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Comportamento
Organizacional – Módulo 2
(Fatores Motivacionais e Formação de Grupos)
Sanmya F. Tajra
sanmya@tajratecnologias.com.br www.tajratecnologias.com.br
O Que é Motivação
• É o resultado da interação do indivíduo com a situação.
• A mudança na motivação é causada pela situação.
A motivação varia de tanto entre os indivíduos como
dentro de cada indivíduo, dependendo da situação.
A motivação é o processo responsável pela
intensidade, direção e persistência dos esforços de
uma pessoa para o alcance de um determinada meta.
Elementos-chave
da Motivação
Intensidade
DireçãoPersistência
Teoria da Hierarquia das
Necessidades (Abraham Maslow)
Auto-realização
Fisiológicas
Segurança
Sociais
Estima
Necessidades de nível baixo: necessidades fisiológicas e de segurança.
Necessidades de nível alto: necessidades sociais, estima e auto-realização
Fisiológicas
Fome, sede, abrigo, sexo, necessidades corporais
Segurança
Segurança contra danos físicos e emocionais
Sociais
Afeição, aceitação, amizade e sensações de pertencer a grupos
Estima
Respeito próprio, realização, autonomia, status, reconhecimento
Auto-realização
Intenção de tornar-se tudo aquilo que a pessoa é capaz de ser –
crescimento, autodesenvolvimento
Teoria da Hierarquia das
Necessidades (Abraham Maslow)
Teoria X e Y
(Douglas McGregor)
Teoria X
A premissa é que os funcionários
não gostam de trabalhar, são
preguiçosos, evitam a
responsabilidade e precisam
ser coagidos para mostrar
desempenho
Teoria Y
A premissa é que os funcionários
gostam de trabalhar, são
criativos, buscam
responsabilidades e podem
demonstrar auto-orientação.
Teoria dos Dois Fatores
Higiênicos
– Políticas e administração da
empresa
– Supervisão
– Relacionamento com o
supervisor/ subordinado
– Status
– Segurança
– Salário
Motivacionais
– Realização
– Reconhecimento
– O trabalho em si
– Responsabilidade
– Progresso
– Crescimento
Fatores que contribuição para a
insatisfação com o trabalho
Fatores que contribuição para a
satisfação com o trabalho
Teoria ERG (Clayton Alderfer)
Tem como referência a teoria de Maslow.
Teoria ERG
Existência
Requisitos materiais básicos
Relacionamento
Desejo de manter
importantes relacionamentos
Crescimento
Desejo intrínseco de
desenvolvimento pessoal
Mais de uma necessidade
Podem estar ativas ao
Mesmo tempo
Se uma necessidade de nível alto
For reprimida, o desejo
De satisfazer outra de nível
Mais baixo aumentará
Teoria das Necessidades
(Mcclelland)
Realização
Poder
Associação
Busca de excelência, de se realizar em relação
a determinados padrões, de lutar pelo sucesso
Necessidade de fazer outras pessoas se
comportarem de uma maneira que não o
fariam naturalmente.
Desejo de relacionamentos interpessoais
próximos e amigáveis
Realizadores e Seu Trabalho
Grandes realizadores
Preferem trabalhos
Que ofereçam
Responsabilidade pessoal
Feedback
Riscos moderados
Teoria da Avaliação
As motivações intrínsecas (realização,
responsabilidade e competência) são independentes
dos motivadores extrínsecos (alta remuneração,
promoções, boas relações com a supervisão e
condições agradáveis de trabalho).
Teoria da Fixação de
Objetivos
Maior fonte de motivação: intenção de lutar por um objetivo.
Objetivos específicos
melhoram o
desempenho
Objetivos difíceis, quando
aceitos, melhoram mais
o desempenho do que
aqueles mais
fáceis
O feedback também
conduz a melhores
desempenhosAuto-eficácia: convicção individual de que se é
capaz de realizar determinada tarefa
Teoria do Reforço
 O comportamento como causa do ambiente.
 O que controla o comportamento são os reforços – qualquer
conseqüência que, quando segue imediatamente uma
resposta, aumenta a probabilidade de que aquele
comportamento se repita.
 Essa teoria ignora as condições internas do indivíduo.
Teoria da Equidade
 Os funcionários fazem comparações entre o seu trabalho e dos
outros.
 Quando esta comparação traz a percepção de que estas
relações são iguais, dizemos que existe um estado de
equidade.
O comportamento de cidadania organizacional é
significativamente influenciado pela percepção de justiça.
Teoria da Expectativa
A força da tendência para agir de determinada maneira depende
da força da expectativa de que a ação trará certo resultado, e da
atração que este resultado exerce sobre o indivíduo.
