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Auto-avaliação da BE/CRE, porquê? Reflexão em torno do novo modelo de auto-avaliação, dos seus pressupostos, agentes envolvidos e resultados 1 Teresa Ramos Professora Bibliotecária
Que modelo de auto-avaliação?Modelo de Auto-Avaliação da BE da RBE Reconhecimento da BE, do seu papel e função por toda a comunidade educativa como:  Espaço de acção diversificado; Local de construção de conhecimento; Espaço promotor de literacia e de literacia da informação;  Mais valia no processo ensino-aprendizagem. 2
Este modelo pressupõe: A colaboração entre a BE e os orgãos pedagógicos e directivos; O envolvimento dos professores, grupos disciplinares, departamentos; A criação de parcerias complementares ao trabalho disciplinar. 3
Auto-avaliação, para quê? É necessário: Identificar quais as formas que a utilização da BE assume; Identificar o seu impacto (noção de valor); Identificar relação das práticas da BE com sucesso educativo.  4
Para: Detectar pontos fortes e pontos fracos na sua actuação; Promover estratégias de melhoria; Planear as actividades da BE no ano lectivo seguinte.  5
Avaliar como? Através da definição de domínios de actuação; Com indicadores de desempenho;  Através da recolha de evidências das práticas quotidianas; Valorizando a qualidade e não só a quantidade nos resultados obtidos; Tendo em conta o ponto de partida: ano de instalação, recursos humanos e técnicos, … 6
Recolha de evidências Sistemática e contínua; Relevante em função do indicador e do objectivo; De vários tipos (questionários, conversa, dados sistematizados, trabalhos…) Abranger os diferentes utilizadores da BE e os diferentes níveis de ensino. 7
Avaliar que áreas de actuação? Os quatro domínios e subdomínios de intervenção: (a preencher de acordo com Modelo de AA) 8
Mais-valias pretendidas Melhoria das aprendizagens e do trabalho escolar dos alunos; Desenvolvimento das literacias de informação e conhecimento; Agregar a comunidade escolar em torno de uma reflexão comum sobre um espaço de todos; Pistas para a construção do novo plano de actividade. 9
Avaliar o quê, como?(Nota:  A preencher de acordo com Modelo de AA da RBE - um exemplo por domínio)  10
Uma auto-avaliação formativa Incide sobre a eficácia da BE e não sobre o desempenho pessoal;  Adapta-se à realidade escolar; Avalia a qualidade dos serviços prestados, os processos e os resultados numa perspectiva formativa; Elege um domínio por ano preferencial.  11
São factores do sucesso da BE A adaptação da BE às necessidades educativas; O apoio individual e/ou em grupo no âmbito das diferentes literacias; A disponibilidade de uma literatura rica; Uma estrutura tecnológica que suporte as actividades de ensino - aprendizagem; A existência de um professor coordenador como learningspecialist. 12
A BE e a Escola/AgrupamentoA interacção como condição de sucesso Reconhecimento da BE como: - 	Elemento aglutinador do Agrupamento; ,[object Object]
Espaço comum e de objectivos comuns;
Espaço de enriquecimento curricular. 13
Sucesso da BE São condicionantes: Reconhecimento da sua importância pelos diferentes orgãos; A cultura da escola (integradora; aberta à mudança…); Os estilos implicados no ensino/aprendizagem. 14
Envolvimento da Escola/Agrupamento- sua importância - 15
Auto-avaliação da BE e auto-avaliação da Escola/Agrupamento A Auto-Avaliação da BE passará por: Indicação do domínio de auto-avaliação privilegiado ao Conselho Pedagógico; Comunicação da informação obtida através do processo de avaliação; A discussão e aprovação em Conselho Pedagógico da Auto-Avaliação da BE, bem como do Plano de Melhoria decorrente. 16

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  • 1. Auto-avaliação da BE/CRE, porquê? Reflexão em torno do novo modelo de auto-avaliação, dos seus pressupostos, agentes envolvidos e resultados 1 Teresa Ramos Professora Bibliotecária
