O documento fornece uma introdução sobre treinamento de freios industriais. Ele discute a empresa, seus produtos e serviços, aplicações típicas, teoria de frenagem, tipos de freios (eletromagnético, pneumático, hidráulico, etc.), partes opcionais e procedimentos de instalação.
2. Introdução
• A Empresa
• Definição de produtos
• Detalhes Construtivos
• Partes & Peças
• Selecionamento
• Montagem
• Manutenção
• Aplicações
• Serviços (Service)
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3. Empresa
• Desde 1986 desenvolve
projetos no ramo de
equipamentos voltados à
transmissão e controle de
força mecânica.
• Oferece soluções
industriais essenciais ou
customizadas com
responsabilidade técnica,
qualidade, precisão e
segurança.
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Santo André – São Paulo
Soluções industriais
essenciais ou
customizadas
4. • A Tec Tor é uma empresa certificada ISO9001
• Possui CRCC Petrobrás
• Certificado de Conteúdo Nacional
4
Gestão da Qualidade
5. Ramos de Atividade
• Mineração
• Siderurgia
• Cimento
• Papel e Celulose
• Sucro-Alcooleiro
• Alimentos
• Indústrias de Máquinas
• Óleo e Gás
• Naval e Offshore
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7. Rede de Atendimento
• Representantes
• Brasil
► RS, PR, SC, SP, RJ, MG, ES, BA,
GO, DF, MT, MS, CE, MA
• Chile
• Peru
• Argentina
• Europa
• África
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8. Tec Tor – World Wide
Estados Unidos
Denver e Minneapolis
Canada
Toronto
Chile
La Serena
e Santiago
Australia
Geelong Perth
e Brisbane
China
Shanghai
India
Cennai
Africa do Sul
Johannesburg
Republica Checa
Prague
Espanha
Soria
Dinamarca
Vejstrup
Alemanha
Bünde e Kerpen
Brasil
São Paulo
Tec Tor
8
9. 9
• Catracas / Rodas Livres
• Contra Recuos / Backstops
• Freios Industriais a Disco / Tambor
• Grampos de Ancoragem
• Eixos “Compensadores” Industriais (ECI)
• Embreagens Industriais
• Tambores Auto acionadoS (TAS)
• Auto Alinhador de Correias
• Limitadores de torque mecânicos com reset manual ou automático
• Limitadores de torque pneumáticos com reset automático
Linha de Produtos
10. Modelos de Freios
► Eletrohidráulicos
► Eletromagnéticos
► Hidráulicos
► Pneumáticos
► Modulares
► Manuais
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FREIOS
Também
Especiais!
16. 16
Freio de Serviço
São freios que permitem um alto
número de manobras por hora,
devido à relação entre a força
de frenagem e as dimensões de
suas pastilhas.
1
Adotado para frenagens estáticas e
dinâmicas;
Controlar a velocidade e parar
todos os componentes móveis do
equipamento;
- Ex.: Transportadores de Processo
17. 17
Freio de Emergência
Estes freios são
concebidos para
atuações em caso de
sobrevelocidade ou
falhas elétricas
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Parada rápida (tempo estimado =
segundos);
Freios do tipo dinâmicos
- Ex.: Transportadores Regenerativos.
18. 18
Freio de Estacionamento
São aplicados somente quando
o equipamento tem que
permanecer parado, conferindo
maior segurança ao mesmo,
quando de sua manutenção
3
Manter o equipamento parado;
- Ex.: Similar ao Freio de mão de
veículos
19. 19
Freio de Tensionamento
Estas aplicações exigem que os
freios forneçam torque contínuo
para tencionar o material que
passa pelas máquinas e como
consequência alta capacidade
de dissipação térmica
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Freio que controla
proporcionalmente a força de
atuação;
- Ex.: Desbobinamento de
arame
20. Aberto x Fechado
20
Necessidade de aplicação de
energia mecânica, (hidráulica ou
pneumática) para prover o
fechamento do freio
Exigem a aplicação de energia
mecânica para abertura do freio,
permanecendo em estado
Frenado até que seja imposta a
solicitação de abertura.