Esforço
Individual
Desempenho
Individual
Recompensas
Organizacionais
Metas
Pessoais
Dimensões do Desempenho
Capacidade
OportunidadeMotivação
Desempenho
Fundamentos do
Comportamento de Grupo
Grupo: dois ou mais indivíduos, interdependentes e
interativos, que se juntam visando à obtenção de um
determinado objetivo.
Tipos de Grupos
Grupos formais Definidos pela estrutura da organização
Grupos informais Alianças que não são estruturadas formalmente pela organização
Grupo de comando Determinado pelo organograma
Grupo de tarefa São formados por pessoas que se juntam para executar
determinada tarefa (definido pela organização)
Grupo de interesse As pessoas se juntam para atingir um determinado objetivo
comum
Grupos de amizade Extrapolam o ambiente de trabalho
Estágios de Desenvolvimento
do Grupo
Estágio I
Formação
Estágio II
Tormenta
Estágio III
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Estágio IV
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Estágio V
Interrupção
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Funcional
Preocupação com a conclusão das atividades,
mais do que com o desempenho da tarefa
Técnica analítica para o estudo das interações grupais
Redes sociais Ligações entre um determinado conjunto de
indivíduos
Conglomerados Grupos existentes dentro das redes sociais
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prescritos
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Variáveis que afetam o
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diferentes expectativas associadas aos seus papéis
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Padrões aceitáveis de comportamento que são
compartilhados por todos os membros do grupo.
Normas
O que faz uma norma ser
mais importante?
1. Se ela facilitar a sobrevivência do grupo
2. Se ela aumenta a previsibilidade do comportamento de
seus membros
3. Se ela reduzir problemas interpessoais embaraçosos
4. Se ela permitir que os membros expressem os valores
centrais do grupo e esclareçam o que é diferenciado
sobre a identidade
• Você deseja a aceitação do grupo? –
Conformidade(ajuste seu comportamento)
• Grupos de referência – grupos importantes que
desejamos pertencer.
• Posição Social definida ou atribuída pelas pessoas a um
grupo ou membros de um grupo.
• Membros que gozam de maior status costumam termais
liberdade para desviar das normas.
Status
Status
Equidade do Status – é importante que os membros percebam a
hierarquia de status como justa.
Status e cultura
– França – muita preocupação com o status
– América Latina e Ásia- está associados ao nome da família ou a
posição formal na organização
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Tamanho do grupo
• Afeta o desempenho
• Folga social – tendência que as pessoas têm de se
esforçarem menos ao trabalhar em grupo do que se
estivessem trabalhando sozinhas
Composição do Grupo
• Grupos heterogêneos têm maior probabilidade de contar
com diversas habilidades e informações, além de serem
mais eficazes.
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e conduz à melhoria do processo de tomada de decisão.
Demografia do grupo
Grau que os membros de um grupo compartilham um
mesmo atributo demográfico, como sexo, faixa etária, raça,
nível educacional ou tempo de serviço na organização e o
impacto que esses atributos têm sobre a rotatividade.
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Indivíduos que, como parte de um grupo, detêm um atributo
em comum.
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Grau em que os membros são atraídos entre si e motivados a
permanecer como grupo
Processos do Grupo
• Sinergia – reação de duas ou mais substâncias que resulta
em um efeito diferente da soma das substâncias individuais.
• Efeito de facilitação social – tendência do desempenho
melhorar ou piorar em função da presença de outras
pessoas.
Tomada de Decisões
em Grupo
Pontos Fortes
– Informações e conhecimentos mais completos
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Pontos Fracos
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– Pressões para a conformidade dentro do grupo
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Tomada de Decisões
em Grupo
Pensamento Grupal
Fenômeno que ocorre quando os membros do grupo
estão tão preocupados em conseguir a unanimidade
que as normas em relação ao consenso passam por
cima da avaliação realista das alternativas de ação e da
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desviantes, minoritários ou impopulares.
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Comportamento Organizacional 2

  • 1. Comportamento Organizacional – Módulo 2 (Fatores Motivacionais e Formação de Grupos) Sanmya F. Tajra sanmya@tajratecnologias.com.br www.tajratecnologias.com.br
  • 2. O Que é Motivação • É o resultado da interação do indivíduo com a situação. • A mudança na motivação é causada pela situação.
  • 3. A motivação varia de tanto entre os indivíduos como dentro de cada indivíduo, dependendo da situação. A motivação é o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de um determinada meta.
