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..Biologia..<br />Frente 1<br />-36195038735Módulo 7: Codominância e Letalidade<br />-> Codominância ou Herança intermediária:<br />• Alelos intermediários ou codominantes não apresentam relações de dominância ou recessividade.<br />• O genótipo heterozigoto origina um fenótipo distinto dos homozigotos e geralmente intermediário em relação aos fenótipos produzidos pelos homozigotos.<br />• Exemplo: Cor das ervilhas – BB é branca; VV é vermelha... o heterozigoto VB é rosa.<br />-> Genes Letais:<br />• Genes que provocam a morte do indivíduo na fase pré-natal ou pós-natal anterior ao período de maturidade.<br />• Exemplo:<br />Módulo 8: A lei da segregação independente<br />-> Segregação independente:<br />• Segunda Lei de Mendel (distribuição independente ou lei da segregação).<br />• Usada na transmissão de dois ou mais caracteres.<br />• “Os genes que determinam caracteres diferentes distribuem-se independentemente nos gametas, onde se recombinam ao acaso.”<br />• Exemplo: <br />Genes da drosófila:  P – corpo cinza  /  p – corpo preto  /  V – asa normal  /  v – asa vestigial<br />-> Di-hibrismo:<br />• É o tipo de cruzamento que ocorre a lei da segregação.<br />Frente 2<br />Módulos 13 e 14: As Hemácias e as Plaquetas; os Leucócitos<br />-> Sangue:<br />• Formado pelo plasma (líquida) e elementos figurados (glóbulos e plaquetas).<br />• Plasma: solução aquosa de 90% água e 10% de substâncias (proteínas, sais minerais, monossacarídeos, aminoácidos, ácidos graxos, glicerídeos, gorduras, colesterol e ureia). Também são encontrados os gases respiratórios (oxigênio e gás carbônico), hormônios e enzimas.<br />• O líquido intercelular dos tecidos e o plasma estão em equilíbrio, ou seja, as paredes dos capilares não sofrem muita pressão. Porém há uma maior concentração de proteínas no plasma).<br />• No plasma, as proteínas são: Alguminas, fibriogênios e globuninas (alfa, beta e gama). As albuminas mantém a pressão osmótica no sangue; o fibriogênio está relacionado com a coagulação sanguínea; e as gamaglobulinas (imunoglobulinas) possuem os anticorpos.<br />• Os elementos figurados do sangue são as hemácias, plaquetas e leucócitos.<br />-> Hemácias:<br />• As Hemácias (eritrócitos) são produzidas pelo tecido conjuntivo hematopoético mieloide, localizada nos ossos, formando a medula vermelha.<br />• As hemácias dos mamíferos perdem núcleos, mitocôndrias, lisossomos e o complexo golgiense.<br />• Elas não se dividem, tem metabolismo baixo e vive no máximo 4 meses. Apenas nos mamíferos são anucleadas; nos demais vertebrados são nucleadas.<br />• É circular, bicôncava, cerca de 7 micrômetros de diâmetro. Um homem apresenta cerca de 5,5 milhões de hemácias por milímetro cúbico de sangue; enquanto na mulher, 5 milhões.<br />• As hemácias têm a função de transportar gases respiratórios (oxigênio e gás carbônico); e são destruídas no baço.<br />-> Plaquetas:<br />• são anucleados, produzidos na medula óssea; com a concentração entre 150 a 500 mil por milímetro quadrado.<br />• Têm a função na obstrução de vasos sanguíneos: quando há uma ruptura, as plaquetas aglutinam e formam um tampão para a obstrução do vaso.<br />• Também tem a função de formar a tromboplastina; indispensável para a coagulação do sangue. Também contém a serotonina; substância de ação vasoconstritora.<br />-> Leucócitos:<br />• Os Leucócitos (ou glóbulos brancos) são produzidas pelo tecido hematopoético mieloide e linfoide. São esféricas, e quando mergulhadas no plasma apresentam movimentos amebóides.<br />• podem ser classificados em granulócitos (neutrófilos, basófilos e acidófilos – apresentam granulação citoplasmática) e agranulócitos (monócitos e linfóticos – não apresentam granulação citoplasmática). Os granulócitos são produzidos na medula óssea, e os agranulócitos nos gânglios linfáticos (Baço).<br />• A função dos leucócitos é na defesa do organismo contra ações bacterianas (corpos estranhos nos tecidos); essa defesa ocorre em duas propriedades dos glóbulos brancos: diapedese (movimento de amebóide, atravessa a parede do capilar e se desloca através do tecido conjuntivo) e fagocitose (engloba no seu citoplasma o elemento estranho).<br />-> Mais sobre os elementos figurados:<br />• Os linfócitos, ao contrario dos leucócitos, são pouco ativos na fagocitoses e são mais importantes na produção de anticorpos. No tecido conjuntivo os linfótico transforma-se em plasmócitos (células produtoras de anticorpos) e dão origem às células rejeitadoras de enxerto, que invadem órgãos transplantados entre indivíduos.<br />• Os acidófilos (eosinófilos) são células fagocitárias, que aumentam no sangue quando há manifestações de doenças alérgicas.<br />• Os basófilos são pouco conhecidos, como os mastócitos, possuem heparina e histamina. O basófilo também possui serotonina. A histamina tem papel de vaso dilatadora; a serotonina de vaso constritora e a heparina de anticoagulante.<br />• Os neutrófilos são a primeira linha de defesa contra a alçai de microorganismos; ativos na fagocitose. Os monócitos também são ativos na fagocitose, mas transformam-se em macrófagos (células fagocitárias do tecido conjuntivo).<br />-> Coagulação do sangue:<br />• é complexo; sofre ação de várias substâncias (do plasma, plaquetas e tecidos).<br />-171450-20320• Etapas: Formação da tromboplastina pela ação do plasma, plaquetas ou tecidos. A tromboplastina + íon Ca++ + outros fatores plasmáticos transforma a protrombina do plasma na enzima trombina. A trombina transforma o fibrinogênio em Fibrina. A fibrina (proteína insolúvel) precipita e forma uma rede de filamentos. Essa rede retêm os glóbulos sanguíneos, formando um tampão que obstrui o vaso lesado.<br />• A protrombina é formado no fígado, sintetizando a vitamina K, formando coágulos; a vitamina K, sintetizadas por bactérias do intestino, tem a sua absorção prejudicada. O dicumarol (anti-coagulante) age no fígado, competindo com a vitamina K na formação de protrombina, impedindo a formação de protrombina e ocasionando hemorragias.<br />• Como os íons cálcio são necessários para a ação da tromboplastina, a coagulação pode ser impedida pela remoção desses íons, adicionando oxalato de sódio ou citrato de sódio (amônio ou potássio).<br />Módulo 15: O sistema linfático<br />-> Características:<br />• Funciona como um receptor do excesso de líquido intesticial.<br />• É representado por um sistema de vasos revestidos por endotélio; recolhe o líquido intercelular e o devolve ao sangue. Esse líquido é a linfa, que circula da periferia para o coração.<br />• De acordo com o calibre, os canais são divididos em: capilares (menor calibre), vasos e dutos linfáticos (maior calibre).<br />• O duto ou canal torácico desemboca na veia subclávia esquerda; e o duto ou veia linfática desemboca na veia subclávia direita. A parede dos dutos linfáticos possui estruturas semelhantes à das veias.<br />• No trajeto dos vasos linfáticos, encontram-se dilatações gânglios linfáticos (linfonodos); constituído de tecido conjuntivo hematopoético linfóide. Na parte interna do tecido, encontra-se uma trama reticular, onde se agregam células reticuloendoteliais e ocorre a sinusoide (passagens revestidas por células fagocitárias).