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Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“Nós vivemos em um mundo onde a 
mídia é onipresente. Para além de 
condenar ou endossar seu 
indiscutível poder, precisamos 
aceitar seu impacto significativo e 
sua penetração em nossa realidade 
como um fato estabelecido, e 
também valorizar sua importância 
como um elemento da cultura dos 
dias de hoje”. Fonte: Infância e Comunicação – referências para o marco legal e as políticas públicas brasileiras. Brasília: ANDI, 2011.
Fonte: http://juventudemidiatica.blogspot.com.br201008influencia-da-midia-na-vida-dos-jovens.html 
“Educar PARA a Mídia, 
Educar COM a mídia”
Quanto demorou para atingir 50 milhões de usuários 
Automóvel 
(1886) 
35 anos 
Celular 
(1983 ) 
Celular 
(1983 ) 
13 anos. 
13 anos. 
Eletricidade 
Eletricidade 
(1873 (1873 ) 
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46 anos 
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Telefone 
(1876) 
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Televisão 
(1926) 
Televisão 
(1926) 
26 anos 
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INTERNET 
1995 a 1999 
= 4 anos 
“50 milhões” 
INTERNET 
1995 a 1999 
= 4 anos 
“50 milhões” 
22000022:: 556611 mmiillhhõõeess 
22000022:: 556611 mmiillhhõõeess 
Até o final de 22001144 chegará 
a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 
2/3 residem em países em 
Até o final de 22001144 chegará 
a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 
2/3 residem em países em 
desenvolvimento 
desenvolvimento 
(Fonte: União Internacional das 
(Fonte: União Internacional das 
Telecomunicações) 
Telecomunicações)
Fonte: http://www.socialfix.com/wp-content/uploads/2014/02/bigstock-World-Map-Shape-Made-With-Soci-24485312.jpg. Acesso em: 01/09/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Fonte: http://empreendedorismoms.files.wordpress.com/2010/08/redessociais_propagan. Acesso em 19/07/2014.
Imagem: http://mentesdigitais.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2011/04/Imagem7.jpg. Acesso em 17/08/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Fonte: http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=670491. Acesso em 19/07/2012. Fonte: http://marceloamanajas.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Innovation.png. Acesso em 19/07/2012.
A aprendizagem é um 
processo de 
adaptação e 
transformação, onde 
o aprendizado 
primeiro completa-se 
com o novo.
”A aprendizagem é indissociável da 
atividade mental e da prática social 
historicamente constituída porque nós 
dificilmente conseguimos dissociar o 
conhecimento que temos daquele que 
se adquire com este ou aquele 
conteúdo, neste ou naquele 
momento”. 
(Vygotsky) 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“A leitura do mundo antecede a leitura da 
palavra” 
(Paulo Freire) 
::Toda a experiência existencial do leitor é considerada. 
::Ler é um processo ativo; depende da interação texto-leitor. 
Por isso, o professor, no momento em que 
propõe uma atividade, deve levar em conta, 
inicialmente, a condição prévia do aluno e 
suas relações sociais.
O conhecimento é o que cada indivíduo constrói como 
produto do processamento, da interpretação, da 
compreensão da informação que lhe é dada. É 
construído por cada um, individualmente. 
Não se passa conhecimento, o que é passado é 
a informação que advém desse conhecimento 
para que o aluno construa o seu. 
Aprender é construir conhecimentos e, para isso, há 
necessidade de interação entre pessoas e objetos. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
As tecnologias digitais mostram novas formas de acesso ao 
conhecimento e de relacionamento entre conteúdos e atores no 
processo. 
Com a internet e seu enorme repositório de informação, a sala 
de aula tornou-se maior e com fronteiras mais 
tênues. Esta situação faz com o professor incorpore 
novas competências, sem que abdique das 
anteriores. 
