase
    imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo
    partículas.
Modelo
•   A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase
    imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo
    partículas.
Modelo
•   A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase
    imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo
    partículas.
Modelo
• Neste exemplo, ao final da experiência, teríamos contado a
  emissão de 3 partículas.
• Supondo que o tempo de vida média (recíproco de ) destas
  partículas seja o mesmo para todas, a probabilidade de que
  ocorram n contagens é

                      N
                                     e 
                                         t N n
                               t
          BN , (n)    1 e
                                     n
                                                    ,
                      n
                      
• usualmente conhecida como distribuição binomial, com
  média
                                        .
                   E(n)  N 1  et
Modelo
  •   A literatura nos informa que o tempo médio para haver contagens (tempo
      médio de vida) é, aproximadamente, 30 anos, ou algo da ordem de 950
      milhões de segundos.
                                         • A distribuição binomial apresenta
• Analisemos o termo                       como parâmetros N e .
         p(t ) : 1  et .               Tomando então o limite
                                               t  0 e N  ,
• Como o intervalo de tempo em
  que realizaremos a observação
                                           então B converge assintoticamente
  do decaimento radioativo não
                                           em distribuição para a distribuição
  se compara com o tempo de
                                           de Poisson com parâmetro Np(t),
  vida médio do césio,
                                           isto é,
             t 1
                                                                 e
                                                               t n
                                                     N 1 e
• este termo deve aproximar-se
                                                                                   .
                                                       n
                                                                        N 1et
                                         PN , (n) 
  de t.
                                                        n!
Modelo
    •   Ainda, o experimento de contagem em uma amostra pode ser compreendido
        como a variável aleatória que soma as contagens de cada objeto
        independente.

•                                           •
    O experimento de contagens das              Como a nossa variável aleatória é a
    emissões radioativas (de qualquer           soma de N variáveis aleatórias
    natureza)    pode     ser   entendido       independentes      e    identicamente
    formalmente como uma variável
                                                distribuídas, é natural esperarmos
    aleatória a que ligamos a soma dos
                                                que a distribuição tenda à distribuição
    resultados das observações de cada um
                                                Gaussiana, utilizando o teorema
    dos constintuintes da amostra.
                                                central do limite,


                                                          n   2 
                                                   1
                                                      exp          .
                                     G , (n)             2 2 
                                                  2               
Modelo
    •   Ainda, o experimento de contagem em uma amostra pode ser compreendido
        como a variável aleatória que soma as contagens de cada objeto
        independente.
              • Neste limite, temos uma distribuição gaussiana,
•   O experimento de depende de dois• parâmetros: a variável e o
                  que contagens das       Como a nossa média aleatória é a
    emissões radioativas (de qualquer
                  desvio padrão, dados porsoma de N variáveis aleatórias
    natureza)  pode     ser entendido

                                                
                                              independentes      e    identicamente
                             
    formalmente como uma variável            t
    aleatória a que ligamos a soma N 1  e
                                    dos      distribuídas, é natural esperarmos
                                                     e
                                              que a distribuição tenda à distribuição

                                            1 e .
    resultados das observações de cada um
                                          t Gaussiana, utilizando o teorema
                             Ne                  t
    dos constintuintes da amostra.
                                              central do limite,


                                                        n   2 
                                                 1
                                                    exp          .
                                   G , (n)             2 2 
                                                2               
N
                           e 
                               t N n
                     t
BN , (n)    1 e
                           n
                                          ,
            n
            
N
                           e 
                                t N n
                     t
BN , (n)    1 e
                           n
                                           ,
            n
            

                               t  0 e N  
N 
N
                                         e 
                                              t N n
                                   t
              BN , (n)    1 e
                                         n
                                                           ,
                          n
                          

                                             t  0 e N  
             N 




                                                                 e
                     n   2                               t n
                                                 N 1 e                            .
                                                   n
              1                                                         N 1et
                 exp          .   PN , (n) 
G , (n)             2 
             2           2
                                                  n!
Experimentação
Função distribuição
•   Temos três candidatas à distribuição de probabilidades para o número de
    contagens. Mas conjuntamente, temos diversos problemas associadas a todas
    estas distribuições. Como resolvê-los?

    • Em um intervalo de tempo de 30s
      observamos o número de contagens
      diversas vezes.
    • A razão entre o tempo de experiência e
      o tempo médio de contagens é da
      ordem de 10-9.

• Consideraremos ainda que o número de objetos que ainda podem
  emitir partículas (ou ondas eletromagnéticas) é muito grande.
Função distribuição
                                                      Histograma de Contagens - Césio (137)
• Organizamos os resultados
                                                 50
  em um histograma, isto é, um                                                             Contagens
                                                 45

  gráfico que relaciona o                        40

  número de contagens com a                      35




                                    Freqüência
  freqüência com que este                        30

                                                 25
  resultado ocorre.                              20

• O perfil ao lado encaixa-se em                 15

  nossas      expectativas:    as                10

                                                 5
  distribuições binomial, normal                 0
  e poissônica devem encaixar-                        1100       1150     1200      1250       1300
                                                             Intervalo de classe para a contagem
  se bem.
Histograma de Contagens - Césio (137)
             50

             45
                                                 Contagens
                                                 Fit Gaussiano
             40

             35
Frequência




             30

             25

             20

             15

             10

             5

             0
                     1150      1200       1250         1300
                     Intervalo de classe para a contagem
Função distribuição
                                                          Histograma de Contagens - Césio (137)
•   No entanto, assim como
                                                    50
    argumentamos no início, o
                                                                                              Contagens
    modelo       não      consegue                  45
                                                                                              Fit Poisson
    distinguir       qual       das                 40

    distribuições deve melhor                       35
    encaixar-se. Esperamos, na

                                       Frequência
                                                    30
    verdade, que no intervalo
                                                    25
    tomado,         ambas         as
                                                    20
    distribuições igualem-se.
•                                                   15
    Notemos ainda: a distribuição
    poissônica      é      discreta,                10

    característica importante que                   5

    difere as duas candidatas                       0
                                                         1100       1150      1200     1250        1300
                                                                Intervalo de classe para a contagem
Histograma de Contagens - Césio (137
             50
                                                       Contagens
             45

             40

             35


Frequência
             30

             25

             20

             15

             10

             5

             0
                  1100       1150      1200     1250         1300
                         Intervalo de classe para a contagem
Confiabilidade da
  distribuição
Estimadores
  •   Um estimador (de um parâmetro de uma distribuição) é uma função qualquer
      das observações da amostra. Esta função estima um valor para o parâmetro,
      caracterizando assim, ao menos em partes, a distribuição.
• Como sabemos quais são as prováveis distribuições, podemos não
  só estimar seus parâmetros como também utilizar relações entre
  os parâmetros para verificarmos a distribuição que melhor se
  encaixa em nossos dados. Abaixo temos dois estimadores não
  viciados para nossos parâmetros.




                                                      | n   |
                                                                 2
             1N
             ni                                       i
             N i 1                                       N 1
Estimadores

                                  • Definamos ainda o estimador
• Para a distribuição de                       N

                                              | n   |
  Poisson, podemos provar                            i
                                         d   i 1
  de forma simples a relação                               ,
                                                     N
            .                  • usualmente conhecido como
                                    desvio médio. Para a distribuição
                                    normal, podemos provar que
• A verificação desta igualdade
  propõe boa concordância com
                                             d   24
  a distribuição de Poisson.
                                                 .
                                                5
Estimadores
•   Efetuamos os cálculos para os estimadores propostos e os resultados
    estão listados logo abaixo.