<br />• Os linfonodos são filtros para a linfa, fagocitando elementos estranhos; neles formam-se glóbulos brancos do tipo monócito e linfócito. Por serem ricos em plasmócitos, são locais de formação de anticorpos.<br />• O líquido intersticial (líquido intercelular) é semelhante ao plasma sanguíneo; tendo bem menos proteínas. A pressão sanguínea faz com que o plasma atravesse as paredes capilares e passe para os espaços intercelulares; esse plasma filtrado (apenas com macromoléculas) é o líquido intersticial, onde há fornecimento de substâncias às células.<br />• Existe um equilíbrio entre o fluido do sangue e dos tecidos; ou seja, não chega a formar excessos de líquido nos tecidos, pois esse liquido vai para os vasos linfáticos, sendo denominado de linfa.<br />-> Hipótese de Starling:<br />-23812588265• As proteínas plasmáticas transfere líquido através da parede capilar; esse líquido pode sair da corrente sanguinea para o líquido intercelular e também do líquido intercelular para a corrente sanguinea. O sentido dessa passagem é determinado pela pressão sanguínea dos capilares e pela pressão osmótica das proteínas do plasma.<br />• O sangue é bombardeado pelo sistema arterial sob alta pressão; essa pressão diminui à medida que se distancia do coração. Ao passar das arteríolas para os capilares atinge 35mmHg e na saída dos capilares apenas 15mmHg. Ou seja, a pressão sanguínea média é de 25mmHg, suficiente para extravasar o plasma sanguíneo e chegar aos espaços intercelulares.<br />• O plasma sanguíneo é mais concentrado (por ter proteínas), em relação ao líquido intercelular; por isso existe uma pressão osmótica grande no vaso, o que causa o movimento do líquido dos espaços intercelulares para o interior. A pressão osmótica das proteínas é de ordem 25mmHg; ocorrendo um equilíbrio entre o sangue e o líquido intercelular dos tecidos.<br />• A pressão sanguínea força o fluido para fora do capilar, da terminação arterial para a terminação venosa. A pressão osmótica força o fluido dos espaços intercelulares para o interior do capilar, sai mais fluido do que entra na terminação arterial; e na terminação venosa entra mais do que sai.<br />Módulo 16: O sistema excretor<br />-> A excreção:<br />• é o processo de eliminação de substâncias que são produzidas em excesso no organismo. São resultados da atividade do metabolismo celular.<br />• Como as células estão sempre em atividade; estão sempre sintetizando e decompondo substâncias.<br />• As principais excretas são: Dióxido de carbono (CO2), água, Sais, Bile, amônia (NH3), uréia (CO(NH2)2, ácido úrico C5H4N4O3 e creatinina. A amônia e a uréia são resultados do metabolismo dos aminoácidos.<br />• Homeostase é a capacidade que tem o organismo de manter seu meio interno em estado de equilíbrio dinâmico; essencial para a vida; mantém o meio equilibrado, depende dos sistemas excretor, digestório e circulatório. Nos animais, as substâncias devem ser removidas transportadas pelo sangue.<br />-> Excreção nos invertebrados:<br />• Nos protozoários e nos pluricelulares simples (poríferos e celenterados); a excreção ocorre por difusão simples.<br />• Protozoários apresentam vacúolos contráteis ou pulsáteis, que removem o excesso de água que entra por osmose.<br />• Os vermes achatados (platielmintos), é o excesso de água que deve ser eliminado (difusão).<br />• Na planária, o gás carbônico e a maior parte da amônia são secretados por difusão. Para remover o excesso de água, a planária possui um conjunto de tubos ramificados, terminando nas célula-flama; que abre uma cavidade onde projeta flagelos que leva a água para canais excretores. A célula-flama é denominada solenócito, e ocorre nos cefalocordados (anfioxo).<br />• Os asquelmintos apresento o sistema excretor simples e duplo. O simples aparece nos asquelmintos de vida livre e é constituído por uma grande célula ventral e anterior, que abre na linha mediana. O duplo (tubos em H), são dois canais que correm ao longo das linhas laterais; os tubos se unem na parte anterior formando um único tubo, que abre na linha mediana ventral. Cada tubo possui uma única célula canaliculada; as paredes dos tubos absorvem por osmose os catabólitos, que são enviados para o poro excretor.<br />• Os crustáceos apresentam um par de glânduas verdes na cabeça, anterior ao esôfago. Cada glândula verde possui o saco terminal, o labirinto, o tubo branco, a bexiga e o poro excretor. “O saco terminal é uma cavidade de natureza celomática, em contato com o labirinto, uma  estrutura de cor verde, também chamada córtex, formada por numerosos canículos anastomosados, tornando o conjunto uma consistência esponjosa. Do labirinto sai o tubo branco, de contorno sinuoso, dilatando-se na extremidade e formando a bexiga com um curto ducto terminado em poro excretor, situado na base da antena. As glândulas verdes absorvem catabólitos do sangue e dos líquidos intersticiais.”<br />• Os anelídeos (minhoca) utilizam o sistema circulatório para remover o gás carbônico, além dos nefrídios (tubos excretores). Fluidos com excretas (água e amônia) entram em cada tubo e são levados em um poro na parede do corpo, por onde são eliminadas. Moluscos também apresentam nefrídios.<br />• Nos insetos, o dióxido de carbono é eliminado pelas traqueias, e as excretas nitrogenadas através dos túbulos de Malpighi. A principal excreta nitrogenada é o ácido úrico, é insolúvel em água, esses precipitados (cristais) passam do sangue para o tubo digestório e são eliminados pelo ânus (junto com as fezes). Os miriápodos e aracnídeos também possuem os túbulos de Malpighi.<br />• Nos aracnídeos, além desses túbulos, apresentam um ou dois pares de glândulas coxais excretoras, encontradas no assoalho do cefalotórax.  Essas glândulas são homólogas às grlândulas verdes dos crustáceos.<br />-> Classificação dos animais quanto à principal excreta nitrogenada:<br />• “A amônia é muito tóxica para as células, a uréia é menos tóxica que a amônia, e o ácido úrico praticamente não é tóxico.”<br />• A amônia é excretada pelos animais de pequeno porte que dispõem de muita água; assim como a ureia, que também necessita de água para sua eliminação. O homem excreta uréia dissolvida em água.<br />-40005077470• Os peixes ósseos eliminam amônia; os peixes cartilaginosos eliminam uréia.<br />• Répteis, aves e insetos excretam o ácido úrico, a excreção se dá com uma perda de água muito pequena.<br />• Os animais são classificados em três grupos: amonotélicos, ureotélicos e uricotélicos.<br />• Importante 1: “O girino, que é aquático, excreta principalmente amônia. Entretanto, ao sofrer o processo de metamorfose, torna-se um verdadeiro anfíbio e passa muito tempo fora d’água. Durante a metamorfose, o animal começa a produzir uréia em lugar de amônia e, quando a metamorfose se completa, a uréia passa a ser produto de excreção predominante.”<br />• Importante 2: “Os peixes dipnóicos constituem um outro exemplo interessante. Enquanto na água excretam principalmente amônia, quando rio ou lago secam, permanecem na lama, e começam a estivar e acumular uréia como produto final nitrogenado. Quando as chuvas voltam, esses peixes excretam uma grande quantidade de uréia e iniciam novamente a excreção de amônia.”