Coloca-se a necessidade de rever a prática 
pedagógica: possibilitar a criação de ambientes de 
aprendizagem em que o aluno possa interagir com 
seus pares, ensinar novas situações e resolver 
problemas e, assim, construir novos conhecimentos. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Hoje temos acesso livre e imediato a um grande 
número de fontes de informação, mas se não 
existirem estratégias e competências para gerir 
essa carga de informação, esta poderá se tornar 
desvantajosa e inconveniente. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
EDUCOMUNICAÇÃO é uma forma de 
conhecer e compartilhar o conhecimento 
usando estratégias e produtos de 
comunicação, da novas tecnologias. 
» Reconhece a existência de um campo inter 
e transdisciplinar; 
» Discute valores e ajuda a constituir modos 
de ver, perceber, sentir, conhecer, 
reorientando práticas e configurando 
padrões de sociabilidade. 
Não é o ato de escrever 
um jornal escolar, mas 
de o fazer a partir da 
mobilização dos alunos e 
da comunidade.
Comunicação é derivada da palavra 
COMMUNIS = COMUM, que quer dizer 
“pertencente a todos ou a muitos”, ou 
seja, quando alguém comunica, troca 
informações, torna determinado saber 
comum aos outros.
Jesús Martín-Barbero, em 1990, definiu como: 
EDUCOMUNICAÇÃO 
“Um processo educativo que permite aos 
alunos apropriarem-se criativamente dos 
meios de comunicação, integrar a voz dos 
estudantes ao Ecossistema Comunicativo 
da escola e melhorar a gestão do ambiente 
escolar com a participação dos 
educandos”.
POR MEIO DA EDUCOMUNICAÇÃO APRENDEMOS A 
» Organizar e expressar melhor nossas ideias; 
» Trabalhar em grupo; 
» Perguntar e 
ouvir as pessoas; 
» Pesquisar sobre 
diversos assuntos; 
» Lidar com o 
poder de 
influenciar outras 
pessoas; 
» Criticar; 
» Trabalhar com 
tecnologia; 
» Conhecer e 
compartilhar o 
conhecimento 
usando estratégias 
e produtos de 
comunicação.
Novas tecnologias 
implicam novos modos de 
relação entre os sujeitos e 
os objetos do 
conhecimento. 
A prática 
educomunicativa pode 
auxiliar a entender a 
atuação dos sujeitos nos 
espaços.
Sociedades hoje... 
da informação 
em rede 
do conhecimento 
multitelas 
São situações, ou “sociedades”, que devem 
preocupar o educador, levando o seu olhar para a 
emergência de novos modelos comunicacionais 
que reconfiguram o saber, exigindo uma nova 
ordem educativa. 
Vivemos hoje em uma sociedade 
global, com alunos globais 
frequentando ambientes de ensino 
formais. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
George Siemens, teórico que estuda os processos 
de aprendizagem na era digital, fala de 
Conectivismo, ou seja, as conexões, a rede. 
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_oQWx5IqGeDE/TJu4JXy_BWI/AAAAAAAACI8/N8dFbu5ABis/s1600/redessociais.png. Acesso em 19/07/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Diagrama de Paul Baran 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Em uma rede distribuída a partilha do SABER é maior, o 
conhecimento não é mais individualizado, é 
COMPARTILHADO. 
É necessário uma compreensão de como acontecem e para 
que servem as conexões da rede, e considerar isso no 
planejamento de um currículo e, até mesmo, da sala de aula. 
http://pamdidner.com/wp-content/uploads/2014/02/9328458_m.jpg 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
As conexões criam significados em nós porque 
elas são capazes de conectar indivíduos e 
ideias. 
O aprendizado acontece de acordo com a 
profundidade dessas conexões, frequência 
de exposição diante de uma ideia e, 
principalmente, na integração das 
ideias/conceitos existentes. 
O aprendizado acontece em rede. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“Não se trata da organização em rede da 
tecnologia, mas da organização em rede 
dos seres humanos através da tecnologia. 
Não se trata de uma era de máquinas 
inteligentes, mas de seres humanos que, 
através das redes, podem combinar sua 
inteligência” 
Don Tapscott - Estudioso de mídia, tecnologia e inovação, 
autor de ‘Growing Up Digital’ e ‘Grown Up Digital’
“O que nós sabemos é menos 
importante do que a nossa 
capacidade de continuar a 
aprender mais” (Siemens). 
