1. PROGRAMAÇÃO
GRATUITA
DE 27 DE ABRIL
A 3 DE JUNHO DE 2012
www.fanbh.com.br
2. O Fan e a política pública
de cultura do município
A Prefeitura de Belo Horizonte, ao inaugurar, em 1995, o primeiro festival de arte
negra na cidade, talvez não tivesse noção precisa do que se iniciava. Passadas
quase duas décadas, o Festival de Arte Negra encontra-se consolidado no
calendário artístico-cultural e foi abraçado pela população, que nele reconhece
sua composição diversa e multiétnica.
Hoje, em sua sexta edição, o FAN se orgulha de ser reconhecido como o
maior festival de arte negra fora do continente africano. Por outro lado, Belo
Horizonte também se orgulha de realizar esse evento, que é a face mais visível
de uma política pública comprometida com a construção de uma sociedade
igualitária, diversa e plural. Essa intencionalidade pressupõe políticas que
contribuam para a promoção da igualdade racial e para a valorização dos
sujeitos e grupos responsáveis pela diversidade cultural brasileira.
Ao devolver à sociedade a pergunta “Que FAN queremos?”, a Fundação
Municipal de Cultura renova o compromisso com a realização do Festival de
Arte Negra a cada dois anos, mas, também, explicita a preocupação com a sua
imprescindível renovação. Esse olhar para o futuro é fundamental, sobretudo
no caso desse festival, conquista de uma expressiva parcela da sociedade que
simboliza, como nenhuma outra, sua potência como política pública.
Thaïs Velloso Cougo Pimentel
Presidente da FMC
3. O corpo, a casa, a rua:
o FAN e seus territórios móveis
O Festival de Arte Negra de Belo Horizonte, em sua sexta edição, requalifica-se
enquanto espaço irradiador de questões estético-culturais ligadas à presença
crítico-criativa dos africanos e seus descendentes no mundo contemporâneo.
Concebido a partir do tema “Territórios Móveis”, o 6 º FAN adota como conceito
fundante a reconstituição do percurso simbólico que liga o corpo, espaço
primeiro do ser humano, a casa, lugar das associações afetivas, estéticas e
culturais, e a rua, ícone da cidade – aqui entendida em sua dimensão de pólis,
mais que de urbs.
É dessa perspectiva ampliada que o FAN, mais uma vez, encarna o desejo da
população de Belo Horizonte de fazer de nossa cidade um polo privilegiado
de coexistência das linguagens artísticas, de convívio entre a tradição viva e
as pesquisas de cunho experimental, de relativização da oposição dicotômica
que pretende separar ética e estética e de reafirmação da arte como dado
inseparável da vida.
Longe de restringir-se à programação de alto nível que ora finaliza um processo
de intenso debate público norteado pela pergunta “Que FAN queremos?”, a 6ª
edição do Festival de Arte Negra representa, também, o primeiro passo para o
levantamento de possibilidades de desenho de seu futuro.
Cumprida a promessa da Fundação Municipal de Cultura de manter o intervalo
de dois anos entre as edições do FAN, cultivamos a expectativa de que o maior
festival de arte negra fora da África transforme-se, finalmente, na ponta de
lança de uma política pública capaz de contribuir para a promoção da igualdade
racial e para a valorização dos sujeitos e grupos que produzem a tão propalada
diversidade estético-cultural brasileira.
Celina Albano
Gil Amâncio
Ibrahima Gaye
Leda Martins
Ricardo Aleixo
Comissão Coordenadora e Curadora do 6º FAN
4. som
palavra
corpo
tempo
espaço
pensamento
imagem
gesto
memória
invenção
movimento
5. O sexto FAN já começou
Sem perder a essência, o Festival de Arte Negra em vil para discutir ideias, sugestões e diretrizes a serem
Belo Horizonte se recria em sua sexta edição. trabalhadas na formação das ações futuras do FAN. De-
pois do período de “coleta” e “escuta”, foram definidas
A cada nova edição, um espelho se ergue diante as atividades artísticas que já estão em curso desde abril.
do Festival de Arte Negra (FAN). São imagens
fiéis ao momento vivido, reflexo da arte negra O musical Galanga, Chico Rei retomou a programação da
contemporânea. Dezesseis anos após sua criação, o 6ª edição do Festival de Arte Negra (FAN) nos dias 27, 28
festival se encontra em um processo de recriação, e 29 de abril. O sucesso foi tão grande que no domingo
abrindo espaço para a sociedade negra dizer que tipo teve gente que nem conseguiu entrar no Espaço Tambor
de evento ela quer ter. Mineiro, no Prado. Centenas de pessoas prestigiaram os
três dias de apresentação, que uniram diversão e cultura
O Cine Santa Tereza foi palco para a cerimônia de negra.
