O documento discute a criação e gestão de repositórios digitais, abordando seu valor estratégico e origem. Apresenta como surgiram os repositórios digitais, características, diferenciação de outros produtos de informação e princípios da filosofia Open Access. Também explica conceitos de bibliotecas digitais, tecnologias envolvidas e desafios da preservação digital.
3. Como surgiram os Repositórios Digitais, suas
características e o que os diferencia dos demais
produtos de informação
Repositórios Digitais
4. Noção de Documento
Originariamente ligado ao papel e à escrita
Hoje: qualquer coisa que se revele portadora de
significados
Flexibilidade
Conteúdos são facilmente portáveis e baixo custo de
armazenamento em escala
Simulação
É possível compor, manipular, recriar, remontar o
documento
Transmissibilidade
Estar em vários lugares ao mesmo tempo
Redefiniu o conceito e formas de comunicação
O Documento Digital
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
PorqueRepositórioDigital?
5. Comunicar resultados de pesquisas
Compartilhar conhecimento
Estabelecimento de Redes Sociais (não se trata
de mídias sociais) – Colégios Invisíveis
Os primeiros registros da comunicação
científica remontam ao século XVII na Europa
No âmbito da comunicação científica:
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SurgimentodosRepositórios
6. Alto custo das assinaturas
Parcerias das Sociedades científicas com
editores comerciais para financiamento, edição
e distribuição
Editores comerciais passam a deter o direito
exclusivo dos melhores títulos científicos
Distorção na função das revistas científicas
O pesquisador só tem acesso ao conhecimento de
sua área se tiver recursos econômicos
Os periódicos se tornaram um negócio lucrativo,
tornando o acesso restrito e privilegiado
A comunicação científica: um negócio?
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SurgimentodosRepositórios
7. Compreende oferecer gratuitamente os
trabalhos científicos, com a possibilidade de
ler, baixar, copiar, imprimir, livre de barreiras
financeiras, legais ou técnicas (Budapest Open
Access Initiative, 2001)
Liberdade de acessar e utilizar as informações
(Public Library of Science, 2004)
Iniciativa de Arquivos Abertos – OAI
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SurgimentodosRepositórios
8. Ações para disseminar a filosofia do OAI
Mecanismos de discussão entre os pares
Geração e controle de versões do texto
Fomento do Protocolo OAI
Interoperabilidade entre os “arquivos públicos”
Padronização do conjunto de metadados
Definição da terminologia sobre provedores de dados e
serviços
Terminologia = arquivo + aberto
Arquivo=repositórios de papers – pedem tolerância
para os arquivistas pela nova acepção da OAI
Aberto=arquitetura do sistema
Convenção de Santa Fé
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SurgimentodosRepositórios
9. Princípios da filosofia foram definidos durante
da Convenção de Santa Fé (1999):
Autoarquivamento: Envio espontâneo pelo autor
de texto, dados e metadados a um repositório
público e gratuito, preferencialmente baseado na
OAI
Revisão pela comunidade (revisão por pares)
Interoperabilidade:
Adoção de padrões de metadados
Padrão comum de comunicação em XML via HTTP
Protocolos abertos para troca de metadados
Filosofia do OAI
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SurgimentodosRepositórios
10. Preservação da informação disponível
Interoperabilidade
Legitimidade
Direitos autorais
Preservação do acervo digital
Cultura de publicação em meio de acesso livre
Acesso livre – Desafios
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SurgimentodosRepositórios
11. Então, o que são
Repositórios?
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12. Uma versão completa da obra e todos os materiais
suplementares, incluindo uma cópia da licença,
depositada
Publicada em um formato eletrônico normalizado
com normas técnicas adequadas (como as
definições estabelecidas pelo modelo Open
Archives)
Mantido por uma instituição acadêmica, sociedade
científica, organismo governamental, setor
privado, ou outra organização estabelecida que
pretenda promover o acesso, a distribuição, a
interoperabilidade e o arquivamento a longo prazo
Repositórios
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
Conceito
13. Há uma extensa literatura sobre a questão
Então, como buscar um entendimento?
Compreender o papel de um Repositório na instituição
É preciso que a comunidade entenda e aceite as
políticas desse serviço
Não é uma tecnologia
Sua construção precisa ser abordada como um projeto
contínuo
Tem implicações na função da Memória Institucional
Depende fortemente das políticas de Preservação
Digital
Repositórios
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
ConsideraçõesFinais
14. Conceitos e diferenças relativas aos Repositórios
Bibliotecas Digitais
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
15. São suas tecnologias?
São seus serviços?