Fonte: http://www.epixeldesign.com.br/wp-content/uploads/2012/02/social_media_clutter-men-talking-2.jpg. Acesso em 19/07/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
A competência TIC é a possibilidade 
de mobilização de capacidades, 
conhecimentos e atitudes em 
situação de ensino e aprendizagem, 
em que o uso das tecnologias é 
relevante para resolver as questões, 
os problemas levantados. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“Educar para a emancipação” 
Possibilitar a interação e a participação ativa dos cidadãos na 
sociedade, conectando espaços (físicos e virtuais), experiências, 
pessoas e promovendo uma construção colaborativa do conhecimento. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/ 
uploads/2012/06/Mi-1.jpg. Acesso em 19/07/2012. 
As TICs não são ferramentas para o 
professor, mas ferramentas para o 
aluno; não são ferramentas para 
substituir o professor na 
transmissão do conhecimento, mas 
ferramentas que permitem e 
implicam a participação 
ativa, de cada um, na 
construção do seu próprio 
conhecimento. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
TAC - Tecnologias Que se Adaptam ao 
Currículo 
Permitem ao aluno aprender mais conteúdo em menos 
tempo e de um modo menos dispendioso. 
Elas são um reforço às práticas convencionais de ensino. 
Por exemplo: o uso do Power Point e da Lousa Digital. 
Servem de apoio ao ensino transmissivo em que o 
sentido da comunicação continua a ser do professor 
para o aluno que se limita a receber essa informação. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
TVM - Tecnologias como Veículos para a 
Mudança 
Uso da tecnologia em educação centrado no aluno e orientado 
para atividades e tarefas que permitem ao aluno construir os 
seus próprios conhecimentos. 
As telecomunicações, os recursos multimédia, os laboratórios 
assistidos pelo computador, os softwares. 
A sala de aula convencional, em princípio, não é, ou é pouco 
compatível com os fundamentos teóricos em que as TVM se 
enquadram. 
E qualquer tentativa de as introduzir na sala de aula ou de as 
integrar no currículo, provoca uma mudança significativa no 
processo de ensino-aprendizagem. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Com as TVM na sala de aula: 
O professor torna-se um orientador, um facilitador; 
Os alunos envolvem-se mais e tornam-se mais responsáveis 
pelas suas aprendizagens; 
O professor dispõe de mais tempo para dedicar aos alunos 
que necessitam de mais apoio; 
É enfatizada a avaliação do esforço, do progresso e dos 
produtos; 
É encorajado o desenvolvimento de uma estrutura social mais 
colaborativa; 
É dada maior ênfase à integração do pensamento verbal e 
visual. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
É preciso compreender não 
apenas o uso da tecnologia, mas 
quanto o ensino pode ser 
melhorado pela tecnologia. 
As metas educacionais precisam mudar 
de acordo com as novas necessidades 
sociais. Traçar estratégias para integrar 
tecnologia no ensino. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
O educador deve entender-se 
como agente transformador e 
questionar o papel da escola, a 
sua atuação profissional e as 
necessidades de seus alunos 
diante da cultura digital. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“Se a geração que hoje ocupa os bancos 
escolares traz para o interior da escola 
uma cultura que incorpora os modos de 
produção e comunicação de informações e 
conhecimentos por meio de distintos 
dispositivos móveis (...) e vive 
bombardeada de informações oriundas de 
distintas fontes, é evidente que o seu modo 
de ser e de estar no mundo não se 
coaduna com as práticas pedagógicas 
convencionais centradas na escuta passiva 
de informações transmitidas pelo 
professor, que percebem como uma 
tortura implacável’. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014. 