N. Abertos N. Fechados
Energia
Mecânica
21. Comparativo
21
• Menor Manutenção.
• Menor Inércia.
• Menor nº de articulações.
• Menor Espaço necessário.
• Maior Manutenção.
• Maior Inércia.
• Maior nº de articulações.
• Maior Espaço necessário.
• Mais Utilizado
Freio à DISCO Freio à POLIA
22. 22
ELETROMAGNÉTICO
Sua construção robusta permite
sua utilização em ambientes
com alto grau de elementos
contaminantes, em regimes
severos de trabalhos, tendo
como características a extrema
rapidez de atuação e baixa
necessidade de manutenção.
23. Características
• Indicado para Alto número de
manobras por hora;
• Capacidade de Regulagem de
Força de Frenagem;
• Tempo de resposta rápida.
• Adequado para ambientes
severos e contaminantes
23
DISCO:
Torque de Frenagem:
15 a 9.500 [N.m]
Frenagem: Por Molas
Desfrenagem:
Eletromagnética
Recuperação:
Automática/Manual
Tensão de Trabalho:
50/10 Vcc
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
24. Características
• Indicado para Alto número de
manobras por hora;
• Capacidade de Regulagem de
Força de Frenagem;
• Tempo de resposta rápida.
• Adequado para ambientes
severos e contaminantes
24
POLIA:
Torque de Frenagem:
140 a 12.450 [N.m]
Frenagem: Por Molas
Desfrenagem:
Eletromagnética
Recuperação:
Automática/Manual
Tensão de Trabalho:
230/50 Vcc
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
25. 25
PNEUMÁTICOS
Os freios Pneumáticos, destinam-
se à frenagem controlada com
paradas suaves e proporcionais,
destinados a pequenos espaços
físicos e necessidade de grande
versatilidade de torque
26. Características
• Paradas suaves e proporcionais.
• Combinados com Ø diferentes
de discos;
• Pouco espaço físico com grande
torque
• Ar seco ou lubrificado
• Sistema auto-lubrificante
• Compatível com grande
variedade de atuadores
26
DISCO:
Torque de Frenagem:
0 a 6.000 [N.m]
Frenagem:
Pneumática/Manual
Desfrenagem: Por Molas
Recuperação:
Automática/Manual
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
27. 27
HIDRÁULICOS
Devido a sua grande força de
frenagem, trabalham como
freios de segurança ou de
serviço em transportadores
descendentes ou guinchos de
minas.
28. Características
• Alta Força de Frenagem;
• Possibilidade de Frenagens
Proporcionais
• Adequado para ambientes
contaminados
• Aplicado a espaços reduzidos
• Versatilidade de montagem
28
DISCO:
Força de Frenagem:
0 a 880.000 [N]
Atuação: Por Molas
Desfrenagem: Hidráulica
Recuperação:
Automática/Manual
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
30. Características
• Alta Força de Frenagem;
• Dispensa Painel Conversor.
• Controle de frenagem
progressiva;
• Versatilidade de torque;
30
DISCO:
Força de Frenagem:
4.900 a 48.500 [N]
Frenagem: Por Molas
Desfrenagem:
Eletrohidráulica
Recuperação:
Automática/Manual
Tensão de Trabalho:
220/380/440 Vca
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
31. Características
• Alta Força de Frenagem;
• Dispensa Painel Conversor.
• Controle de frenagem
progressiva;
• Versatilidade de torque;
31
POLIA:
Força de Frenagem:
31,5 a 8.900 [N]
Frenagem: Por Molas
Desfrenagem:
Eletrohidráulica
Recuperação:
Automática/Manual
Tensão de Trabalho:
220/380/440 Vca
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
33. Características
• Adequados a ambientes
severos e contaminantes;
• Rápida atuação
• Múltipla capacidade de
frenagem
• Sistema de troca rápida de
pastilhas
33
DISCO:(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
Força de Frenagem:
0 a 15 [kN]
Frenagem:
Pneumática/Manual
Desfrenagem: Por Molas
Recuperação:
Automática/Manual
35. 35
Dissipação de Calor
Freio à Polia Freio à Disco
Os Freios de Sapatas (Polia) têm apenas uma superfície
para dissipação do calor gerado nas frenagens, já os Freios
a Disco têm duas.