  • 5. Teoria da Hierarquia das Necessidades (Abraham Maslow) Auto-realização Fisiológicas Segurança Sociais Estima Necessidades de nível baixo: necessidades fisiológicas e de segurança. Necessidades de nível alto: necessidades sociais, estima e auto-realização
  • 6. Fisiológicas Fome, sede, abrigo, sexo, necessidades corporais Segurança Segurança contra danos físicos e emocionais Sociais Afeição, aceitação, amizade e sensações de pertencer a grupos Estima Respeito próprio, realização, autonomia, status, reconhecimento Auto-realização Intenção de tornar-se tudo aquilo que a pessoa é capaz de ser – crescimento, autodesenvolvimento Teoria da Hierarquia das Necessidades (Abraham Maslow)
  • 7. Teoria X e Y (Douglas McGregor) Teoria X A premissa é que os funcionários não gostam de trabalhar, são preguiçosos, evitam a responsabilidade e precisam ser coagidos para mostrar desempenho Teoria Y A premissa é que os funcionários gostam de trabalhar, são criativos, buscam responsabilidades e podem demonstrar auto-orientação.
  • 8. Teoria dos Dois Fatores Higiênicos – Políticas e administração da empresa – Supervisão – Relacionamento com o supervisor/ subordinado – Status – Segurança – Salário Motivacionais – Realização – Reconhecimento – O trabalho em si – Responsabilidade – Progresso – Crescimento Fatores que contribuição para a insatisfação com o trabalho Fatores que contribuição para a satisfação com o trabalho
  • 9. Teoria ERG (Clayton Alderfer) Tem como referência a teoria de Maslow. Teoria ERG Existência Requisitos materiais básicos Relacionamento Desejo de manter importantes relacionamentos Crescimento Desejo intrínseco de desenvolvimento pessoal Mais de uma necessidade Podem estar ativas ao Mesmo tempo Se uma necessidade de nível alto For reprimida, o desejo De satisfazer outra de nível Mais baixo aumentará
  • 10. Teoria das Necessidades (Mcclelland) Realização Poder Associação Busca de excelência, de se realizar em relação a determinados padrões, de lutar pelo sucesso Necessidade de fazer outras pessoas se comportarem de uma maneira que não o fariam naturalmente. Desejo de relacionamentos interpessoais próximos e amigáveis
  • 11. Realizadores e Seu Trabalho Grandes realizadores Preferem trabalhos Que ofereçam Responsabilidade pessoal Feedback Riscos moderados
  • 12. Teoria da Avaliação As motivações intrínsecas (realização, responsabilidade e competência) são independentes dos motivadores extrínsecos (alta remuneração, promoções, boas relações com a supervisão e condições agradáveis de trabalho).
  • 13. Teoria da Fixação de Objetivos Maior fonte de motivação: intenção de lutar por um objetivo. Objetivos específicos melhoram o desempenho Objetivos difíceis, quando aceitos, melhoram mais o desempenho do que aqueles mais fáceis O feedback também conduz a melhores desempenhosAuto-eficácia: convicção individual de que se é capaz de realizar determinada tarefa
  • 14. Teoria do Reforço  O comportamento como causa do ambiente.  O que controla o comportamento são os reforços – qualquer conseqüência que, quando segue imediatamente uma resposta, aumenta a probabilidade de que aquele comportamento se repita.  Essa teoria ignora as condições internas do indivíduo.
  • 15. Teoria da Equidade  Os funcionários fazem comparações entre o seu trabalho e dos outros.  Quando esta comparação traz a percepção de que estas relações são iguais, dizemos que existe um estado de equidade. O comportamento de cidadania organizacional é significativamente influenciado pela percepção de justiça.
  • 16. Teoria da Expectativa A força da tendência para agir de determinada maneira depende da força da expectativa de que a ação trará certo resultado, e da atração que este resultado exerce sobre o indivíduo. Esforço Individual Desempenho Individual Recompensas Organizacionais Metas Pessoais
  • 18. Fundamentos do Comportamento de Grupo Grupo: dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se juntam visando à obtenção de um determinado objetivo.
