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Treinamento: Freios Industriais
Introdução
• A Empresa
• Definição de produtos
• Detalhes Construtivos
• Partes & Peças
• Selecionamento
• Montagem
• Manutenção
• Aplicações
• Serviços (Service)
2
Empresa
• Desde 1986 desenvolve
projetos no ramo de
equipamentos voltados à
transmissão e controle de
força mecânica.
• Oferece soluções
industriais essenciais ou
customizadas com
responsabilidade técnica,
qualidade, precisão e
segurança.
3
Santo André – São Paulo
Soluções industriais
essenciais ou
customizadas
• A Tec Tor é uma empresa certificada ISO9001
• Possui CRCC Petrobrás
• Certificado de Conteúdo Nacional
4
Gestão da Qualidade
Ramos de Atividade
• Mineração
• Siderurgia
• Cimento
• Papel e Celulose
• Sucro-Alcooleiro
• Alimentos
• Indústrias de Máquinas
• Óleo e Gás
• Naval e Offshore
5
6
Alguns Clientes
Rede de Atendimento
• Representantes
• Brasil
► RS, PR, SC, SP, RJ, MG, ES, BA,
GO, DF, MT, MS, CE, MA
• Chile
• Peru
• Argentina
• Europa
• África
7
Tec Tor – World Wide
Estados Unidos
Denver e Minneapolis
Canada
Toronto
Chile
La Serena
e Santiago
Australia
Geelong Perth
e Brisbane
China
Shanghai
India
Cennai
Africa do Sul
Johannesburg
Republica Checa
Prague
Espanha
Soria
Dinamarca
Vejstrup
Alemanha
Bünde e Kerpen
Brasil
São Paulo
Tec Tor
8
9
• Catracas / Rodas Livres
• Contra Recuos / Backstops
• Freios Industriais a Disco / Tambor
• Grampos de Ancoragem
• Eixos “Compensadores” Industriais (ECI)
• Embreagens Industriais
• Tambores Auto acionadoS (TAS)
• Auto Alinhador de Correias
• Limitadores de torque mecânicos com reset manual ou automático
• Limitadores de torque pneumáticos com reset automático
Linha de Produtos
Modelos de Freios
► Eletrohidráulicos
► Eletromagnéticos
► Hidráulicos
► Pneumáticos
► Modulares
► Manuais
10
FREIOS
Também
Especiais!
Entendendo os
CONCEITOS
Teoria de Frenagem
Estático
Segurança
Estacionamento
Dinâmico
Serviço
Emergência
Tensionamento
?
?
12
Freios Industriais
Polia
Eletrohidráulico Eletromagnético
Disco
Pneumático Eletrohidráulico Eletromagnético Hidráulico
Freios Industriais
Força de Frenagem
ELETROHIDRÁULICO ELETROMAGNÉTICO
Freios à Polia
Força de Frenagem
ELETROHIDRÁULICO ELETROMAGNÉTICO
Freios à Disco
PNEUMÁTICO HIDRÁULICO
16
Freio de Serviço
São freios que permitem um alto
número de manobras por hora,
devido à relação entre a força
de frenagem e as dimensões de
suas pastilhas.
1
Adotado para frenagens estáticas e
dinâmicas;
Controlar a velocidade e parar
todos os componentes móveis do
equipamento;
- Ex.: Transportadores de Processo
17
Freio de Emergência
Estes freios são
concebidos para
atuações em caso de
sobrevelocidade ou
falhas elétricas
2
Parada rápida (tempo estimado =
segundos);
Freios do tipo dinâmicos
- Ex.: Transportadores Regenerativos.