lançamento da 6ª edição do FAN, que tem como
tema “Territórios Móveis”. Mais de duas mil pessoas Dando prosseguimento à programação, a Festa Nossa
participaram da abertura, entre militantes do Senhora do Rosário começou no dia primeiro de maio
movimento negro e artistas. “O FAN é de grande e foi até o dia 13, com a reza do terço em honra aos
importância para todos os artistas, em todas as suas Santos Padroeiros na Casa 13 de Maio, onde acontece
expressões. Ele possibilita que o nosso país tenha a a saída do bumba-meu-boi (Boi da Manta) pelas ruas do
noção do quanto é forte essa essência artística que bairro Concórdia. No dia 11 de maio, foi realizado um
existe dentro do povo negro. E, mais importante que cortejo da casa do Mordomo da Bandeira até a sede da
o movimento artístico, é o político que se firma”, entidade, para o hasteamento das bandeiras de N. Sra.
declarou a atriz e roteirista Lea Garcia. A cerimônia do Rosário e N. Sra. das Graças. Quem esteve no local
teve a duração de três dias – 9, 10 e 11 de dezembro –, pôde prestigiar a chegada das Guardas. Os dois últimos
com várias atrações, entre elas, homenagens ao dias foram marcados pelas reuniões das Guardas e
poeta Cruz e Souza, com a exibição do videopoema celebradas as missas pelas almas dos cativos. Também
Acrobata da Dor e ao ativista Abdias Nascimento, com
Dor, foram feitas homenagens à memória de Maria Cassimira
a performance teatral Rito de Recordação. das Dôres e Ephigênio Casemiro, párocos da igreja N.
Sra. das Graças.
O cantor Chico César deu início às atividades com
a aula-espetáculo Da Mama África à Mama Múndi, Múndi Simultaneamente à Festa Nossa Senhora do Rosário,
seguido das cantoras líricas Inacyra Falcão, Elizeth começando no dia 8, o Palco Hip-Hop invadiu a cidade
Gomes e o griot senegalês Zal Idrissa Sissokho, que com oficinas, palestras, debates, saraus literários e
entoaram cânticos de louvação aos orixás no concerto muita música. Na sexta-feira, o tradicional Duelo de
Loas da travessia da Calunga Grande. Outro destaque MCs abriu para o tema da cultura negra integrando-se
foi o sambista e escritor Nei Lopes, que ministrou à programação do FAN. O show de encerramento, assim
a aula-espetáculo Sambeabá: o Samba que não se como a Festa Nossa Senhora do Rosário, foi no dia 13
Aprende na Escola No encerramento dessa primeira
Escola. de maio. Centenas de pessoas passaram pelo local e
etapa do FAN, ainda teve shows com Carla Gomes, puderam curtir o melhor do hip-hop local e nacional
Zaika, Mariella Santiago, Sérgio Pererê e Lokua Kanza. com shows Are.z.o.n.a, Brother Soul, CDR Trincamentes,
Arte Favela, DJ Roger Dee, DJ Joseph, DJ Nedu Lopes,
Foram realizados encontros entre a comissão organi- Duelo de MCs: Final (Vinição X Destro), Monge Mc e
zadora do festival e representantes da sociedade ci- Emicida (SP).
6. 25 maio • sexta 28 maio • segunda
8 às 10h30 – Letras que se inscrevem no
14 às 18h – Oficina Olonadé – a cena
corpo – 1º Encontro A escola na roda de
negra brasileira. Local: Espaço Cultural
capoeira. Local: Praça da Estação
Tambor Mineiro
14 às 18h – Letras que se inscrevem
18h15 – CINE FAN – Daquele instante em
no corpo – Seminário A escola na roda
diante (Direção: Rogério Velloso. Brasil.
de capoeira. Mesa com Mestre Nenel,
2011. doc. 110 min). Local: CCBH
Mestre Janja e Mestre/Professor César
Barbiere. Local: Museu Mineiro
29 maio • terça
10 às 12h30 – Seminário Cultura negra
e economia criativa. Mesa 1 – Panorama
da economia negra. Susana Baca (Peru),
Tatiana Silva (Ipea/Brasília) e Youssou
n’dou (Ministro da Cultura e Turismo do
Senegal). Mediadora: Thaïs Pimentel.
