Além da motivação dos companheiros Devs durante o dia a dia, trocando experiência e discutindo assuntos relevantes para a comunidade, um post do Fabrício Teixeira no Medium (https://medium.com/user-experience-design-1/aprendizados-sobre-user-experience-em-metodos-ageis-2f6f51fb7bd3) me motivou a falar um pouco sobre como eu como UX Designer tenho me portado na equipe com Devs, Analista, Gerente de Projetos, Sponsor e Cliente do Sponsor no decorrer dos projetos e a importância para seguir o escopo do projeto ao mesmo tempo que as tomadas de decisões sejam flexíveis não nos de retrabalho (ou o mínimo possível). Como na Coderockr desenvolvemos praticamente 99% para terceiros, a interação começa quando a ideia ainda é um embrião, o cliente muitas vezes tem algo em que ele acha (ou já fez algumas validações) que seu projeto/ideia tem mercado e pode vingar. No primeiro contato temos muitas dúvidas e eu como UX participo desde a primeira reunião que servirá para modelar o sistema, definir tecnologias e principalmente o corpo que o projeto deve tomar no seu desenvolvimento e o quão flexível ele poderá ser. Questionando e gerando dúvidas entre o cliente e a nossa equipe a ideia vai crescendo e muitas vezes se tornando maior, o que por consequência gera um roadmap para outras versões ou frentes a serem desenvolvidas. Isso é bom pois com uma primeira fase do projeto bem sucedida o cliente tende a manter-se com você desenvolvendo e claro, mantendo a ideia dele ativa, com melhorias e novos recursos do roadmap. Utilizando um pouco de metodologia ágil, vai aí algumas boas práticas do UX no time que tem feito a história com um final feliz… - Wireframes bem consistentes - Pratique o desapego - Validações constantes - Muito de pouco e pouco de muito - Frentes paralelas - Expectativa de qualidade e entregas - Reuniões embasadas - Quem pede os ajustes não é o UX Desginer, é o usuário