(Costa, F.A., Rodrigues, C., Cruz, E., & Fradão, S. (2012). Repensar as TIC na Educação. O Professor como Agente
““PPoorr qquuee nnããoo 
eessttaabbeelleecceerr uummaa 
iinnttiimmiiddaaddee eennttrree ooss 
ssaabbeerreess ccuurrrriiccuullaarreess 
ffuunnddaammeennttaaiiss aaooss aalluunnooss 
ee aa eexxppeerriiêênncciiaa ssoocciiaall qquuee 
eelleess ttêêmm ccoommoo 
iinnddiivvíídduuooss??”” 
““PPeeddaaggooggiiaa ddaa AAuuttoonnoommiiaa”” –– 
PPaauulloo FFrreeiirree ((11999966))
Obrigada pela atenção! 
Talita Moretto 
talitamoretto@salaaberta.com 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.

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Mídia, novas tecnologias e educomunicação

  • 2. “Nós vivemos em um mundo onde a mídia é onipresente. Para além de condenar ou endossar seu indiscutível poder, precisamos aceitar seu impacto significativo e sua penetração em nossa realidade como um fato estabelecido, e também valorizar sua importância como um elemento da cultura dos dias de hoje”. Fonte: Infância e Comunicação – referências para o marco legal e as políticas públicas brasileiras. Brasília: ANDI, 2011.
  • 4. Quanto demorou para atingir 50 milhões de usuários Automóvel (1886) 35 anos Celular (1983 ) Celular (1983 ) 13 anos. 13 anos. Eletricidade Eletricidade (1873 (1873 ) ) 46 anos 46 anos Automóvel (1886) 35 anos Telefone (1876) Telefone (1876) 30 anos 30 anos Televisão (1926) Televisão (1926) 26 anos 26 anos
  • 5. INTERNET 1995 a 1999 = 4 anos “50 milhões” INTERNET 1995 a 1999 = 4 anos “50 milhões” 22000022:: 556611 mmiillhhõõeess 22000022:: 556611 mmiillhhõõeess Até o final de 22001144 chegará a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 2/3 residem em países em Até o final de 22001144 chegará a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 2/3 residem em países em desenvolvimento desenvolvimento (Fonte: União Internacional das (Fonte: União Internacional das Telecomunicações) Telecomunicações)
  • 6. Fonte: http://www.socialfix.com/wp-content/uploads/2014/02/bigstock-World-Map-Shape-Made-With-Soci-24485312.jpg. Acesso em: 01/09/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 8. Imagem: http://mentesdigitais.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2011/04/Imagem7.jpg. Acesso em 17/08/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 9. Fonte: http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=670491. Acesso em 19/07/2012. Fonte: http://marceloamanajas.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Innovation.png. Acesso em 19/07/2012.
  • 10.
  • 11. A aprendizagem é um processo de adaptação e transformação, onde o aprendizado primeiro completa-se com o novo.
  • 12. ”A aprendizagem é indissociável da atividade mental e da prática social historicamente constituída porque nós dificilmente conseguimos dissociar o conhecimento que temos daquele que se adquire com este ou aquele conteúdo, neste ou naquele momento”. (Vygotsky) Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 13. “A leitura do mundo antecede a leitura da palavra” (Paulo Freire) ::Toda a experiência existencial do leitor é considerada. ::Ler é um processo ativo; depende da interação texto-leitor. Por isso, o professor, no momento em que propõe uma atividade, deve levar em conta, inicialmente, a condição prévia do aluno e suas relações sociais.
  • 14.