Local: Sala Juvenal Dias
12h15 – CINE FAN – Curtas de Moçambique
(organização de Kaio Almeida, Leila
Lourença e alunos do workshop de cinema
documentário. Moçambique. 2010)
Shilambwashi Shetu: esta terra é nossa I
O Sal I Cine Caniço I Em busca da felicidade.
Local: CCBH
14 às 18h – Oficina Olonadé – a cena negra
14h – CINE FAN – Arroz com feijão (Coleção brasileira. Local: Espaço Cultural Tambor
5x favela – Agora por nós mesmos) I Oxossi Mineiro
e o pássaro das feiticeiras (Direção: Tatu
Guerra. Brasil. 2009). Local: CCBH 18h15 – CINE FAN – Céu sem eternidade
(Direção: Cátia de Oliveira, Flaudinéia
14 às 16h30 – Seminário Cultura negra e Brito, Guilherme Farkas, Eliane Café,
economia criativa. Mesa 2 – Perspectivas Antônio Domingues, André Garros e Nayra
para a economia da arte e da cultura negra. Albuquerque. Brasil. 2011. doc).
Athayde Motta (Fundo Baobá para a Local: CCBH
Equidade Racial/PE), Regina Faria (Sebrae/
MG) e Ana Flávia Machado (Cedeplar/ 19h – Namíbia, não! (Direção:Lázaro Ramos).
UFMG). Local: Sala Juvenal Dias Local: Teatro Francisco Nunes
15 às 18h – Oficina Modelos, passarela e 21h – Susana Baca e banda. Local: Grande
fotos. Local: CCBH Teatro – Palácio das Artes
7. 30 maio • quarta
10 às 12h30 – Seminário Cultura negra e
economia criativa. Mesa 3 – Cultura negra,
apenas um bom negócio? Maurício Pestana
(Revista Raça/SP), Maurício Tizumba
(Tambor Mineiro/BH), Adriana Barbosa
(Feira Preta/SP) e Victor Magalhães
(Coletivo Bambata/BH). Moderador:
Helder Queiroga (Contato/BH). Local: Sala
Juvenal Dias
12h15 – CINE FAN – Dalva (Direção:
Caroline Leoni. Brasil. 2004. ficção) I Clarita
(Thereza Jessouroun. Brasil. 2007. doc).
Local: CCBH
14h – CINE FAN – Deixa voar (Coleção 5x
favela – Agora por nós mesmos). (Direção: “O Seminário cultura negra
Cadu Barcelos. Brasil. 2010. ficção.17 min). e economia criativa tem
Local: CCBH como objetivo reunir artistas,
empresários, produtores,
14 às 16h30 – Seminário Cultura negra
intelectuais e representantes do
e economia criativa. Mesa 4 – Diversidade
setor público para refletir sobre o
da cultura negra, diálogo com a economia
criativa. Denise Nicolini e Marina Simião desenvolvimento sustentável das
(Ícone, Gestão Treinamento e Consultoria). artes e culturas negras. “
Local: Sala Juvenal Dias
14 às 18h – Oficina Olonadé – a cena negra 15 às 18h – Oficina Modelos, passarela
brasileira. Local: Espaço Cultural Tambor e fotos. Local: CCBH
Mineiro
18h15 – CINE FAN – Jardim das folhas
sagradas. (Direção: Póla Ribeiro. Brasil. 2011.
drama. 90 min). Local: CCBH
19h – Leitura-concerto Palavras de um outro
mesmo lugar. Abreu Paxe (Angola), Nina
Rizzi (FOR), Ronald Augusto (POA) e Salgado
Maranhão (RJ). Direção artística: Ricardo
Aleixo. Local: Teatro Francisco Nunes
19h30 – Circo negro conta Benjamin de
Oliveira. Local: Tenda Praça do Sol – Parque
Municipal
21h – Sambêro: cantando Mestre Jonas.
Direção artística: Ibrahima Gaye e Sérgio
Pererê. Local: Grande Teatro – Palácio
das Artes
8. 31 maio • quinta 18h – Movimentos Urbanos – Conexão Tribal
Mamour Ba. Local: Palco 2 – Ojá – Parque
Municipal
9h – Oficina Brincando com coisa séria.
