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Difração de Elétrons
Relatório, 09 de maio de 2008
Brenno Gustavo Barbosa e Thiago Schiavo Mosqueiro
Difração de Elétrons


          • Em torno do século XX, o modelo
            clássico da física divergia em
            resposta de diversos experimentos.
            Alguns novos modelos foram
            propostos que remendavam este
            modelo clássico.
          • Um dos modelos foi a proposta de
            Louis de Broglie, sobre a existência
            de ondas de matéria.
Difração de Elétrons
Três anos após esta proposta, dois experimentos distintos
confirmaram esta nova modelagem utilizando a difração
  (efeito usualmente observado em ondas) de elétrons.

George Paget Thomson, na Universidade de       Nos laboratórios da Bell, Clinton Joseph
Aberdeen, observou a passagem de um feixe     Davisson e Lester Halbert Germer guiaram
de elétrons por uma fina camada de metal e    um feixe de elétrons, incidindo sobre uma
observou o fenômeno proposto, medindo o      estrutura cristalina (periódica) e observaram
       comprimento de onda efetivo.                       o mesmo fenômeno.
Comprimento de
onda associada a
um elétron
  O modelo de de Broglie propõe
  associarmos a qualquer partícula
  uma onda, cujo comprimento de
  onda e energia estão bem
  definidos.
Difração de Elétrons

• De Broglie propôs como partida
  para as novas teorias a asserção,
  para    uma    dada     partícula
  qualquer, a relação

              h
             .
              p
      h: constante de Planck.        • Com isto, podemos modelar a
      p: momento.                      seguinte situação de forma bem
                                        simples: imagine um feixe de
                                        elétrons que incide sobre um
                                        material.
Difração de Elétrons

• De Broglie propôs como partida
  para as novas teorias a asserção,
  para    uma    dada     partícula
  qualquer, a relação

              h
             .
              p
      h: constante de Planck.        • Com isto, podemos modelar a
      p: momento.                      seguinte situação de forma bem
                                        simples: imagine um feixe de
                                        elétrons que incide sobre um
                                        material.
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• De Broglie propôs como partida
  para as novas teorias a asserção,
  para    uma    dada     partícula
  qualquer, a relação

              h
             .
              p
      h: constante de Planck.        • Com isto, podemos modelar a
      p: momento.                      seguinte situação de forma bem
                                        simples: imagine um feixe de
                                        elétrons que incide sobre um
                                        material.
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• De Broglie propôs como partida
  para as novas teorias a asserção,
  para    uma    dada     partícula
  qualquer, a relação

              h
             .
              p
      h: constante de Planck.        • Com isto, podemos modelar a
      p: momento.                      seguinte situação de forma bem
                                        simples: imagine um feixe de
                                        elétrons que incide sobre um
                                        material.
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• De Broglie propôs como partida
  para as novas teorias a asserção,
  para    uma    dada     partícula
  qualquer, a relação

              h
             .
              p
      h: constante de Planck.        • Com isto, podemos modelar a
      p: momento.                      seguinte situação de forma bem
                                        simples: imagine um feixe de
                                        elétrons que incide sobre um
                                        material.
Difração de Elétrons

• De Broglie propôs como partida
  para as novas teorias a asserção,
  para    uma    dada     partícula
                                      d      A         C
  qualquer, a relação
                                                 B
              h
             .
              p
      h: constante de Planck.        • Com isto, podemos modelar a
      p: momento.                      seguinte situação de forma bem
                                        simples: imagine um feixe de
                                        elétrons que incide sobre um
                                        material.
Difração de Elétrons
• Chamamos a distância d de
  distância entre planos de incidência,
                                                         d
  sobre os quais o elétron realizará a
  difração.
• Este é um fator que necessitaremos
  de dados previamente calculados
                                              A                      B
  por outras técnicas.
• As ilustrações anteriores nos
                                          • Esta equação assemelha-se
  fornecem como solução final,
                                            aos máximos associados ao
  utilizando como argumento a
                                            padrão    de     difração.    O
  diferença de caminho óptico (termo
                                            comprimento        de      onda
  emprestado da óptica geométrica),
                                            associada ao elétron pode,
                                            portanto, ser calculada a
        2d sin( )  n
                                            partir da difração de elétrons
                                            em uma rede cristalina.
Difração de Elétrons