É a forma como usuário a utiliza?
São seus softwares?
São os conceitos da literatura?
São seus documentos?
O que torna uma biblioteca digital?
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BibliotecasDigitais
16. Possui conteúdos em texto completo na forma
digital (livros, periódicos, teses, imagens, vídeos
e outros)
Disponíveis e acessíveis via Redes de
Computadores
Possui Serviços, Processos e Políticas de Gestão
Faz uso intensivo de Tecnologias da Informação
e Comunicação
Características
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Oquetornaumabibliotecadigital?
17. Depositárias de
documentos
impressos;
centradas em
coleções
Novas demandas
da sociedade -
acesso à
informação e
conhecimento ao
invés de acesso a
documentos
Absorção de
Tecnologias pelas
Unidades de
Informação
Concepção de
Serviços de
Informação
baseados em TICs
Biblioteca Digital: Influências
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Oquetornaumabibliotecadigital?
Paradigma do
Acervo e do
Suporte Físico
Paradigma da
Informação e
do Suporte
Digital
18. Crescente popularização de acesso à Internet e
dispositivos
Novas gerações de usuário: buscam informação ao
invés de documentos
Demanda de Instituições que catalisam a demanda
de informação e conhecimento da sociedade
Custo de armazenamento digital é muito mais
barato que em papel
A dinâmica social da atualidade requer um novo
conceito de Biblioteca, adaptado a novas realidades
Cultura Digital
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Oquetornaumabibliotecadigital?
19. Preservação Digital
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BibliotecasDigitais
“o planejamento, alocação de recursos e
aplicação de métodos e tecnologias para
assegurar que a informação digital de valor
contínuo permaneça acessível e utilizável”
(Hedstrom ,1996)
Física: inclui tudo que se refere aos equipamentos e
suas tecnologias (hardware)
Lógica: referente às tecnologias de software e
padrões de protocolos;
Intelectual: referente aos aspectos de proteção de
direitos e autenticidade (segurança)
20. Desafios
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BibliotecasDigitais
Não se trata apenas de lidar com Tecnologias
Cultura Digital
Questões são complexas: de natureza
socioeconômica, legal e cultural
Coordenar diferentes serviços: periódicos
eletrônicos, serviços para e-books, repositórios
institucionais, entre outros
A absorção das BD não é mais rápida que a
capacidade das pessoas de se adaptarem a elas
21. Casos
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
BibliotecasDigitais:vanguarda
Bibliotech
Biblioteca pública totalmente digital
10 mil e-books
600 e-readers (Kindle e Nook)
2oo e-readers só para material infantil
48 computadores
40 tablets
10 laptops
Cada pessoa leve para casa os livros nos dispositivos
eletrônicos e-reader, e serão devolvidos dentro do
prazo estipulado
Investimento: US$ 2,5 mi.
22. Casos
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BibliotecasDigitais:vanguarda
Biblioteca Brasiliana Digital
Acervo digitalizado
Biblioteca pública: Acesso aberto (preservados os
direitos dos autores)
Permite compartilhamento de registros na
plataforma através do protocolo OAI-PMH
23. Biblioteca Digital de Literatura
Biblioteca Nacional Digital
Europeana
Biblioteca Virtual em Saúde
Biblioteca Digital Paulo Freire
Biblioteca Digital Mundial
Alguns casos (entre milhares...)
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BibliotecasDigitais:Casos
25. Inserção do Computador
Primeiros
Catálogos
Informatizados
Criação de
Bases de Dados
Inserção das Redes de Comunicação
Criação dos
Catálogos On-
line
Distribuição do
Computador
pelos setores da
Biblioteca
Tecnologias para Digitalização
Crescimento do
GED
Surgimento de
Arquivos
Digitais
Internet
Discurso da
Virtualização
“Bibliotecas sem
Paredes”
“Biblioteca
Virtual”
Biblioteca Digital
Softwares para
BD
Repositórios
Arquivos
Abertos
E-Prints
Periódicos
Eletrônicos
Absorção das Tecnologias
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Oquetornaumabibliotecadigital?
