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THAINÃ NAYARA FERNANDES BARBOSA
THAYZE MARIA DO NACIMENTO
CONCEIÇÃO APARECIDA DE CARVALHO
DISLEXIA
SANTO ANDRÉ
2013
THAINÃ NAYARA FERNANDES BARBOSA
THAYZE MARIA DO NACIMENTO
CONCEIÇÃO APARECIDA DE CARVALHO
DISLEXIA
Data de entrega 06 de junho de 2013
Resultado:____________________________
Banca Examinadora:
Miriam Prof.ª:____________________________
Grupo Educacional Uniesp
Grupo Educacional Uniesp
União Nacional das Instituições Ensino Superior Privada
Curso de pedagogia, 1°Matutino.
Thaina Nayara RA 0050060409
Thayse Maria RA 0050063885
Conceição Aparecida RA 0050059141
DISLEXIA
SANTO ANDRÉ
2013
RESUMO
A maioria das pessoas pensa que a dislexia faz com que alguém veja palavras ou
frases de forma inversa, ou que induz a pessoa a trocar a letra "b" pela "d" “d”. mais isso é só
uma das formas de dislexia conhecidas, no caso a fonética. A dislexia, também conhecida
como Distúrbio do Desenvolvimento da leitura, afeta a capacidade da pessoa de
compreender a linguagem escritas ou a oral, em alguns casos, ambas. Em outra palavras, é
um distúrbio geral de aprendizado, relacionado á linguagem. Tarefas e atividades que nos
são familiares, como escrever uma lista de compras, ler o jornal ou um livro, podem ser
problemáticas para as pessoas disléxicas. Embora as doenças do cérebro possam causar a
dislexia e outro distúrbio de leitura como discalculia e disgrafia: discalculia pessoas que sofre
desse problema encontram dificuldade para resolver exercícios com números e entender
conceitos matemáticos. Disgrafia-pessoas que sofrem desse problema encontram
dificuldades para escrever letras ou até mesmo para escrever dentro de um espaço
determinado. Pesquisas médicas indicam que, para a maioria das pessoas, estes são
resultados de uma disfunção (e não doença) do cérebro. Estudos de imagens de cérebros
mostraram que os cérebros dos disléxicos se desenvolvem e funcionam diferentemente dos
cérebros de pessoas que não são disléxicas. Além do mais, a dislexia pode ser herdada. Em
muitos casos, descobre-se que um ou ambos os pais de uma criança disléxicatambém sofre
desse distúrbio de aprendizado.
summary
Most peoplethinkthat dyslexiacauses someone toseewords orphrasesin reverse, orinducesa
person toreplacethe letter"b" for"d" "d". morethat's justone of theknownformsof dyslexia, in
casethe phonetics. Dyslexia, also known asDevelopmental Disordersof reading, affectsa
person's abilityto understand the languagewrittenororal, in some cases, both. Inotherwords,is
agenerallearningdisorder, relatedto language.Tasksand activitiesthat are familiar, such as
writing a shopping list, read the newspaper ora book, can be problematicfor peoplewith
dyslexia. Althoughdiseasesof the brainmay causedyslexiaandotherreading
disorderasdyscalculiaanddysgraphia: dyscalculiapeoplesuffering from
thisproblemfinddifficulty solvingexerciseswith numbersand understandmathematical
concepts. Dysgraphia, people whosuffer from thisproblemfind it difficultto writelettersor
evenwritingwithin acertain space. Medical research indicatesthat formost people, these are the
result ofa dysfunction(notdisease)in the brain.Brainimaging studieshave shownthat the
brainsof dyslexicsdevelop and functiondifferently from thebrainsof people whoare
notdyslexic. Moreover, dyslexia canbe inherited. In manycases, it turns out thatone orboth
parentsof adyslexic childalsosuffers from thisdisorderlearning.