<br />Frente 3<br />Módulo 7: Transpiração<br />-> Tipos de transpiração:<br />-32385043815• Transpiração é a eliminação de água em forma de vapor.<br />• Pode ser transpiração estomática e transpiração cuticular. Transpiração total = transpiração estomática + cuticular.<br />• Transpiração estomática é um processo regulado pela planta; a cuticular é um fenômeno físico de evaporação, não controlado pela planta.<br />• Estômatos são duas células-guardas que delimitam o ostíolo (poro). Este poro põe em comunicação o meio externo com o meio interno, permitindo a troca gasosa entre a planta e o meio ambiente.<br />-> Demonstração experimental da transpiração:<br />• Condensação do vapor de água em uma campânula: Ao fechar a parte alta de um vegetal com uma campânula, depois de certo tempo, as paredes da campânula ficarão embaçadas, e depois esse embaçamento se transformará em gotas da água.<br />• Método do papel de cobalto: O papel de cobalto é azul, quando hidratado torna-se róseo. Colocando pedacinhos desse papel nas duas faces de uma folha, logo as manchas azuis virarão róseas.<br />-26670050800• Método gravimétrico de pesagens rápidas: cortar a folhar e pesar imediatamente numa balança sensível. As pesagens são feitas de minuto a minuto, o peso da folha vai diminuindo devido à perda de água por transpiração estomática. Porém, o corte interrompe a condução da água, por isso os estômatos fecham, passando a ocorrer a transpiração circular.<br />• Potômetro:<br />-> Fatores externos e internos da transpiração:<br />3238500100330• Temperatura: a transpiração acelera-se com o aumento da temperatura, até a planta morrer, porém, mesmo morta, a transpiração cuticular continua.<br />• Solo: age pelo seu teor de água; mais o solo é úmido, mais a planta transpira.<br />• Estado higrométrico e ventilação: Quanto mais umidade no ar, menor a taxa de transpiração. A ventilação moderada acelera a transpiração, pois retira a camada de vapor na superfície da folha.<br />• Luz: age aumentando a temperatura, provocando a abertura ou fechamento dos estomas.<br />• Área de evaporação: Quanto maior a área de evaporação, mais a intensidade da transpiração; é por isso que as plantas do deserto reduzem a área de evaporação, para perder menos água.<br />• Espessura da cutícula: Quanto maior a espessura da cutícula, menor a intensidade da transpiração.<br />• Pelos: quando vivos aceleram a transpiração, quando mortos retardam a transpiração.<br />• Grau de abertura e fechamento dos estômatos: Quanto mais aberto os estômatos, mais intensa a transpiração.<br />• Concentração dos vacúolos: Quanto mais concentrado os vacúolos, menor a taxa de transpiração.<br />Módulo 8: Transporte no xilema e floema<br />-> Introdução:<br />• Os tecidos de condução são formados por células vivas e mortas; especializadas na condução de seiva.<br />• A seiva bruta ou mineral é conduzida pelo lenho ou xilema. A seiva elaborada (orgânica) pelo líber ou floema.<br />-> Lenho ou xilema:<br />• tem função relacionada com a condução, suporte mecânico e armazenamento de substâncias de reserva.<br />• tem origem primária (pleroma) ou secundária (câmbio).<br />• possui: Elementos dos vasos e traqueídes (sistema traqueário, representa os principais elementos de condução da seiva bruta); Parênquima lenhoso (células em fileiras verticais ou horizontais, com raios medulares); Elementos mecânicos (fibras esclerenquimáticas e esclerídos).<br />• Sistema traqueário: constituído pelos elementos dos vasos e pelos traqueídes.<br />-10477526670• Elementos dos vasos: células alongadas dispondo em fileiras, forma vasos lenhosos (tubos longos e contínuos), percorre o vegetal desde a raiz até as folhas. Quando essas células se tornam elas morrem (D:), deixando o lúmen celular vazio, por onde circula água e sais (seiva bruta). Os elementos dos vasos possuem paredes lignificadas; paredes onde essas células são perfuradas ou completamente reabsorvidas.<br />• Traqueídes: células com as paredes terminais não perfuradas; as paredes também são lignificadas; as células são mortas, apresentam lúmen celular vazio, e ao longo de suas paredes aparecem pontuações.<br />• O parênquima lenhoso está associado com a reserva ou obstrução dos vasos, estas células enviam para dentro dos vasos, tilas (projeções) que os obstruem, impedindo a circulação da seiva. As tilas penetram pelas regiões das pontuações, aparecendo nos elementos condutores velhos ou que sofrem ferimentos.<br />-> Líber ou Floema:<br />• tem função relacionada com a condução, suporte mecânico e armazenamento de substâncias de reserva.<br />-3810043180• tem origem primária (pleroma) ou secundária (câmbio).<br />• Possui: Vasos liberianos ou crivados (condução); células anexas (células parenquimáticas especiais); Parênquima liberiano (células dispostas na vertical ou na radial; acumula substâncias de reserva); Elementos mecânicos (sustentação; constituído por esclereídos e fibras esclerenquimáticas).<br />• Os vasos liberianos ou crivados possui células dispostas em fileiras, são células vivas mas anucleadas. O que a caracteriza é a parede transversal da célula, chamada Placa Crivada (poros). Através dela passam filamentos citoplasmáticos. Quando os vasos liberianos entram na ativa, o depósito de calose aumenta e a placa crivada fica obstruída, impedindo a passagem da seiva. Para voltar ao normal a calose (hidrato de carbono que se forma no poro) deve ser destruída.<br />..Química..<br />Frente 1<br />Módulo 7: Reação de neutralização e sais<br />-> Reação de neutralização:<br />380047588265• Reação entre uma base e um ácido; formando sal e água.<br />• Base + ácido -> sal + água<br />• O cátion da base junta com o ânion do ácido formando o sal.<br />• O OH- da base junta com o H+ do ácido formando água.<br />-> Reação de neutralização total e parcial (ácido e base):<br />• Neutralização total: a quantidade de íons OH- é igual à quantidade em mols de íons H+.<br />• Neutralização parcial do ácido: Reação em que nem todos os H+ serão neutralizados, formando o hidrogeno-sal.<br />• Neutralização parcial da base: Nem todos os OH- serão neutralizados; formando um hidroxi-sal.<br />• Neutralização com NH3:<br />-> Nomenclatura dos ânions e dos sais:<br />• A nomenclatura dos ânions é feita a partir da nomenclatura dos ácidos:<br />1571625-267970• Nomenclatura dos sais:<br />-> Principais sais:<br />Módulo 8: Reação de dupla-troca I<br />357187582550-> A reação:<br />• Dois compostos reagem entre si, trocando seus componentes e dando origem a dois novos compostos:<br />-> Condição para que ocorra a reação de dupla-troca:<br />• Reagentes solúveis formando ao menos um produto insolúvel.<br />• Reagentes não voláteis formando ao menos um produto volátil.<br />• Reagentes muito dissociados ou ionizados (eletrólitos fortes) formando ao menos um produto pouco dissociado ou ionizado (eletrólito fraco).<br />• Para que ocorra a reação de dupla-troca, uma das três condições acima terá que ser aceita.