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Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
A aprendizagem é um 
processo de 
adaptação e 
transformação, onde 
o aprendizado 
primeiro completa-se 
com o novo.
”A aprendizagem é indissociável da 
atividade mental e da prática social 
historicamente constituída porque nós 
dificilmente conseguimos dissociar o 
conhecimento que temos daquele que 
se adquire com este ou aquele 
conteúdo, neste ou naquele 
momento”. 
(Vygotsky) 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Sociedades hoje... 
da informação 
em rede 
do conhecimento 
multitelas 
São situações, ou “sociedades”, que devem preocupar 
o educador, levando o seu olhar para a emergência de 
novos modelos comunicacionais que reconfiguram o 
saber, exigindo uma nova ordem educativa. 
Vivemos hoje em uma sociedade global, com alunos 
globais frequentando ambientes de ensino formais. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
TRADIÇÃO BEHAVIORISTA 
O primeiro passo para aprender: reagir ao meio e aos seus estímulos. 
TRADIÇÃO COGNITIVISTA 
Aquisição do conhecimento. 
O conhecimento é armazenado na memória e elaborado por cada 
indivíduo, sempre com base do que este já sabe sobre o assunto. 
Então, a aprendizagem não é pautada apenas pelo conhecimento 
repassado. 
COGNIÇÃO E APRENDIZAGEM SITUADAS 
Aprender é construir conhecimento, com muitas variáveis 
influenciando essa construção, sejam nas práticas sociais ou nas 
educativas. 
O coletivo aparece, a cooperação ganha forma e o professor assume o 
papel de mediador da informação. 
O ensino é recíproco. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Portanto, aprendizagem pode ser: 
Fortalecimento de respostas 
Aquisição de conhecimentos 
Construção de conhecimentos 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
George Siemens, teórico que estuda os processos 
de aprendizagem na era digital, fala de 
Conectivismo, ou seja, as conexões, a rede. 
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_oQWx5IqGeDE/TJu4JXy_BWI/AAAAAAAACI8/N8dFbu5ABis/s1600/redessociais.png. Acesso em 19/07/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Diagrama de Paul Baran 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“Não se trata da organização em rede da 
tecnologia, mas da organização em rede dos 
seres humanos através da tecnologia. Não se 
trata de uma era de máquinas inteligentes, mas 
de seres humanos que, através das redes, podem 
combinar a sua inteligência”. 
(Don Tapscott - Estudioso de mídia, tecnologia e inovação, autor 
de ‘Growing Up Digital’ e ‘Grown Up Digital’ (A Hora da Geração 
Digital’) 
Blogosferas são exemplos de redes distribuídas. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Em uma rede distribuída a partilha do saber é maior, o 
conhecimento não é mais individualizado, é compartilhado. 
O conhecimento pode alcançar outro patamares com a ajuda 
da tecnologia, mas para isso acontecer, é necessário uma 
compreensão de como acontecem e para que servem as 
conexões da rede. Esse entendimento das conexões precisa ser 
considerado no planejamento de um currículo, e até mesmo de 
uma sala de aula. 
http://pamdidner.com/wp-content/uploads/2014/02/9328458_m.jpg 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
As conexões criam significados em nós porque 
elas são capazes de conectar ideias e fazer com 
que os interlocutores construam em cima disso. 
O aprendizado acontece de acordo com a 
profundidade dessas conexões, frequência de 
exposição diante de uma ideia e, principalmente, 
na integração das ideias/conceitos existentes. 
O aprendizado acontece em rede. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“What we know is less important than our capacity to 
continue to learn more” 
“O que nós sabemos é menos importante do 
que a nossa capacidade de continuar a 
aprender mais” (Siemens). 
Fonte: http://www.epixeldesign.com.br/wp-content/uploads/2012/02/social_media_clutter-men-talking-2.jpg. Acesso em 19/07/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Quanto demorou para atingir 50 milhões de usuários 
Automóvel 
(1886) 
35 anos 
Celular 
(1983 ) 
Celular 
(1983 ) 
13 anos. 
13 anos. 