• O que no entanto realmente
                                  • Isto significa que, utilizando esta
  ocorre   está   esquematizado
                                    aproximação, podemos calcular o
  acima. Podemos, portanto,
                                    comprimento de onda associada
  aproximar a relação acima,
                                    ao elétron.
  conhecida como Equação de
                                  • Parte de nossa experiência será
  Bragg, apenas como
                                    utilizar o padrão de difração para
             rd
            .                     realizar este cálculo.
              l
Difração de Elétrons
• Suponha agora que um cátodo              • Conhecendo o comprimento de
  incandescente emite elétrons e os          onda de um elétron, podemos então
  acelera com a ação de um potencial         calcular a constante de Planck,
  V. Sem nos preocupar com muitos
  detalhes, podemos calcular a
                                                       h   2meV .
  velocidade a partir da conservação
  de energia
                                         • Podemos então obter a constante de
              2eV
           v                              Planck de 2 formas parecidas: uma
                  .
               m                           delas     é     calculando      diversos
                                           comprimentos de onda, para diferentes
• Utilizando a proposta de de Broglie,
                                           potenciais de aceleração, e calculando a
  conhecemos o comprimento de onda
                                           media das constantes de Planck
  associada a esses elétrons,
                                           calculadas com cada particular valor;
                                           outra forma é utilizar um gráfico que
             h
                                         relacione  contra o inverso da raiz
                 .
            2meV                           quadrada do produto 2meV.
A difração de elétrons
e a constante de
Planck
 Segundo nosso modelo, podemos
 propor um procedimento que
 resultará não apenas na medição
 do comprimento de onda
 associada ao elétron, como
 também o valor da constante de
 Planck.
O procedimento                                      • O raio das circunferências
                                                        observadas são os padrões de
                                                        difração. Cada circunferência
                                                        retrata um plano de reflexão
• Sabemos o que calcular e o que devemos medir.
                                                        distinto. Deveremos marcar,
  Nos falta um procedimento, isto é, como
                                                        portanto, o raio de cada uma
  medir.
                                                        das circunferências que forem
                                                        passíveis de leitura.
• O padrão de difração assemelha-se
  muito à figura abaixo. Esta figura traz
                                            • Note que a resolução do feixe não é
  consigo detalhes que serão importantes
                                              muito pequeno. Notamos que a largura
  para nossa modelagem e criação de
                                              do feixe observado pode chegar a
  nosso procedimento para realizar as
                                              diferir de 0.5cm, medida esta
  medidas.
                                              relevante para nosso experimento.
                                            • Com base nisto, bolamos o seguinte
                                              procedimento de medida: para cada
                                              tensão de aceleração, era possível
                                              observar duas circunferências distintas.
                                              Anotamos então o diâmetro de cada
                                              uma     das     duas   circunferências,
                                              utilizando três métodos distintos.
O procedimento
• Primeiro Passo: medimos o raio
  mais interno, fechando o paquímetro
  totalmente e o reabrindo até tocar,
  internamente, a circunferência.



                                        d1
O procedimento
 Primeiro Passo: medimos o raio
  mais interno, fechando o paquímetro
  totalmente e o reabrindo até tocar,
  internamente, a circunferência.


 Segundo Passo: medimos o raio            d2
  mais externo, abrindo o paquímetro até
  ultrapassar a circunferência e, em
  seguida, o fechando até tocar,
  externamente, a circunferência.
O procedimento
 Primeiro Passo: medimos o raio
  mais interno, fechando o paquímetro
  totalmente e o reabrindo até tocar,
  internamente, a circunferência.


 Segundo Passo: medimos o raio            d3
  mais externo, abrindo o paquímetro até
  ultrapassar a circunferência e, em
  seguida, o fechando até tocar,
  externamente, a circunferência.



 Terceiro Passo: medimos o raio
  médio, entre o raio interno e o raio
  externo, utilizando apenas o bom senso
  como discriminação.
O procedimento
 • O procedimento descrito no slide anterior é
   repetido para cada um dos valores do potencial
   de aceleração.