                                                          d  27.73
                                34.97
      1200
Estimadores
•   Efetuamos os cálculos para os estimadores propostos e os resultados
    estão listados logo abaixo.


                                                          d  27.73
                                34.97
      1200


•   As relações teste para verificação da relação entre os
    estimadores foram efetuados em seguida.

                                    Estas relações concordam
        0.99
                                     em 99% com os valores
                                      esperados. Isto significa que
                                      de fato as duas distribuições
    5d
        0.99                         são ótimas para descrever o
    4                                experimento de contagens.
Assimetria da distribuição
•   Vamos ainda testar se a maioria das
                                                             Histograma de Contagens - Césio (137)
    partículas realmente encontram-se
    no intervalo [, +]. Para isto,                50
                                                                                                 Contagens
    contamos o número de partículas                    45

    que de fato não estão neste                        40

    “intervalo de confiança” para o                    35




                                          Frequência
    experimento de contagens.                          30

                                                       25
•   Porcentagem esperada fora do
                                                       20
    intervalo: 31.7%.    .
                                                       15


      Contagens acima: 42 - 19%                       10

                                                       5
      Contagens abaixo: 29 - 13%
                                                       0
      Contagens fora: 71 - 32.71%                          1100       1150      1200     1250         1300
                                                                   Intervalo de classe para a contagem
         Erro de 0.3%
                                                                      Intervalo de confiança
•   Este resultado evidencia uma leve
    assimetria com relação ao eixo central.
Assimetria da distribuição
•   Podemos medir esta assimetria
                                           •   Como o coeficiente de assimetria é
    utilizando o coeficiente de
                                               proporcional ao terceiro momento,
    assimetria, usualmente associado
                                               quanto mais aproximar-se de zero,
    a Fisher, definido como
                m3                             mais simétrica é a distribuição. É
              3/ 2 ,                         comum       a    utilização   deste
               m2                              coeficiente para medir a assimetria.
•   em que utilizamos os segundo e
    terceiro momentos (centrados na
    média),
                
        mk   n   
                                 n
                           k
                                     .
                               f (n)
              nn0

•   Se a distribuição é simétrica, então
    os n-ésimos momentos ímpares
    (ísto é, n impar) devem anular-se.
Assimetria da distribuição
•   Efetuando os cálculos,       •   Podemos observar um primeiro indício de
    obtemos os primeiros três        simetria com relação à média devido a
    momentos:                        anulação do primeiro momento. Utilizando
                                     o segundo e o terceiro momentos,
                                     calcularmos o coeficiente de assimetria:
     m1 = -5.606 e-15

                                                   0.198.
       m2 = 1.183 e3
                                • Usualmente, a anulação da primeira
                                  casa decimal é o suficiente para
       m3 = 8.706 e3              considerar a distribuição simétrica.
                                  Consideramos        portanto       este
                                  resultado satisfatório e a distribuição
      m4 = 3.9805 e7
                                  de fato simétrica.
Assimetria da distribuição
•   Efetuando os cálculos,       •   Aproveitando, no entanto, estes cálculos,
    obtemos os primeiros três        podemos efetuar uma medida sobre o
    momentos:                        achatamento da distribuição,
                                                    m4
                                                   2,
     m1 = -5.606 e-15
                                                    m2
                                     conhecida como curtose que no caso da
                                     Gaussiana deve aproximar-se de 3.
       m2 = 1.183 e3
                                                     2.84.
       m3 = 8.706 e3
                                • Este valor de curtose nos fornece um
                                  erro de 5% sobre o valor esperado
                                  para uma distribuição normal.
      m4 = 3.9805 e7
Teste de hipótese: c²

 •   Na grande maioria dos casos, criamos modelagens para os eventos que
     desejamos estudar. Para saber se a modelagem (hipóteses) são corretas (não
     absurdas), realizamos testes de hipóteses

• Sabemos que nossas variáveis aleatórias são independentes,
  identicamente distribuídas e sua distribuição de probabilidades é
  Gaussiana.
• Suponha a grandeza

                                        Oi Ei 2 .
                                  n
                         Q : 
                                            Ei
                                 i 1
• Obviamente, desejamos que esta grandeza seja o menor
  possível.
Teste de hipótese: c²
 •   Na grande maioria dos casos, criamos modelagens para os eventos que
     desejamos estudar. Para saber se a modelagem (hipóteses) são corretas (não
     absurdas), realizamos testes de hipóteses

• Adicionemos às nossas suspeitas que os valores Ei são todos não
  nulos. Neste caso, pode-se provar que
                                 Q ~ c 2.
• Sabendo disto, calcula-se a distribuição de probabilidade de que
  Q tenha um valor maior do que um certo Q0 obtido como
  resultado daquela soma. Esta distribuição vale
                                                  
                                 1
                                                  x   2 1   2
                 P(Q  Q0 ) 
                                                               x
                                                       r
                                                          e dx.
                                r  2r
                               2              Q0
                                2
Teste de hipótese: c²
                                                                   Convergência do Teste de Hipótese
• Ao lado temos como o                         1.00000
                                                                    Probabilidade associada ao teste
  valor de P(Q<Q0) evolui em                   0.99998        2
                                                             c em função do número de dados
                                                             utilizados para o cálculo.
  função do número de                          0.99995

  pontos que consideramos                      0.99993




                               Probabilidade
  de nossos experimentos.                      0.99990


• Podemos ver que há uma                       0.99988


  certa convergência, muito                    0.99985

  embora o valor seja                          0.99982

  insignificantemente menor                    0.99980

  do que 100%.                                               150    160     170    180    190     200   210   220
                                                                             Número de contagens




                                                         -
             c²/DoF = 4.07693                                     P(x < c²) = 99.998%
Ritmo de contagem e
   o tempo morto
Ritmo de contagem
    •   Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto
        com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de
        fundo e obter alguma informação sobre o Cs.

•   Definimos o ritmo de contagem
    como a razão entre o número
    médio de contagens n e o
    tempo t durante o qual essa
    contagem foi feita,
                    n
                r : .
                    t
•   Dada uma grandeza física,
    podemos associá-la a um erro,
    cujo procedimento padrão é
    linearizar a grandeza em termos
    de seus parâmetros e diferenciar
    o resultado. Definimos a
    grandeza resultante como erro.
Ritmo de contagem
    •   Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto
        com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de
        fundo e obter alguma informação sobre o Cs.

•   Definimos o ritmo de contagem
    como a razão entre o número           •   Segundo o modelo, as possíveis
    médio de contagens n e o                  distribuições  de probabilidade
    tempo t durante o qual essa               apresentam média

                                                     n  N 1  et .
    contagem foi feita,
                    n
                r : .
                    t
•   Dada uma grandeza física,                 Supondo a aproximação t << 1, o
                                          •
    podemos associá-la a um erro,             número médio de contagens até o
    cujo procedimento padrão é                instante t é
    linearizar a grandeza em termos
                                                          n  Nt.
    de seus parâmetros e diferenciar
    o resultado. Definimos a
    grandeza resultante como erro.
Ritmo de contagem
    •   Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto
        com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de
        fundo e obter alguma informação sobre o Cs.