Eletricidade 
Eletricidade 
(1873 (1873 ) 
) 
46 anos 
46 anos 
Automóvel 
(1886) 
35 anos 
Telefone 
(1876) 
Telefone 
(1876) 
30 anos 
30 anos 
Televisão 
(1926) 
Televisão 
(1926) 
26 anos 
26 anos
INTERNET 
1995 a 1999 
= 4 anos 
“50 milhões” 
INTERNET 
1995 a 1999 
= 4 anos 
“50 milhões” 
22000022:: 556611 mmiillhhõõeess 
22000022:: 556611 mmiillhhõõeess 
Até o final de 22001144 chegará 
a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 
2/3 residem em países em 
Até o final de 22001144 chegará 
a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 
2/3 residem em países em 
desenvolvimento 
desenvolvimento 
(Fonte: União Internacional das 
(Fonte: União Internacional das 
Telecomunicações) 
Telecomunicações)
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Fonte: http://www.socialfix.com/wp-content/uploads/2014/02/bigstock-World-Map-Shape-Made-With-Soci-24485312.jpg. Acesso em: 01/09/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Fonte: http://empreendedorismoms.files.wordpress.com/2010/08/redessociais_propagan. Acesso em 19/07/2014.
Imagem: http://mentesdigitais.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2011/04/Imagem7.jpg. Acesso em 17/08/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
O que a formação do 
professor tem a ver 
com isso? 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“Educar para a emancipação” - possibilitar a interação e a 
participação ativa dos cidadãos na sociedade, conectando 
espaços (físicos e virtuais), experiências, pessoas e 
promovendo uma construção colaborativa do 
conhecimento. 
Lembrando! 
As TICs não são ferramentas para o professor, mas 
ferramentas para o aluno; não são ferramentas para 
substituir o professor na transmissão do conhecimento, mas 
ferramentas que permitem e implicam a participação ativa, 
de cada um, na construção do seu próprio conhecimento. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
As TICs possibilitam a criação de novas metodologias de 
ensino que permitem a interdisciplinaridade e a integração ao 
contexto em que o indivíduo atua. 
Abrem espaço para a 
manifestação do pensamento, 
contribuindo para a construção 
do conhecimento, formação de 
identidades e reconhecimento 
da cidadania, do “eu” enquanto 
cidadão participativo e 
transformador nos espaços. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/ 
uploads/2012/06/Mi-1.jpg. Acesso em 19/07/2012. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
A competência TIC é a possibilidade 
de mobilização de capacidades, 
conhecimentos e atitudes em 
situação de ensino e aprendizagem, 
em que o uso das tecnologias é 
relevante para resolver as questões, 
os problemas levantados. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
“Se a geração que hoje ocupa os bancos escolares traz para 
o interior da escola uma cultura que incorpora os modos de 
produção e comunicação de informações e conhecimentos 
por meio de distintos dispositivos móveis (...) e vive 
bombardeada de informações oriundas de distintas fontes, é 
evidente que o seu modo de ser e de estar no mundo não se 
coaduna com as práticas pedagógicas convencionais 
centradas na escuta passiva de informações transmitidas 
pelo professor, que percebem como uma tortura 
implacável’. 
(Costa, F.A., Rodrigues, C., Cruz, E., & Fradão, S. (2012). Repensar as TIC 
na Educação. O Professor como Agente Transformador. Coleção 
“Educação em Análise”. Edição: Santillana. Lisboa. Disponível em: 
http://www.slideshare.net/digitalescola/501855-001-144) 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Fonte: http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=670491. Acesso em 19/07/2012. Fonte: http://marceloamanajas.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Innovation.png. Acesso em 19/07/2012.
O educador deve entender-se 
como agente transformador e 
questionar o papel da escola, 
a sua atuação profissional e as 
necessidades de seus alunos 
diante da cultura digital. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Tecnologia Educativa (TE) 
Caracterizada não pelo simples uso de meios tecnológicos, 
mas como uma forma sistemática de conceber, gerir e 
avaliar o processo de ensino e aprendizagem em função de 
metas e objetivos educacionais perfeitamente definidos. 
A TE analisa o currículo em termos comunicacionais 
(códigos, discursos, linguagens, direções e contextos) e 
preocupa-se em investigar o desenho das estratégias 
comunicacionais tendo em vista a intervenção no processo 
educativo com um sentido de otimização, ou seja, 
conseguir o melhor em função dos objetivos propostos 
pela comunidade educativa. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
A tecnologia irá assumir papeis diferentes em cada 
área ou atividade programática de uma disciplina 
curricular, sua principal função é a de aperfeiçoar as 
práticas de ensino contemplando o aluno, a escola e 
as suas vivências. 
Não será bem sucedido aquele que pretende ensinar 
sem considerar a bagagem histórica, cultural e social 
do indivíduo que frequenta as salas de aula. 