                                             • Foi      possível   verificar     duas
                                               circunferências diferentes, às quais
                                               identificaremos como circunferência
                                               menor e circunferência maior.
                                             • Infelizmente, outras ordens eram
                                               observadas apenas em altos valores do
                                               potencial de aceleração (~8.00 ±
                                               0.05kV), o que é uma sugestão de
                                               simplesmente ignorá-los para todo o
• O paquímetro que utilizamos nos fornecia     experimento.
  precisão de ± 0.01 mm.
                                             • Apresentaremos a seguir os resultados.
• Variamos o potencial partindo de 2.50kV,
  com passo de 0.50kV, até 9.50kV.
Diâmetro       Diâmetro       Diâmetro
 Potencial                                                     Raio          Comp. Onda
                 Externo        Interno        médio
(kV, ± 0.01)                                                (mm, ± 0.01)   (E-11 m, ± 0.06)
               (mm, ± 0.01)   (mm, ± 0.01)   (mm, ± 0.01)

    2.49          31.1          31.05          30.45           15.43             2.59
    2.99           25           27.35            31            13.89             2.33
    3.48          21.3            25             28            12.38             2.08
   4.00            19           23.05           26.7           11.46             1.92
    4.49         19.65          21.05           26.5           11.20             1.88
    5.01          18.7          21.35          24.05           10.68             1.79
    5.50          16.5          20.35           21.6            9.74             1.63
   6.00          16.85           19.4           21.6            9.64             1.62
    6.47           17             19             20             9.33             1.57
    7.03         15.75           17.3           19.6            8.78             1.47
    7.52         15.05            17            18.8            8.47             1.42
    8.01          15.8          16.35           18.3            8.40             1.41
    8.50          14.1           14.8            17             7.65             1.28
    9.01          15.2            17              --            8.05             1.35
    9.50         14.85          15.55          16.35            7.79             1.31
Circunferência menor
 • Os valores anteriores mostram como devem ser os
   comprimentos de onda para o elétron. Notemos que a
   ordem de grandeza de nossas medidas é

                      1  1011m.
• Este valor está dentro do valor esperado, mas ainda não
  tem muito significado para nós.
• Podemos agora medir o valor da constante de Planck h,
  cujo valor é fornecido pelo CODATA com grande
  precisão. Para isto, utilizamos a relação

                     h   2meV .
Circunferência menor

    Comp. Onda           h         Erro        Comp. Onda           h         Erro
  (E-11 m, ± 0.06)   (E-34 Js)   (E-34 Js)   (E-11 m, ± 0.06)   (E-34 Js)   (E-34 Js)


       2.59           6.97        1.62            1.57           6.79        2.60
       2.33           6.87        1.77            1.47           6.66        2.71
       2.08           6.61        1.91            1.42           6.65        2.81
       1.92           6.56        2.05            1.41           6.81        2.90
       1.88           6.79        2.17            1.28           6.38        2.99
       1.79           6.84        2.29            1.35           6.92        3.07
       1.63           6.54        2.40            1.31           6.87        3.16
       1.62           6.76        2.51
Circunferência menor
                                                                    Difração de Elétrons
                                                                                                                  • Ao      lado,      vemos      o
                                                                                                                    comportamento dos dados
                                                        Medidas obtidas para a
                                          -11
                                     2.6x10
Comprimento de onda do elétron (m)




                                                  circunferência de menor diâmetro.
                                                                                                                    modelados em um gráfico.
                                                        Melhor reta fitada:
                                          -11
                                     2.4x10
                                                                                                                  • Ao relacionarmos  com o
                                                               -34                 -13
                                                  (6.9 ± 0.2)10 Js * x - (6 ± 5)10

                                                                                                                    inverso do quadrado do
                                          -11
                                     2.2x10

                                                                                                                    potencial, o esperado é uma
                                          -11
                                     2.0x10
                                                                                                                    reta cujo coeficiente angular é
                                          -11

                                                                                                                    diretamente proporcional a h.
                                     1.8x10

                                          -11
                                     1.6x10

                                                                                                                  • Assim, podemos calcular a
                                          -11
                                     1.4x10
                                                                                                                    média das constantes de
                                          -11

                                                                                                                    Planck, obtendo como
                                     1.2x10


                                                                                                                    resultado
                                                        22            22            22          22           22
                                                   2.0x10       2.5x10        3.0x10       3.5x10     4.0x10
                                                                                                       1/2
                                                Prop. ao inverso da raiz quadrada do potencial (1/(2meV) )



                                                                                                                  h p  (6.85  0.2)1034 Js.
Diâmetro       Diâmetro       Diâmetro
 Potencial                                                     Raio          Comp. Onda
                 Externo        Interno        médio
(kV, ± 0.01)                                                (mm, ± 0.01)   (E-11 m, ± 0.06)
               (cm, ± 0.01)   (cm, ± 0.01)   (mm, ± 0.01)