18
Freio de Estacionamento
São aplicados somente quando
o equipamento tem que
permanecer parado, conferindo
maior segurança ao mesmo,
quando de sua manutenção
3
Manter o equipamento parado;
- Ex.: Similar ao Freio de mão de
veículos
19
Freio de Tensionamento
Estas aplicações exigem que os
freios forneçam torque contínuo
para tencionar o material que
passa pelas máquinas e como
consequência alta capacidade
de dissipação térmica
4
Freio que controla
proporcionalmente a força de
atuação;
- Ex.: Desbobinamento de
arame
Aberto x Fechado
20
Necessidade de aplicação de
energia mecânica, (hidráulica ou
pneumática) para prover o
fechamento do freio
Exigem a aplicação de energia
mecânica para abertura do freio,
permanecendo em estado
Frenado até que seja imposta a
solicitação de abertura.
N. Abertos N. Fechados
Energia
Mecânica
Comparativo
21
• Menor Manutenção.
• Menor Inércia.
• Menor nº de articulações.
• Menor Espaço necessário.
• Maior Manutenção.
• Maior Inércia.
• Maior nº de articulações.
• Maior Espaço necessário.
• Mais Utilizado
Freio à DISCO Freio à POLIA
22
ELETROMAGNÉTICO
Sua construção robusta permite
sua utilização em ambientes
com alto grau de elementos
contaminantes, em regimes
severos de trabalhos, tendo
como características a extrema
rapidez de atuação e baixa
necessidade de manutenção.
Características
• Indicado para Alto número de
manobras por hora;
• Capacidade de Regulagem de
Força de Frenagem;
• Tempo de resposta rápida.
• Adequado para ambientes
severos e contaminantes
23
DISCO:
 Torque de Frenagem:
15 a 9.500 [N.m]
 Frenagem: Por Molas
 Desfrenagem:
Eletromagnética
 Recuperação:
Automática/Manual
 Tensão de Trabalho:
50/10 Vcc
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
Características
• Indicado para Alto número de
manobras por hora;
• Capacidade de Regulagem de
Força de Frenagem;
• Tempo de resposta rápida.
• Adequado para ambientes
severos e contaminantes
24
POLIA:
 Torque de Frenagem:
140 a 12.450 [N.m]
 Frenagem: Por Molas
 Desfrenagem:
Eletromagnética
 Recuperação:
Automática/Manual
 Tensão de Trabalho:
230/50 Vcc
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
25
PNEUMÁTICOS
Os freios Pneumáticos, destinam-
se à frenagem controlada com
paradas suaves e proporcionais,
destinados a pequenos espaços
físicos e necessidade de grande
versatilidade de torque
Características
• Paradas suaves e proporcionais.
• Combinados com Ø diferentes
de discos;
• Pouco espaço físico com grande
torque
• Ar seco ou lubrificado
• Sistema auto-lubrificante
• Compatível com grande
variedade de atuadores
26
DISCO:
 Torque de Frenagem:
0 a 6.000 [N.m]
 Frenagem:
Pneumática/Manual
 Desfrenagem: Por Molas
 Recuperação:
Automática/Manual
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
27
HIDRÁULICOS
Devido a sua grande força de
frenagem, trabalham como
freios de segurança ou de
serviço em transportadores
descendentes ou guinchos de
minas.
Características
• Alta Força de Frenagem;
• Possibilidade de Frenagens
Proporcionais
• Adequado para ambientes
contaminados
• Aplicado a espaços reduzidos
• Versatilidade de montagem
28
DISCO:
 Força de Frenagem:
0 a 880.000 [N]
 Atuação: Por Molas
 Desfrenagem: Hidráulica
 Recuperação:
Automática/Manual
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
29
ELETROHIDRÁULICO
Projetados para aplicações que
necessitam de frenagem
controlada, possuem grande
versatilidade de troque de
frenagem.
Características
• Alta Força de Frenagem;
• Dispensa Painel Conversor.