•   Definimos o ritmo de contagem
                                       •   Utilizando a amostra de Cs (considerando a
    como a razão entre o número
                                           radiação de fundo), obtivemos como ritmo de
    médio de contagens n e o
                                           contagem, em unidades de contagens por
    tempo t durante o qual essa
                                           minuto (cpm),
    contagem foi feita,
                    n
                r : .
                    t                                 rt = 2469 cpm.
•   Dada uma grandeza física,
                                       •
    podemos associá-la a um erro,          Utilizando o equipamento sem o Cs, medimos
    cujo procedimento padrão é             o ritmo de contagem da radiação de fundo,
    linearizar a grandeza em termos
    de seus parâmetros e diferenciar
                                                        rf = 25.8 cpm.
    o resultado. Definimos a
    grandeza resultante como erro.
Ritmo de contagem
    •   Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto
        com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de
        fundo e obter alguma informação sobre o Cs.

•   Definimos o ritmo de contagem
    como a razão entre o número
                                       •   Para o ritmo de contagem,
    médio de contagens n e o
                                                   r         r 
                                                        2              2
    tempo t durante o qual essa            (Dr)    (Dt )2 +   (Dn)2 .
                                               2

                                                   t         n 
    contagem foi feita,
                    n                  •
                r : .                     Vamos desprezar (Dt)². Neste caso, utilizando
                    t                      a relação entre a média e a variância,
                                                                    
                                                            2
•                                                        1
    Dada uma grandeza física,
                                                (Dr)2    (Dn)2  2 .
    podemos associá-la a um erro,
                                                        t                  .
                                                                   t
    cujo procedimento padrão é
    linearizar a grandeza em termos
    de seus parâmetros e diferenciar
    o resultado. Definimos a
    grandeza resultante como erro.
Ritmo de contagem
    •   Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto
        com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de
        fundo e obter alguma informação sobre o Cs.

•   Definimos o ritmo de contagem
    como a razão entre o número
                                       •   Para o ritmo de contagem,
    médio de contagens n e o
                                                   r         r 
                                                        2              2
    tempo t durante o qual essa            (Dr)    (Dt )2 +   (Dn)2 .
                                               2

                                                   t         n 
    contagem foi feita,
                    n                  •
                r : .                     Vamos desprezar (Dt)². Neste caso, utilizando
                    t                      a relação entre a média e a variância,
                                                              
•   Dada uma grandeza física,
                                                        Dr     .
    podemos associá-la a um erro,
                                                             t
    cujo procedimento padrão é
    linearizar a grandeza em termos
    de seus parâmetros e diferenciar
    o resultado. Definimos a
    grandeza resultante como erro.
Ritmo de contagem
    •   Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto
        com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de
        fundo e obter alguma informação sobre o Cs.

•   Definimos o ritmo de contagem
                                       •   Como o ritmo de contagem quando utilizamos
    como a razão entre o número
                                           a amostra de Cs apresenta em conjunto a
    médio de contagens n e o
    tempo t durante o qual essa            radiação de fundo, o ritmo de contagem
                                           verdadeiramente do Cs será
    contagem foi feita,
                    n
                r : .                                                           nf
                                                                        nt
                                                  rc  rt  rf              
                    t                                                                 .
                                                                        tt t f
•   Dada uma grandeza física,
                                       •
    podemos associá-la a um erro,          O erro deverá ser
    cujo procedimento padrão é
    linearizar a grandeza em termos                                     rf
                                                               rt
                                                     Drc           +        .
    de seus parâmetros e diferenciar
                                                               tt t f
    o resultado. Definimos a
    grandeza resultante como erro.
Ritmo de contagem
•   Podemos, utilizando esta última relação, obter uma
                                                          Fundo          Com Amostra
    relação entre os tempos em que medimos o ritmo de
                                                         0.94 min          9.06 min
    contagem com a amostra e apenas o fundo, dada por

                            tt                                30             22505
                       rt
                              .
                            tf                                27             22828
                       rf
                                                              27             22144
•   Medimos o ritmo de contagem para considerando 10
                                                              24             22243
    min de experiência. Utilizando este procedimento,
                                                              28             22328
    obtemos como resultado
                                                              25             22172
             r = (2439 ± 24) cpm.                             27             22275
                                                              32             22651
 A medida do ritmo de contagem apresenta um erro             27             22349
  representativo sobre seu valor estimado de 1%. Este
                                                              37             22217
  ritmo de contagem foi comparado com resultados
                                                          •
  obtidos há certa de 2 anos neste mesmo laboratório.              Tabela de dados para
                                                                   esta experiência.
  De fato, a queda esperada é observada (em torno de
  50 cpm).
O tempo morto
    •   Temos o ritmo de contagem do Césio e da radiação de fundo, ambos com
        erros muito pequenos (como vimos, o ritmo de contagem para o césio
        apresenta erro relativo de 1%).

                                                          Sinal emitido na
•   Podemos então determinar o tempo morto
                                                                 detecção
    do contador Geiger. Este tempo pode ser
    determinado utilizando os resultados que já
    temos:
                 rc + rf  rc+ f
            Dt                  .
                     2rc rf
•   Obtemos como resultado o tempo morto do
                                                    Dt
    detector Geiger,
                                         • Podemos      estimar   em     40
            Dt = (260 ± 30) s              contagens médias por segundo, o
                                            que significa que não há
                                            problemas com o tempo morto.
Críticas, conclusões e
  últimas palavras
Críticas
                                               Para um teste de aderência, os olhos são
                                                sempre míopes. Por isso, utilizamos
 Com o estudo de probabilidade, fomos
                                                estimadores (estatística) para obter os
  capazes de determinar a distribuição que
                                                parâmetros       da      distribuição   de
  deveríamos observar (dadas algumas
                                                probabilidade confirmamos que estes
  hipóteses) para o decaimento radioativo,
                                                parâmetros      comportavam-se        como
  assim como analisamos as principais
                                                parâmetros de uma distribuição normal e
  convergências em distribuição que
                                                poissônica.
  poderiam ainda ser observadas em nosso
                                               Medimos, utilizando o Coeficiente de
  experimento.
                                                Assimetria, o quanto nossa distribuição
 Realizamos o experimento, coletando 217
                                                estava assimétrica.
  amostras consecutivas para o decaimento
                                               Realizamos o teste c² para observar quão
  do Césio (137) e 30 amostras consecutivas
                                                confiável seria a distribuição normal para
  para a radiação de fundo.
                                                descrever nossos resultados.
 Com estes resultados, construímos um
                                               Determinamos o rítmo de contagem do
  histograma de freqüências com que
                                                Césio, 2439 cpm, com erro de 1%.
  resultados do experimento surgiam,
                                                Conjuntamente, medimos o tempo morto
  observando as distribuições normal e
                                                e determinamos que não há interferência
  poissônica.
                                                neste experimento.
Críticas