<br />-> Regras da solubilidade em água:<br />• Um composto insolúvel, na verdade é que sua solubilidade em água é muito pequena; pois nenhum composto é totalmente insolúvel.<br />• Regra fundamental: Compostos que contêm cátions dos metais alcalinos (grupo 1), cátion NH+4 (amônio) ou ânion NO-3 (nitrato) são sempre solúveis.<br />• Outras regras:<br />-> Reações de dupla-troca com precipitação:<br />• Uma reação de dupla-troca pode acontecer desde que tenhamos reagentes solúveis e ao menos um produto insolúvel.<br />Frente 2<br />Módulo 7: Principio de solubilidade e ligação metálica<br />-> Princípio de solubilidade:<br />• “Semelhante dissolve semelhante” – uma substância é solúvel em outra quando ambas apresentarem o mesmo tipo de força intermolecular, e de aproximadamente mesma intensidade.<br />• Substância Polar dissolve Polar (água e substâncias com ponte de hidrogênio); substância Apolar dissolve Apolar (iodo, hidrocarbonetos, CCl4).<br />• Álcool e Ácidos Carboxílicos; é polar e apolar. No álcool, R–OH ; a parte OH é polar e a parte da cadeia carbônica (R) é apolar. No Ácido Carboxílico, R–COOH; a parte COOH é polar e a parte da cadeia carbônica (R) é apolar.<br />-> Cristais metálicos:<br />-> Ligação Metálica:<br />• As eletrosferas dos átomos se superpõem em todas as direções; formando uma nuvem eletrônica. Os átomos perdem elétrons para a nuvem, tornando-se em íons positivos. Esses íons se mantêm ligados por elétrons que se movem livremente entre eles.<br />• Geralmente os metais têm brilhos, são dúcteis, maleáveis, bons condutores de calor e eletricidade.<br />-> Ligas metálicas:<br />• é uma mistura de dois ou mais metais.<br />• Uma liga pode ser formada por semimetais ou não metais, mas com predominância de um elemento metálico.<br />• Essas ligas são fabricadas misturando-se os metais no estado de fusão; ao resfriar eles se solidificam.<br />• Latão (cobre + zinco); Bronze (cobre + estanho); Aço (ferro + carbono); Ouro 18k (18 quilates = 75% ouro + 25% prata ou cobre); ouro 24K (100% ouro).<br />Módulo 8: Introdução à Química Orgânica<br />-> Química orgânica:<br />1905010160• é a parte da Química que estuda os compostos do elemento carbono.<br />• O primeiro composto orgânico fabricado num laboratório foi a uréia, pelo Wohler. Ele ‘apenas’ esquentou o cianato de amônio.<br />• Elementos organógenos são: carbono (4 elétrons na C.V.); Hidrogênio (1 elétron); Nitrogênio (3 elétrons); Oxigênio (2 elétrons); Fósforo (3 elétrons) e Cloro (1 elétron).<br />-> Postulados de Kekulé:<br />• O carbono é tetravalente (faz 4 ligações).<br />• As quatro valências do carbono são iguais; o que prova existe apenas um composto para a fórmula CH3Cl (ou seja, o tanto faz o lugar onde o Cl aparece, contanto que esteja ligado ao carbono). Se não valesse essa regra, essa fórmula teria 4 compostos diferentes, variando o local do cloro.<br />• Os átomos de carbono podem ligar-se entre si, formando cadeias.<br />422910019050-> Ligações entre átomos de carbono e os tipos de carbono:<br />• Ligação simples (A): dois átomos de carbono ligam-se por uma unidade de valência. Usa-se apenas um traço.<br />• Ligação dupla (B): dois átomos de carbono ligam-se por duas unidades de valência. Usam-se dois traços.<br />• Ligação tripla (C): dois átomos de carbono ligam-se por três unidades de valência. Usam-se três traços.<br />• Carbono primário (D): Carbono ligado no máximo a um átomo de carbono.<br />• Carbono secundário (E): Carbono ligado a dois outros átomos de carbono.<br />• Carbono terciário (F): Carbono ligado a três outros átomos de carbono.<br />• Carbono quaternário (G): Carbono ligado a quatro outros átomos de carbono.<br />Frente 3<br />Módulos 7 e 8: Fatores que alteram a velocidade das reações químicas<br />-> Superfície de contato:<br />• Quanto maior a superfície de contato entre os reagentes, maior é a velocidade da reação.<br />• Sólidos pulverizados são reagem com mais velocidade do que sólidos inteiros.<br />-> Temperatura:<br />• Quanto maior a temperatura, maior a energia cinética das moléculas (agitação), maior a velocidade da reação.<br />• Regra de van’t Hoff: Um acréscimo de 10°C na temperatura pode dobrar ou triplicar a velocidade da reação.<br />-> Catalisador:<br />• é uma substância que, ao adicionar ao sistema, aumenta a velocidade da reação, diminui a energia de ativação.<br />434340031115• Não sofre alteração química permanente. Não sofre alteração na sua quantidade. Pode eventualmente participar de uma etapa da reação, mas é totalmente regenerado no final. Em geral uma pequena quantidade de catalisador é suficiente para aumentar a velocidade da reação.<br />• Um catalisador negativo é aquela substância que diminui a velocidade da reação.<br />• O catalisador diminui a energia de ativação: <br />a- energia de ativação com catalisador. b- energia de ativação sem catalisador.<br />-> Concentração dos reagentes:<br />• Quanto maior a concentração dos reagentes, maior a velocidade da reação.<br />• Lei de Guldberg-Waage (Lei da ação das massas):<br />• Reações em etapas: As reações podem estar divididas em várias etapas; a etapa mais lenta é aquela que determina a velocidade da reação.<br />• Quando o enunciado der a reação e der uma TABELA no lugar de ETAPAS; existe uma outra forma de saber a velocidade certa (a velocidade errada seria usar a Lei de Guldberg-waage na equação global, não na reação lenta).<br />• Ordem de uma reação: significa uma dependência entre a concentração do reagente e a velocidade da reação. É a soma dos expoentes da equação da velocidade.<br />• Molecuridade de uma reação é o número total de partículas que se chocam para formar o complexo ativado. Só é possível definir a molecularidade para cada etapa da reação, e não para uma reação global.<br />-161925-77470Frente 4 <br />Módulo 7: Reação de oxidorredução: oxidante e redutor<br />-> Oxidorredução:<br />• são reações que ocorrem transferência de elétrons; ou seja, há variação de número de oxidação.<br />-> Oxidação:<br />• é toda transformação na qual há aumento do número de oxidação; ou seja, perde elétrons.<br />-> Redução:<br />• é toda transformação na qual há diminuição do número de oxidação; ou seja, ganha elétrons.<br />-> Agente oxidante e redutor:<br />• Agente oxidante é aquele que contém um elemento que sofre redução.<br />• Agente redutor é aquele que contém um elemento que sofre oxidação.<br />Módulo 8: Acerto dos coeficientes por oxidorredução<br />O NÚMERO TOTAL DE ELÉTRONS CEDIDOS É IGUAL AO NÚMERO TOTAL DE ELÉTRONS RECEBIDOS<br />-> Step by Step:<br />1- Calcular o Nox de cada elemento.<br />2- Assinalar os “ramais” (quem sofreu) oxidação e redução como os respectivos números de elétrons cedidos.<br />3- Escolher uma substância do ramal oxi e outra do ramal red; que não tenha o Nox repetido. Quando o Nox das duas substâncias do ramal não se repetir, o conselho é pegar a substância com maior número de átomos.<br />4- multiplicar o número de elétrons pela atomicidade dos elementos que sofrem oxidação e redução. Depois inverter o produto obtido. Esse resultado será o coeficiente das substâncias escolhidas.<br />-2381252216155- Acertar a equação pelo método das tentativas.<br />
