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Referências
Considerações Finais
Introdução
A pesquisa O Sonho Brasileiro e o jovem na Cidade Inteligente
O cidadão e seu protagonismo numa Cidade Inteligente
O “problema” das Cidades Inteligentes
Cidades Inteligentes
Do povoamento de regiões às grandes cidades
ESCOLHA DO TEMA
OBJETO DE ESTUDO
METODOLOGIA
As cidades ocupam apenas 2% da superfície da Terra.
Dos poços às redes
54% da população mundial vive em cidades.
1990 – Dez cidades com mais de 10 milhões de habitantes.
Hoje, 30.
O relatório World Urbanization Projects (ONU 2014)
Como evitar que as cidades sejam devoradas por elas mesmas? Como reduzir
os impactos ambientais e impedir o colapso? Como as autoridades podem
conduzir a soluções inteligentes e acertadas em busca de uma cidade mais
inteligente e equilibrada??
EUROPA
AFRICA
ASIA
EUROPA
OCEANIA
AMERICA
LATINA
e CARIBE
Percentagem da população residente em áreas urbanas em 2014
(regiões e países selecionados)PROPORÇÃO URBANA (PER CENT)
IMAGEM: World Urbanization Prospects: 2 The 2014 Revision
De acordo com Farias et al.
A ideia básica para a realização do conceito de
CIDADE INTELIGENTE é a criação de espaços
urbanos ambientalmente balanceados, onde as
pessoas possam trabalhar e ter suas necessidades e
desejos razoavelmente satisfeitos no tocante aos
serviços oferecidos pela infraestrutura urbana. O
ambiente-alvo deverá ser dotado de uma capacidade
funcional sustentável, à prova de futuro. Uma cidade
inteligente utiliza tecnologia para transformar a sua
infraestrutura básica e otimizar o uso de energia e de
outros recursos. (p.1)
Envolve inteligência, inventividade e
criatividade além do conhecimento
de cientistas, artistas, empresários e
capital de risco.
Envolve inteligência coletiva da
população e cooperação.
Envolve inteligência artificial ou digital.
Interação da tecnologia como suporte para
o diálogo de avanço das cidades.
contempla
3 dimensões:
Uma
O poder da internet na circulação da informação
A crítica de Tom Dassen
Internet das Coisas
http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/15143328.jpeg
TOM DASSEN
Urbanista e co-autor do livro: "Smart About Cities -
Visualising the Challenge for 21st Century Urbanism"
A cidade somos nós. A retomada do papel agente.
Demodinâmica. (Pierre Lévy)
Cidade e cidadão mediados pela tecnologia.
Pensando nas Cidades Inteligentes, os jovens são apontados como catalizadores das grandes mudanças porque
dominam com mais facilidades as tecnologias e cresceram dentro de uma nova realidade em que o
empreendedorismo, a ação transformadora e a capacitação em nível local e global são realidades.
“ouvir a primeira geração global de brasileiros para entender seus
valores, a forma como enxerga o país, os papéis que se propõe a
desempenhar nele e os cenários futuros em que se vê atuando.”
(O Sonho Brasileiro, pg.3)
45 milhões de pessoas
8% Jovem-Ponte | 2 milhões de pessoas
Produtores de micro revoluções cotidianas
18a24
JOVENS
A|B|C|D|E
CLASSES
POA | REC
SÃO | RIO
1.200
entrevistas entre
outras ações
Inteligência Artificial – avanço no desenvolvimento de tecnologia deve ser
estimulado. Investimento do governo em pesquisa e desenvolvimento;
Autoridades políticas como responsabilidade no cerne da vida da cidade encorajando
e investindo em ações locais promovidas pelo cidadãos;
Abertura de canais locais (subprefeituras e secretarias);
Dimensão coletiva – suporte às ações de grêmios associações, centros comunitários,
coletivos artísticos etc.;
Reforço às ações de cultura, arte e educação; coleta de resíduos; recuperação e
manutenção das áreas verdes; uso consciente da energia; ações a favor da
segurança pública etc.
O despertamento e estímulo a novas iniciativas a partir dos jovens
pode ser um pontapé para o aumento local de ações que visem o
avanço da comunidade e consequentemente da Cidade Inteligente. O
esperado é que além dos esforços municipais e federais, exista um
estímulo partindo dos próprios educadores no sentido de auxiliar os
jovens nesse empoderamento de seu meio dando-lhes capacitação e
espaço para soluções criativas de construção coletiva que toquem as
questões críticas que toda grande cidade tem enfrentado como:
mobilidade urbana, re-apropriação pelos cidadãos dos espaços
urbanos; reforço às ações de cultura, arte e educação; coleta de
resíduos; recuperação e manutenção das áreas verdes; uso
consciente da energia; ações a favor da segurança pública etc.