O professor necessitará entender as relações 
estabelecidas entre o educando e as influências 
tecnológicas fora da sala de aula e perceber como as 
mesmas são levadas para o contexto escolar. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Tecnologias Que se Adaptam ao Currículo (TAC) 
Objetivo de tornar mais eficiente o processo de ensino-aprendizagem 
de tópicos curriculares, ou seja, que 
permitam ao aluno aprender mais conteúdo em menos 
tempo e de um modo menos dispendioso. 
Elas são um reforço às práticas convencionais de ensino. 
Por exemplo: o uso do Power Point e da Lousa Digital. 
Servem de apoio ao ensino transmissivo em que o 
sentido da comunicação continua a ser do professor 
para o aluno que se limita a receber essa informação. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Tecnologias como Veículos para a Mudança (TVM) 
Uso da tecnologia em educação, centrado no aluno e orientado 
para atividades e tarefas que permitem ao aluno construir os 
seus próprios conhecimentos. 
As telecomunicações, os recursos multimédia, os laboratórios 
assistidos pelo computador, os softwares. 
A sala de aula convencional, em princípio, não é, ou é pouco 
compatível com os fundamentos teóricos em que as TVM se 
enquadram. 
E qualquer tentativa de as introduzir na sala de aula ou de as 
integrar no currículo, provoca uma mudança significativa na 
própria organização da sala de aula e no processo de ensino-aprendizagem. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Conclui-se que... 
Os efeitos positivos do uso destas tecnologias dependem 
de uma combinação de fatores: características da 
população estudantil, o papel do professor, o modo 
como os alunos trabalham, o design do software e a 
qualidade do acesso a estas tecnologias. 
O potencial da tecnologia em estimular a mudança nos 
ambientes de aprendizagem é real e deve ser explorado. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Com as TVM na sala de aula: 
O professor torna-se um orientador, um facilitador; 
Os alunos envolvem-se mais e tornam-se mais responsáveis 
pelas suas aprendizagens; 
O professor dispõe de mais tempo para dedicar aos alunos 
que necessitam de mais apoio; 
É enfatizada a avaliação do esforço, do progresso e dos 
produtos; 
É encorajado o desenvolvimento de uma estrutura social mais 
colaborativa; 
É dada maior ênfase à integração do pensamento verbal e 
visual. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Para isso é essencial a ação de professores com 
competências na estruturação, organização e 
operacionalização de ambientes de aprendizagem 
efetivos e no desempenho flexível de diferentes papéis: 
de transmissor de conhecimentos, de tutor, de 
provocador ao colocar questões desafiadoras, de 
gestor, de quem é capaz de diagnosticar os 
conhecimentos e as necessidades dos alunos, entre 
outros; 
Para que as TVM sejam integradas nas práticas 
curriculares é essencial a criação de parcerias 
envolvendo escolas, instituições de formação de 
professores e empresas de tecnologia educativa. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
O que precisa ser considerado, em qualquer 
estratégia que contemple as TIC, é a relação do 
professor com as ferramentas tecnológicas, as 
necessidades dos alunos e os objetivos de 
aprendizagem. 
É preciso compreender não apenas o uso da 
tecnologia, mas quanto o ensino pode ser 
melhorado pela tecnologia. 
As metas educacionais precisam mudar de acordo 
com as novas necessidades sociais. Traçar 
estratégias para integrar tecnologia no ensino. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Hoje temos acesso livre e imediato a um grande 
número de fontes de informação, mas se não 
existirem estratégias e competências para gerir 
essa carga de informação, esta poderá se tornar 
desvantajosa e inconveniente. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Formação não é a simples transmissão da 
informação, mas a potencialização de 
competências, como o pensamento 
crítico, a gestão do conhecimento, o 
aprender a aprender. 
Fonte: http://www.being.com.br/userfiles/image/MARKETING_DIGITAL2.jpg. Acesso em 19/07/2014. 
Para tal são necessárias 
estratégias formativas 
baseadas em processos 
educativos inovadores que 
permitam o desenrolar de 
processos de aprendizagem 
eficazes. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
O conhecimento é o que cada indivíduo constrói como 
produto do processamento, da interpretação, da 
compreensão da informação que lhe é dada. É 
construído por cada um, individualmente. 
Não se passa conhecimento, o que é passado é a 
informação que advém desse conhecimento para que o 
aluno construa o seu. 