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  • 1. ..Biologia..<br />Frente 1<br />-36195038735Módulo 7: Codominância e Letalidade<br />-> Codominância ou Herança intermediária:<br />• Alelos intermediários ou codominantes não apresentam relações de dominância ou recessividade.<br />• O genótipo heterozigoto origina um fenótipo distinto dos homozigotos e geralmente intermediário em relação aos fenótipos produzidos pelos homozigotos.<br />• Exemplo: Cor das ervilhas – BB é branca; VV é vermelha... o heterozigoto VB é rosa.<br />-> Genes Letais:<br />• Genes que provocam a morte do indivíduo na fase pré-natal ou pós-natal anterior ao período de maturidade.<br />• Exemplo:<br />Módulo 8: A lei da segregação independente<br />-> Segregação independente:<br />• Segunda Lei de Mendel (distribuição independente ou lei da segregação).<br />• Usada na transmissão de dois ou mais caracteres.<br />• “Os genes que determinam caracteres diferentes distribuem-se independentemente nos gametas, onde se recombinam ao acaso.”<br />• Exemplo: <br />Genes da drosófila: P – corpo cinza / p – corpo preto / V – asa normal / v – asa vestigial<br />-> Di-hibrismo:<br />• É o tipo de cruzamento que ocorre a lei da segregação.<br />Frente 2<br />Módulos 13 e 14: As Hemácias e as Plaquetas; os Leucócitos<br />-> Sangue:<br />• Formado pelo plasma (líquida) e elementos figurados (glóbulos e plaquetas).<br />• Plasma: solução aquosa de 90% água e 10% de substâncias (proteínas, sais minerais, monossacarídeos, aminoácidos, ácidos graxos, glicerídeos, gorduras, colesterol e ureia). Também são encontrados os gases respiratórios (oxigênio e gás carbônico), hormônios e enzimas.<br />• O líquido intercelular dos tecidos e o plasma estão em equilíbrio, ou seja, as paredes dos capilares não sofrem muita pressão. Porém há uma maior concentração de proteínas no plasma).<br />• No plasma, as proteínas são: Alguminas, fibriogênios e globuninas (alfa, beta e gama). As albuminas mantém a pressão osmótica no sangue; o fibriogênio está relacionado com a coagulação sanguínea; e as gamaglobulinas (imunoglobulinas) possuem os anticorpos.<br />• Os elementos figurados do sangue são as hemácias, plaquetas e leucócitos.<br />-> Hemácias:<br />• As Hemácias (eritrócitos) são produzidas pelo tecido conjuntivo hematopoético mieloide, localizada nos ossos, formando a medula vermelha.<br />• As hemácias dos mamíferos perdem núcleos, mitocôndrias, lisossomos e o complexo golgiense.<br />• Elas não se dividem, tem metabolismo baixo e vive no máximo 4 meses. Apenas nos mamíferos são anucleadas; nos demais vertebrados são nucleadas.<br />• É circular, bicôncava, cerca de 7 micrômetros de diâmetro. Um homem apresenta cerca de 5,5 milhões de hemácias por milímetro cúbico de sangue; enquanto na mulher, 5 milhões.<br />• As hemácias têm a função de transportar gases respiratórios (oxigênio e gás carbônico); e são destruídas no baço.<br />-> Plaquetas:<br />• são anucleados, produzidos na medula óssea; com a concentração entre 150 a 500 mil por milímetro quadrado.<br />• Têm a função na obstrução de vasos sanguíneos: quando há uma ruptura, as plaquetas aglutinam e formam um tampão para a obstrução do vaso.<br />• Também tem a função de formar a tromboplastina; indispensável para a coagulação do sangue. Também contém a serotonina; substância de ação vasoconstritora.<br />-> Leucócitos:<br />• Os Leucócitos (ou glóbulos brancos) são produzidas pelo tecido hematopoético mieloide e linfoide. São esféricas, e quando mergulhadas no plasma apresentam movimentos amebóides.<br />• podem ser classificados em granulócitos (neutrófilos, basófilos e acidófilos – apresentam granulação citoplasmática) e agranulócitos (monócitos e linfóticos – não apresentam granulação citoplasmática). Os granulócitos são produzidos na medula óssea, e os agranulócitos nos gânglios linfáticos (Baço).<br />• A função dos leucócitos é na defesa do organismo contra ações bacterianas (corpos estranhos nos tecidos); essa defesa ocorre em duas propriedades dos glóbulos brancos: diapedese (movimento de amebóide, atravessa a parede do capilar e se desloca através do tecido conjuntivo) e fagocitose (engloba no seu citoplasma o elemento estranho).<br />-> Mais sobre os elementos figurados:<br />• Os linfócitos, ao contrario dos leucócitos, são pouco ativos na fagocitoses e são mais importantes na produção de anticorpos. No tecido conjuntivo os linfótico transforma-se em plasmócitos (células produtoras de anticorpos) e dão origem às células rejeitadoras de enxerto, que invadem órgãos transplantados entre indivíduos.<br />• Os acidófilos (eosinófilos) são células fagocitárias, que aumentam no sangue quando há manifestações de doenças alérgicas.<br />• Os basófilos são pouco conhecidos, como os mastócitos, possuem heparina e histamina. O basófilo também possui serotonina. A histamina tem papel de vaso dilatadora; a serotonina de vaso constritora e a heparina de anticoagulante.<br />• Os neutrófilos são a primeira linha de defesa contra a alçai de microorganismos; ativos na fagocitose. Os monócitos também são ativos na fagocitose, mas transformam-se em macrófagos (células fagocitárias do tecido conjuntivo).<br />-> Coagulação do sangue:<br />• é complexo; sofre ação de várias substâncias (do plasma, plaquetas e tecidos).<br />-171450-20320• Etapas: Formação da tromboplastina pela ação do plasma, plaquetas ou tecidos. A tromboplastina + íon Ca++ + outros fatores plasmáticos transforma a protrombina do plasma na enzima trombina. A trombina transforma o fibrinogênio em Fibrina. A fibrina (proteína insolúvel) precipita e forma uma rede de filamentos. Essa rede retêm os glóbulos sanguíneos, formando um tampão que obstrui o vaso lesado.<br />• A protrombina é formado no fígado, sintetizando a vitamina K, formando coágulos; a vitamina K, sintetizadas por bactérias do intestino, tem a sua absorção prejudicada. O dicumarol (anti-coagulante) age no fígado, competindo com a vitamina K na formação de protrombina, impedindo a formação de protrombina e ocasionando hemorragias.<br />• Como os íons cálcio são necessários para a ação da tromboplastina, a coagulação pode ser impedida pela remoção desses íons, adicionando oxalato de sódio ou citrato de sódio (amônio ou potássio).<br />Módulo 15: O sistema linfático<br />-> Características:<br />• Funciona como um receptor do excesso de líquido intesticial.<br />• É representado por um sistema de vasos revestidos por endotélio; recolhe o líquido intercelular e o devolve ao sangue. Esse líquido é a linfa, que circula da periferia para o coração.<br />• De acordo com o calibre, os canais são divididos em: capilares (menor calibre), vasos e dutos linfáticos (maior calibre).<br />• O duto ou canal torácico desemboca na veia subclávia esquerda; e o duto ou veia linfática desemboca na veia subclávia direita. A parede dos dutos linfáticos possui estruturas semelhantes à das veias.<br />• No trajeto dos vasos linfáticos, encontram-se dilatações gânglios linfáticos (linfonodos); constituído de tecido conjuntivo hematopoético linfóide. Na parte interna do tecido, encontra-se uma trama reticular, onde se agregam células reticuloendoteliais e ocorre a sinusoide (passagens revestidas por células fagocitárias).