40. Teoria de Frenagem
F.Sx
7162x
n
P
TD
Teoria Básica
F.Sx
2
xx DPF
TE
Torque Dinâmico: Torque Estático:
onde:
F: Força ou carga do sistema (N)
D: Diâmetro externo do tambor tracionado (m)
P: Potência do motor (cv)
n: Velocidade do eixo de instalação (rpm)
F.S.: Fator de Serviço
43. 43
Teoria de Frenagem
Forças Atuantes – Freios a Disco
Onde:
Fn: Força Normal do Freio (N)
Fa: Força de atrito
Rm: Raio médio
Tf: Torque de Frenagem (Nm)
44. 44
Teoria de Frenagem
Forças Atuantes – Freios de Polia
Onde:
Fn: Força Normal
Fa: Força de atrito
Ff: Força de Frenagem
Mf: Momento de Frenagem
54. Opcionais
• Adaptação para acoplamento
• Bloqueio Manual
• Caixa de Ligação
• Sistema de Bloqueio e desbloqueio manual
• Painel de Comando
• Recuperação automática
• Recuperação Manual
• Sensor aberto / fechado
• Sensor Normalmente Aberto/Fechado
• Sensor de desgaste de pastilha
• Sensor de temperatura
• Válvula de Controle de Avanço/ retorno
• Sistema de desgaste de Pastilha
• Sistema Monitoramento de Torque
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70. 70
Montagem
•Certifique-se que o cubo do disco de Freio ou a polia, sejam
montados sobre o eixo de trabalho, com a interferência (fixo duro).
•Monte o disco sobre o cubo, apertando os parafusos de fixação
com o torque indicado no manual de instalação.
•A montagem do Freio, deverá obedecer as cotas de catálogo
para a obtenção do correto alinhamento e diâmetro médio de
atrito.
•O correto fornecimento de energia ao Freio, seja este
Eletromagnético, Pneumático ou Hidráulico, deverá estar em
conformidade com os dados expressos nos manuais de instalação.
73. 73
Lubrificação
•Antes de partir o equipamento, certifique-se de que os
discos ou polias estejam limpos e isentos do óleo
protetor de fábrica, removendo com solvente toda e
qualquer impureza das superfícies de atrito.
•O Freios são dotados de eixos em aço inoxidável que
trabalham dentro de buchas auto lubrificantes,
tornando-os 100% isentos de lubrificação.
74. 74
Cuidados Especiais
•Antes da liberação do Freio para a operação, desapertar a
porca de bloqueio, realizando alguns testes sem carga e iniciando-
os com baixa velocidade em curtos espaços de frenagem. A
seguir, aumente-os gradativamente.
•Somente após a constatação da perfeita e eficiente frenagem
do conjunto, liberá-lo para a operação.
•Durante a primeira hora de funcionamento, checar:
•- Temperatura de trabalho do disco / polia ( Máx. 120º C )
•- O correto alinhamento do disco / polia
•- Vazamento de ar ou óleo - ( quando este se aplicar )
75. Serviços (Service)
• Módulo 1 - INSPEÇÃO DE LINHAS
• Módulo 2 - INSPEÇÃO DE ÓLEO
• Módulo 3 - CONTRATOS DE MANUTENÇÃO
• Módulo 4 - RETIRADA E ENTREGA
• Módulo 5 - RENOVAÇÃO DA GARANTIA DE FÁBRICA
• Módulo 6 - ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO PREDITIVA
• Módulo 7 - COLOCAÇÃO DE ACIONAMENTOS EM OPERAÇÃO
• Módulo 8 – TREINAMENTOS
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76. SERVICE
• Manutenção e Recuperação de todos os tipos de
equipamentos incluindo nacionalização de
componentes.
• Balanceamento de ECI’s;
• Usinagens de cruzetas;
• Start Up;
• Montagem e Manutenção;
• Treinamentos;
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