• Controle de frenagem
progressiva;
• Versatilidade de torque;
30
DISCO:
 Força de Frenagem:
4.900 a 48.500 [N]
 Frenagem: Por Molas
 Desfrenagem:
Eletrohidráulica
 Recuperação:
Automática/Manual
 Tensão de Trabalho:
220/380/440 Vca
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
Características
• Alta Força de Frenagem;
• Dispensa Painel Conversor.
• Controle de frenagem
progressiva;
• Versatilidade de torque;
31
POLIA:
 Força de Frenagem:
31,5 a 8.900 [N]
 Frenagem: Por Molas
 Desfrenagem:
Eletrohidráulica
 Recuperação:
Automática/Manual
 Tensão de Trabalho:
220/380/440 Vca
(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
32
MODULARES
Os freios Modulares
caracterizam-se por permitir
diferentes combinações entre
pinças e atuadores se
adequando às necessidades do
cliente e multiplicando a
capacidade de Frenagem.
Características
• Adequados a ambientes
severos e contaminantes;
• Rápida atuação
• Múltipla capacidade de
frenagem
• Sistema de troca rápida de
pastilhas
33
DISCO:(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
 Força de Frenagem:
0 a 15 [kN]
 Frenagem:
Pneumática/Manual
 Desfrenagem: Por Molas
 Recuperação:
Automática/Manual
Diferenciação de
APLICAÇÕES
35
Dissipação de Calor
Freio à Polia Freio à Disco
Os Freios de Sapatas (Polia) têm apenas uma superfície
para dissipação do calor gerado nas frenagens, já os Freios
a Disco têm duas.
36
Alinhamento
Lonas do Freio
Polia
Pastilhas do Freio
Disco
Freio à Polia Freio à Disco
37
Alinhamento
Lonas do Freio
Polia
Pastilhas do Freio
Disco
Freio à Polia Freio à Disco
15% de Contato50% de Contato
38
1 ou 2 Freios (DISCO)
Pastilhas do Freio
Disco
Pastilhas do Freio
Disco
15% de Contato 30% de Contato
39
Teoria de Frenagem
F.S
7162x
x
n
P
TD 
Teoria Básica
Torque Dinâmico:
Onde:
P: Potencia do Motor (cv)
n: Velocidade do Motor (rpm)
FS: Fator de Serviço
Teoria de Frenagem
F.Sx
7162x
n
P
TD 
Teoria Básica
F.Sx
2
xx DPF
TE 
Torque Dinâmico: Torque Estático:
onde:
F: Força ou carga do sistema (N)
D: Diâmetro externo do tambor tracionado (m)
P: Potência do motor (cv)
n: Velocidade do eixo de instalação (rpm)
F.S.: Fator de Serviço
Teoria de Frenagem
F.Sx
x
tp
nI
TF 
Teoria Básica
Tempo de Parada:
Teoria de Frenagem
Teoria Básica
Energia Dissipada:
Nxn xtpxTFE 
43
Teoria de Frenagem
Forças Atuantes – Freios a Disco
Onde:
Fn: Força Normal do Freio (N)
Fa: Força de atrito
Rm: Raio médio
Tf: Torque de Frenagem (Nm)
44
Teoria de Frenagem
Forças Atuantes – Freios de Polia
Onde:
Fn: Força Normal
Fa: Força de atrito
Ff: Força de Frenagem
Mf: Momento de Frenagem
45
Teoria de Frenagem
Reação
Contrária ao
Movimento
Flexo Torsão
46
Aplicações
Freios a Disco
Freios de Sapatas
Exemplo - Desenrolador de um Laminador de Tiras
47
Exemplo de um Redutor
com Freio à Disco
Aplicações
48
Aplicações
Exemplo de um Redutor
com Freio à Polia
49
Aplicações - Sobreposição
Freio à Disco
Freio à Polia
50
Aplicações
51
Aplicações
52
Aplicações
53
Itens Opcionais e
de Reposição
Opcionais
• Adaptação para acoplamento
• Bloqueio Manual