INTRODUÇÃO
Dislexia
A dislexia afeta um grande número de pessoas.Ela pode se manifestar de várias
maneiras de pessoa para pessoa. Alguns sinais comuns que devem ser pesquisados em
crianças mais novas são: dificuldades para pronunciar palavras, não ser capaz de fazer a
conexão entre letras esons, dificuldades de aprender o alfabeto, números, ou outras
importantes listas sequenciais como osdos dias da semana, dificuldades em ver as horas. Os
mais velhos e crianças em idade escolar, podem apresentar alguns dos seguintes sintomas:-
dificuldadeem soletrar, soletrando frequentemente a mesma palavra de maneiras diferentes-
Revertersequencia de números e letras, ou trocar símbolos matemáticos, não gostar ou evitar
leitura em voz alta, dificuldades para escrever-Ler com dificuldades acima de esperada para
seu nível escolar,Ter dificuldades para memorizar não é raro a dislexia ser diagnosticada
durante o colegial ou até mesmo em adultos. Alguns sinais a serem observados nessas idades
são: - dificuldades em organizar seu tempo, problemas em soletrar palavras corretamente, ser
mais hábil na linguagem oral que na escrita ou evitar completamente a escrita, não ser capaz
de compreender conceitos abstratos, problemas com planejamento e organização, dificuldades
em resumir ou estruturar pensamentos.Os indivíduos podem mostrar qualquer um desses
sinais ou outros possíveis sintomas. Fato de alguém apresentar alguns deles, no entanto não
significa que a pessoa tenha dislexia. A pessoa deve passar por uma série de testes antes do
diagnostico. Um consultor educacional qualificado, um terapeuta ou outro especialista,
aplicará uma bateria de testes para avaliar soletração, matemática, desenho, sequenciamente,
acuidade visual e capacidade de exploração. Muitas crianças com dislexia relatam um
sentimento de inadequação sentir-se "burro”. É importante notar que pessoas muito
inteligentes podem ser dislexias se sobressaem em áreas que não exigem grandes habilidades
de linguagem. Há uma quantidade de pessoas notáveis nos campos da ciência,
entretenimento,esportes e politicas que são disléxicas. Distúrbio de aprendizado como a
dislexia são para toda vida,o que significa que nunca desaparecerão. Um tratamento que tem
alcançado sucesso conta com uma abordagem de ensino estruturada e multisensorial. estudos
sugerem que o processo de aprendizado para disléxicos é aperfeiçoamento quando os sentidos
auditivo, visual e tátio podem ser combinados na experiência de aprendizado de alguém.
Sumário
1 Intrudução........................................................................................................................07
2Dislexia ..............................................................................................................................09
2.1 Transtorno de Défit de atenção........................................................................09
3 Dislexia disgrafica ..........................................................................................................11
3.1Disturbios Perifericos........................................................................................11
3.2 Disturbios da triagem.......................................................................................11
4Disturbios da triagem da informação..............................................................................12
4.1 Lesões Funcionais Multiplas............................................................................12
REFERÊNCIABIBLIOGRÁFICAS
Livros
Terezinha Nunes , ed. São Paulo , Dislexia: Psicologia 157 p
AndréRochLecours , Maria Alice de Mattos Pimenta Parente , Dislexia, Implicações do
Sistema de Escrita do Português, ed. Porto Alegre , 1997.
Dislexia
Transtorno de Défit de atenção com hiperatividade
Há diversas maneiras de examinar a natureza exata das dificuldades que as crianças dislexicas
têm ao ler,mas a mais popular tem sido atravéz de experimentos psicológicos.
Uma grande variedade desses experimentos já foi realizada,mas a sua logica é sempre a mesma.O
pesquisador tem uma hipótese sobre a natureza da diferênça entre crianças disléxicas e
normais.Usualmente essa hipótese é da natureza qualitativa e pressupõe que as crianças disléxicas não
tem alguma das habilidades essencias á aprendizagem da leitura que as outras crianças tem.Assim para
as crianças disléxicas, os problemas de leitura resultariam do fato de que elas não dispõe de uma
habilidade importante para a aquisição da leitura. essa hipótese é, então testada num experimento em
que um grupo de crianças que leêm normalmente são avaliadas em testes que medem a habilidade em
questão.