 Infelizmente não fomos capazes de
  estimar de forma segura os parâmetros da
  distribuição binomial. Os problemas
                                              Apesar de não podermos obter ainda
  encontrados foram:
                                               nenhum resultado realmente novo,
 À medida com que realizamos o                consideramos que o modelo proposto
  experimento, somos forçados a pará-lo.       encaixa-se satisfatoriamente em nossas
  Ao pará-lo, a distribuição muda. Portanto,   observações.
  estatisticamente, não somos capazes de
  observar mais do que uma única vez a  O modelo parte de hipóteses não
                                               comentadas durante a apresentação
  mesma amostra. Portanto, obtemos
                                               (estão em extra), mas disponibilizaremos
  apenas uma única amostra, o que não nos
                                               um relatório sobre este modelo para os
  garante segurança em nossos resultados.
                                               interessados.
 O Césio emite em torno de 40 vezes por
  segundo, o que atrapalha na precisão de
  um possível experimento contínuo.
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                                                     Os cálculos foram efetuados com
 Experiments in Modern Physics, Adrian C.            scripts Python disponíveis no apêndice.
                                                      Os scripts efetuam os cálculos de
  Melissinos e Jim Napolitano, 2ª edição,
                                                      momentos estatísticos, c² reduzido e
  Cod Fís-539M523e2, Academic Press,
                                                      ritmo de contagem. Para efetuar
  2003.
                                                      propagação de erros, utilizamos um
 An Introduction to Error Analysis, John R.
                                                      pacote de classes desenvolvido por
  Taylor, 2ª edição, Cod Fís-53016T243i2,
                                                      nós.
  University Science Book, Sausalito,
                                                     Os gráficos foram confecionados em
  California, 1997
                                                      Origin, versão 7.10.
 UAH, applets para estudos de estatística
                                                     Para evidenciar confiabilidade de
  e probabilidades,
                                                      nossos cálculos, comparamos os
     http://www.math.uah.edu/stat/applets/Poisso
      nExperiment.xhtml                               resultados obtidos com os scripts e
                                                      com o Origin.
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                                                     Statistical Theory and Methodology in Science
 Experiments in Modern Physics, Adrian C.            and Engineering, K. A. Brownlee, 2ª edição,
  Melissinos e Jim Napolitano, 2ª edição, Cod         New York: John Wiley & Sons, 1965.
  Fís-539M523e2, Academic Press, 2003.               Nuclear Theory: Nuclear Models, Walter
 An Introduction to Error Analysis, John R.          Greiner, 3ª edição, North Holland Physics
  Taylor, 2ª edição, Cod Fís-53016T243i2,             Publ., Elsevier Science Publishers, Amsterdam
  University Science Book, Sausalito, California,     (1985).
  1997                                               Numerical Analysis, an Introduction, Walter
 Probabilidade de Variáveis aleatórias, M.           Gautschi, Birkhäuser, 1ª edição, 1997.
  Magalhães, EDUSP, 1ª edição.                       Quantum Mechanics, Cohen Tannoudji,
 Probability & Statistics for Engineers &            Claude, Dui, B., Laloe, Franck , John Wiley &
  Scientists, Ronald Walpole, Raymond Myers,          Sons Inc, 1978, volumes 1 e 2.
  Sharon Myers e Keying Ye, Prentice Hall            UAH, applets para estudos de estatística e
  (Upper Saddle River), 7ª edição, 2002.              probabilidades,
                                                         http://www.math.uah.edu/stat/applets/PoissonExperime
                                                         nt.xhtml
1202   1268   1262   1209   1184   1280   1152   1185   1161   1190   1242   1203   1237
1184   1190   1171   1201   1287   1225   1165   1193   1189   1230   1209   1185   1231
1176   1178   1223   1183   1235   1225   1305   1156   1187   1211   1207   1235   1232
1178   1259   1182   1208   1177   1121   1207   1201   1249   1195   1177   1236   1226
1183   1121   1165   1195   1239   1163   1151   1201   1229   1208   1216   1152   1166
1228   1195   1217   1175   1243   1197   1241   1182   1233   1136   1278   1202   1189
1137   1167   1263   1153   1203   1200   1159   1192   1193   1268   1258   1231   1233
1230   1254   1211   1157   1200   1169   1223   1183   1176   1197   1154   1239   1255
1212   1200   1213   1299   1184   1148   151    1237   1182   1277   1206   1185   1182
1231   1238   1164   1220   1214   1210   1217   1184   1205   1158   1223   1198   1145
1170   1185   1124   1176   1228   1233   1209   1254   1250   1164   1182   1194   1201
1290   1214   1147   1221   1240   1273   1250   1217   1217   1219   1189   1219   1130
120    1276   1205   1231   1232   1219   1158   1162   1265   1235   1188   1267   1173
1195   1226   1197   1206   1236   1218   1179   1208   1223   1244   1284   1225   1161
1174   1195   1214   1207   1175   1208   1240   1160   1206   1168   1190   1165   1270
1191   1203   1193   1221   1170   1195   1206   1204   1212   1194   1198   195    1245
1186   1208   1174   1218   1215   1186   1234   1216   1217
1202   1268   1262   1209   1184   1280   1152   1185   1161   1190   1242   1203   1237
1184   1190   1171   1201   1287   1225   1165   1193   1189   1230   1209   1185   1231
1176   1178   1223   1183   1235   1225   1305   1156   1187   1211   1207   1235   1232
1178   1259   1182   1208   1177   1121   1207   1201   1249   1195   1177   1236   1226
1183   1121   1165   1195   1239   1163   1151   1201   1229   1208   1216   1152   1166
1228   1195   1217   1175   1243   1197   1241   1182   1233   1136   1278   1202   1189
1137   1167   1263   1153   1203   1200   1159   1192   1193   1268   1258   1231   1233
1230   1254   1211   1157   1200   1169   1223   1183   1176   1197   1154   1239   1255
1212   1200   1213   1299   1184   1148   151    1237   1182   1277   1206   1185   1182
1231   1238   1164   1220   1214   1210   1217   1184   1205   1158   1223   1198   1145
1170   1185   1124   1176   1228   1233   1209   1254   1250   1164   1182   1194   1201
1290   1214   1147   1221   1240   1273   1250   1217   1217   1219   1189   1219   1130
120    1276   1205   1231   1232   1219   1158   1162   1265   1235   1188   1267   1173
1195   1226   1197   1206   1236   1218   1179   1208   1223   1244   1284   1225   1161
1174   1195   1214   1207   1175   1208   1240   1160   1206   1168   1190   1165   1270
1191   1203   1193   1221   1170   1195   1206   1204   1212   1194   1198   195    1245
1186   1208   1174   1218   1215   1186   1234   1216   1217
Scripts python
Scripts python
Scripts python
Scripts python
Intervalo de Confiança
                                         •   A função erf não pode ser descrita
                                             em termos de funções elementares.
•    Para saber quantas contagens
                                             Por isso, calculando numericamente
     espera-se encontrar fora do
                                             a função,
     intervalo de confiança, basta que
                                                       1
     integremos a função densidade de
                                               1  erf     0.317.
     probabilidade no intervalo
                                                        2
    I   ,   ] + , .         •   O erro relativo a este resultado é de
                                             0.3%, o que consideramos um
•    Isto significa que gostaríamos de       resultado realmente bom.
     calcular a integral

                             2  + u 2           
                    +
                                e du  e du   1  erf  1 .
                                         n/ 2
                2
                     e du             
    P(  I )         u                     u 2
                                                         
                         2

                                                   
                 n/ 2                                    2
                               0                  
                                           0
Detalhes físicos
Detalhes físicos
Importância do número
                      De intervalos

       • Ao gerarmos os histogramas, utilizamos 25 divisões para
         realizar os cálculos. No entanto, quão significativo é a
         escolha do número de intervalos? Mostramos abaixo uma
         tabela com alguns valores calculados para diferentes
         números de intervalos.