• Caixa de Ligação
• Sistema de Bloqueio e desbloqueio manual
• Painel de Comando
• Recuperação automática
• Recuperação Manual
• Sensor aberto / fechado
• Sensor Normalmente Aberto/Fechado
• Sensor de desgaste de pastilha
• Sensor de temperatura
• Válvula de Controle de Avanço/ retorno
• Sistema de desgaste de Pastilha
• Sistema Monitoramento de Torque
54
55
Fontes
• TT F2515
• TT F2200
• TT F220E
56
Opcionais
• Sinalizador de Freio Aberto/Fechado
57
Opcionais
• Sistema de desgastes de Refis ou Pastilhas
• (SIDR/P)
58
Opcionais
• Refis para Freios a Polia
59
Opcionais
• Refis para Freios a Polia
60
Opcionais
• Refis para Freios a Disco
61
Opcionais
• Refis para Freios a Disco
62
Kit Completo da Catraca
63
Recuperação Automática
Freios a Disco Série: E
Came Fixo
Came Excêntrico
64
Recuperação Automática
Freios a Disco Série: TTFD - EH
65
Recuperação Automática
Freios a Polia
66
Discos
• Discos Maciços
• Discos Autoventilados
67
Polias
68
Conceitos de Projeto
• Sistemas Hidráulicos Proporcionais
Procedimento de
INSTALAÇÃO
70
Montagem
•Certifique-se que o cubo do disco de Freio ou a polia, sejam
montados sobre o eixo de trabalho, com a interferência (fixo duro).
•Monte o disco sobre o cubo, apertando os parafusos de fixação
com o torque indicado no manual de instalação.
•A montagem do Freio, deverá obedecer as cotas de catálogo
para a obtenção do correto alinhamento e diâmetro médio de
atrito.
•O correto fornecimento de energia ao Freio, seja este
Eletromagnético, Pneumático ou Hidráulico, deverá estar em
conformidade com os dados expressos nos manuais de instalação.
71
Montagem
• Sub-conjunto da bobina
Montagem
• Sub-conjunto da bobina
73
Lubrificação
•Antes de partir o equipamento, certifique-se de que os
discos ou polias estejam limpos e isentos do óleo
protetor de fábrica, removendo com solvente toda e
qualquer impureza das superfícies de atrito.
•O Freios são dotados de eixos em aço inoxidável que
trabalham dentro de buchas auto lubrificantes,
tornando-os 100% isentos de lubrificação.
74
Cuidados Especiais
•Antes da liberação do Freio para a operação, desapertar a
porca de bloqueio, realizando alguns testes sem carga e iniciando-
os com baixa velocidade em curtos espaços de frenagem. A
seguir, aumente-os gradativamente.
•Somente após a constatação da perfeita e eficiente frenagem
do conjunto, liberá-lo para a operação.
•Durante a primeira hora de funcionamento, checar:
•- Temperatura de trabalho do disco / polia ( Máx. 120º C )
•- O correto alinhamento do disco / polia
•- Vazamento de ar ou óleo - ( quando este se aplicar )
Serviços (Service)
• Módulo 1 - INSPEÇÃO DE LINHAS
• Módulo 2 - INSPEÇÃO DE ÓLEO
• Módulo 3 - CONTRATOS DE MANUTENÇÃO
• Módulo 4 - RETIRADA E ENTREGA
• Módulo 5 - RENOVAÇÃO DA GARANTIA DE FÁBRICA
• Módulo 6 - ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO PREDITIVA
• Módulo 7 - COLOCAÇÃO DE ACIONAMENTOS EM OPERAÇÃO
• Módulo 8 – TREINAMENTOS
75
SERVICE
• Manutenção e Recuperação de todos os tipos de
equipamentos incluindo nacionalização de
componentes.