Se as crianças do grupo disléxicos obtiverem resultados significativamente inferiores aos das
crianças, os experimentadores concluem que encontrarão evidências em favor de sua hipótese relativa
á diferênça entre as crianças disléxicas e as outras crianças.Umadiferênça que pode explicar as
dificuldades que as crianças disléxicas encontram ao aprender a ler e escrever .As crianças dixléxicas
tem maiores dificuldades em dois tipos de atividades relacionados ao sucesso na aprendizagem da
leitura,primeiro, sua compreensão explicita das regras gramaticas é mais fraca e, consequentemente
,elas tem maior dificuldades em utilizar as indicações gramaticais durante a leitura.
Segundo sua conciência da estrutura fonológica das palavras é limitada,o que resulta em dificuldades
na utilização de correspondências letra-som.Os experimento sugerem que ambas as dificuldades
podem representar fatores causais na produção da dilexia.Finalmente,considerações e natureza social,
essenciais a compreenção do fracasso da criança,na aprendizagem da leitura e escrita,serão
representadas, a fim de colocar em perpectiva a idéia de dificuldade e fracasso no sistema escolar
público brasileiro.
As orientações sobre tratamento incluiam sempre no caso dos diagnósticos processados em
instituiçõespublicas,recomendações de atendimento individualizados e acompanhamentos de natureza
pedagógica.
Em sintese,as dificuldades deaprendizagem da leitura e escrita foram tratados como relacionadas ao
nível intectual ou a motricidade,ainda que ocasionalmente surgissem indicações sobre a troca de
fonemas na fala.Os diagnósticos não podiam apoiar-se na defasagem emtre o desempenho esperado a
partir do nível intectual e o observado uma vez que não existem parâmetros para a avaliação destas
defasagem no Brasil.
Os fatores ligados á habilidade de realizar fonológica usualmente associadas á dislexia,não
foram avaliados no diagnósticos considerados demonstrando o pequeno impacto dos estudos naaréa
pobre a pratica é necessário considerar a quase total ausência de estudos brasileiros que possibilitem o
conhecimento da epidemiologia das dificuldades da aprendizagem da leitura e escrita no Brasil e as
dificuldades resultantes do fato de que uma parte consideravel da população inbfantil fracassa na
alfabetização por causa de problemas de ordem social,o que dificulta a criação de medidas
padronizadas analize da dislexia em nosso meio.
Como os estudos endicam que, quanto maior o desenvolvimento da
conciênciafonolôgica,maior o progresso da criança nas habilidades de leitura e
escrita,independentemente da fase em que está criança se encontra,as atividades que
proporcionarem ás crianças a oportunidade de realizar análises fonológicas com maior facilidade
seráo benéficas a todas as crianças em diversas fases da alfabetização.
Em síntese sabemos que o sistema escolar está hoje concebido de tal forma que se pratica
implicitamente,a seletividade social.
As crianças das camadas populares que vêm á escola com menor conhecimento da norma
padrão e com menos oportunidades anteriores de se envolver em diversos usos da leitura e escrita, não
encontram na escola na escola atividades que lhes possam proporcionar esse conhecimento em
consequência fracassam em proporções muito maiores na alfabetização do que aquelas crianças que já
dominam oportunidades de encontrar a leitura e a escrita significativamente.
No entanto,sabentemos que esse desconhecimento de alguns aspectos da língua não pode de forma
alguma ser interpretado como uma dificuldade de aprendizagem.O conceito de dislexia relaciona-se a
diferenças individuais independentes da escassez de oportunidades de aprendizagem e não a diferença
no nível de conhecimento da língua que grupos socioculturais distintos possam mostrar ao iniciar o
processo de alfabetização.