Bins       Coeficiente      Primeiro          Segundo        Terceiro Momento
           Assimetria       Momento           Momento
10           0.198       3.98722477e-015    5.4660815 e003     2.61842 e004
12           0.198       -3.63797880e-002   5.2415756 e003     8.97848 e004
19           0.198       3.17231751e-002    5.1596400 e003     2.01902 e004
22           0.198       -1.52795109e-002   5.5200690 e003   369913372.59 e004
Modelo
    •     A variável aleatória “tempo de
          espera” tem como distribuição        •   Efetuando a integral, obtemos
          de probabilidade acumulada
                                                 • como resultado uma partícula
                          Contador marca            Na emissão de
                            uma t
              P (t )  1 eunidade                 eou radiação, a amostra
                                   ,                           1
                                                         t .
                T                                   transforma-se      em     outro
                                                           
                               b ou b+g
        • com densidade de probabilidade            elemento.
                                                 • Nosso modelo tratará da
           dada por
                                                • Portanto, esteemissão em um
                                                                        parâmetro
                              t                  observação da
                  p(t )  e .                      proposto de tempo. motivos
                                                                  por
                                                    intervalo
                                                   “estatísticos” coincide com o
        • Por definição, a média do tempo
                                                   recíproco do tempo de vida
           de espera é
•       Conseguimos, então, provar que o experimento “observar um decaimento
                                                   médio da amostra, grandeza
                      t”, supondo a perda de memória deste experimento, deve
        até o instante                             utilizada com freqüência pelos
                t   te dt.t
        obedecer à distribuição de probabilidade pesquisadores desta área.

                                P(t )  1  et .
                      0
N
                                         e 
                                              t N n
                                   t
              BN , (n)    1 e
                                         n
                                                           ,
                          n
                          

                                             t  0 e N  
             N 




                                                                 e
                     n   2                               t n
                                                 N 1 e                            .
                                                   n
              1                                                         N 1et
                 exp          .   PN , (n) 
G , (n)             2 
             2           2
                                                  n!

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Probabilidade e Estatística para Análise de Decaimento Radioativo