• Balanceamento de ECI’s;
• Usinagens de cruzetas;
• Start Up;
• Montagem e Manutenção;
• Treinamentos;
76
77
Service - Reformas
ANTES
DEPOIS
78
Antes
Reformas
DEPOIS
79
Reformas
ANTES
DEPOIS
80
Reformas
ANTES
DEPOIS
81
Antes
Recuperação
82
Depois
Recuperação
83
Depois
Recuperação
84
Colocamos nossa equipe a sua disposição.
Tel.: (11) 4428-2888
Fax.:(11) 4421-9338
www.tector.com.br
vendas@tector.com.br
Atualização:04/2012

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Freios Industriais: Introdução e Tipos

  • 2. Introdução • A Empresa • Definição de produtos • Detalhes Construtivos • Partes & Peças • Selecionamento • Montagem • Manutenção • Aplicações • Serviços (Service) 2
  • 3. Empresa • Desde 1986 desenvolve projetos no ramo de equipamentos voltados à transmissão e controle de força mecânica. • Oferece soluções industriais essenciais ou customizadas com responsabilidade técnica, qualidade, precisão e segurança. 3 Santo André – São Paulo Soluções industriais essenciais ou customizadas
  • 4. • A Tec Tor é uma empresa certificada ISO9001 • Possui CRCC Petrobrás • Certificado de Conteúdo Nacional 4 Gestão da Qualidade
  • 5. Ramos de Atividade • Mineração • Siderurgia • Cimento • Papel e Celulose • Sucro-Alcooleiro • Alimentos • Indústrias de Máquinas • Óleo e Gás • Naval e Offshore 5
  • 7. Rede de Atendimento • Representantes • Brasil ► RS, PR, SC, SP, RJ, MG, ES, BA, GO, DF, MT, MS, CE, MA • Chile • Peru • Argentina • Europa • África 7
  • 8. Tec Tor – World Wide Estados Unidos Denver e Minneapolis Canada Toronto Chile La Serena e Santiago Australia Geelong Perth e Brisbane China Shanghai India Cennai Africa do Sul Johannesburg Republica Checa Prague Espanha Soria Dinamarca Vejstrup Alemanha Bünde e Kerpen Brasil São Paulo Tec Tor 8
  • 9. 9 • Catracas / Rodas Livres • Contra Recuos / Backstops • Freios Industriais a Disco / Tambor • Grampos de Ancoragem • Eixos “Compensadores” Industriais (ECI) • Embreagens Industriais • Tambores Auto acionadoS (TAS) • Auto Alinhador de Correias • Limitadores de torque mecânicos com reset manual ou automático • Limitadores de torque pneumáticos com reset automático Linha de Produtos
  • 10. Modelos de Freios ► Eletrohidráulicos ► Eletromagnéticos ► Hidráulicos ► Pneumáticos ► Modulares ► Manuais 10 FREIOS Também Especiais!
  • 13. Freios Industriais Polia Eletrohidráulico Eletromagnético Disco Pneumático Eletrohidráulico Eletromagnético Hidráulico Freios Industriais
  • 14. Força de Frenagem ELETROHIDRÁULICO ELETROMAGNÉTICO Freios à Polia
  • 15. Força de Frenagem ELETROHIDRÁULICO ELETROMAGNÉTICO Freios à Disco PNEUMÁTICO HIDRÁULICO
  • 16. 16 Freio de Serviço São freios que permitem um alto número de manobras por hora, devido à relação entre a força de frenagem e as dimensões de suas pastilhas. 1 Adotado para frenagens estáticas e dinâmicas; Controlar a velocidade e parar todos os componentes móveis do equipamento; - Ex.: Transportadores de Processo
  • 17. 17 Freio de Emergência Estes freios são concebidos para atuações em caso de sobrevelocidade ou falhas elétricas 2 Parada rápida (tempo estimado = segundos); Freios do tipo dinâmicos - Ex.: Transportadores Regenerativos.