  • 2. Que modelo de auto-avaliação?Modelo de Auto-Avaliação da BE da RBE Reconhecimento da BE, do seu papel e função por toda a comunidade educativa como: Espaço de acção diversificado; Local de construção de conhecimento; Espaço promotor de literacia e de literacia da informação; Mais valia no processo ensino-aprendizagem. 2
  • 3. Este modelo pressupõe: A colaboração entre a BE e os orgãos pedagógicos e directivos; O envolvimento dos professores, grupos disciplinares, departamentos; A criação de parcerias complementares ao trabalho disciplinar. 3
  • 4. Auto-avaliação, para quê? É necessário: Identificar quais as formas que a utilização da BE assume; Identificar o seu impacto (noção de valor); Identificar relação das práticas da BE com sucesso educativo. 4
  • 5. Para: Detectar pontos fortes e pontos fracos na sua actuação; Promover estratégias de melhoria; Planear as actividades da BE no ano lectivo seguinte. 5
  • 6. Avaliar como? Através da definição de domínios de actuação; Com indicadores de desempenho; Através da recolha de evidências das práticas quotidianas; Valorizando a qualidade e não só a quantidade nos resultados obtidos; Tendo em conta o ponto de partida: ano de instalação, recursos humanos e técnicos, … 6
  • 7. Recolha de evidências Sistemática e contínua; Relevante em função do indicador e do objectivo; De vários tipos (questionários, conversa, dados sistematizados, trabalhos…) Abranger os diferentes utilizadores da BE e os diferentes níveis de ensino. 7
  • 8. Avaliar que áreas de actuação? Os quatro domínios e subdomínios de intervenção: (a preencher de acordo com Modelo de AA) 8
  • 9. Mais-valias pretendidas Melhoria das aprendizagens e do trabalho escolar dos alunos; Desenvolvimento das literacias de informação e conhecimento; Agregar a comunidade escolar em torno de uma reflexão comum sobre um espaço de todos; Pistas para a construção do novo plano de actividade. 9
  • 10. Avaliar o quê, como?(Nota: A preencher de acordo com Modelo de AA da RBE - um exemplo por domínio) 10
  • 11. Uma auto-avaliação formativa Incide sobre a eficácia da BE e não sobre o desempenho pessoal; Adapta-se à realidade escolar; Avalia a qualidade dos serviços prestados, os processos e os resultados numa perspectiva formativa; Elege um domínio por ano preferencial. 11
  • 12. São factores do sucesso da BE A adaptação da BE às necessidades educativas; O apoio individual e/ou em grupo no âmbito das diferentes literacias; A disponibilidade de uma literatura rica; Uma estrutura tecnológica que suporte as actividades de ensino - aprendizagem; A existência de um professor coordenador como learningspecialist. 12
  • 13.
  • 14. Espaço comum e de objectivos comuns;
  • 15. Espaço de enriquecimento curricular. 13
  • 16. Sucesso da BE São condicionantes: Reconhecimento da sua importância pelos diferentes orgãos; A cultura da escola (integradora; aberta à mudança…); Os estilos implicados no ensino/aprendizagem. 14
  • 17. Envolvimento da Escola/Agrupamento- sua importância - 15
  • 18. Auto-avaliação da BE e auto-avaliação da Escola/Agrupamento A Auto-Avaliação da BE passará por: Indicação do domínio de auto-avaliação privilegiado ao Conselho Pedagógico; Comunicação da informação obtida através do processo de avaliação; A discussão e aprovação em Conselho Pedagógico da Auto-Avaliação da BE, bem como do Plano de Melhoria decorrente. 16
  • 19. Auto-Avaliação da BE Domínio preferencial do ano de instalação: Gestão da Biblioteca Escolar (Nota: A preencher de acordo com os documentos orientadores – alguns exemplos. Será entregue posteriormente folha com informação completa) 17
  • 20. Integração na Auto-Avaliação do Agrupamento relatório das actividades da BE com base nos pressupostos avançados cruzamento da informação com os resultados escolares (em caso de relação visível) inserção dos resultados no documento de Auto-Avaliação do Agrupamento. responsável: Prof. Bibl. responsável: equipa a designar pelo C.P. 18