Local: FAN das crianças – Tenda Praça do Sol – 18h15 – CINE FAN – Coisa nossa (Direção:
Parque Municipal Carlos Canela. Brasil. 2012. doc). Local:
CCBH
12h15 – CINE FAN – Os pés no palco (Direção:
Eric Legay. França. 2005. doc). Local: CCBH
18h30 – In Sã – o universo do Rosário em nós.
14h – CINE FAN – Os sons que vem da rua Performance: Evandro Nunes e Anderson
(Direção: Eduardo Zunza e Daniel Veloso. Feliciano. Local: Teatro Francisco Nunes
Brasil. doc). Local: CCBH
19h – Silence... on rêve – Apresentação de
14 às 18h – Oficina Olonadé – a cena negra dança do dançarino franco-camaronês Fred
brasileira. Local: Espaço Cultural Tambor Bendongué. Local: Teatro Francisco Nunes
Mineiro.
21h – Les frères guissé – Grupo de música
15 às 18h – Oficina Modelos, passarela e fotos. senegalês. Local: Palco 1 – Parque
Local: CCBH Municipal
9. 1 junho • sexta
9 às 10h30 – Roda da vida. Meninas de 18h – Movimentos Urbanos – Dóris canta
Sinhá. Local: FAN das crianças – Tenda território do samba. Local: Palco 2 – Ojá –
Praça do Sol – Parque Municipal Parque Municipal
12h – Movimentos Urbanos – Leal Sound 19h – Movimentos Urbanos – Mulheres de
System. Local: Palco 2 – Ojá – Parque Baobá. Local: Teatro Francisco Nunes
Municipal
18h15 – CINE FAN – Nas minhas mãos eu quero
12h15 – CINE FAN – Os Panteras Negras pregos (Direção: Cristiane Ventura e Vilmar
(Direção: Agnès Varda, França, 1968. doc). Duarte. Brasil. 2012. doc). Local: CCBH
Local: CCBH
20h – Bantus, o musical.
14h – CINE FAN – Em busca da felicidade Local: Palco 2 – Ojá – Parque Municipal
(Organização: Kaio Almeida, Leila
Lourença e alunos do workshop de 21h – Dona Jandira e Velha Guarda do Samba.
cinema documentário. Moçambique. Local: Palco 1 – Parque Municipal
2010). I O primeiro João (Direção: André
Castelão. Brasil. 2009. curta de animação).
Local: CCBH
14 às 18h – Cabelos, desenhos
geométricos. Betina Borges e Eder Barão.
Local: Tenda Praça do Sol – Parque
Municipal
14 às 18h – Automaquiagem para pele
negra. Gisele Borges. Local: Tenda Praça
do Sol – Parque Municipal
14 às 18h – Ginga das tranças. Nykya
Jamel, Francislene Leandro (Neném),
Márcia Tanelle, Esperança Guimarães,
Nisia Gorgozinho, Leandro Duarte. Local:
Tenda Praça do Sol – Parque Municipal
14 às 18h – Oficina Olonadé – a cena
negra brasileira. Local: Espaço Tambor
Mineiro
15 às 18h – Oficina Modelos, passarela e
fotos. Local: CCBH
17 às 18h30 – Seminário Ubuzima:
moda, estética e cultura negra. Mesa 1 –
Trançando políticas e diversidade cultural
da moda. Goya Lopes (BA), Elizabeth Lima
(RN). Mediadora: Cleide Hilda (MG). Local:
Tenda Praça do Sol – Parque Municipal
10. 2 junho • sábado cabeças e formando identidades. Nilma Lino
(BH), Patrícia Santana (BH). Mediadora:
Betina Borges (BH). Local: Tenda Praça do
Sol – Parque Municipal
10 às 13h – Oficina Mcing – história e técnica.
Oficina Carreira e produção artística para o hip- 15 às 18h – Oficina Modelos, passarela e
hop. Local: CCBH fotos. Local: CCBH
11h – Orquestra de berimbaus. Local: FAN 17h – Sarau de Capoeira. Local: Quadra de
das crianças – Tenda Praça do Sol – Parque Patinação – Parque Municipal
Municipal
18h – Movimentos Urbanos – Couro e
12h – Movimentos Urbanos – Alternativos. Cabaça. Local: Palco 2 – Ojá – Parque
Local: Palco 2 – Ojá – Parque Municipal Municipal
13 às 16h – Oficina – Gelede Instituto Yorubá. 19h – Movimentos Urbanos – Matéria Prima
Local: FAN das crianças – Quadra de com Cia. Fusion. Local: Teatro Francisco
Patinação – Parque Municipal Nunes
14h – Território Reggae. Local: Palco 1 – 19h30 – DJ Braz Mitchell – discotecagem.