<br />• Os linfonodos são filtros para a linfa, fagocitando elementos estranhos; neles formam-se glóbulos brancos do tipo monócito e linfócito. Por serem ricos em plasmócitos, são locais de formação de anticorpos.<br />• O líquido intersticial (líquido intercelular) é semelhante ao plasma sanguíneo; tendo bem menos proteínas. A pressão sanguínea faz com que o plasma atravesse as paredes capilares e passe para os espaços intercelulares; esse plasma filtrado (apenas com macromoléculas) é o líquido intersticial, onde há fornecimento de substâncias às células.<br />• Existe um equilíbrio entre o fluido do sangue e dos tecidos; ou seja, não chega a formar excessos de líquido nos tecidos, pois esse liquido vai para os vasos linfáticos, sendo denominado de linfa.<br />-> Hipótese de Starling:<br />-23812588265• As proteínas plasmáticas transfere líquido através da parede capilar; esse líquido pode sair da corrente sanguinea para o líquido intercelular e também do líquido intercelular para a corrente sanguinea. O sentido dessa passagem é determinado pela pressão sanguínea dos capilares e pela pressão osmótica das proteínas do plasma.<br />• O sangue é bombardeado pelo sistema arterial sob alta pressão; essa pressão diminui à medida que se distancia do coração. Ao passar das arteríolas para os capilares atinge 35mmHg e na saída dos capilares apenas 15mmHg. Ou seja, a pressão sanguínea média é de 25mmHg, suficiente para extravasar o plasma sanguíneo e chegar aos espaços intercelulares.<br />• O plasma sanguíneo é mais concentrado (por ter proteínas), em relação ao líquido intercelular; por isso existe uma pressão osmótica grande no vaso, o que causa o movimento do líquido dos espaços intercelulares para o interior. A pressão osmótica das proteínas é de ordem 25mmHg; ocorrendo um equilíbrio entre o sangue e o líquido intercelular dos tecidos.<br />• A pressão sanguínea força o fluido para fora do capilar, da terminação arterial para a terminação venosa. A pressão osmótica força o fluido dos espaços intercelulares para o interior do capilar, sai mais fluido do que entra na terminação arterial; e na terminação venosa entra mais do que sai.<br />Módulo 16: O sistema excretor<br />-> A excreção:<br />• é o processo de eliminação de substâncias que são produzidas em excesso no organismo. São resultados da atividade do metabolismo celular.<br />• Como as células estão sempre em atividade; estão sempre sintetizando e decompondo substâncias.<br />• As principais excretas são: Dióxido de carbono (CO2), água, Sais, Bile, amônia (NH3), uréia (CO(NH2)2, ácido úrico C5H4N4O3 e creatinina. A amônia e a uréia são resultados do metabolismo dos aminoácidos.<br />• Homeostase é a capacidade que tem o organismo de manter seu meio interno em estado de equilíbrio dinâmico; essencial para a vida; mantém o meio equilibrado, depende dos sistemas excretor, digestório e circulatório. Nos animais, as substâncias devem ser removidas transportadas pelo sangue.<br />-> Excreção nos invertebrados:<br />• Nos protozoários e nos pluricelulares simples (poríferos e celenterados); a excreção ocorre por difusão simples.<br />• Protozoários apresentam vacúolos contráteis ou pulsáteis, que removem o excesso de água que entra por osmose.<br />• Os vermes achatados (platielmintos), é o excesso de água que deve ser eliminado (difusão).<br />• Na planária, o gás carbônico e a maior parte da amônia são secretados por difusão. Para remover o excesso de água, a planária possui um conjunto de tubos ramificados, terminando nas célula-flama; que abre uma cavidade onde projeta flagelos que leva a água para canais excretores. A célula-flama é denominada solenócito, e ocorre nos cefalocordados (anfioxo).<br />• Os asquelmintos apresento o sistema excretor simples e duplo. O simples aparece nos asquelmintos de vida livre e é constituído por uma grande célula ventral e anterior, que abre na linha mediana. O duplo (tubos em H), são dois canais que correm ao longo das linhas laterais; os tubos se unem na parte anterior formando um único tubo, que abre na linha mediana ventral. Cada tubo possui uma única célula canaliculada; as paredes dos tubos absorvem por osmose os catabólitos, que são enviados para o poro excretor.<br />• Os crustáceos apresentam um par de glânduas verdes na cabeça, anterior ao esôfago. Cada glândula verde possui o saco terminal, o labirinto, o tubo branco, a bexiga e o poro excretor. “O saco terminal é uma cavidade de natureza celomática, em contato com o labirinto, uma estrutura de cor verde, também chamada córtex, formada por numerosos canículos anastomosados, tornando o conjunto uma consistência esponjosa. Do labirinto sai o tubo branco, de contorno sinuoso, dilatando-se na extremidade e formando a bexiga com um curto ducto terminado em poro excretor, situado na base da antena. As glândulas verdes absorvem catabólitos do sangue e dos líquidos intersticiais.”<br />• Os anelídeos (minhoca) utilizam o sistema circulatório para remover o gás carbônico, além dos nefrídios (tubos excretores). Fluidos com excretas (água e amônia) entram em cada tubo e são levados em um poro na parede do corpo, por onde são eliminadas. Moluscos também apresentam nefrídios.<br />• Nos insetos, o dióxido de carbono é eliminado pelas traqueias, e as excretas nitrogenadas através dos túbulos de Malpighi. A principal excreta nitrogenada é o ácido úrico, é insolúvel em água, esses precipitados (cristais) passam do sangue para o tubo digestório e são eliminados pelo ânus (junto com as fezes). Os miriápodos e aracnídeos também possuem os túbulos de Malpighi.<br />• Nos aracnídeos, além desses túbulos, apresentam um ou dois pares de glândulas coxais excretoras, encontradas no assoalho do cefalotórax. Essas glândulas são homólogas às grlândulas verdes dos crustáceos.<br />-> Classificação dos animais quanto à principal excreta nitrogenada:<br />• “A amônia é muito tóxica para as células, a uréia é menos tóxica que a amônia, e o ácido úrico praticamente não é tóxico.”<br />• A amônia é excretada pelos animais de pequeno porte que dispõem de muita água; assim como a ureia, que também necessita de água para sua eliminação. O homem excreta uréia dissolvida em água.<br />-40005077470• Os peixes ósseos eliminam amônia; os peixes cartilaginosos eliminam uréia.<br />• Répteis, aves e insetos excretam o ácido úrico, a excreção se dá com uma perda de água muito pequena.<br />• Os animais são classificados em três grupos: amonotélicos, ureotélicos e uricotélicos.<br />• Importante 1: “O girino, que é aquático, excreta principalmente amônia. Entretanto, ao sofrer o processo de metamorfose, torna-se um verdadeiro anfíbio e passa muito tempo fora d’água. Durante a metamorfose, o animal começa a produzir uréia em lugar de amônia e, quando a metamorfose se completa, a uréia passa a ser produto de excreção predominante.”<br />• Importante 2: “Os peixes dipnóicos constituem um outro exemplo interessante. Enquanto na água excretam principalmente amônia, quando rio ou lago secam, permanecem na lama, e começam a estivar e acumular uréia como produto final nitrogenado. Quando as chuvas voltam, esses peixes excretam uma grande quantidade de uréia e iniciam novamente a excreção de amônia.”