ANDERLE, D. & FREITAS JR., V. (2013). A utilização da Tecnologia da Informação nas Smart Cities um estudo bibliométrico, Porto
Alegre. Disponível em: http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/artigo__a_utilizacao_da_tecnologia_da_informacao_nas_smart_cities_-_um_estudo_bibliometrico.pdf Acesso em:
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DUARTE, Fábio. Cidades inteligentes: inovação tecnológica no meio urbano. São Paulo Perspec, São Paulo, v.19, n.1, p.122-
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EIDELWEIN, Karen; MARASCHIN, Cleci. O operar de um coletivo na WEB. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 23, n. 4, p. 48-
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FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Cadernos FGV Projetos Jun/Jul2014 – Ano 9 – nº 24 – ISSN 19844883
GAMBERT, Gilberto. Cidades Inteligentes – Princípios, Tecnologias e Aplicações. Dissertação em Computação Aplicada – (Instituto
de Ciências Exatas e Geociências /UPF) – Passo Fundo, 2014
LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva. São Paulo:Loyola, 1998.
SINGER, Talyta. Internet das coisas: controvérsias nas notícias e redes temáticas. 132 f.: il. Dissertação em Comunicação –
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LINKOGRAFIA
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FRANCO, Luiza. "Cidade inteligente" não é garantia de melhorias sociais, diz urbanista. Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/05/1633023-cidade-inteligente-nao-e-garantia-de-melhorias-sociais-diz-urbanista.shtml Acesso em: 29/05/2015
NASCIMENTO, Rodrigo. Smart Cities: Como a tecnologia se tornou uma aliada da gestão urbana. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/smart-cities-como-a-tecnologia-se-tornou-uma-aliada-da-gestao-urbana/84695/ Acesso em: 30/04/2015
SABINO, Horácio. O cidadão está no centro das smart cities. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o-cidadao-esta-no-centro-dassmart-
cities-7yhkqcr94p1sts2kbhxeftr0y Texto publicado na edição impressa de 02 de abril de 2015 Acesso em: 30/04/2015
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Cidades inteligentes

  • 1.
  • 2. Referências Considerações Finais Introdução A pesquisa O Sonho Brasileiro e o jovem na Cidade Inteligente O cidadão e seu protagonismo numa Cidade Inteligente O “problema” das Cidades Inteligentes Cidades Inteligentes Do povoamento de regiões às grandes cidades
  • 3. ESCOLHA DO TEMA OBJETO DE ESTUDO METODOLOGIA
  • 4. As cidades ocupam apenas 2% da superfície da Terra. Dos poços às redes 54% da população mundial vive em cidades. 1990 – Dez cidades com mais de 10 milhões de habitantes. Hoje, 30. O relatório World Urbanization Projects (ONU 2014) Como evitar que as cidades sejam devoradas por elas mesmas? Como reduzir os impactos ambientais e impedir o colapso? Como as autoridades podem conduzir a soluções inteligentes e acertadas em busca de uma cidade mais inteligente e equilibrada??
  • 5. EUROPA AFRICA ASIA EUROPA OCEANIA AMERICA LATINA e CARIBE Percentagem da população residente em áreas urbanas em 2014 (regiões e países selecionados)PROPORÇÃO URBANA (PER CENT) IMAGEM: World Urbanization Prospects: 2 The 2014 Revision
  • 6. De acordo com Farias et al. A ideia básica para a realização do conceito de CIDADE INTELIGENTE é a criação de espaços urbanos ambientalmente balanceados, onde as pessoas possam trabalhar e ter suas necessidades e desejos razoavelmente satisfeitos no tocante aos serviços oferecidos pela infraestrutura urbana. O ambiente-alvo deverá ser dotado de uma capacidade funcional sustentável, à prova de futuro. Uma cidade inteligente utiliza tecnologia para transformar a sua infraestrutura básica e otimizar o uso de energia e de outros recursos. (p.1)
  • 7. Envolve inteligência, inventividade e criatividade além do conhecimento de cientistas, artistas, empresários e capital de risco. Envolve inteligência coletiva da população e cooperação. Envolve inteligência artificial ou digital. Interação da tecnologia como suporte para o diálogo de avanço das cidades. contempla 3 dimensões: Uma
  • 8. O poder da internet na circulação da informação A crítica de Tom Dassen Internet das Coisas http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/15143328.jpeg TOM DASSEN Urbanista e co-autor do livro: "Smart About Cities - Visualising the Challenge for 21st Century Urbanism"
  • 9. A cidade somos nós. A retomada do papel agente. Demodinâmica. (Pierre Lévy) Cidade e cidadão mediados pela tecnologia.