A dislexia pode coexistir ou mesmo confundir-se com características de vários outros fatores
de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade,dispraxia, discalculia,
e/ou disgrafia. Contudo a dislexia e as desordens do déficit de atenção e hiperatividade não estão
correlacionados com problemas dedesenvolvimento.
DISLEXIASE DISGRAFIAS
Mais de cinco milhões doanos após a fundação de Uruk,a mais frequente das alexias e a daquelesque
não tiveram o aprendizado da escrita. Em locais onde se fala só tem valor com sua escrita
correspondente, suavida apresenta desvantagens social e talvez , também , peculiaridades
neurológicas. Do ladosocial, o analfabetismo significa , frequentemente , um empobrecimento
intelectual e econômico.
O termo dislexia de evolução , engloba , ao mesmo tempo , diversos distúrbios de leitura e de
escrita. Alemde certa aversão a este termo , o sinal mais aparente da dislexia de evolução é a
“dissortografia”. Segundo Hallgren (1950) , as dilexias de evolução dificultarão a vida escolar de
aproximadamente 10% de crianças em certos países ocidentais.Pode ser que elas ocorram com mais
frenquencia que antigamente , devido a determinismos genéticos cujas manifestações histológicas
ocorrem bem antes do nascimento (Galaburda,1989;Galaburda & kemper,1979).
Por fim ,as dislexias e disgrafias adquiridas afetam algumas pessoas que tiveram o infortúnio de
ver desmoronar seu aprendiz recebido durante a escolarização,o método anatomoclínico não trouxe
nada de novo ao saber quanto aos disturbios adquirido da língua escrita.
Discutiremos , agora os diversos distúrbios de leitura e escrita que foram documentados
durante o ultimo quarto de século , através do método congnitivista.
Distúrbios Periféricos
A leitura em voz alta e a escrita sob ditado pressupõem a codificação e a descodificação da informação
, que corresponde aos estoque e aos procedimentos de nossos modelos;na entrada , um filtro gnóstico ,
e na saída , um dispositivo práxico .Estes foram denominados ,respectivamente , tratamento da
informação aferente e programação da informação eferente.A função dos dispositivos praxicos é
planificar os movimentos fonocinésicos ou quirocinésicos subjacentes a emissão de sinais
potencialmente linguístico.
Disturbio da Triagem de Informação Visual
Este quadro clinico e conhecido como cegueira verbalpura (CVP),ou ainda alexia pura, alexia
agnosica ou alexia sem grafia .A leitura de palavras regulares e irregulares , assim como a leitura de
neologismos estão também falhas.
A CVP e um do mais conhecidodistúrbios de leitura e o único sem nenhum outro
distúrbiolinguístico se por razõesde naturezaanatomoclinica.Aconteceque alguns destes
pacientes acomodam se a sua hemianopsia de forma que o seu único problema cognitivo e a
dificuldade de leitura. Apesarde a alfabetização no Brasil não focalizar a soletração, um
usuário de um código alfabético que apresenta uma CVP não devera terdificuldade em
enunciar palavras por soletração em voz alta, comportamento que pode ser qualificado como
leitura auditiva.
Distúrbios da triagem da informaçãoauditiva
Paul Sérieux(1893; Dejerine&Sérieux, 1897) foi certamente um dos primeiros a
mostra um caso onde as lesões celebrais causaram um dano linguístico limitado,inicialmente, a
graves distúrbiosda linguagem oral, a escrita sob ditado e da repetição, quadro clinico
conhecido como “surdez verbal pura”. Uma vez que a discriminação auditivanão linguística
nãoestá afetada, assim como as informações visuais em geral, a surdez verbal pura pode ser
atribuída a uma lesão funcional.
Lesões Funcionais Múltiplas
Tentar atribuir à dislexia profunda a uma falha funcional única e o principal obstáculo
das arquiteturascognitivas. A maioria das interpretações supõe, de fato, três lesões teóricas
(Bub&Lecours, 1987). Em relação ao nosso modelo, a primeira dessas lesõestorna falha à via
Peri lexical, responsável pela incapacidade de ler as não palavras; a segunda bloqueia o
processo de emparelhamento entre os léxicos.