<br />Frente 3<br />Módulo 7: Transpiração<br />-> Tipos de transpiração:<br />-32385043815• Transpiração é a eliminação de água em forma de vapor.<br />• Pode ser transpiração estomática e transpiração cuticular. Transpiração total = transpiração estomática + cuticular.<br />• Transpiração estomática é um processo regulado pela planta; a cuticular é um fenômeno físico de evaporação, não controlado pela planta.<br />• Estômatos são duas células-guardas que delimitam o ostíolo (poro). Este poro põe em comunicação o meio externo com o meio interno, permitindo a troca gasosa entre a planta e o meio ambiente.<br />-> Demonstração experimental da transpiração:<br />• Condensação do vapor de água em uma campânula: Ao fechar a parte alta de um vegetal com uma campânula, depois de certo tempo, as paredes da campânula ficarão embaçadas, e depois esse embaçamento se transformará em gotas da água.<br />• Método do papel de cobalto: O papel de cobalto é azul, quando hidratado torna-se róseo. Colocando pedacinhos desse papel nas duas faces de uma folha, logo as manchas azuis virarão róseas.<br />-26670050800• Método gravimétrico de pesagens rápidas: cortar a folhar e pesar imediatamente numa balança sensível. As pesagens são feitas de minuto a minuto, o peso da folha vai diminuindo devido à perda de água por transpiração estomática. Porém, o corte interrompe a condução da água, por isso os estômatos fecham, passando a ocorrer a transpiração circular.<br />• Potômetro:<br />-> Fatores externos e internos da transpiração:<br />3238500100330• Temperatura: a transpiração acelera-se com o aumento da temperatura, até a planta morrer, porém, mesmo morta, a transpiração cuticular continua.<br />• Solo: age pelo seu teor de água; mais o solo é úmido, mais a planta transpira.<br />• Estado higrométrico e ventilação: Quanto mais umidade no ar, menor a taxa de transpiração. A ventilação moderada acelera a transpiração, pois retira a camada de vapor na superfície da folha.<br />• Luz: age aumentando a temperatura, provocando a abertura ou fechamento dos estomas.<br />• Área de evaporação: Quanto maior a área de evaporação, mais a intensidade da transpiração; é por isso que as plantas do deserto reduzem a área de evaporação, para perder menos água.<br />• Espessura da cutícula: Quanto maior a espessura da cutícula, menor a intensidade da transpiração.<br />• Pelos: quando vivos aceleram a transpiração, quando mortos retardam a transpiração.<br />• Grau de abertura e fechamento dos estômatos: Quanto mais aberto os estômatos, mais intensa a transpiração.<br />• Concentração dos vacúolos: Quanto mais concentrado os vacúolos, menor a taxa de transpiração.<br />Módulo 8: Transporte no xilema e floema<br />-> Introdução:<br />• Os tecidos de condução são formados por células vivas e mortas; especializadas na condução de seiva.<br />• A seiva bruta ou mineral é conduzida pelo lenho ou xilema. A seiva elaborada (orgânica) pelo líber ou floema.<br />-> Lenho ou xilema:<br />• tem função relacionada com a condução, suporte mecânico e armazenamento de substâncias de reserva.<br />• tem origem primária (pleroma) ou secundária (câmbio).<br />• possui: Elementos dos vasos e traqueídes (sistema traqueário, representa os principais elementos de condução da seiva bruta); Parênquima lenhoso (células em fileiras verticais ou horizontais, com raios medulares); Elementos mecânicos (fibras esclerenquimáticas e esclerídos).<br />• Sistema traqueário: constituído pelos elementos dos vasos e pelos traqueídes.<br />-10477526670• Elementos dos vasos: células alongadas dispondo em fileiras, forma vasos lenhosos (tubos longos e contínuos), percorre o vegetal desde a raiz até as folhas. Quando essas células se tornam elas morrem (D:), deixando o lúmen celular vazio, por onde circula água e sais (seiva bruta). Os elementos dos vasos possuem paredes lignificadas; paredes onde essas células são perfuradas ou completamente reabsorvidas.<br />• Traqueídes: células com as paredes terminais não perfuradas; as paredes também são lignificadas; as células são mortas, apresentam lúmen celular vazio, e ao longo de suas paredes aparecem pontuações.<br />• O parênquima lenhoso está associado com a reserva ou obstrução dos vasos, estas células enviam para dentro dos vasos, tilas (projeções) que os obstruem, impedindo a circulação da seiva. As tilas penetram pelas regiões das pontuações, aparecendo nos elementos condutores velhos ou que sofrem ferimentos.<br />-> Líber ou Floema:<br />• tem função relacionada com a condução, suporte mecânico e armazenamento de substâncias de reserva.<br />-3810043180• tem origem primária (pleroma) ou secundária (câmbio).<br />• Possui: Vasos liberianos ou crivados (condução); células anexas (células parenquimáticas especiais); Parênquima liberiano (células dispostas na vertical ou na radial; acumula substâncias de reserva); Elementos mecânicos (sustentação; constituído por esclereídos e fibras esclerenquimáticas).<br />• Os vasos liberianos ou crivados possui células dispostas em fileiras, são células vivas mas anucleadas. O que a caracteriza é a parede transversal da célula, chamada Placa Crivada (poros). Através dela passam filamentos citoplasmáticos. Quando os vasos liberianos entram na ativa, o depósito de calose aumenta e a placa crivada fica obstruída, impedindo a passagem da seiva. Para voltar ao normal a calose (hidrato de carbono que se forma no poro) deve ser destruída.<br />..Química..<br />Frente 1<br />Módulo 7: Reação de neutralização e sais<br />-> Reação de neutralização:<br />380047588265• Reação entre uma base e um ácido; formando sal e água.<br />• Base + ácido -> sal + água<br />• O cátion da base junta com o ânion do ácido formando o sal.<br />• O OH- da base junta com o H+ do ácido formando água.<br />-> Reação de neutralização total e parcial (ácido e base):<br />• Neutralização total: a quantidade de íons OH- é igual à quantidade em mols de íons H+.<br />• Neutralização parcial do ácido: Reação em que nem todos os H+ serão neutralizados, formando o hidrogeno-sal.<br />• Neutralização parcial da base: Nem todos os OH- serão neutralizados; formando um hidroxi-sal.<br />• Neutralização com NH3:<br />-> Nomenclatura dos ânions e dos sais:<br />• A nomenclatura dos ânions é feita a partir da nomenclatura dos ácidos:<br />1571625-267970• Nomenclatura dos sais:<br />-> Principais sais:<br />Módulo 8: Reação de dupla-troca I<br />357187582550-> A reação:<br />• Dois compostos reagem entre si, trocando seus componentes e dando origem a dois novos compostos:<br />-> Condição para que ocorra a reação de dupla-troca:<br />• Reagentes solúveis formando ao menos um produto insolúvel.<br />• Reagentes não voláteis formando ao menos um produto volátil.<br />• Reagentes muito dissociados ou ionizados (eletrólitos fortes) formando ao menos um produto pouco dissociado ou ionizado (eletrólito fraco).<br />• Para que ocorra a reação de dupla-troca, uma das três condições acima terá que ser aceita.