    2.49          5.11          5.24            5.16           25.85             2.50
    2.99         4.59           4.89            5.25           24.55             2.38
    3.48         4.36           4.60            4.80           22.91             2.22
   4.00          3.72           4.43            4.20           20.58             1.99
    4.49         3.65           4.00            4.22           19.78             1.92
    5.01         3.54           3.85            4.11           19.15             1.85
    5.50         3.46           3.62            3.83           18.17             1.76
   6.00          3.25           3.50            3.80           17.57             1.70
    6.47         3.00           3.40            3.60           16.67             1.61
    7.03         2.86           3.17            3.40           15.70             1.52
    7.52         2.81           3.07            3.26           15.22             1.47
    8.01         2.86           2.94            3.16           14.92             1.44
    8.50         2.70           2.90            3.00           14.33             1.39
    9.01         2.69           2.60            3.10           13.98             1.35
    9.50         2.60           2.80            2.85           13.76             1.33
Circunferência maior
 • Temos mais novos dados sobre os comprimentos de
   onda do elétron, cuja ordem de grandeza concorda com o
   experimento anterior,

                      2  1011m.
• Este valor, teoricamente, deveria manter-se o mesmo.
  Podemos notar que a discrepância entre estes dois
  valores obtidos é de
                                 11
                   (0.02)10         m.
• Digamos de passagem que esta é uma discrepância
  usualmente chamada de insignificante.
Circunferência maior

    Comp. Onda           h         Erro        Comp. Onda           h         Erro
  (E-11 m, ± 0.06)   (E-34 Js)   (E-34 Js)   (E-11 m, ± 0.06)   (E-34 Js)   (E-34 Js)


       2.50           6.97        1.62            1.57           6.79        1.61
       2.38           6.87        1.77            1.47           6.66        1.52
       2.22           6.61        1.91            1.42           6.65        1.47
       1.99           6.56        2.05            1.41           6.81        1.44
       1.92           6.79        2.17            1.28           6.38        1.39
       1.85           6.84        2.29            1.35           6.92        1.35
       1.76           6.54        2.40            1.31           6.87        1.33
       1.70           6.76        2.51
Circunferência maior
                                                                   Difração de Elétrons
                                                                                                                  • Ao lado, vemos o (bom)
                                          -11
                                     2.6x10
                                                                                                                    comportamento dos dados
Comprimento de onda do elétron (m)




                                                                                                                    modelados em um gráfico.
                                          -11
                                     2.4x10

                                                                                                                  • Ao relacionarmos  com o
                                          -11
                                     2.2x10
                                                                                                                    inverso do quadrado do
                                                                                                                    potencial, o esperado é uma
                                          -11
                                     2.0x10
                                                                                                                    reta cujo coeficiente angular é
                                                                                                                    diretamente proporcional a h.
                                          -11
                                     1.8x10

                                          -11
                                     1.6x10
                                                                                                                 • Assim, podemos calcular a
                                                                         Medidas obtidas para a
                                                                   circunferência de maior diâmetro.
                                                                                                                   média das constantes de
                                          -11
                                     1.4x10                              Melhor reta fitada:
                                                                                                                   Planck, obtendo como
                                                                                  -34                 -13
                                                                   (6.55 ± 0.07)10 Js * x + (9 ± 2)10
                                                                                                                   resultado
                                          -11
                                     1.2x10
                                                        22           22           22             22               22
                                                   2.0x10       2.5x10       3.0x10        3.5x10           4.0x10
                                                                                                            1/2
                                                Prop. ao inverso da raiz quadrada do potencial (1/(2meV) )



                                                                                                                   h g  (6.64  0.02)1034 Js.
Correção relativística
 • Sabendo o potencial a que esta submetido um
   elétron, sua velocidade deverá ser

                           2eV
                   v(V )      .
                            m0
• Sem muito rigor, vamos propor a seguinte correção na
  massa eletrônica:
                      m0           m0
        m(V )                            .
                             2
                                    2eV
                    v(V )      1
                1                     2
                                    m0 c
                   c
Correção relativística

• Infelizmente, ao propor esta correção não há
  qualquer modificação nos cálculos.