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  • 1. THAINÃ NAYARA FERNANDES BARBOSA THAYZE MARIA DO NACIMENTO CONCEIÇÃO APARECIDA DE CARVALHO DISLEXIA SANTO ANDRÉ 2013
  • 2. THAINÃ NAYARA FERNANDES BARBOSA THAYZE MARIA DO NACIMENTO CONCEIÇÃO APARECIDA DE CARVALHO DISLEXIA Data de entrega 06 de junho de 2013 Resultado:____________________________ Banca Examinadora: Miriam Prof.ª:____________________________ Grupo Educacional Uniesp
  • 3. Grupo Educacional Uniesp União Nacional das Instituições Ensino Superior Privada Curso de pedagogia, 1°Matutino. Thaina Nayara RA 0050060409 Thayse Maria RA 0050063885 Conceição Aparecida RA 0050059141 DISLEXIA SANTO ANDRÉ 2013
  • 4. RESUMO A maioria das pessoas pensa que a dislexia faz com que alguém veja palavras ou frases de forma inversa, ou que induz a pessoa a trocar a letra "b" pela "d" “d”. mais isso é só uma das formas de dislexia conhecidas, no caso a fonética. A dislexia, também conhecida como Distúrbio do Desenvolvimento da leitura, afeta a capacidade da pessoa de compreender a linguagem escritas ou a oral, em alguns casos, ambas. Em outra palavras, é um distúrbio geral de aprendizado, relacionado á linguagem. Tarefas e atividades que nos são familiares, como escrever uma lista de compras, ler o jornal ou um livro, podem ser problemáticas para as pessoas disléxicas. Embora as doenças do cérebro possam causar a dislexia e outro distúrbio de leitura como discalculia e disgrafia: discalculia pessoas que sofre desse problema encontram dificuldade para resolver exercícios com números e entender conceitos matemáticos. Disgrafia-pessoas que sofrem desse problema encontram dificuldades para escrever letras ou até mesmo para escrever dentro de um espaço determinado. Pesquisas médicas indicam que, para a maioria das pessoas, estes são resultados de uma disfunção (e não doença) do cérebro. Estudos de imagens de cérebros mostraram que os cérebros dos disléxicos se desenvolvem e funcionam diferentemente dos cérebros de pessoas que não são disléxicas. Além do mais, a dislexia pode ser herdada. Em muitos casos, descobre-se que um ou ambos os pais de uma criança disléxicatambém sofre desse distúrbio de aprendizado.
  • 5. summary Most peoplethinkthat dyslexiacauses someone toseewords orphrasesin reverse, orinducesa person toreplacethe letter"b" for"d" "d". morethat's justone of theknownformsof dyslexia, in casethe phonetics. Dyslexia, also known asDevelopmental Disordersof reading, affectsa person's abilityto understand the languagewrittenororal, in some cases, both. Inotherwords,is agenerallearningdisorder, relatedto language.Tasksand activitiesthat are familiar, such as writing a shopping list, read the newspaper ora book, can be problematicfor peoplewith dyslexia. Althoughdiseasesof the brainmay causedyslexiaandotherreading disorderasdyscalculiaanddysgraphia: dyscalculiapeoplesuffering from thisproblemfinddifficulty solvingexerciseswith numbersand understandmathematical concepts. Dysgraphia, people whosuffer from thisproblemfind it difficultto writelettersor evenwritingwithin acertain space. Medical research indicatesthat formost people, these are the result ofa dysfunction(notdisease)in the brain.Brainimaging studieshave shownthat the brainsof dyslexicsdevelop and functiondifferently from thebrainsof people whoare notdyslexic. Moreover, dyslexia canbe inherited. In manycases, it turns out thatone orboth parentsof adyslexic childalsosuffers from thisdisorderlearning.
  • 6.