Aprender é construir conhecimentos e, para isso, há 
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Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
As tecnologias digitais mostram novas formas de acesso ao 
conhecimento e de relacionamento entre conteúdos e atores no 
processo. 
Com a internet e seu enorme repositório de informação, a sala 
de aula tornou-se maior e com fronteiras mais tênues. Esta 
situação faz com o professor incorpore novas competências, 
sem que abdique das anteriores. 
Coloca-se a necessidade de rever a prática pedagógica: 
possibilitar a criação de ambientes de aprendizagem em que o 
aluno possa interagir com seus pares, ensinar novas situações e 
resolver problemas e, assim, construir novos conhecimentos. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
As tecnologias digitais atuais permitem que o aluno interaja com a 
informação, podendo buscar respostas para suas indagações. Por 
isso valoriza-se o uso do computador na educação escolar. 
Neste sentido... 
O computador pode ser utilizado não só para apoiar abordagens 
tradicionais, mas também para viabilizar métodos alternativos; 
Os alunos gostam de utilizar o computador porque podem estar 
ativamente envolvidos; 
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utilizam o computador; 
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O uso do computador como recurso de aprendizagem melhora a 
autoestima e a eficácia dos alunos. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Hoje, percebe-se uma necessidade de aproximar 
a cultura digital e o currículo escolar, tendo 
como interlocutores e parceiros os gestores, os 
professores e os alunos. 
Fomentar ações e reflexões entre os educadores 
acerca do que as tecnologias digitais 
representam no cotidiano de todos e refletir 
sobre a necessidade e as possibilidades de uma 
efetiva presença das TIC na escola e suas 
implicações para o currículo, considerando-as nas 
esferas social, humana e conceitual. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Nossas indagações apresentam quantos 
desafios o uso das tecnologias digitais 
trazem para a educação escolar na 
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pedagógico, especialmente no que 
tange à formação de professores, para 
que saibam elaborar, planejar e 
orientar seus alunos durante a execução 
de um projeto, de modo a proporcionar 
construção de conhecimentos. 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
““Por qquuee nnããoo eessttaabbeelleecceerr 
uummaa iinnttiimmiiddaaddee eennttrree ooss 
ssaabbeerreess ccuurrrriiccuullaarreess 
ffuunnddaammeennttaaiiss aaooss aalluunnooss ee aa 
eexxppeerriiêênncciiaa ssoocciiaall qquuee eelleess 
ttêêmm ccoommoo iinnddiivvíídduuooss??”” 
““PPeeddaaggooggiiaa ddaa AAuuttoonnoommiiaa”” –– 
PPaauulloo FFrreeiirree ((11999966)) 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
Obrigada pela atenção! 
Talita Moretto 
talitamoretto@salaaberta.com 
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.

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Interdidática 2014 - Novas Competências e Formação de Professores

  • 2. A aprendizagem é um processo de adaptação e transformação, onde o aprendizado primeiro completa-se com o novo.
  • 3. ”A aprendizagem é indissociável da atividade mental e da prática social historicamente constituída porque nós dificilmente conseguimos dissociar o conhecimento que temos daquele que se adquire com este ou aquele conteúdo, neste ou naquele momento”. (Vygotsky) Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 4. Sociedades hoje... da informação em rede do conhecimento multitelas São situações, ou “sociedades”, que devem preocupar o educador, levando o seu olhar para a emergência de novos modelos comunicacionais que reconfiguram o saber, exigindo uma nova ordem educativa. Vivemos hoje em uma sociedade global, com alunos globais frequentando ambientes de ensino formais. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 5. TRADIÇÃO BEHAVIORISTA O primeiro passo para aprender: reagir ao meio e aos seus estímulos. TRADIÇÃO COGNITIVISTA Aquisição do conhecimento. O conhecimento é armazenado na memória e elaborado por cada indivíduo, sempre com base do que este já sabe sobre o assunto. Então, a aprendizagem não é pautada apenas pelo conhecimento repassado. COGNIÇÃO E APRENDIZAGEM SITUADAS Aprender é construir conhecimento, com muitas variáveis influenciando essa construção, sejam nas práticas sociais ou nas educativas. O coletivo aparece, a cooperação ganha forma e o professor assume o papel de mediador da informação. O ensino é recíproco. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 6. Portanto, aprendizagem pode ser: Fortalecimento de respostas Aquisição de conhecimentos Construção de conhecimentos Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 7. George Siemens, teórico que estuda os processos de aprendizagem na era digital, fala de Conectivismo, ou seja, as conexões, a rede. Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_oQWx5IqGeDE/TJu4JXy_BWI/AAAAAAAACI8/N8dFbu5ABis/s1600/redessociais.png. Acesso em 19/07/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 8. Diagrama de Paul Baran Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 9. “Não se trata da organização em rede da tecnologia, mas da organização em rede dos seres humanos através da tecnologia. Não se trata de uma era de máquinas inteligentes, mas de seres humanos que, através das redes, podem combinar a sua inteligência”. (Don Tapscott - Estudioso de mídia, tecnologia e inovação, autor de ‘Growing Up Digital’ e ‘Grown Up Digital’ (A Hora da Geração Digital’) Blogosferas são exemplos de redes distribuídas. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 10. Em uma rede distribuída a partilha do saber é maior, o conhecimento não é mais individualizado, é compartilhado. O conhecimento pode alcançar outro patamares com a ajuda da tecnologia, mas para isso acontecer, é necessário uma compreensão de como acontecem e para que servem as conexões da rede. Esse entendimento das conexões precisa ser considerado no planejamento de um currículo, e até mesmo de uma sala de aula. http://pamdidner.com/wp-content/uploads/2014/02/9328458_m.jpg Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 11. As conexões criam significados em nós porque elas são capazes de conectar ideias e fazer com que os interlocutores construam em cima disso. O aprendizado acontece de acordo com a profundidade dessas conexões, frequência de exposição diante de uma ideia e, principalmente, na integração das ideias/conceitos existentes. O aprendizado acontece em rede. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 12. “What we know is less important than our capacity to continue to learn more” “O que nós sabemos é menos importante do que a nossa capacidade de continuar a aprender mais” (Siemens). Fonte: http://www.epixeldesign.com.br/wp-content/uploads/2012/02/social_media_clutter-men-talking-2.jpg. Acesso em 19/07/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 13. Quanto demorou para atingir 50 milhões de usuários Automóvel (1886) 35 anos Celular (1983 ) Celular (1983 ) 13 anos. 13 anos. Eletricidade Eletricidade (1873 (1873 ) ) 46 anos 46 anos Automóvel (1886) 35 anos Telefone (1876) Telefone (1876) 30 anos 30 anos Televisão (1926) Televisão (1926) 26 anos 26 anos
  • 14. INTERNET 1995 a 1999 = 4 anos “50 milhões” INTERNET 1995 a 1999 = 4 anos “50 milhões” 22000022:: 556611 mmiillhhõõeess 22000022:: 556611 mmiillhhõõeess Até o final de 22001144 chegará a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 2/3 residem em países em Até o final de 22001144 chegará a 33 bbiillhhõõeess de usuários. 2/3 residem em países em desenvolvimento desenvolvimento (Fonte: União Internacional das (Fonte: União Internacional das Telecomunicações) Telecomunicações)
  • 16. Fonte: http://www.socialfix.com/wp-content/uploads/2014/02/bigstock-World-Map-Shape-Made-With-Soci-24485312.jpg. Acesso em: 01/09/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 18. Imagem: http://mentesdigitais.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2011/04/Imagem7.jpg. Acesso em 17/08/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 19. O que a formação do professor tem a ver com isso? Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 20. “Educar para a emancipação” - possibilitar a interação e a participação ativa dos cidadãos na sociedade, conectando espaços (físicos e virtuais), experiências, pessoas e promovendo uma construção colaborativa do conhecimento. Lembrando! As TICs não são ferramentas para o professor, mas ferramentas para o aluno; não são ferramentas para substituir o professor na transmissão do conhecimento, mas ferramentas que permitem e implicam a participação ativa, de cada um, na construção do seu próprio conhecimento. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 21. As TICs possibilitam a criação de novas metodologias de ensino que permitem a interdisciplinaridade e a integração ao contexto em que o indivíduo atua. Abrem espaço para a manifestação do pensamento, contribuindo para a construção do conhecimento, formação de identidades e reconhecimento da cidadania, do “eu” enquanto cidadão participativo e transformador nos espaços. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/ uploads/2012/06/Mi-1.jpg. Acesso em 19/07/2012. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 22. A competência TIC é a possibilidade de mobilização de capacidades, conhecimentos e atitudes em situação de ensino e aprendizagem, em que o uso das tecnologias é relevante para resolver as questões, os problemas levantados. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 23. “Se a geração que hoje ocupa os bancos escolares traz para o interior da escola uma cultura que incorpora os modos de produção e comunicação de informações e conhecimentos por meio de distintos dispositivos móveis (...) e vive bombardeada de informações oriundas de distintas fontes, é evidente que o seu modo de ser e de estar no mundo não se coaduna com as práticas pedagógicas convencionais centradas na escuta passiva de informações transmitidas pelo professor, que percebem como uma tortura implacável’. (Costa, F.A., Rodrigues, C., Cruz, E., & Fradão, S. (2012). Repensar as TIC na Educação. O Professor como Agente Transformador. Coleção “Educação em Análise”. Edição: Santillana. Lisboa. Disponível em: http://www.slideshare.net/digitalescola/501855-001-144) Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 24. Fonte: http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=670491. Acesso em 19/07/2012. Fonte: http://marceloamanajas.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Innovation.png. Acesso em 19/07/2012.