26. Softwares para Biblioteca Digital
Gestão de Documentos e Metadados
Serviços oferecidos pela Biblioteca
Plataformas livres x proprietárias: questões técnicas e
ideológicas
Padrões para Interoperabilidade
Possibilitam intercâmbio de dados e documentos
Podem garantir a migração para novas plataformas no
futuro
Manutenção do parque tecnológico
Obsolescência
Performance
Segurança (de dados e integridade)
Questões de Governança em TI:
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BibliotecasDigitais
27. Softwares
da B.D.
• Softwares de Serviços da Biblioteca Digital
• Softwares para Interoperabilidade
Softwares
de Apoio
• Softwares para Backup e Gestão do Hardware
• Servidores Web
• Servidores de Arquivos ou de Downloads
• Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
Hardware
& S.O.
• Servidores
• Mídias de Backup
• Equipamentos de Rede
• Sistemas de Segurança
Questões de Governança em TI
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BibliotecasDigitais
28. Promover e encorajar soluções de
Autoarquivamento de pesquisas por seus
autores, ante o desenvolvimento de
mecanismos técnicos e estruturas que apóiem a
interoperabilidade dos servidores
Definição de um conjunto mínimo de
metadados
Concordância no uso de uma sintaxe comum
XML, para transportar e representar dados
Definição de um protocolo comum para
interoperar dados
O que é Interoperabilidade?
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Interoperabilidade
29. Por qual motivo ser Interoperável?
Software é algo complexo para construir
Cada funcionalidade requer um esforço grande
para desenvolvimento
Evita-se ‘reinventar a roda’: alguém cria rodas com
tamanhos padronizados, e a questão se resume a
‘qual roda devo usar’
Evita-se o retrabalho na implantação de software
Possibilita o compartilhamento de recursos e de
esforços
O que é Interoperabilidade?
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
Interoperabilidade
30. Especificação de dados para descrever objetos
É o conjunto de características que compõe, no
seu conjunto, uma descrição mínima de um
objeto
Exemplo de características:
Nome
Título do Livro
Nome do Autor
Nome do Orientador
Ano da publicação
URI
Padrão de Metadados
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
Metadados
31. Os padrões de metadados são necessários para:
Facilitar a implantação de sistemas que precisam trocar
informações
Padronizar o processo de Descrição dos Documentos
Permitir que qualquer desenvolvedor crie seu software
com padrões de aceitação de mercado
Por quê ‘formatos proprietários’ ou particulares
são uma má ideia:
Evitam o compartilhamento de dados
Requerem processos de conversão complexos e caros
São contrários às boas políticas de Preservação Digital
Padrão de Metadados
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Metadados
32. Dublin Core é um esquema de metadados que
visa descrever objetos digitais, tais como,
vídeos, sons, imagens, textos e sites na web.
Aplicações de Dublin Core utilizam XML e o RDF
(Resource Description Framework).
É dividido em 2 níveis:
SIMPLES
QUALIFICADO
O que é Dublin Core?
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PadrãodeMetadados:DublinCore
33. PadrãodeMetadados:DublinCore
Title: Título
Creator: Criador
Subject: Assunto
Description: Descrição
Publisher: Publicador
Contributor: Contribuidor
Date: Data
Type: Tipo
Format: Formato
Identifier: Identificador
Source: Origem
Language: Idioma
Relation: Relação
Coverage: Abrangência
Rights: Direitos
O padrão Dublin Core: Simples
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35. Open Archives Initiative Protocol for Metadata
Harvesting
Desenvolvido pela Open Archives Initiative
http://www.openarchives.org/pmh/
Permite a troca de metadados entre
Repositórios
OAI-PMH?
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Protocolosdeintercâmbio
36. Processo de Harvesting
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Protocolosdeintercâmbio
Harvesting
Ambiente A
Metadados A
Provedor de dados A
C
B
A
Provedor de serviço
Ambiente B
Metadados B
Provedor de dados B
Ambiente C
Metadados C
Provedor de dados C Requisições de Dados
Metadados Coletados
37. Provedor de
Serviços
OAI-PMH: Comunicação
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Protocolosdeintercâmbio
Provedor
de dados
Provedor
de dados
Provedor
de dados
Provedor
de dados
O provedor de dados
recebe requisições com
verbos:
Identify
ListMetadataFormats
ListSets
ListIdentifiers
ListRecords
GetRecord
O provedor de Serviço
recebe a resposta com
verbos:
General Information
Metadata formats
Set structure
Record Identifier
Metadata
38. Simple Web-service Offering Repository Deposit
É um protocolo que permite o depósito remoto
de itens no Repositório.