  • 18. 18 Freio de Estacionamento São aplicados somente quando o equipamento tem que permanecer parado, conferindo maior segurança ao mesmo, quando de sua manutenção 3 Manter o equipamento parado; - Ex.: Similar ao Freio de mão de veículos
  • 19. 19 Freio de Tensionamento Estas aplicações exigem que os freios forneçam torque contínuo para tencionar o material que passa pelas máquinas e como consequência alta capacidade de dissipação térmica 4 Freio que controla proporcionalmente a força de atuação; - Ex.: Desbobinamento de arame
  • 20. Aberto x Fechado 20 Necessidade de aplicação de energia mecânica, (hidráulica ou pneumática) para prover o fechamento do freio Exigem a aplicação de energia mecânica para abertura do freio, permanecendo em estado Frenado até que seja imposta a solicitação de abertura. N. Abertos N. Fechados Energia Mecânica
  • 21. Comparativo 21 • Menor Manutenção. • Menor Inércia. • Menor nº de articulações. • Menor Espaço necessário. • Maior Manutenção. • Maior Inércia. • Maior nº de articulações. • Maior Espaço necessário. • Mais Utilizado Freio à DISCO Freio à POLIA
  • 22. 22 ELETROMAGNÉTICO Sua construção robusta permite sua utilização em ambientes com alto grau de elementos contaminantes, em regimes severos de trabalhos, tendo como características a extrema rapidez de atuação e baixa necessidade de manutenção.
  • 23. Características • Indicado para Alto número de manobras por hora; • Capacidade de Regulagem de Força de Frenagem; • Tempo de resposta rápida. • Adequado para ambientes severos e contaminantes 23 DISCO:  Torque de Frenagem: 15 a 9.500 [N.m]  Frenagem: Por Molas  Desfrenagem: Eletromagnética  Recuperação: Automática/Manual  Tensão de Trabalho: 50/10 Vcc (comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
  • 24. Características • Indicado para Alto número de manobras por hora; • Capacidade de Regulagem de Força de Frenagem; • Tempo de resposta rápida. • Adequado para ambientes severos e contaminantes 24 POLIA:  Torque de Frenagem: 140 a 12.450 [N.m]  Frenagem: Por Molas  Desfrenagem: Eletromagnética  Recuperação: Automática/Manual  Tensão de Trabalho: 230/50 Vcc (comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
  • 25. 25 PNEUMÁTICOS Os freios Pneumáticos, destinam- se à frenagem controlada com paradas suaves e proporcionais, destinados a pequenos espaços físicos e necessidade de grande versatilidade de torque
  • 26. Características • Paradas suaves e proporcionais. • Combinados com Ø diferentes de discos; • Pouco espaço físico com grande torque • Ar seco ou lubrificado • Sistema auto-lubrificante • Compatível com grande variedade de atuadores 26 DISCO:  Torque de Frenagem: 0 a 6.000 [N.m]  Frenagem: Pneumática/Manual  Desfrenagem: Por Molas  Recuperação: Automática/Manual (comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
  • 27. 27 HIDRÁULICOS Devido a sua grande força de frenagem, trabalham como freios de segurança ou de serviço em transportadores descendentes ou guinchos de minas.
  • 28. Características • Alta Força de Frenagem; • Possibilidade de Frenagens Proporcionais • Adequado para ambientes contaminados • Aplicado a espaços reduzidos • Versatilidade de montagem 28 DISCO:  Força de Frenagem: 0 a 880.000 [N]  Atuação: Por Molas  Desfrenagem: Hidráulica  Recuperação: Automática/Manual (comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
  • 29. 29 ELETROHIDRÁULICO Projetados para aplicações que necessitam de frenagem controlada, possuem grande versatilidade de troque de frenagem.