  • 25. O educador deve entender-se como agente transformador e questionar o papel da escola, a sua atuação profissional e as necessidades de seus alunos diante da cultura digital. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 26. Tecnologia Educativa (TE) Caracterizada não pelo simples uso de meios tecnológicos, mas como uma forma sistemática de conceber, gerir e avaliar o processo de ensino e aprendizagem em função de metas e objetivos educacionais perfeitamente definidos. A TE analisa o currículo em termos comunicacionais (códigos, discursos, linguagens, direções e contextos) e preocupa-se em investigar o desenho das estratégias comunicacionais tendo em vista a intervenção no processo educativo com um sentido de otimização, ou seja, conseguir o melhor em função dos objetivos propostos pela comunidade educativa. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 27. A tecnologia irá assumir papeis diferentes em cada área ou atividade programática de uma disciplina curricular, sua principal função é a de aperfeiçoar as práticas de ensino contemplando o aluno, a escola e as suas vivências. Não será bem sucedido aquele que pretende ensinar sem considerar a bagagem histórica, cultural e social do indivíduo que frequenta as salas de aula. O professor necessitará entender as relações estabelecidas entre o educando e as influências tecnológicas fora da sala de aula e perceber como as mesmas são levadas para o contexto escolar. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 28. Tecnologias Que se Adaptam ao Currículo (TAC) Objetivo de tornar mais eficiente o processo de ensino-aprendizagem de tópicos curriculares, ou seja, que permitam ao aluno aprender mais conteúdo em menos tempo e de um modo menos dispendioso. Elas são um reforço às práticas convencionais de ensino. Por exemplo: o uso do Power Point e da Lousa Digital. Servem de apoio ao ensino transmissivo em que o sentido da comunicação continua a ser do professor para o aluno que se limita a receber essa informação. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 29. Tecnologias como Veículos para a Mudança (TVM) Uso da tecnologia em educação, centrado no aluno e orientado para atividades e tarefas que permitem ao aluno construir os seus próprios conhecimentos. As telecomunicações, os recursos multimédia, os laboratórios assistidos pelo computador, os softwares. A sala de aula convencional, em princípio, não é, ou é pouco compatível com os fundamentos teóricos em que as TVM se enquadram. E qualquer tentativa de as introduzir na sala de aula ou de as integrar no currículo, provoca uma mudança significativa na própria organização da sala de aula e no processo de ensino-aprendizagem. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 30. Conclui-se que... Os efeitos positivos do uso destas tecnologias dependem de uma combinação de fatores: características da população estudantil, o papel do professor, o modo como os alunos trabalham, o design do software e a qualidade do acesso a estas tecnologias. O potencial da tecnologia em estimular a mudança nos ambientes de aprendizagem é real e deve ser explorado. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 31. Com as TVM na sala de aula: O professor torna-se um orientador, um facilitador; Os alunos envolvem-se mais e tornam-se mais responsáveis pelas suas aprendizagens; O professor dispõe de mais tempo para dedicar aos alunos que necessitam de mais apoio; É enfatizada a avaliação do esforço, do progresso e dos produtos; É encorajado o desenvolvimento de uma estrutura social mais colaborativa; É dada maior ênfase à integração do pensamento verbal e visual. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 32. Para isso é essencial a ação de professores com competências na estruturação, organização e operacionalização de ambientes de aprendizagem efetivos e no desempenho flexível de diferentes papéis: de transmissor de conhecimentos, de tutor, de provocador ao colocar questões desafiadoras, de gestor, de quem é capaz de diagnosticar os conhecimentos e as necessidades dos alunos, entre outros; Para que as TVM sejam integradas nas práticas curriculares é essencial a criação de parcerias envolvendo escolas, instituições de formação de professores e empresas de tecnologia educativa. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 33. O que precisa ser considerado, em qualquer estratégia que contemple as TIC, é a relação do professor com as ferramentas tecnológicas, as necessidades dos alunos e os objetivos de aprendizagem. É preciso compreender não apenas o uso da tecnologia, mas quanto o ensino pode ser melhorado pela tecnologia. As metas educacionais precisam mudar de acordo com as novas necessidades sociais. Traçar estratégias para integrar tecnologia no ensino. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 34. Hoje temos acesso livre e imediato a um grande número de fontes de informação, mas se não existirem estratégias e competências para gerir essa carga de informação, esta poderá se tornar desvantajosa e inconveniente. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 35. Formação não é a simples transmissão da informação, mas a potencialização de competências, como o pensamento crítico, a gestão do conhecimento, o aprender a aprender. Fonte: http://www.being.com.br/userfiles/image/MARKETING_DIGITAL2.jpg. Acesso em 19/07/2014. Para tal são necessárias estratégias formativas baseadas em processos educativos inovadores que permitam o desenrolar de processos de aprendizagem eficazes. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 36. O conhecimento é o que cada indivíduo constrói como produto do processamento, da interpretação, da compreensão da informação que lhe é dada. É construído por cada um, individualmente. Não se passa conhecimento, o que é passado é a informação que advém desse conhecimento para que o aluno construa o seu. Aprender é construir conhecimentos e, para isso, há necessidade de interação entre pessoas e objetos. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 37. As tecnologias digitais mostram novas formas de acesso ao conhecimento e de relacionamento entre conteúdos e atores no processo. Com a internet e seu enorme repositório de informação, a sala de aula tornou-se maior e com fronteiras mais tênues. Esta situação faz com o professor incorpore novas competências, sem que abdique das anteriores. Coloca-se a necessidade de rever a prática pedagógica: possibilitar a criação de ambientes de aprendizagem em que o aluno possa interagir com seus pares, ensinar novas situações e resolver problemas e, assim, construir novos conhecimentos. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 38. As tecnologias digitais atuais permitem que o aluno interaja com a informação, podendo buscar respostas para suas indagações. Por isso valoriza-se o uso do computador na educação escolar. Neste sentido... O computador pode ser utilizado não só para apoiar abordagens tradicionais, mas também para viabilizar métodos alternativos; Os alunos gostam de utilizar o computador porque podem estar ativamente envolvidos; Os alunos permanecem mais tempo numa dada tarefa quando utilizam o computador; Os alunos demonstram maior interesse num dado tópico quando utilizam o computador; O uso do computador como recurso de aprendizagem melhora a autoestima e a eficácia dos alunos. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 39. Hoje, percebe-se uma necessidade de aproximar a cultura digital e o currículo escolar, tendo como interlocutores e parceiros os gestores, os professores e os alunos. Fomentar ações e reflexões entre os educadores acerca do que as tecnologias digitais representam no cotidiano de todos e refletir sobre a necessidade e as possibilidades de uma efetiva presença das TIC na escola e suas implicações para o currículo, considerando-as nas esferas social, humana e conceitual. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 40. Nossas indagações apresentam quantos desafios o uso das tecnologias digitais trazem para a educação escolar na combinação do técnico com o pedagógico, especialmente no que tange à formação de professores, para que saibam elaborar, planejar e orientar seus alunos durante a execução de um projeto, de modo a proporcionar construção de conhecimentos. Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 41. ““Por qquuee nnããoo eessttaabbeelleecceerr uummaa iinnttiimmiiddaaddee eennttrree ooss ssaabbeerreess ccuurrrriiccuullaarreess ffuunnddaammeennttaaiiss aaooss aalluunnooss ee aa eexxppeerriiêênncciiaa ssoocciiaall qquuee eelleess ttêêmm ccoommoo iinnddiivvíídduuooss??”” ““PPeeddaaggooggiiaa ddaa AAuuttoonnoommiiaa”” –– PPaauulloo FFrreeiirree ((11999966)) Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.
  • 42. Obrigada pela atenção! Talita Moretto talitamoretto@salaaberta.com Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2014.