• Primeiramente, podemos argumentar que os potenciais não
  são suficientemente grandes para que diferenças sejam de
  fato notórias.
• Também podemos lembrar que esta correção, segundo a
  modelagem relativística usual, não é correta: a massa seria
  uma função da velocidade, que é função do potencial. Dada a
  velocidade inicial, teríamos a aceleração destes elétrons e,
  então, a colisão nos planos cristalinos. Isto exigiria, para
  correções de maior ordem, a relatividade geral, o que não está
  dentro do escopo do estudo.
Conclusão e palavras
finais

   Apresentaremos a seguir nossas
   conclusões e as referências que
   utilizamos para efetuas os
   cálculos e raciocínios.
Conclusão
• A constante de      planck foi          • Nesta experiência, utilizamos
  determinada pelo CODATA com o             a difração de Bragg para obter
  valor                                     o comprimento de onda,
                                            segundo De Broglie, dos
     h  6.626068(1034 ) Js.               elétrons. Com o comprimento
                                            de onda, calculamos o valor
                                            da constante de Planck com
• Nós obtemos o valor, dados os
                                            erro relativo de 2%.
  experimentos    realizados como
                                          • Para realizar as medidas,
  descrito acima,
                                            propusemos uma modelagem
     h  (6.74  0.08)1034 Js.             segura para a medida do raio
                                            de circunferências espessas.
                                          • Utilizamos      o    programa
• Este valor indica um erro relativo ao
                                            Origin para montar os
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Difração de Elétrons

