O poema de Eugénio de Andrade enfatiza a urgência do amor, da destruição de palavras como ódio e solidão, e da invenção da alegria. O poema de Manuel Alegre questiona o vento sobre notícias do país, expressando mágoas sobre os sonhos perdidos e a pátria. O poema de Florbela Espanca descreve ser poeta como ser maior do que os homens, tendo fome de infinito e amando perdidamente, condensando o mundo num grito.