  • 30. Características • Alta Força de Frenagem; • Dispensa Painel Conversor. • Controle de frenagem progressiva; • Versatilidade de torque; 30 DISCO:  Força de Frenagem: 4.900 a 48.500 [N]  Frenagem: Por Molas  Desfrenagem: Eletrohidráulica  Recuperação: Automática/Manual  Tensão de Trabalho: 220/380/440 Vca (comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
  • 31. Características • Alta Força de Frenagem; • Dispensa Painel Conversor. • Controle de frenagem progressiva; • Versatilidade de torque; 31 POLIA:  Força de Frenagem: 31,5 a 8.900 [N]  Frenagem: Por Molas  Desfrenagem: Eletrohidráulica  Recuperação: Automática/Manual  Tensão de Trabalho: 220/380/440 Vca (comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)
  • 32. 32 MODULARES Os freios Modulares caracterizam-se por permitir diferentes combinações entre pinças e atuadores se adequando às necessidades do cliente e multiplicando a capacidade de Frenagem.
  • 33. Características • Adequados a ambientes severos e contaminantes; • Rápida atuação • Múltipla capacidade de frenagem • Sistema de troca rápida de pastilhas 33 DISCO:(comparado para uma aplicação padrão com disco/polia mínima)  Força de Frenagem: 0 a 15 [kN]  Frenagem: Pneumática/Manual  Desfrenagem: Por Molas  Recuperação: Automática/Manual
  • 35. 35 Dissipação de Calor Freio à Polia Freio à Disco Os Freios de Sapatas (Polia) têm apenas uma superfície para dissipação do calor gerado nas frenagens, já os Freios a Disco têm duas.
  • 36. 36 Alinhamento Lonas do Freio Polia Pastilhas do Freio Disco Freio à Polia Freio à Disco
  • 37. 37 Alinhamento Lonas do Freio Polia Pastilhas do Freio Disco Freio à Polia Freio à Disco 15% de Contato50% de Contato
  • 38. 38 1 ou 2 Freios (DISCO) Pastilhas do Freio Disco Pastilhas do Freio Disco 15% de Contato 30% de Contato
  • 39. 39 Teoria de Frenagem F.S 7162x x n P TD  Teoria Básica Torque Dinâmico: Onde: P: Potencia do Motor (cv) n: Velocidade do Motor (rpm) FS: Fator de Serviço
  • 40. Teoria de Frenagem F.Sx 7162x n P TD  Teoria Básica F.Sx 2 xx DPF TE  Torque Dinâmico: Torque Estático: onde: F: Força ou carga do sistema (N) D: Diâmetro externo do tambor tracionado (m) P: Potência do motor (cv) n: Velocidade do eixo de instalação (rpm) F.S.: Fator de Serviço
  • 41. Teoria de Frenagem F.Sx x tp nI TF  Teoria Básica Tempo de Parada:
  • 42. Teoria de Frenagem Teoria Básica Energia Dissipada: Nxn xtpxTFE 
  • 43. 43 Teoria de Frenagem Forças Atuantes – Freios a Disco Onde: Fn: Força Normal do Freio (N) Fa: Força de atrito Rm: Raio médio Tf: Torque de Frenagem (Nm)
  • 44. 44 Teoria de Frenagem Forças Atuantes – Freios de Polia Onde: Fn: Força Normal Fa: Força de atrito Ff: Força de Frenagem Mf: Momento de Frenagem
  • 45. 45 Teoria de Frenagem Reação Contrária ao Movimento Flexo Torsão
  • 46. 46 Aplicações Freios a Disco Freios de Sapatas Exemplo - Desenrolador de um Laminador de Tiras
  • 47. 47 Exemplo de um Redutor com Freio à Disco Aplicações
  • 48. 48 Aplicações Exemplo de um Redutor com Freio à Polia
  • 49. 49 Aplicações - Sobreposição Freio à Disco Freio à Polia
  • 53. 53 Itens Opcionais e de Reposição