  • 1. Difração de Elétrons Relatório, 09 de maio de 2008 Brenno Gustavo Barbosa e Thiago Schiavo Mosqueiro
  • 2. Difração de Elétrons • Em torno do século XX, o modelo clássico da física divergia em resposta de diversos experimentos. Alguns novos modelos foram propostos que remendavam este modelo clássico. • Um dos modelos foi a proposta de Louis de Broglie, sobre a existência de ondas de matéria.
  • 3. Difração de Elétrons Três anos após esta proposta, dois experimentos distintos confirmaram esta nova modelagem utilizando a difração (efeito usualmente observado em ondas) de elétrons. George Paget Thomson, na Universidade de Nos laboratórios da Bell, Clinton Joseph Aberdeen, observou a passagem de um feixe Davisson e Lester Halbert Germer guiaram de elétrons por uma fina camada de metal e um feixe de elétrons, incidindo sobre uma observou o fenômeno proposto, medindo o estrutura cristalina (periódica) e observaram comprimento de onda efetivo. o mesmo fenômeno.
  • 4. Comprimento de onda associada a um elétron O modelo de de Broglie propõe associarmos a qualquer partícula uma onda, cujo comprimento de onda e energia estão bem definidos.
  • 5. Difração de Elétrons • De Broglie propôs como partida para as novas teorias a asserção, para uma dada partícula qualquer, a relação h  . p  h: constante de Planck. • Com isto, podemos modelar a  p: momento. seguinte situação de forma bem simples: imagine um feixe de elétrons que incide sobre um material.
  • 6. Difração de Elétrons • De Broglie propôs como partida para as novas teorias a asserção, para uma dada partícula qualquer, a relação h  . p  h: constante de Planck. • Com isto, podemos modelar a  p: momento. seguinte situação de forma bem simples: imagine um feixe de elétrons que incide sobre um material.
  • 7. Difração de Elétrons • De Broglie propôs como partida para as novas teorias a asserção, para uma dada partícula qualquer, a relação h  . p  h: constante de Planck. • Com isto, podemos modelar a  p: momento. seguinte situação de forma bem simples: imagine um feixe de elétrons que incide sobre um material.
  • 8. Difração de Elétrons • De Broglie propôs como partida para as novas teorias a asserção, para uma dada partícula qualquer, a relação h  . p  h: constante de Planck. • Com isto, podemos modelar a  p: momento. seguinte situação de forma bem simples: imagine um feixe de elétrons que incide sobre um material.
  • 9. Difração de Elétrons • De Broglie propôs como partida para as novas teorias a asserção, para uma dada partícula qualquer, a relação h  . p  h: constante de Planck. • Com isto, podemos modelar a  p: momento. seguinte situação de forma bem simples: imagine um feixe de elétrons que incide sobre um material.
  • 10. Difração de Elétrons • De Broglie propôs como partida para as novas teorias a asserção, para uma dada partícula d A C qualquer, a relação B h  . p  h: constante de Planck. • Com isto, podemos modelar a  p: momento. seguinte situação de forma bem simples: imagine um feixe de elétrons que incide sobre um material.
  • 11. Difração de Elétrons • Chamamos a distância d de distância entre planos de incidência,  d sobre os quais o elétron realizará a difração. • Este é um fator que necessitaremos de dados previamente calculados A B por outras técnicas. • As ilustrações anteriores nos • Esta equação assemelha-se fornecem como solução final, aos máximos associados ao utilizando como argumento a padrão de difração. O diferença de caminho óptico (termo comprimento de onda emprestado da óptica geométrica), associada ao elétron pode, portanto, ser calculada a 2d sin( )  n partir da difração de elétrons em uma rede cristalina.
  • 12. Difração de Elétrons • O que no entanto realmente • Isto significa que, utilizando esta ocorre está esquematizado aproximação, podemos calcular o acima. Podemos, portanto, comprimento de onda associada aproximar a relação acima, ao elétron. conhecida como Equação de • Parte de nossa experiência será Bragg, apenas como utilizar o padrão de difração para rd  . realizar este cálculo. l
  • 13. Difração de Elétrons • Suponha agora que um cátodo • Conhecendo o comprimento de incandescente emite elétrons e os onda de um elétron, podemos então acelera com a ação de um potencial calcular a constante de Planck, V. Sem nos preocupar com muitos detalhes, podemos calcular a h   2meV . velocidade a partir da conservação de energia • Podemos então obter a constante de 2eV v Planck de 2 formas parecidas: uma . m delas é calculando diversos comprimentos de onda, para diferentes • Utilizando a proposta de de Broglie, potenciais de aceleração, e calculando a conhecemos o comprimento de onda media das constantes de Planck associada a esses elétrons, calculadas com cada particular valor; outra forma é utilizar um gráfico que h  relacione  contra o inverso da raiz . 2meV quadrada do produto 2meV.