  • 7. INTRODUÇÃO Dislexia A dislexia afeta um grande número de pessoas.Ela pode se manifestar de várias maneiras de pessoa para pessoa. Alguns sinais comuns que devem ser pesquisados em crianças mais novas são: dificuldades para pronunciar palavras, não ser capaz de fazer a conexão entre letras esons, dificuldades de aprender o alfabeto, números, ou outras importantes listas sequenciais como osdos dias da semana, dificuldades em ver as horas. Os mais velhos e crianças em idade escolar, podem apresentar alguns dos seguintes sintomas:- dificuldadeem soletrar, soletrando frequentemente a mesma palavra de maneiras diferentes- Revertersequencia de números e letras, ou trocar símbolos matemáticos, não gostar ou evitar leitura em voz alta, dificuldades para escrever-Ler com dificuldades acima de esperada para seu nível escolar,Ter dificuldades para memorizar não é raro a dislexia ser diagnosticada durante o colegial ou até mesmo em adultos. Alguns sinais a serem observados nessas idades são: - dificuldades em organizar seu tempo, problemas em soletrar palavras corretamente, ser mais hábil na linguagem oral que na escrita ou evitar completamente a escrita, não ser capaz de compreender conceitos abstratos, problemas com planejamento e organização, dificuldades em resumir ou estruturar pensamentos.Os indivíduos podem mostrar qualquer um desses sinais ou outros possíveis sintomas. Fato de alguém apresentar alguns deles, no entanto não significa que a pessoa tenha dislexia. A pessoa deve passar por uma série de testes antes do diagnostico. Um consultor educacional qualificado, um terapeuta ou outro especialista, aplicará uma bateria de testes para avaliar soletração, matemática, desenho, sequenciamente, acuidade visual e capacidade de exploração. Muitas crianças com dislexia relatam um sentimento de inadequação sentir-se "burro”. É importante notar que pessoas muito inteligentes podem ser dislexias se sobressaem em áreas que não exigem grandes habilidades de linguagem. Há uma quantidade de pessoas notáveis nos campos da ciência, entretenimento,esportes e politicas que são disléxicas. Distúrbio de aprendizado como a dislexia são para toda vida,o que significa que nunca desaparecerão. Um tratamento que tem alcançado sucesso conta com uma abordagem de ensino estruturada e multisensorial. estudos sugerem que o processo de aprendizado para disléxicos é aperfeiçoamento quando os sentidos auditivo, visual e tátio podem ser combinados na experiência de aprendizado de alguém.
  • 8. Sumário 1 Intrudução........................................................................................................................07 2Dislexia ..............................................................................................................................09 2.1 Transtorno de Défit de atenção........................................................................09 3 Dislexia disgrafica ..........................................................................................................11 3.1Disturbios Perifericos........................................................................................11 3.2 Disturbios da triagem.......................................................................................11 4Disturbios da triagem da informação..............................................................................12 4.1 Lesões Funcionais Multiplas............................................................................12
  • 9. REFERÊNCIABIBLIOGRÁFICAS Livros Terezinha Nunes , ed. São Paulo , Dislexia: Psicologia 157 p AndréRochLecours , Maria Alice de Mattos Pimenta Parente , Dislexia, Implicações do Sistema de Escrita do Português, ed. Porto Alegre , 1997.