<br />-> Regras da solubilidade em água:<br />• Um composto insolúvel, na verdade é que sua solubilidade em água é muito pequena; pois nenhum composto é totalmente insolúvel.<br />• Regra fundamental: Compostos que contêm cátions dos metais alcalinos (grupo 1), cátion NH+4 (amônio) ou ânion NO-3 (nitrato) são sempre solúveis.<br />• Outras regras:<br />-> Reações de dupla-troca com precipitação:<br />• Uma reação de dupla-troca pode acontecer desde que tenhamos reagentes solúveis e ao menos um produto insolúvel.<br />Frente 2<br />Módulo 7: Principio de solubilidade e ligação metálica<br />-> Princípio de solubilidade:<br />• “Semelhante dissolve semelhante” – uma substância é solúvel em outra quando ambas apresentarem o mesmo tipo de força intermolecular, e de aproximadamente mesma intensidade.<br />• Substância Polar dissolve Polar (água e substâncias com ponte de hidrogênio); substância Apolar dissolve Apolar (iodo, hidrocarbonetos, CCl4).<br />• Álcool e Ácidos Carboxílicos; é polar e apolar. No álcool, R–OH ; a parte OH é polar e a parte da cadeia carbônica (R) é apolar. No Ácido Carboxílico, R–COOH; a parte COOH é polar e a parte da cadeia carbônica (R) é apolar.<br />-> Cristais metálicos:<br />-> Ligação Metálica:<br />• As eletrosferas dos átomos se superpõem em todas as direções; formando uma nuvem eletrônica. Os átomos perdem elétrons para a nuvem, tornando-se em íons positivos. Esses íons se mantêm ligados por elétrons que se movem livremente entre eles.<br />• Geralmente os metais têm brilhos, são dúcteis, maleáveis, bons condutores de calor e eletricidade.<br />-> Ligas metálicas:<br />• é uma mistura de dois ou mais metais.<br />• Uma liga pode ser formada por semimetais ou não metais, mas com predominância de um elemento metálico.<br />• Essas ligas são fabricadas misturando-se os metais no estado de fusão; ao resfriar eles se solidificam.<br />• Latão (cobre + zinco); Bronze (cobre + estanho); Aço (ferro + carbono); Ouro 18k (18 quilates = 75% ouro + 25% prata ou cobre); ouro 24K (100% ouro).<br />Módulo 8: Introdução à Química Orgânica<br />-> Química orgânica:<br />1905010160• é a parte da Química que estuda os compostos do elemento carbono.<br />• O primeiro composto orgânico fabricado num laboratório foi a uréia, pelo Wohler. Ele ‘apenas’ esquentou o cianato de amônio.<br />• Elementos organógenos são: carbono (4 elétrons na C.V.); Hidrogênio (1 elétron); Nitrogênio (3 elétrons); Oxigênio (2 elétrons); Fósforo (3 elétrons) e Cloro (1 elétron).<br />-> Postulados de Kekulé:<br />• O carbono é tetravalente (faz 4 ligações).<br />• As quatro valências do carbono são iguais; o que prova existe apenas um composto para a fórmula CH3Cl (ou seja, o tanto faz o lugar onde o Cl aparece, contanto que esteja ligado ao carbono). Se não valesse essa regra, essa fórmula teria 4 compostos diferentes, variando o local do cloro.<br />• Os átomos de carbono podem ligar-se entre si, formando cadeias.<br />422910019050-> Ligações entre átomos de carbono e os tipos de carbono:<br />• Ligação simples (A): dois átomos de carbono ligam-se por uma unidade de valência. Usa-se apenas um traço.<br />• Ligação dupla (B): dois átomos de carbono ligam-se por duas unidades de valência. Usam-se dois traços.<br />• Ligação tripla (C): dois átomos de carbono ligam-se por três unidades de valência. Usam-se três traços.<br />• Carbono primário (D): Carbono ligado no máximo a um átomo de carbono.<br />• Carbono secundário (E): Carbono ligado a dois outros átomos de carbono.<br />• Carbono terciário (F): Carbono ligado a três outros átomos de carbono.<br />• Carbono quaternário (G): Carbono ligado a quatro outros átomos de carbono.<br />Frente 3<br />Módulos 7 e 8: Fatores que alteram a velocidade das reações químicas<br />-> Superfície de contato:<br />• Quanto maior a superfície de contato entre os reagentes, maior é a velocidade da reação.<br />• Sólidos pulverizados são reagem com mais velocidade do que sólidos inteiros.<br />-> Temperatura:<br />• Quanto maior a temperatura, maior a energia cinética das moléculas (agitação), maior a velocidade da reação.<br />• Regra de van’t Hoff: Um acréscimo de 10°C na temperatura pode dobrar ou triplicar a velocidade da reação.<br />-> Catalisador:<br />• é uma substância que, ao adicionar ao sistema, aumenta a velocidade da reação, diminui a energia de ativação.<br />434340031115• Não sofre alteração química permanente. Não sofre alteração na sua quantidade. Pode eventualmente participar de uma etapa da reação, mas é totalmente regenerado no final. Em geral uma pequena quantidade de catalisador é suficiente para aumentar a velocidade da reação.<br />• Um catalisador negativo é aquela substância que diminui a velocidade da reação.<br />• O catalisador diminui a energia de ativação: <br />a- energia de ativação com catalisador. b- energia de ativação sem catalisador.<br />-> Concentração dos reagentes:<br />• Quanto maior a concentração dos reagentes, maior a velocidade da reação.<br />• Lei de Guldberg-Waage (Lei da ação das massas):<br />• Reações em etapas: As reações podem estar divididas em várias etapas; a etapa mais lenta é aquela que determina a velocidade da reação.<br />• Quando o enunciado der a reação e der uma TABELA no lugar de ETAPAS; existe uma outra forma de saber a velocidade certa (a velocidade errada seria usar a Lei de Guldberg-waage na equação global, não na reação lenta).<br />• Ordem de uma reação: significa uma dependência entre a concentração do reagente e a velocidade da reação. É a soma dos expoentes da equação da velocidade.<br />• Molecuridade de uma reação é o número total de partículas que se chocam para formar o complexo ativado. Só é possível definir a molecularidade para cada etapa da reação, e não para uma reação global.<br />-161925-77470Frente 4 <br />Módulo 7: Reação de oxidorredução: oxidante e redutor<br />-> Oxidorredução:<br />• são reações que ocorrem transferência de elétrons; ou seja, há variação de número de oxidação.<br />-> Oxidação:<br />• é toda transformação na qual há aumento do número de oxidação; ou seja, perde elétrons.<br />-> Redução:<br />• é toda transformação na qual há diminuição do número de oxidação; ou seja, ganha elétrons.<br />-> Agente oxidante e redutor:<br />• Agente oxidante é aquele que contém um elemento que sofre redução.<br />• Agente redutor é aquele que contém um elemento que sofre oxidação.<br />Módulo 8: Acerto dos coeficientes por oxidorredução<br />O NÚMERO TOTAL DE ELÉTRONS CEDIDOS É IGUAL AO NÚMERO TOTAL DE ELÉTRONS RECEBIDOS<br />-> Step by Step:<br />1- Calcular o Nox de cada elemento.<br />2- Assinalar os “ramais” (quem sofreu) oxidação e redução como os respectivos números de elétrons cedidos.<br />3- Escolher uma substância do ramal oxi e outra do ramal red; que não tenha o Nox repetido. Quando o Nox das duas substâncias do ramal não se repetir, o conselho é pegar a substância com maior número de átomos.<br />4- multiplicar o número de elétrons pela atomicidade dos elementos que sofrem oxidação e redução. Depois inverter o produto obtido. Esse resultado será o coeficiente das substâncias escolhidas.<br />-2381252216155- Acertar a equação pelo método das tentativas.<br />