Projeto desenvolvido em 2007, com objetivo de
possibilitar a criação de interfaces de software
(midware) para depósito de documentos
digitais
SWORD
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
IntroduçãoaoSWORDv2
39. Simplifica o processo de depósito remoto entre
diferentes aplicações
Exemplos:
A partir de um cadastro de objeto de aprendizagem
no Moodle, realizar o depósito deste objeto no
Dspace
Realizar depósitos simultâneos em vários
repositórios
Depositar um artigo publicado no OJS (Open
Journal System) diretamente no Dspace
SWORD
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IntroduçãoaoSWORDv2
40. SWORD
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
IntroduçãoaoSWORDv2
• Cadastro de
objeto digitalMoodle
• Publicação
OJS
• Depósito de
item
Dspace
1
• Depósito de
item
Dspace
2
Repositório
de Destino
1
Repositório
de Destino
2
Repositório
de Destino
3
Interfac
e
SWORD
41. Como os Repositórios e Bibliotecas Digitais
podem ser úteis nas origanizações, como
recursos para Gestão da Informação e
disseminação do conhecimento
Gestão e Compartilhamento com
Repositórios
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
42. Diretrizes para definição de políticas
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GestãoeCompartilhamento
Apoiar a digitalização, acesso e preservação do
patrimônio cultural e científico
Proporcionar acesso aos recursos de
informação, respeitando os direitos de
propriedade intelectual
Criar sistemas interoperáveis de biblioteca
digital para promover padrões de livre acesso e
integração entre sistemas heterogêneos
43. Diretrizes para definição de políticas
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
GestãoeCompartilhamento
Interoperabilidade e sustentabilidade são a
chave para a visão de bibliotecas digitais
capazes de se comunicar umas com as outras
Bibliotecas digitais que estão em conformidade
com acordados padrões e protocolos abertos
melhoram, em todo o mundo, a disseminação
do conhecimento e acesso.
44. Diretrizes para definição de políticas
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
GestãoeCompartilhamento
A biblioteca digital serve como um ambiente
para reunir acervos, serviços e pessoas para
estabelecer um ciclo de vida completo de
criação, disseminação, uso e preservação de
dados, informações e conhecimento
45. Gestão e compartilhamento de Informação
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
GestãoeCompartilhamento
Em âmbito público e social
Igualdade de acesso ao patrimônio cultural e
científico da humanidade é direito de cada pessoa e
ajuda a promover a aprendizagem e a
compreensão da riqueza e da diversidade do
mundo, não só para a geração presente, mas
também para as gerações futuras
46. Diretrizes para um projeto de Repositório
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
GestãoeCompartilhamento
Pessoal treinado
Local físico e instalações adequadas
Planejamento integrado de bibliotecas e
arquivos
Financiamento
Fixação de metas
Absorção das Tecnologias envolvidas
47. Diretrizes para um projeto de Repositório
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GestãoeCompartilhamento
Pessoal treinado
Local físico e instalações adequadas
Planejamento integrado de bibliotecas e
arquivos
Financiamento
Fixação de metas
Absorção das Tecnologias envolvidas
48. O que um Repositório Digital pode oferecer?
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GestãoeCompartilhamento
Para as organizações:
Meio de preservação de documentos digitais
Facilidades para recuperação e busca
Facilidade de compartilhamento e integração dos
acervos
Controle de acesso aos documentos e sua
segurança
Qualquer política de gestão pode ser aplicada:
desde as de natureza acadêmica e aberta até as
que se enquadram em demandas especializadas
das organizações
49. Content Mind & Digital Libraries
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QuemSomos?
Trabalham em parceria com empresas para:
Projeto e desenvolvimento de Repositórios Digitais
Expertise com ferramentas Dspace, OMEKA, OJS
Customização e projeto para interoperabilidade
Treinamento Semipresencial, in company e EAD
Clientes e parceiros:
Content Mind Capacitação Ltda – parceira
Ministério Público Federal
Tribunal de Justiça do DF
Fundação Nacional de Saúde - FUNASA
Companhia de Pesquisa de Recurso Naturais
Rede Nacional de Ensino e Pequisa - RNP
Fundação São Paulo
Câmara Legislativa do DF
Universidade de Brasília - UNB
Instituto Stela
50. Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento
Grato pela atenção!
Divino Ignácio Ribeiro Jr
digitallibraries@live.com
Skype: divinoirj.cm
48 8813 7874