  • 14. A difração de elétrons e a constante de Planck Segundo nosso modelo, podemos propor um procedimento que resultará não apenas na medição do comprimento de onda associada ao elétron, como também o valor da constante de Planck.
  • 15. O procedimento • O raio das circunferências observadas são os padrões de difração. Cada circunferência retrata um plano de reflexão • Sabemos o que calcular e o que devemos medir. distinto. Deveremos marcar, Nos falta um procedimento, isto é, como portanto, o raio de cada uma medir. das circunferências que forem passíveis de leitura. • O padrão de difração assemelha-se muito à figura abaixo. Esta figura traz • Note que a resolução do feixe não é consigo detalhes que serão importantes muito pequeno. Notamos que a largura para nossa modelagem e criação de do feixe observado pode chegar a nosso procedimento para realizar as diferir de 0.5cm, medida esta medidas. relevante para nosso experimento. • Com base nisto, bolamos o seguinte procedimento de medida: para cada tensão de aceleração, era possível observar duas circunferências distintas. Anotamos então o diâmetro de cada uma das duas circunferências, utilizando três métodos distintos.
  • 16. O procedimento • Primeiro Passo: medimos o raio mais interno, fechando o paquímetro totalmente e o reabrindo até tocar, internamente, a circunferência. d1
  • 17. O procedimento  Primeiro Passo: medimos o raio mais interno, fechando o paquímetro totalmente e o reabrindo até tocar, internamente, a circunferência.  Segundo Passo: medimos o raio d2 mais externo, abrindo o paquímetro até ultrapassar a circunferência e, em seguida, o fechando até tocar, externamente, a circunferência.
  • 18. O procedimento  Primeiro Passo: medimos o raio mais interno, fechando o paquímetro totalmente e o reabrindo até tocar, internamente, a circunferência.  Segundo Passo: medimos o raio d3 mais externo, abrindo o paquímetro até ultrapassar a circunferência e, em seguida, o fechando até tocar, externamente, a circunferência.  Terceiro Passo: medimos o raio médio, entre o raio interno e o raio externo, utilizando apenas o bom senso como discriminação.
  • 19. O procedimento • O procedimento descrito no slide anterior é repetido para cada um dos valores do potencial de aceleração. • Foi possível verificar duas circunferências diferentes, às quais identificaremos como circunferência menor e circunferência maior. • Infelizmente, outras ordens eram observadas apenas em altos valores do potencial de aceleração (~8.00 ± 0.05kV), o que é uma sugestão de simplesmente ignorá-los para todo o • O paquímetro que utilizamos nos fornecia experimento. precisão de ± 0.01 mm. • Apresentaremos a seguir os resultados. • Variamos o potencial partindo de 2.50kV, com passo de 0.50kV, até 9.50kV.
  • 20.
  • 21. Diâmetro Diâmetro Diâmetro Potencial Raio Comp. Onda Externo Interno médio (kV, ± 0.01) (mm, ± 0.01) (E-11 m, ± 0.06) (mm, ± 0.01) (mm, ± 0.01) (mm, ± 0.01) 2.49 31.1 31.05 30.45 15.43 2.59 2.99 25 27.35 31 13.89 2.33 3.48 21.3 25 28 12.38 2.08 4.00 19 23.05 26.7 11.46 1.92 4.49 19.65 21.05 26.5 11.20 1.88 5.01 18.7 21.35 24.05 10.68 1.79 5.50 16.5 20.35 21.6 9.74 1.63 6.00 16.85 19.4 21.6 9.64 1.62 6.47 17 19 20 9.33 1.57 7.03 15.75 17.3 19.6 8.78 1.47 7.52 15.05 17 18.8 8.47 1.42 8.01 15.8 16.35 18.3 8.40 1.41 8.50 14.1 14.8 17 7.65 1.28 9.01 15.2 17 -- 8.05 1.35 9.50 14.85 15.55 16.35 7.79 1.31
  • 22. Circunferência menor • Os valores anteriores mostram como devem ser os comprimentos de onda para o elétron. Notemos que a ordem de grandeza de nossas medidas é 1  1011m. • Este valor está dentro do valor esperado, mas ainda não tem muito significado para nós. • Podemos agora medir o valor da constante de Planck h, cujo valor é fornecido pelo CODATA com grande precisão. Para isto, utilizamos a relação h   2meV .
  • 23. Circunferência menor Comp. Onda h Erro Comp. Onda h Erro (E-11 m, ± 0.06) (E-34 Js) (E-34 Js) (E-11 m, ± 0.06) (E-34 Js) (E-34 Js) 2.59 6.97 1.62 1.57 6.79 2.60 2.33 6.87 1.77 1.47 6.66 2.71 2.08 6.61 1.91 1.42 6.65 2.81 1.92 6.56 2.05 1.41 6.81 2.90 1.88 6.79 2.17 1.28 6.38 2.99 1.79 6.84 2.29 1.35 6.92 3.07 1.63 6.54 2.40 1.31 6.87 3.16 1.62 6.76 2.51