  • 1.
  • 3.
  • 5. •Probabilidade •Estatística • Probabilidade: – Espaço de probabilidade – Variáveis aleatórias – Distribuições – Processos estocásticos • Estatística – Estimadores – Testes de Hipótese
  • 6. •Probabilidade •Análise de equipamento •Estatística
  • 7. •Probabilidade •Análise de equipamento •Estatística • Análise de equipamento: – Falta de manual – Limite do contador – Tempo morto – Marcação de tempo
  • 8. •Probabilidade •Análise de equipamento •Estatística
  • 9. •Probabilidade •Análise de equipamento •Estatística •Modelagem •Hipóteses •Teoria •Objetivos
  • 10. •Análise de equipamento •Probabilidade •Montagem experimental •Estatística •Modelagem •Hipóteses •Teoria •Objetivos •Planejamento de amostragem •Coleta de dados
  • 11. •Análise de equipamento •Probabilidade •Montagem experimental •Estatística •Modelagem •Hipóteses •Teoria •Objetivos •Análise de dados •Resultados •Planejamento de •Críticas amostragem •Apresentação do •Coleta de dados Workshop
  • 13. Modelo • Partindo da Formulação do Problema, o primeiro passo seria escrever um modelo. • Nosso modelo baseia-se na observação de contagens, isto é, utilizamos um instrumento que detecta a partícula emitida. Contador que não perde contagens.
  • 14. Modelo • Partindo da Formulação do Problema, o primeiro passo seria escrever um modelo. • Nosso modelo baseia-se na observação de contagens, isto é, utilizamos um instrumento que detecta a partícula emitida. Contador marca • Na emissão de uma partícula uma unidade eou radiação, a amostra transforma-se em outro b ou b+g elemento. • Nosso modelo tratará da observação da emissão em um intervalo de tempo. • Conseguimos, então, provar que o experimento “observar um decaimento até o instante t”, supondo a perda de memória deste experimento, deve obedecer à distribuição de probabilidade P(t )  1  et .
  • 15. Modelo Modelo • A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo partículas.
  • 16. Modelo Modelo • A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo partículas.
  • 17. Modelo • A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo partículas.
  • 18. Modelo • A transição para uma amostra cheia de objetos que podem decair é quase imediata: trata-se da seguida observação de sistemas independentes emitindo partículas.
  • 19. Modelo • Neste exemplo, ao final da experiência, teríamos contado a emissão de 3 partículas. • Supondo que o tempo de vida média (recíproco de ) destas partículas seja o mesmo para todas, a probabilidade de que ocorram n contagens é N   e  t N n t BN , (n)    1 e n , n  • usualmente conhecida como distribuição binomial, com média  . E(n)  N 1  et
  • 20. Modelo • A literatura nos informa que o tempo médio para haver contagens (tempo médio de vida) é, aproximadamente, 30 anos, ou algo da ordem de 950 milhões de segundos. • A distribuição binomial apresenta • Analisemos o termo como parâmetros N e . p(t ) : 1  et . Tomando então o limite t  0 e N  , • Como o intervalo de tempo em que realizaremos a observação então B converge assintoticamente do decaimento radioativo não em distribuição para a distribuição se compara com o tempo de de Poisson com parâmetro Np(t), vida médio do césio, isto é, t 1  e t n N 1 e • este termo deve aproximar-se  . n  N 1et PN , (n)  de t. n!
  • 21. Modelo • Ainda, o experimento de contagem em uma amostra pode ser compreendido como a variável aleatória que soma as contagens de cada objeto independente. • • O experimento de contagens das Como a nossa variável aleatória é a emissões radioativas (de qualquer soma de N variáveis aleatórias natureza) pode ser entendido independentes e identicamente formalmente como uma variável distribuídas, é natural esperarmos aleatória a que ligamos a soma dos que a distribuição tenda à distribuição resultados das observações de cada um Gaussiana, utilizando o teorema dos constintuintes da amostra. central do limite,  n   2  1 exp  . G , (n)   2 2   2  
  • 22. Modelo • Ainda, o experimento de contagem em uma amostra pode ser compreendido como a variável aleatória que soma as contagens de cada objeto independente. • Neste limite, temos uma distribuição gaussiana, • O experimento de depende de dois• parâmetros: a variável e o que contagens das Como a nossa média aleatória é a emissões radioativas (de qualquer desvio padrão, dados porsoma de N variáveis aleatórias natureza) pode ser entendido   independentes e identicamente  formalmente como uma variável t aleatória a que ligamos a soma N 1  e  dos distribuídas, é natural esperarmos e que a distribuição tenda à distribuição 1 e . resultados das observações de cada um t Gaussiana, utilizando o teorema   Ne t dos constintuintes da amostra. central do limite,  n   2  1 exp  . G , (n)   2 2   2  
  • 23. N   e  t N n t BN , (n)    1 e n , n 
  • 24. N   e  t N n t BN , (n)    1 e n , n  t  0 e N   N 
  • 25. N   e  t N n t BN , (n)    1 e n , n  t  0 e N   N   e  n   2  t n N 1 e  . n 1  N 1et exp  . PN , (n)  G , (n)   2   2 2   n!
  • 27. Função distribuição • Temos três candidatas à distribuição de probabilidades para o número de contagens. Mas conjuntamente, temos diversos problemas associadas a todas estas distribuições. Como resolvê-los? • Em um intervalo de tempo de 30s observamos o número de contagens diversas vezes. • A razão entre o tempo de experiência e o tempo médio de contagens é da ordem de 10-9. • Consideraremos ainda que o número de objetos que ainda podem emitir partículas (ou ondas eletromagnéticas) é muito grande.
  • 28. Função distribuição Histograma de Contagens - Césio (137) • Organizamos os resultados 50 em um histograma, isto é, um Contagens 45 gráfico que relaciona o 40 número de contagens com a 35 Freqüência freqüência com que este 30 25 resultado ocorre. 20 • O perfil ao lado encaixa-se em 15 nossas expectativas: as 10 5 distribuições binomial, normal 0 e poissônica devem encaixar- 1100 1150 1200 1250 1300 Intervalo de classe para a contagem se bem.
  • 29. Histograma de Contagens - Césio (137) 50 45 Contagens Fit Gaussiano 40 35 Frequência 30 25 20 15 10 5 0 1150 1200 1250 1300 Intervalo de classe para a contagem
  • 30. Função distribuição Histograma de Contagens - Césio (137) • No entanto, assim como 50 argumentamos no início, o Contagens modelo não consegue 45 Fit Poisson distinguir qual das 40 distribuições deve melhor 35 encaixar-se. Esperamos, na Frequência 30 verdade, que no intervalo 25 tomado, ambas as 20 distribuições igualem-se. • 15 Notemos ainda: a distribuição poissônica é discreta, 10 característica importante que 5 difere as duas candidatas 0 1100 1150 1200 1250 1300 Intervalo de classe para a contagem
  • 31. Histograma de Contagens - Césio (137 50 Contagens 45 40 35 Frequência 30 25 20 15 10 5 0 1100 1150 1200 1250 1300 Intervalo de classe para a contagem
  • 32. Confiabilidade da distribuição
  • 33. Estimadores • Um estimador (de um parâmetro de uma distribuição) é uma função qualquer das observações da amostra. Esta função estima um valor para o parâmetro, caracterizando assim, ao menos em partes, a distribuição. • Como sabemos quais são as prováveis distribuições, podemos não só estimar seus parâmetros como também utilizar relações entre os parâmetros para verificarmos a distribuição que melhor se encaixa em nossos dados. Abaixo temos dois estimadores não viciados para nossos parâmetros. | n   | 2 1N    ni  i N i 1 N 1
  • 34. Estimadores • Definamos ainda o estimador • Para a distribuição de N | n   | Poisson, podemos provar i d i 1 de forma simples a relação , N   . • usualmente conhecido como desvio médio. Para a distribuição normal, podemos provar que • A verificação desta igualdade propõe boa concordância com d 24 a distribuição de Poisson.  .  5
  • 35. Estimadores • Efetuamos os cálculos para os estimadores propostos e os resultados estão listados logo abaixo. d  27.73   34.97   1200
  • 36. Estimadores • Efetuamos os cálculos para os estimadores propostos e os resultados estão listados logo abaixo. d  27.73   34.97   1200 • As relações teste para verificação da relação entre os estimadores foram efetuados em seguida.   Estas relações concordam  0.99  em 99% com os valores esperados. Isto significa que de fato as duas distribuições 5d  0.99 são ótimas para descrever o 4 experimento de contagens.
  • 37. Assimetria da distribuição • Vamos ainda testar se a maioria das Histograma de Contagens - Césio (137) partículas realmente encontram-se no intervalo [, +]. Para isto, 50 Contagens contamos o número de partículas 45 que de fato não estão neste 40 “intervalo de confiança” para o 35 Frequência experimento de contagens. 30 25 • Porcentagem esperada fora do 20 intervalo: 31.7%. . 15  Contagens acima: 42 - 19% 10 5  Contagens abaixo: 29 - 13% 0  Contagens fora: 71 - 32.71% 1100 1150 1200 1250 1300 Intervalo de classe para a contagem  Erro de 0.3% Intervalo de confiança • Este resultado evidencia uma leve assimetria com relação ao eixo central.