Parque Municipal Local: Palco 1 – Parque Municipal
14 às 15h – Turbantes – Makota Kizandembu. 20h – Território Hip Hop. Julgamento
Local: Tenda Praça do Sol – Parque Dokthor Bhu, O som que vem das ruas,
Municipal Verdade seja dita, Matéria Prima e o
vencedor do Duelo de MC. Local: Palco 1 –
14 às 18h – Automaquiagem para pele Parque Municipal
negra. Gisele Borges | Cabelos, desenhos
geométricos. Betina Borges e Eder Barão.
|Ginga das tranças. Nykya Jamel, Francislene
Leandro (Neném), Márcia Tanelle, Esperança
Guimarães, Nisia Gorgozinho, Leandro
Duarte. Local: Tenda Praça do Sol – Parque
Municipal
15 às 16h30 – Seminário Ubuzima: moda,
estética e cultura negra. Mesa 2 – Mudando
11. 3 junho • domingo
11h – Coral Agbara (Instituto Yorubá),
Big Band e Quinteto Barros. Local: Palco 1 –
Parque Municipal
14 às 18h – Cabelos, desenhos geométricos.
Betina Borges e Eder Barão | Automaquiagem
para pele negra. Gisele Borges | Ginga das tranças.
Nykya Jamel, Francislene Leandro (Neném),
Márcia Tanelle, Esperança Guimarães, Nisia
Gorgozinho, Leandro Duarte. Local: Tenda Praça
do Sol – Parque Municipal
15h – Movimentos Urbanos – Funk-se Rock-se.
Local: Palco 2 – Ojá – Parque Municipal
15 às 16h30 – Seminário Ubuzima: Moda, estética
e cultura negra. Mesa 3 – Economia da cultura:
criação, produção e sustentabilidade. Carlos
Eduardo Trindade (DF), Maria Mazzarelo (BH),
Edson Luiz (SP). Mediadora: Makota Kizandembu
(BH). Local: Tenda Praça do Sol – Parque
Municipal
18h – Desfile Mix cultural da moda. Coordenação:
Haroldo Alves, Betina Borges, Makota
Kizandembu, Cleide Hilda. Local: Palco 1 – Parque
Municipal
19h – Banda Mineira de Percussão. Regência:
Djalma Correa. Local: Teatro Francisco Nunes
20h – Movimentos Urbanos – Identity. Rafael Dias.
Local: Palco 1 – Parque Municipal
21h – Berimbrown/Dinho Nascimento/Chico
Amaral. Local: Palco 1 – Parque Municipal
12. ARTES VISUAIS E EXPOSIÇÕES
EBÓ – mostra de artes visuais – fan.bh 2011-2012
Curadoria: Francilins Castilho
EXPOSIÇÃO NAS ESTAÇÕES DO METRÔ DE BELO HORIZONTE – 26 de maio a 10 de junho
Central, Lagoinha, Vilarinho, São Gabriel e Santa Teresa
Artistas
Willyams Martins
Rodrigo Braga
Paulo Nazareth
Graffiti Relacional – Warley Bombi, Marcelo Lin e Marília Gabriela Dias
Dagson Silva
Bernardo Gouveia
Manoel Francisco Lopes Faria
Fotos Vida de Quilombos (vários)
FOYER DO TEATRO FRANCISCO NUNES – 30 de maio a 3 de junho
Jayme Fygura
INTERVENÇÕES URBANAS NA CIDADE DE BELO HORIZONTE
Paulo Nazareth – Comunidade Dandara
Jayme Fygura – ruas da cidade e eventos do FAN
CENTRO DE CULTURA BELO HORIZONTE – Rua da Bahia, 1.149
Zaika dos Santos, Zi Reis, Camila Varogh, Dalila Varogh, André Varogh e Chacal Silva (coletivo)
EXPOSIÇÕES NO PARQUE MUNICIPAL
FAN – Praça do Sol, Parque Municipal – 30 de maio a 3 de junho
Bonecas Abayomi
Cristiani Ferraz
FAN – Quadra de Patinação, Parque Municipal
Dia 2 de junho, das 10 às 16h
Máscaras Gelede
Instituto Yorubá www.fanbh.com.br
Correalização Realização
Apoio cultural Correalização Realização