  • 24. Circunferência menor Difração de Elétrons • Ao lado, vemos o comportamento dos dados Medidas obtidas para a -11 2.6x10 Comprimento de onda do elétron (m) circunferência de menor diâmetro. modelados em um gráfico. Melhor reta fitada: -11 2.4x10 • Ao relacionarmos  com o -34 -13 (6.9 ± 0.2)10 Js * x - (6 ± 5)10 inverso do quadrado do -11 2.2x10 potencial, o esperado é uma -11 2.0x10 reta cujo coeficiente angular é -11 diretamente proporcional a h. 1.8x10 -11 1.6x10 • Assim, podemos calcular a -11 1.4x10 média das constantes de -11 Planck, obtendo como 1.2x10 resultado 22 22 22 22 22 2.0x10 2.5x10 3.0x10 3.5x10 4.0x10 1/2 Prop. ao inverso da raiz quadrada do potencial (1/(2meV) ) h p  (6.85  0.2)1034 Js.
  • 25.
  • 26. Diâmetro Diâmetro Diâmetro Potencial Raio Comp. Onda Externo Interno médio (kV, ± 0.01) (mm, ± 0.01) (E-11 m, ± 0.06) (cm, ± 0.01) (cm, ± 0.01) (mm, ± 0.01) 2.49 5.11 5.24 5.16 25.85 2.50 2.99 4.59 4.89 5.25 24.55 2.38 3.48 4.36 4.60 4.80 22.91 2.22 4.00 3.72 4.43 4.20 20.58 1.99 4.49 3.65 4.00 4.22 19.78 1.92 5.01 3.54 3.85 4.11 19.15 1.85 5.50 3.46 3.62 3.83 18.17 1.76 6.00 3.25 3.50 3.80 17.57 1.70 6.47 3.00 3.40 3.60 16.67 1.61 7.03 2.86 3.17 3.40 15.70 1.52 7.52 2.81 3.07 3.26 15.22 1.47 8.01 2.86 2.94 3.16 14.92 1.44 8.50 2.70 2.90 3.00 14.33 1.39 9.01 2.69 2.60 3.10 13.98 1.35 9.50 2.60 2.80 2.85 13.76 1.33
  • 27. Circunferência maior • Temos mais novos dados sobre os comprimentos de onda do elétron, cuja ordem de grandeza concorda com o experimento anterior,  2  1011m. • Este valor, teoricamente, deveria manter-se o mesmo. Podemos notar que a discrepância entre estes dois valores obtidos é de 11   (0.02)10 m. • Digamos de passagem que esta é uma discrepância usualmente chamada de insignificante.
  • 28. Circunferência maior Comp. Onda h Erro Comp. Onda h Erro (E-11 m, ± 0.06) (E-34 Js) (E-34 Js) (E-11 m, ± 0.06) (E-34 Js) (E-34 Js) 2.50 6.97 1.62 1.57 6.79 1.61 2.38 6.87 1.77 1.47 6.66 1.52 2.22 6.61 1.91 1.42 6.65 1.47 1.99 6.56 2.05 1.41 6.81 1.44 1.92 6.79 2.17 1.28 6.38 1.39 1.85 6.84 2.29 1.35 6.92 1.35 1.76 6.54 2.40 1.31 6.87 1.33 1.70 6.76 2.51
  • 29. Circunferência maior Difração de Elétrons • Ao lado, vemos o (bom) -11 2.6x10 comportamento dos dados Comprimento de onda do elétron (m) modelados em um gráfico. -11 2.4x10 • Ao relacionarmos  com o -11 2.2x10 inverso do quadrado do potencial, o esperado é uma -11 2.0x10 reta cujo coeficiente angular é diretamente proporcional a h. -11 1.8x10 -11 1.6x10 • Assim, podemos calcular a Medidas obtidas para a circunferência de maior diâmetro. média das constantes de -11 1.4x10 Melhor reta fitada: Planck, obtendo como -34 -13 (6.55 ± 0.07)10 Js * x + (9 ± 2)10 resultado -11 1.2x10 22 22 22 22 22 2.0x10 2.5x10 3.0x10 3.5x10 4.0x10 1/2 Prop. ao inverso da raiz quadrada do potencial (1/(2meV) ) h g  (6.64  0.02)1034 Js.
  • 30.
  • 31. Correção relativística • Sabendo o potencial a que esta submetido um elétron, sua velocidade deverá ser 2eV v(V )  . m0 • Sem muito rigor, vamos propor a seguinte correção na massa eletrônica: m0 m0 m(V )   . 2 2eV  v(V )  1 1   2 m0 c c
  • 32. Correção relativística • Infelizmente, ao propor esta correção não há qualquer modificação nos cálculos. • Primeiramente, podemos argumentar que os potenciais não são suficientemente grandes para que diferenças sejam de fato notórias. • Também podemos lembrar que esta correção, segundo a modelagem relativística usual, não é correta: a massa seria uma função da velocidade, que é função do potencial. Dada a velocidade inicial, teríamos a aceleração destes elétrons e, então, a colisão nos planos cristalinos. Isto exigiria, para correções de maior ordem, a relatividade geral, o que não está dentro do escopo do estudo.
  • 33. Conclusão e palavras finais Apresentaremos a seguir nossas conclusões e as referências que utilizamos para efetuas os cálculos e raciocínios.
  • 34. Conclusão • A constante de planck foi • Nesta experiência, utilizamos determinada pelo CODATA com o a difração de Bragg para obter valor o comprimento de onda, segundo De Broglie, dos h  6.626068(1034 ) Js. elétrons. Com o comprimento de onda, calculamos o valor da constante de Planck com • Nós obtemos o valor, dados os erro relativo de 2%. experimentos realizados como • Para realizar as medidas, descrito acima, propusemos uma modelagem h  (6.74  0.08)1034 Js. segura para a medida do raio de circunferências espessas. • Utilizamos o programa • Este valor indica um erro relativo ao Origin para montar os valor esperado de 2%. gráficos.