  • 38. Assimetria da distribuição • Podemos medir esta assimetria • Como o coeficiente de assimetria é utilizando o coeficiente de proporcional ao terceiro momento, assimetria, usualmente associado quanto mais aproximar-se de zero, a Fisher, definido como m3 mais simétrica é a distribuição. É   3/ 2 , comum a utilização deste m2 coeficiente para medir a assimetria. • em que utilizamos os segundo e terceiro momentos (centrados na média),  mk   n    n k . f (n) nn0 • Se a distribuição é simétrica, então os n-ésimos momentos ímpares (ísto é, n impar) devem anular-se.
  • 39. Assimetria da distribuição • Efetuando os cálculos, • Podemos observar um primeiro indício de obtemos os primeiros três simetria com relação à média devido a momentos: anulação do primeiro momento. Utilizando o segundo e o terceiro momentos, calcularmos o coeficiente de assimetria: m1 = -5.606 e-15   0.198. m2 = 1.183 e3 • Usualmente, a anulação da primeira casa decimal é o suficiente para m3 = 8.706 e3 considerar a distribuição simétrica. Consideramos portanto este resultado satisfatório e a distribuição m4 = 3.9805 e7 de fato simétrica.
  • 40. Assimetria da distribuição • Efetuando os cálculos, • Aproveitando, no entanto, estes cálculos, obtemos os primeiros três podemos efetuar uma medida sobre o momentos: achatamento da distribuição, m4   2, m1 = -5.606 e-15 m2 conhecida como curtose que no caso da Gaussiana deve aproximar-se de 3. m2 = 1.183 e3   2.84. m3 = 8.706 e3 • Este valor de curtose nos fornece um erro de 5% sobre o valor esperado para uma distribuição normal. m4 = 3.9805 e7
  • 41. Teste de hipótese: c² • Na grande maioria dos casos, criamos modelagens para os eventos que desejamos estudar. Para saber se a modelagem (hipóteses) são corretas (não absurdas), realizamos testes de hipóteses • Sabemos que nossas variáveis aleatórias são independentes, identicamente distribuídas e sua distribuição de probabilidades é Gaussiana. • Suponha a grandeza Oi Ei 2 . n Q :  Ei i 1 • Obviamente, desejamos que esta grandeza seja o menor possível.
  • 42. Teste de hipótese: c² • Na grande maioria dos casos, criamos modelagens para os eventos que desejamos estudar. Para saber se a modelagem (hipóteses) são corretas (não absurdas), realizamos testes de hipóteses • Adicionemos às nossas suspeitas que os valores Ei são todos não nulos. Neste caso, pode-se provar que Q ~ c 2. • Sabendo disto, calcula-se a distribuição de probabilidade de que Q tenha um valor maior do que um certo Q0 obtido como resultado daquela soma. Esta distribuição vale  1 x 2 1 2 P(Q  Q0 )  x r e dx.  r  2r  2 Q0  2
  • 43. Teste de hipótese: c² Convergência do Teste de Hipótese • Ao lado temos como o 1.00000 Probabilidade associada ao teste valor de P(Q<Q0) evolui em 0.99998 2 c em função do número de dados utilizados para o cálculo. função do número de 0.99995 pontos que consideramos 0.99993 Probabilidade de nossos experimentos. 0.99990 • Podemos ver que há uma 0.99988 certa convergência, muito 0.99985 embora o valor seja 0.99982 insignificantemente menor 0.99980 do que 100%. 150 160 170 180 190 200 210 220 Número de contagens - c²/DoF = 4.07693 P(x < c²) = 99.998%
  • 44. Ritmo de contagem e o tempo morto
  • 45. Ritmo de contagem • Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de fundo e obter alguma informação sobre o Cs. • Definimos o ritmo de contagem como a razão entre o número médio de contagens n e o tempo t durante o qual essa contagem foi feita, n r : . t • Dada uma grandeza física, podemos associá-la a um erro, cujo procedimento padrão é linearizar a grandeza em termos de seus parâmetros e diferenciar o resultado. Definimos a grandeza resultante como erro.
  • 46. Ritmo de contagem • Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de fundo e obter alguma informação sobre o Cs. • Definimos o ritmo de contagem como a razão entre o número • Segundo o modelo, as possíveis médio de contagens n e o distribuições de probabilidade tempo t durante o qual essa apresentam média n  N 1  et . contagem foi feita, n r : . t • Dada uma grandeza física, Supondo a aproximação t << 1, o • podemos associá-la a um erro, número médio de contagens até o cujo procedimento padrão é instante t é linearizar a grandeza em termos n  Nt. de seus parâmetros e diferenciar o resultado. Definimos a grandeza resultante como erro.
  • 47. Ritmo de contagem • Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de fundo e obter alguma informação sobre o Cs. • Definimos o ritmo de contagem • Utilizando a amostra de Cs (considerando a como a razão entre o número radiação de fundo), obtivemos como ritmo de médio de contagens n e o contagem, em unidades de contagens por tempo t durante o qual essa minuto (cpm), contagem foi feita, n r : . t rt = 2469 cpm. • Dada uma grandeza física, • podemos associá-la a um erro, Utilizando o equipamento sem o Cs, medimos cujo procedimento padrão é o ritmo de contagem da radiação de fundo, linearizar a grandeza em termos de seus parâmetros e diferenciar rf = 25.8 cpm. o resultado. Definimos a grandeza resultante como erro.
  • 48. Ritmo de contagem • Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de fundo e obter alguma informação sobre o Cs. • Definimos o ritmo de contagem como a razão entre o número • Para o ritmo de contagem, médio de contagens n e o  r   r  2 2 tempo t durante o qual essa (Dr)    (Dt )2 +   (Dn)2 . 2  t   n  contagem foi feita, n • r : . Vamos desprezar (Dt)². Neste caso, utilizando t a relação entre a média e a variância,  2 •  1 Dada uma grandeza física, (Dr)2    (Dn)2  2 . podemos associá-la a um erro, t    . t cujo procedimento padrão é linearizar a grandeza em termos de seus parâmetros e diferenciar o resultado. Definimos a grandeza resultante como erro.
  • 49. Ritmo de contagem • Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de fundo e obter alguma informação sobre o Cs. • Definimos o ritmo de contagem como a razão entre o número • Para o ritmo de contagem, médio de contagens n e o  r   r  2 2 tempo t durante o qual essa (Dr)    (Dt )2 +   (Dn)2 . 2  t   n  contagem foi feita, n • r : . Vamos desprezar (Dt)². Neste caso, utilizando t a relação entre a média e a variância,  • Dada uma grandeza física, Dr  . podemos associá-la a um erro, t cujo procedimento padrão é linearizar a grandeza em termos de seus parâmetros e diferenciar o resultado. Definimos a grandeza resultante como erro.
  • 50. Ritmo de contagem • Até o momento, estávamos contando emissões radioativas do Cs em conjunto com a radiação de fundo. Vamos tentar minimizar os efeitos da radiação de fundo e obter alguma informação sobre o Cs. • Definimos o ritmo de contagem • Como o ritmo de contagem quando utilizamos como a razão entre o número a amostra de Cs apresenta em conjunto a médio de contagens n e o tempo t durante o qual essa radiação de fundo, o ritmo de contagem verdadeiramente do Cs será contagem foi feita, n r : . nf nt rc  rt  rf   t . tt t f • Dada uma grandeza física, • podemos associá-la a um erro, O erro deverá ser cujo procedimento padrão é linearizar a grandeza em termos rf rt Drc  + . de seus parâmetros e diferenciar tt t f o resultado. Definimos a grandeza resultante como erro.
  • 51. Ritmo de contagem • Podemos, utilizando esta última relação, obter uma Fundo Com Amostra relação entre os tempos em que medimos o ritmo de 0.94 min 9.06 min contagem com a amostra e apenas o fundo, dada por tt 30 22505 rt  . tf 27 22828 rf 27 22144 • Medimos o ritmo de contagem para considerando 10 24 22243 min de experiência. Utilizando este procedimento, 28 22328 obtemos como resultado 25 22172 r = (2439 ± 24) cpm. 27 22275 32 22651  A medida do ritmo de contagem apresenta um erro 27 22349 representativo sobre seu valor estimado de 1%. Este 37 22217 ritmo de contagem foi comparado com resultados • obtidos há certa de 2 anos neste mesmo laboratório. Tabela de dados para esta experiência. De fato, a queda esperada é observada (em torno de 50 cpm).
  • 52. O tempo morto • Temos o ritmo de contagem do Césio e da radiação de fundo, ambos com erros muito pequenos (como vimos, o ritmo de contagem para o césio apresenta erro relativo de 1%). Sinal emitido na • Podemos então determinar o tempo morto detecção do contador Geiger. Este tempo pode ser determinado utilizando os resultados que já temos: rc + rf  rc+ f Dt  . 2rc rf • Obtemos como resultado o tempo morto do Dt detector Geiger, • Podemos estimar em 40 Dt = (260 ± 30) s contagens médias por segundo, o que significa que não há problemas com o tempo morto.