  • 54. Opcionais • Adaptação para acoplamento • Bloqueio Manual • Caixa de Ligação • Sistema de Bloqueio e desbloqueio manual • Painel de Comando • Recuperação automática • Recuperação Manual • Sensor aberto / fechado • Sensor Normalmente Aberto/Fechado • Sensor de desgaste de pastilha • Sensor de temperatura • Válvula de Controle de Avanço/ retorno • Sistema de desgaste de Pastilha • Sistema Monitoramento de Torque 54
  • 55. 55 Fontes • TT F2515 • TT F2200 • TT F220E
  • 56. 56 Opcionais • Sinalizador de Freio Aberto/Fechado
  • 57. 57 Opcionais • Sistema de desgastes de Refis ou Pastilhas • (SIDR/P)
  • 58. 58 Opcionais • Refis para Freios a Polia
  • 59. 59 Opcionais • Refis para Freios a Polia
  • 60. 60 Opcionais • Refis para Freios a Disco
  • 61. 61 Opcionais • Refis para Freios a Disco
  • 63. 63 Recuperação Automática Freios a Disco Série: E Came Fixo Came Excêntrico
  • 64. 64 Recuperação Automática Freios a Disco Série: TTFD - EH
  • 66. 66 Discos • Discos Maciços • Discos Autoventilados
  • 68. 68 Conceitos de Projeto • Sistemas Hidráulicos Proporcionais
  • 70. 70 Montagem •Certifique-se que o cubo do disco de Freio ou a polia, sejam montados sobre o eixo de trabalho, com a interferência (fixo duro). •Monte o disco sobre o cubo, apertando os parafusos de fixação com o torque indicado no manual de instalação. •A montagem do Freio, deverá obedecer as cotas de catálogo para a obtenção do correto alinhamento e diâmetro médio de atrito. •O correto fornecimento de energia ao Freio, seja este Eletromagnético, Pneumático ou Hidráulico, deverá estar em conformidade com os dados expressos nos manuais de instalação.
  • 73. 73 Lubrificação •Antes de partir o equipamento, certifique-se de que os discos ou polias estejam limpos e isentos do óleo protetor de fábrica, removendo com solvente toda e qualquer impureza das superfícies de atrito. •O Freios são dotados de eixos em aço inoxidável que trabalham dentro de buchas auto lubrificantes, tornando-os 100% isentos de lubrificação.
  • 74. 74 Cuidados Especiais •Antes da liberação do Freio para a operação, desapertar a porca de bloqueio, realizando alguns testes sem carga e iniciando- os com baixa velocidade em curtos espaços de frenagem. A seguir, aumente-os gradativamente. •Somente após a constatação da perfeita e eficiente frenagem do conjunto, liberá-lo para a operação. •Durante a primeira hora de funcionamento, checar: •- Temperatura de trabalho do disco / polia ( Máx. 120º C ) •- O correto alinhamento do disco / polia •- Vazamento de ar ou óleo - ( quando este se aplicar )
  • 75. Serviços (Service) • Módulo 1 - INSPEÇÃO DE LINHAS • Módulo 2 - INSPEÇÃO DE ÓLEO • Módulo 3 - CONTRATOS DE MANUTENÇÃO • Módulo 4 - RETIRADA E ENTREGA • Módulo 5 - RENOVAÇÃO DA GARANTIA DE FÁBRICA • Módulo 6 - ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO PREDITIVA • Módulo 7 - COLOCAÇÃO DE ACIONAMENTOS EM OPERAÇÃO • Módulo 8 – TREINAMENTOS 75
  • 76. SERVICE • Manutenção e Recuperação de todos os tipos de equipamentos incluindo nacionalização de componentes. • Balanceamento de ECI’s; • Usinagens de cruzetas; • Start Up; • Montagem e Manutenção; • Treinamentos; 76
  • 84. 84 Colocamos nossa equipe a sua disposição. Tel.: (11) 4428-2888 Fax.:(11) 4421-9338 www.tector.com.br vendas@tector.com.br Atualização:04/2012