  • 10. Dislexia Transtorno de Défit de atenção com hiperatividade Há diversas maneiras de examinar a natureza exata das dificuldades que as crianças dislexicas têm ao ler,mas a mais popular tem sido atravéz de experimentos psicológicos. Uma grande variedade desses experimentos já foi realizada,mas a sua logica é sempre a mesma.O pesquisador tem uma hipótese sobre a natureza da diferênça entre crianças disléxicas e normais.Usualmente essa hipótese é da natureza qualitativa e pressupõe que as crianças disléxicas não tem alguma das habilidades essencias á aprendizagem da leitura que as outras crianças tem.Assim para as crianças disléxicas, os problemas de leitura resultariam do fato de que elas não dispõe de uma habilidade importante para a aquisição da leitura. essa hipótese é, então testada num experimento em que um grupo de crianças que leêm normalmente são avaliadas em testes que medem a habilidade em questão. Se as crianças do grupo disléxicos obtiverem resultados significativamente inferiores aos das crianças, os experimentadores concluem que encontrarão evidências em favor de sua hipótese relativa á diferênça entre as crianças disléxicas e as outras crianças.Umadiferênça que pode explicar as dificuldades que as crianças disléxicas encontram ao aprender a ler e escrever .As crianças dixléxicas tem maiores dificuldades em dois tipos de atividades relacionados ao sucesso na aprendizagem da leitura,primeiro, sua compreensão explicita das regras gramaticas é mais fraca e, consequentemente ,elas tem maior dificuldades em utilizar as indicações gramaticais durante a leitura. Segundo sua conciência da estrutura fonológica das palavras é limitada,o que resulta em dificuldades na utilização de correspondências letra-som.Os experimento sugerem que ambas as dificuldades podem representar fatores causais na produção da dilexia.Finalmente,considerações e natureza social, essenciais a compreenção do fracasso da criança,na aprendizagem da leitura e escrita,serão representadas, a fim de colocar em perpectiva a idéia de dificuldade e fracasso no sistema escolar público brasileiro. As orientações sobre tratamento incluiam sempre no caso dos diagnósticos processados em instituiçõespublicas,recomendações de atendimento individualizados e acompanhamentos de natureza pedagógica. Em sintese,as dificuldades deaprendizagem da leitura e escrita foram tratados como relacionadas ao nível intectual ou a motricidade,ainda que ocasionalmente surgissem indicações sobre a troca de fonemas na fala.Os diagnósticos não podiam apoiar-se na defasagem emtre o desempenho esperado a partir do nível intectual e o observado uma vez que não existem parâmetros para a avaliação destas defasagem no Brasil. Os fatores ligados á habilidade de realizar fonológica usualmente associadas á dislexia,não foram avaliados no diagnósticos considerados demonstrando o pequeno impacto dos estudos naaréa pobre a pratica é necessário considerar a quase total ausência de estudos brasileiros que possibilitem o conhecimento da epidemiologia das dificuldades da aprendizagem da leitura e escrita no Brasil e as dificuldades resultantes do fato de que uma parte consideravel da população inbfantil fracassa na alfabetização por causa de problemas de ordem social,o que dificulta a criação de medidas padronizadas analize da dislexia em nosso meio. Como os estudos endicam que, quanto maior o desenvolvimento da conciênciafonolôgica,maior o progresso da criança nas habilidades de leitura e escrita,independentemente da fase em que está criança se encontra,as atividades que proporcionarem ás crianças a oportunidade de realizar análises fonológicas com maior facilidade seráo benéficas a todas as crianças em diversas fases da alfabetização.
  • 11. Em síntese sabemos que o sistema escolar está hoje concebido de tal forma que se pratica implicitamente,a seletividade social. As crianças das camadas populares que vêm á escola com menor conhecimento da norma padrão e com menos oportunidades anteriores de se envolver em diversos usos da leitura e escrita, não encontram na escola na escola atividades que lhes possam proporcionar esse conhecimento em consequência fracassam em proporções muito maiores na alfabetização do que aquelas crianças que já dominam oportunidades de encontrar a leitura e a escrita significativamente. No entanto,sabentemos que esse desconhecimento de alguns aspectos da língua não pode de forma alguma ser interpretado como uma dificuldade de aprendizagem.O conceito de dislexia relaciona-se a diferenças individuais independentes da escassez de oportunidades de aprendizagem e não a diferença no nível de conhecimento da língua que grupos socioculturais distintos possam mostrar ao iniciar o processo de alfabetização. A dislexia pode coexistir ou mesmo confundir-se com características de vários outros fatores de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade,dispraxia, discalculia, e/ou disgrafia. Contudo a dislexia e as desordens do déficit de atenção e hiperatividade não estão correlacionados com problemas dedesenvolvimento.