  • 53. Críticas, conclusões e últimas palavras
  • 54. Críticas  Para um teste de aderência, os olhos são sempre míopes. Por isso, utilizamos  Com o estudo de probabilidade, fomos estimadores (estatística) para obter os capazes de determinar a distribuição que parâmetros da distribuição de deveríamos observar (dadas algumas probabilidade confirmamos que estes hipóteses) para o decaimento radioativo, parâmetros comportavam-se como assim como analisamos as principais parâmetros de uma distribuição normal e convergências em distribuição que poissônica. poderiam ainda ser observadas em nosso  Medimos, utilizando o Coeficiente de experimento. Assimetria, o quanto nossa distribuição  Realizamos o experimento, coletando 217 estava assimétrica. amostras consecutivas para o decaimento  Realizamos o teste c² para observar quão do Césio (137) e 30 amostras consecutivas confiável seria a distribuição normal para para a radiação de fundo. descrever nossos resultados.  Com estes resultados, construímos um  Determinamos o rítmo de contagem do histograma de freqüências com que Césio, 2439 cpm, com erro de 1%. resultados do experimento surgiam, Conjuntamente, medimos o tempo morto observando as distribuições normal e e determinamos que não há interferência poissônica. neste experimento.
  • 55. Críticas  Infelizmente não fomos capazes de estimar de forma segura os parâmetros da distribuição binomial. Os problemas  Apesar de não podermos obter ainda encontrados foram: nenhum resultado realmente novo,  À medida com que realizamos o consideramos que o modelo proposto experimento, somos forçados a pará-lo. encaixa-se satisfatoriamente em nossas Ao pará-lo, a distribuição muda. Portanto, observações. estatisticamente, não somos capazes de observar mais do que uma única vez a  O modelo parte de hipóteses não comentadas durante a apresentação mesma amostra. Portanto, obtemos (estão em extra), mas disponibilizaremos apenas uma única amostra, o que não nos um relatório sobre este modelo para os garante segurança em nossos resultados. interessados.  O Césio emite em torno de 40 vezes por segundo, o que atrapalha na precisão de um possível experimento contínuo.
  • 56. Últimos comentários  Os cálculos foram efetuados com  Experiments in Modern Physics, Adrian C. scripts Python disponíveis no apêndice. Os scripts efetuam os cálculos de Melissinos e Jim Napolitano, 2ª edição, momentos estatísticos, c² reduzido e Cod Fís-539M523e2, Academic Press, ritmo de contagem. Para efetuar 2003. propagação de erros, utilizamos um  An Introduction to Error Analysis, John R. pacote de classes desenvolvido por Taylor, 2ª edição, Cod Fís-53016T243i2, nós. University Science Book, Sausalito,  Os gráficos foram confecionados em California, 1997 Origin, versão 7.10.  UAH, applets para estudos de estatística  Para evidenciar confiabilidade de e probabilidades, nossos cálculos, comparamos os  http://www.math.uah.edu/stat/applets/Poisso nExperiment.xhtml resultados obtidos com os scripts e com o Origin.
  • 57.
  • 58. Últimos comentários  Statistical Theory and Methodology in Science  Experiments in Modern Physics, Adrian C. and Engineering, K. A. Brownlee, 2ª edição, Melissinos e Jim Napolitano, 2ª edição, Cod New York: John Wiley & Sons, 1965. Fís-539M523e2, Academic Press, 2003.  Nuclear Theory: Nuclear Models, Walter  An Introduction to Error Analysis, John R. Greiner, 3ª edição, North Holland Physics Taylor, 2ª edição, Cod Fís-53016T243i2, Publ., Elsevier Science Publishers, Amsterdam University Science Book, Sausalito, California, (1985). 1997  Numerical Analysis, an Introduction, Walter  Probabilidade de Variáveis aleatórias, M. Gautschi, Birkhäuser, 1ª edição, 1997. Magalhães, EDUSP, 1ª edição.  Quantum Mechanics, Cohen Tannoudji,  Probability & Statistics for Engineers & Claude, Dui, B., Laloe, Franck , John Wiley & Scientists, Ronald Walpole, Raymond Myers, Sons Inc, 1978, volumes 1 e 2. Sharon Myers e Keying Ye, Prentice Hall  UAH, applets para estudos de estatística e (Upper Saddle River), 7ª edição, 2002. probabilidades, http://www.math.uah.edu/stat/applets/PoissonExperime nt.xhtml
  • 59. 1202 1268 1262 1209 1184 1280 1152 1185 1161 1190 1242 1203 1237 1184 1190 1171 1201 1287 1225 1165 1193 1189 1230 1209 1185 1231 1176 1178 1223 1183 1235 1225 1305 1156 1187 1211 1207 1235 1232 1178 1259 1182 1208 1177 1121 1207 1201 1249 1195 1177 1236 1226 1183 1121 1165 1195 1239 1163 1151 1201 1229 1208 1216 1152 1166 1228 1195 1217 1175 1243 1197 1241 1182 1233 1136 1278 1202 1189 1137 1167 1263 1153 1203 1200 1159 1192 1193 1268 1258 1231 1233 1230 1254 1211 1157 1200 1169 1223 1183 1176 1197 1154 1239 1255 1212 1200 1213 1299 1184 1148 151 1237 1182 1277 1206 1185 1182 1231 1238 1164 1220 1214 1210 1217 1184 1205 1158 1223 1198 1145 1170 1185 1124 1176 1228 1233 1209 1254 1250 1164 1182 1194 1201 1290 1214 1147 1221 1240 1273 1250 1217 1217 1219 1189 1219 1130 120 1276 1205 1231 1232 1219 1158 1162 1265 1235 1188 1267 1173 1195 1226 1197 1206 1236 1218 1179 1208 1223 1244 1284 1225 1161 1174 1195 1214 1207 1175 1208 1240 1160 1206 1168 1190 1165 1270 1191 1203 1193 1221 1170 1195 1206 1204 1212 1194 1198 195 1245 1186 1208 1174 1218 1215 1186 1234 1216 1217
  • 60. 1202 1268 1262 1209 1184 1280 1152 1185 1161 1190 1242 1203 1237 1184 1190 1171 1201 1287 1225 1165 1193 1189 1230 1209 1185 1231 1176 1178 1223 1183 1235 1225 1305 1156 1187 1211 1207 1235 1232 1178 1259 1182 1208 1177 1121 1207 1201 1249 1195 1177 1236 1226 1183 1121 1165 1195 1239 1163 1151 1201 1229 1208 1216 1152 1166 1228 1195 1217 1175 1243 1197 1241 1182 1233 1136 1278 1202 1189 1137 1167 1263 1153 1203 1200 1159 1192 1193 1268 1258 1231 1233 1230 1254 1211 1157 1200 1169 1223 1183 1176 1197 1154 1239 1255 1212 1200 1213 1299 1184 1148 151 1237 1182 1277 1206 1185 1182 1231 1238 1164 1220 1214 1210 1217 1184 1205 1158 1223 1198 1145 1170 1185 1124 1176 1228 1233 1209 1254 1250 1164 1182 1194 1201 1290 1214 1147 1221 1240 1273 1250 1217 1217 1219 1189 1219 1130 120 1276 1205 1231 1232 1219 1158 1162 1265 1235 1188 1267 1173 1195 1226 1197 1206 1236 1218 1179 1208 1223 1244 1284 1225 1161 1174 1195 1214 1207 1175 1208 1240 1160 1206 1168 1190 1165 1270 1191 1203 1193 1221 1170 1195 1206 1204 1212 1194 1198 195 1245 1186 1208 1174 1218 1215 1186 1234 1216 1217
  • 65. Intervalo de Confiança • A função erf não pode ser descrita em termos de funções elementares. • Para saber quantas contagens Por isso, calculando numericamente espera-se encontrar fora do a função, intervalo de confiança, basta que 1 integremos a função densidade de 1  erf    0.317. probabilidade no intervalo  2 I   ,   ] + , . • O erro relativo a este resultado é de 0.3%, o que consideramos um • Isto significa que gostaríamos de resultado realmente bom. calcular a integral 2  + u 2  +  e du  e du   1  erf  1 . n/ 2 2  e du      P(  I )  u u 2  2   n/ 2  2 0  0
  • 68. Importância do número De intervalos • Ao gerarmos os histogramas, utilizamos 25 divisões para realizar os cálculos. No entanto, quão significativo é a escolha do número de intervalos? Mostramos abaixo uma tabela com alguns valores calculados para diferentes números de intervalos. Bins Coeficiente Primeiro Segundo Terceiro Momento Assimetria Momento Momento 10 0.198 3.98722477e-015 5.4660815 e003 2.61842 e004 12 0.198 -3.63797880e-002 5.2415756 e003 8.97848 e004 19 0.198 3.17231751e-002 5.1596400 e003 2.01902 e004 22 0.198 -1.52795109e-002 5.5200690 e003 369913372.59 e004
  • 69. Modelo • A variável aleatória “tempo de espera” tem como distribuição • Efetuando a integral, obtemos de probabilidade acumulada • como resultado uma partícula Contador marca Na emissão de uma t P (t )  1 eunidade eou radiação, a amostra , 1 t . T transforma-se em outro  b ou b+g • com densidade de probabilidade elemento. • Nosso modelo tratará da dada por • Portanto, esteemissão em um parâmetro  t observação da p(t )  e . proposto de tempo. motivos por intervalo “estatísticos” coincide com o • Por definição, a média do tempo recíproco do tempo de vida de espera é • Conseguimos, então, provar que o experimento “observar um decaimento médio da amostra, grandeza t”, supondo a perda de memória deste experimento, deve até o instante utilizada com freqüência pelos t   te dt.t obedecer à distribuição de probabilidade pesquisadores desta área. P(t )  1  et . 0
  • 70. N   e  t N n t BN , (n)    1 e n , n  t  0 e N   N   e  n   2  t n N 1 e  . n 1  N 1et exp  . PN , (n)  G , (n)   2   2 2   n!