  • 19. Tipos de Grupos Grupos formais Definidos pela estrutura da organização Grupos informais Alianças que não são estruturadas formalmente pela organização Grupo de comando Determinado pelo organograma Grupo de tarefa São formados por pessoas que se juntam para executar determinada tarefa (definido pela organização) Grupo de interesse As pessoas se juntam para atingir um determinado objetivo comum Grupos de amizade Extrapolam o ambiente de trabalho
  • 20. Estágios de Desenvolvimento do Grupo Estágio I Formação Estágio II Tormenta Estágio III Normalização Estágio IV Desempenho Estágio V Interrupção Grandes incertezas Conflitos entre os membros Relacionamentos próximos e coesos Funcional Preocupação com a conclusão das atividades, mais do que com o desempenho da tarefa
  • 21. Técnica analítica para o estudo das interações grupais Redes sociais Ligações entre um determinado conjunto de indivíduos Conglomerados Grupos existentes dentro das redes sociais Conglomerados prescritos Grupos formais Conglomerados emergentes Grupos informais Coalizões Conglomerados de indivíduos que se unem temporariamente Sociometria
  • 22. Palavras-Chaves Panelinhas Grupos relativamente permanentes que envolvem amizades Estrelas Indivíduos com maior número de ligações dentro da rede Ligações Indivíduos que fazem a conexão entre dois ou mais conglomerados, sem serem membros de qualquer um deles Pontes Indivíduos que servem de elemento de ligação ao pertencer a dois ou mais conglomerados Isolados Indivíduos que não estão conectados à rede social
  • 23. Variáveis que afetam o comportamento dos grupos no trabalho Tamanho do Grupo Pressões Internas Nível do Conflito Habilidades dos Membros
  • 24. Variáveis que afetam o nível potencial dos grupos no trabalho Conhecimento Capacidades Características de Personalidade Habilidades
  • 25. Variáveis Estruturais de um Grupo Liderança Formal Normas Papéis Status do Grupo Tamanho Composição Grau de coesão
  • 26. Liderança Formal É identificado por títulos como gerente de unidade ou departamento, supervisor, líder de projeto.
  • 27. Papel Conjunto de padrões comportamentais esperados e atribuídos a alguém que ocupa determinada posição em uma unidade social Identidade do papel Atitudes consistentes com um papel Percepção do papel Visão que temos sobre como devemos agir Expectativas do papel Forma como os outros acreditam que devemos agir Conflitos de papéis Situação em que uma pessoa é confrontada por diferentes expectativas associadas aos seus papéis Papéis
  • 28. Padrões aceitáveis de comportamento que são compartilhados por todos os membros do grupo. Normas
  • 29. O que faz uma norma ser mais importante? 1. Se ela facilitar a sobrevivência do grupo 2. Se ela aumenta a previsibilidade do comportamento de seus membros 3. Se ela reduzir problemas interpessoais embaraçosos 4. Se ela permitir que os membros expressem os valores centrais do grupo e esclareçam o que é diferenciado sobre a identidade
  • 30. • Você deseja a aceitação do grupo? – Conformidade(ajuste seu comportamento) • Grupos de referência – grupos importantes que desejamos pertencer.
  • 31. • Posição Social definida ou atribuída pelas pessoas a um grupo ou membros de um grupo. • Membros que gozam de maior status costumam termais liberdade para desviar das normas. Status
  • 32. Status Equidade do Status – é importante que os membros percebam a hierarquia de status como justa. Status e cultura – França – muita preocupação com o status – América Latina e Ásia- está associados ao nome da família ou a posição formal na organização – EUA e Canadá – está vinculado com as conquistas pessoais
  • 33. Tamanho do grupo • Afeta o desempenho • Folga social – tendência que as pessoas têm de se esforçarem menos ao trabalhar em grupo do que se estivessem trabalhando sozinhas
  • 34. Composição do Grupo • Grupos heterogêneos têm maior probabilidade de contar com diversas habilidades e informações, além de serem mais eficazes. • A diversidade promove conflito, que estimula a criatividade e conduz à melhoria do processo de tomada de decisão.
  • 35. Demografia do grupo Grau que os membros de um grupo compartilham um mesmo atributo demográfico, como sexo, faixa etária, raça, nível educacional ou tempo de serviço na organização e o impacto que esses atributos têm sobre a rotatividade.
  • 36. Coortes Indivíduos que, como parte de um grupo, detêm um atributo em comum. Coesão Grau em que os membros são atraídos entre si e motivados a permanecer como grupo
  • 37. Processos do Grupo • Sinergia – reação de duas ou mais substâncias que resulta em um efeito diferente da soma das substâncias individuais. • Efeito de facilitação social – tendência do desempenho melhorar ou piorar em função da presença de outras pessoas.
  • 38. Tomada de Decisões em Grupo Pontos Fortes – Informações e conhecimentos mais completos – Qualidade mais elevada – Aumenta a aceitação de uma solução
  • 39. Pontos Fracos – Consomem muito tempo – Pressões para a conformidade dentro do grupo – Dominadas por apenas um indivíduo ou um pequeno subgrupo – Ambigüidade da responsabilidade Tomada de Decisões em Grupo
  • 40. Pensamento Grupal Fenômeno que ocorre quando os membros do grupo estão tão preocupados em conseguir a unanimidade que as normas em relação ao consenso passam por cima da avaliação realista das alternativas de ação e da possibilidade de expressão dos pontos de vista desviantes, minoritários ou impopulares.
  • 41. As decisões em grupo isentam os membros, individualmente, da responsabilidade pela escolha final.