  • 15. O conhecimento é o que cada indivíduo constrói como produto do processamento, da interpretação, da compreensão da informação que lhe é dada. É construído por cada um, individualmente. Não se passa conhecimento, o que é passado é a informação que advém desse conhecimento para que o aluno construa o seu. Aprender é construir conhecimentos e, para isso, há necessidade de interação entre pessoas e objetos. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 16. As tecnologias digitais mostram novas formas de acesso ao conhecimento e de relacionamento entre conteúdos e atores no processo. Com a internet e seu enorme repositório de informação, a sala de aula tornou-se maior e com fronteiras mais tênues. Esta situação faz com o professor incorpore novas competências, sem que abdique das anteriores. Coloca-se a necessidade de rever a prática pedagógica: possibilitar a criação de ambientes de aprendizagem em que o aluno possa interagir com seus pares, ensinar novas situações e resolver problemas e, assim, construir novos conhecimentos. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 17. Hoje temos acesso livre e imediato a um grande número de fontes de informação, mas se não existirem estratégias e competências para gerir essa carga de informação, esta poderá se tornar desvantajosa e inconveniente. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 18. EDUCOMUNICAÇÃO é uma forma de conhecer e compartilhar o conhecimento usando estratégias e produtos de comunicação, da novas tecnologias. » Reconhece a existência de um campo inter e transdisciplinar; » Discute valores e ajuda a constituir modos de ver, perceber, sentir, conhecer, reorientando práticas e configurando padrões de sociabilidade. Não é o ato de escrever um jornal escolar, mas de o fazer a partir da mobilização dos alunos e da comunidade.
  • 19. Comunicação é derivada da palavra COMMUNIS = COMUM, que quer dizer “pertencente a todos ou a muitos”, ou seja, quando alguém comunica, troca informações, torna determinado saber comum aos outros.
  • 20. Jesús Martín-Barbero, em 1990, definiu como: EDUCOMUNICAÇÃO “Um processo educativo que permite aos alunos apropriarem-se criativamente dos meios de comunicação, integrar a voz dos estudantes ao Ecossistema Comunicativo da escola e melhorar a gestão do ambiente escolar com a participação dos educandos”.
  • 21.
  • 22. POR MEIO DA EDUCOMUNICAÇÃO APRENDEMOS A » Organizar e expressar melhor nossas ideias; » Trabalhar em grupo; » Perguntar e ouvir as pessoas; » Pesquisar sobre diversos assuntos; » Lidar com o poder de influenciar outras pessoas; » Criticar; » Trabalhar com tecnologia; » Conhecer e compartilhar o conhecimento usando estratégias e produtos de comunicação.
  • 23. Novas tecnologias implicam novos modos de relação entre os sujeitos e os objetos do conhecimento. A prática educomunicativa pode auxiliar a entender a atuação dos sujeitos nos espaços.
  • 24. Sociedades hoje... da informação em rede do conhecimento multitelas São situações, ou “sociedades”, que devem preocupar o educador, levando o seu olhar para a emergência de novos modelos comunicacionais que reconfiguram o saber, exigindo uma nova ordem educativa. Vivemos hoje em uma sociedade global, com alunos globais frequentando ambientes de ensino formais. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 25. George Siemens, teórico que estuda os processos de aprendizagem na era digital, fala de Conectivismo, ou seja, as conexões, a rede. Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_oQWx5IqGeDE/TJu4JXy_BWI/AAAAAAAACI8/N8dFbu5ABis/s1600/redessociais.png. Acesso em 19/07/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 27. Diagrama de Paul Baran Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 28. Em uma rede distribuída a partilha do SABER é maior, o conhecimento não é mais individualizado, é COMPARTILHADO. É necessário uma compreensão de como acontecem e para que servem as conexões da rede, e considerar isso no planejamento de um currículo e, até mesmo, da sala de aula. http://pamdidner.com/wp-content/uploads/2014/02/9328458_m.jpg Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 29. As conexões criam significados em nós porque elas são capazes de conectar indivíduos e ideias. O aprendizado acontece de acordo com a profundidade dessas conexões, frequência de exposição diante de uma ideia e, principalmente, na integração das ideias/conceitos existentes. O aprendizado acontece em rede. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 30. “Não se trata da organização em rede da tecnologia, mas da organização em rede dos seres humanos através da tecnologia. Não se trata de uma era de máquinas inteligentes, mas de seres humanos que, através das redes, podem combinar sua inteligência” Don Tapscott - Estudioso de mídia, tecnologia e inovação, autor de ‘Growing Up Digital’ e ‘Grown Up Digital’