  • 10. Pensando nas Cidades Inteligentes, os jovens são apontados como catalizadores das grandes mudanças porque dominam com mais facilidades as tecnologias e cresceram dentro de uma nova realidade em que o empreendedorismo, a ação transformadora e a capacitação em nível local e global são realidades. “ouvir a primeira geração global de brasileiros para entender seus valores, a forma como enxerga o país, os papéis que se propõe a desempenhar nele e os cenários futuros em que se vê atuando.” (O Sonho Brasileiro, pg.3) 45 milhões de pessoas 8% Jovem-Ponte | 2 milhões de pessoas Produtores de micro revoluções cotidianas 18a24 JOVENS A|B|C|D|E CLASSES POA | REC SÃO | RIO 1.200 entrevistas entre outras ações
  • 11. Inteligência Artificial – avanço no desenvolvimento de tecnologia deve ser estimulado. Investimento do governo em pesquisa e desenvolvimento; Autoridades políticas como responsabilidade no cerne da vida da cidade encorajando e investindo em ações locais promovidas pelo cidadãos; Abertura de canais locais (subprefeituras e secretarias); Dimensão coletiva – suporte às ações de grêmios associações, centros comunitários, coletivos artísticos etc.; Reforço às ações de cultura, arte e educação; coleta de resíduos; recuperação e manutenção das áreas verdes; uso consciente da energia; ações a favor da segurança pública etc.
  • 12. O despertamento e estímulo a novas iniciativas a partir dos jovens pode ser um pontapé para o aumento local de ações que visem o avanço da comunidade e consequentemente da Cidade Inteligente. O esperado é que além dos esforços municipais e federais, exista um estímulo partindo dos próprios educadores no sentido de auxiliar os jovens nesse empoderamento de seu meio dando-lhes capacitação e espaço para soluções criativas de construção coletiva que toquem as questões críticas que toda grande cidade tem enfrentado como: mobilidade urbana, re-apropriação pelos cidadãos dos espaços urbanos; reforço às ações de cultura, arte e educação; coleta de resíduos; recuperação e manutenção das áreas verdes; uso consciente da energia; ações a favor da segurança pública etc.
  • 13. ANDERLE, D. & FREITAS JR., V. (2013). A utilização da Tecnologia da Informação nas Smart Cities um estudo bibliométrico, Porto Alegre. Disponível em: http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/artigo__a_utilizacao_da_tecnologia_da_informacao_nas_smart_cities_-_um_estudo_bibliometrico.pdf Acesso em: 30/04/2015 DUARTE, Fábio. Cidades inteligentes: inovação tecnológica no meio urbano. São Paulo Perspec, São Paulo, v.19, n.1, p.122- 131, Mar. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392005000100011&lng=en&nrm=iso Acesso em: 30/04/2015 EIDELWEIN, Karen; MARASCHIN, Cleci. O operar de um coletivo na WEB. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 23, n. 4, p. 48- 55, Dec. 2003 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932003000400008&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 29/05/2015 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Cadernos FGV Projetos Jun/Jul2014 – Ano 9 – nº 24 – ISSN 19844883 GAMBERT, Gilberto. Cidades Inteligentes – Princípios, Tecnologias e Aplicações. Dissertação em Computação Aplicada – (Instituto de Ciências Exatas e Geociências /UPF) – Passo Fundo, 2014 LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva. São Paulo:Loyola, 1998. SINGER, Talyta. Internet das coisas: controvérsias nas notícias e redes temáticas. 132 f.: il. Dissertação em Comunicação – Faculdade de Comunicação (FACOM/UFBA) – Salvador, 2014 UNITED NATIONS, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2014). World Urbanization Prospects: The 2014 Revision, Highlights (ST/ESA/SER.A/352). Disponível em: http://esa.un.org/unpd/wup/Highlights/WUP2014-Highlights.pdf Acesso em: 30/04/2015
  • 14. Pesquisa O Sonho Brasileiro Disponível em: http://pesquisa.osonhobrasileiro.com.br/indexn.php Acesso em 01/05/2015 LINKOGRAFIA ASCENSO, Rita. Inteligência Sustentável. Disponível em: http://www.smart-cities.pt/pt/noticia/inteligencia-sustentavel5464/ Acesso em: 30/04/2015 FRANCO, Luiza. "Cidade inteligente" não é garantia de melhorias sociais, diz urbanista. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/05/1633023-cidade-inteligente-nao-e-garantia-de-melhorias-sociais-diz-urbanista.shtml Acesso em: 29/05/2015 NASCIMENTO, Rodrigo. Smart Cities: Como a tecnologia se tornou uma aliada da gestão urbana. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/smart-cities-como-a-tecnologia-se-tornou-uma-aliada-da-gestao-urbana/84695/ Acesso em: 30/04/2015 SABINO, Horácio. O cidadão está no centro das smart cities. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o-cidadao-esta-no-centro-dassmart- cities-7yhkqcr94p1sts2kbhxeftr0y Texto publicado na edição impressa de 02 de abril de 2015 Acesso em: 30/04/2015 Criadores falam sobre Colab, melhor app urbano do mundo Disponível em: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/criadores-falam-sobre-colab-melhor-app- urbano-do-mundo Acesso em 12/05/2014 Barcelona usa sistema subterrâneo para descartar lixo Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=rBJ3QrI4V60 Acesso em: 09/04/2014 CONECTA - André Lemos discute internet, cibercultura e sociabilidade Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=D4x5tIiWGpA Acesso em: 29/05/2015
  • 15. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Meio Ambiente, Energia e Cidade Prof. Francisco Antônio Zorzo THIAGO ASSUMPÇÃO