  • 12. DISLEXIASE DISGRAFIAS Mais de cinco milhões doanos após a fundação de Uruk,a mais frequente das alexias e a daquelesque não tiveram o aprendizado da escrita. Em locais onde se fala só tem valor com sua escrita correspondente, suavida apresenta desvantagens social e talvez , também , peculiaridades neurológicas. Do ladosocial, o analfabetismo significa , frequentemente , um empobrecimento intelectual e econômico. O termo dislexia de evolução , engloba , ao mesmo tempo , diversos distúrbios de leitura e de escrita. Alemde certa aversão a este termo , o sinal mais aparente da dislexia de evolução é a “dissortografia”. Segundo Hallgren (1950) , as dilexias de evolução dificultarão a vida escolar de aproximadamente 10% de crianças em certos países ocidentais.Pode ser que elas ocorram com mais frenquencia que antigamente , devido a determinismos genéticos cujas manifestações histológicas ocorrem bem antes do nascimento (Galaburda,1989;Galaburda & kemper,1979). Por fim ,as dislexias e disgrafias adquiridas afetam algumas pessoas que tiveram o infortúnio de ver desmoronar seu aprendiz recebido durante a escolarização,o método anatomoclínico não trouxe nada de novo ao saber quanto aos disturbios adquirido da língua escrita. Discutiremos , agora os diversos distúrbios de leitura e escrita que foram documentados durante o ultimo quarto de século , através do método congnitivista. Distúrbios Periféricos A leitura em voz alta e a escrita sob ditado pressupõem a codificação e a descodificação da informação , que corresponde aos estoque e aos procedimentos de nossos modelos;na entrada , um filtro gnóstico , e na saída , um dispositivo práxico .Estes foram denominados ,respectivamente , tratamento da informação aferente e programação da informação eferente.A função dos dispositivos praxicos é planificar os movimentos fonocinésicos ou quirocinésicos subjacentes a emissão de sinais potencialmente linguístico. Disturbio da Triagem de Informação Visual Este quadro clinico e conhecido como cegueira verbalpura (CVP),ou ainda alexia pura, alexia agnosica ou alexia sem grafia .A leitura de palavras regulares e irregulares , assim como a leitura de neologismos estão também falhas. A CVP e um do mais conhecidodistúrbios de leitura e o único sem nenhum outro distúrbiolinguístico se por razõesde naturezaanatomoclinica.Aconteceque alguns destes pacientes acomodam se a sua hemianopsia de forma que o seu único problema cognitivo e a dificuldade de leitura. Apesarde a alfabetização no Brasil não focalizar a soletração, um usuário de um código alfabético que apresenta uma CVP não devera terdificuldade em
  • 13. enunciar palavras por soletração em voz alta, comportamento que pode ser qualificado como leitura auditiva. Distúrbios da triagem da informaçãoauditiva Paul Sérieux(1893; Dejerine&Sérieux, 1897) foi certamente um dos primeiros a mostra um caso onde as lesões celebrais causaram um dano linguístico limitado,inicialmente, a graves distúrbiosda linguagem oral, a escrita sob ditado e da repetição, quadro clinico conhecido como “surdez verbal pura”. Uma vez que a discriminação auditivanão linguística nãoestá afetada, assim como as informações visuais em geral, a surdez verbal pura pode ser atribuída a uma lesão funcional. Lesões Funcionais Múltiplas Tentar atribuir à dislexia profunda a uma falha funcional única e o principal obstáculo das arquiteturascognitivas. A maioria das interpretações supõe, de fato, três lesões teóricas (Bub&Lecours, 1987). Em relação ao nosso modelo, a primeira dessas lesõestorna falha à via Peri lexical, responsável pela incapacidade de ler as não palavras; a segunda bloqueia o processo de emparelhamento entre os léxicos.