  • 31. “O que nós sabemos é menos importante do que a nossa capacidade de continuar a aprender mais” (Siemens). Fonte: http://www.epixeldesign.com.br/wp-content/uploads/2012/02/social_media_clutter-men-talking-2.jpg. Acesso em 19/07/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 32. A competência TIC é a possibilidade de mobilização de capacidades, conhecimentos e atitudes em situação de ensino e aprendizagem, em que o uso das tecnologias é relevante para resolver as questões, os problemas levantados. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 33. “Educar para a emancipação” Possibilitar a interação e a participação ativa dos cidadãos na sociedade, conectando espaços (físicos e virtuais), experiências, pessoas e promovendo uma construção colaborativa do conhecimento. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/ uploads/2012/06/Mi-1.jpg. Acesso em 19/07/2012. As TICs não são ferramentas para o professor, mas ferramentas para o aluno; não são ferramentas para substituir o professor na transmissão do conhecimento, mas ferramentas que permitem e implicam a participação ativa, de cada um, na construção do seu próprio conhecimento. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 34. TAC - Tecnologias Que se Adaptam ao Currículo Permitem ao aluno aprender mais conteúdo em menos tempo e de um modo menos dispendioso. Elas são um reforço às práticas convencionais de ensino. Por exemplo: o uso do Power Point e da Lousa Digital. Servem de apoio ao ensino transmissivo em que o sentido da comunicação continua a ser do professor para o aluno que se limita a receber essa informação. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 35. TVM - Tecnologias como Veículos para a Mudança Uso da tecnologia em educação centrado no aluno e orientado para atividades e tarefas que permitem ao aluno construir os seus próprios conhecimentos. As telecomunicações, os recursos multimédia, os laboratórios assistidos pelo computador, os softwares. A sala de aula convencional, em princípio, não é, ou é pouco compatível com os fundamentos teóricos em que as TVM se enquadram. E qualquer tentativa de as introduzir na sala de aula ou de as integrar no currículo, provoca uma mudança significativa no processo de ensino-aprendizagem. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 36. Com as TVM na sala de aula: O professor torna-se um orientador, um facilitador; Os alunos envolvem-se mais e tornam-se mais responsáveis pelas suas aprendizagens; O professor dispõe de mais tempo para dedicar aos alunos que necessitam de mais apoio; É enfatizada a avaliação do esforço, do progresso e dos produtos; É encorajado o desenvolvimento de uma estrutura social mais colaborativa; É dada maior ênfase à integração do pensamento verbal e visual. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 37. É preciso compreender não apenas o uso da tecnologia, mas quanto o ensino pode ser melhorado pela tecnologia. As metas educacionais precisam mudar de acordo com as novas necessidades sociais. Traçar estratégias para integrar tecnologia no ensino. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 38. O educador deve entender-se como agente transformador e questionar o papel da escola, a sua atuação profissional e as necessidades de seus alunos diante da cultura digital. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 39. “Se a geração que hoje ocupa os bancos escolares traz para o interior da escola uma cultura que incorpora os modos de produção e comunicação de informações e conhecimentos por meio de distintos dispositivos móveis (...) e vive bombardeada de informações oriundas de distintas fontes, é evidente que o seu modo de ser e de estar no mundo não se coaduna com as práticas pedagógicas convencionais centradas na escuta passiva de informações transmitidas pelo professor, que percebem como uma tortura implacável’. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014. (Costa, F.A., Rodrigues, C., Cruz, E., & Fradão, S. (2012). Repensar as TIC na Educação. O Professor como Agente
  • 40. ““PPoorr qquuee nnããoo eessttaabbeelleecceerr uummaa iinnttiimmiiddaaddee eennttrree ooss ssaabbeerreess ccuurrrriiccuullaarreess ffuunnddaammeennttaaiiss aaooss aalluunnooss ee aa eexxppeerriiêênncciiaa ssoocciiaall qquuee eelleess ttêêmm ccoommoo iinnddiivvíídduuooss??”” ““PPeeddaaggooggiiaa ddaa AAuuttoonnoommiiaa”” –– PPaauulloo FFrreeiirree ((11999966))
  • 41. Obrigada pela atenção! Talita Moretto talitamoretto@salaaberta.com Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.