5. Riftia (vermes gigantes) que vivem a 2500 m de
profundidade, no oceano Pacífico e a uma temperatura
superior a 300 ºC
6. BIOSFERA
Conjunto de todos os seres
vivos que habitam o planeta
Terra, o
ambiente onde essa vida se
desenrola e as relações que
estabelecem entre si.
Subsistema entre ≈9000 m
acima do nível do mar até aos
11000 m abaixo desse nível
7.
8. Actualmente, pensa-se que existam entre
30 a 50 milhões de espécies de
organismos vivos, sendo conhecidas
≈ 1 milhão e setecentas mil
⇓
Diversidade dos seres vivos
=
Biodiversidade
com características comuns
o que lhes confere Unidade
9. o
t ituiçã Crescem e
Cons ular Desenvolvem
Cel -se
Regulam o
Meio Interno Usam Matéria
e Energia
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10. a) diversidade ecológica ou de ecossistema =
depende da diversidade de características físicas e
químicas de um determinado ecossistema, das
associações de espécies que podem
encontrar-se nos diferentes habitats e das interações
que estas espécies desenvolvem entre si e com o meio
(ex. papel ecológico que desempenham, forma como reagem a
perturbações do ambiente em que vivem, …)
Ex. diversidade do ecossistema floresta, do
ecossistema lago ou do ecossistema deserto.
11. As diversas espécies não se distribuem igualmente
nas diferentes zonas da superfície terrestre.
Maior Biodiversidade:
Imagem extraída de http://www.fantom-xp.com/en_11__Coral_reef_life_Fish_wallpapers.html
Florestas Tropicais Húmidas Recifes de Corais
12. b) diversidade de espécies = conjunto de
espécies de organismos vivos.
Refere-se ao número de espécies (riqueza específica) e à sua
abundância relativa numa determinada comunidade.
Ex. animais, plantas, fungos, algas, bactérias,...
ica?
e es pecíf
idad
ior divers
rá m a
pres enta
Qu al a
Eucaliptal Montado
13. c) diversidade genética =
corresponde à diversidade que cada indivíduo
apresenta no interior de uma espécie.
Cada um é geneticamente diferente de outros, ou seja,
tem a sua informação hereditária própria.
14. BIODIVERSIDADE
Número aproximado de
espécies vivas
conhecidas (e previsão
de espécies por
descobrir)
15. A existência de biodiversidade é essencial para as
populações humanas, principalmente ao nível da
agricultura e da saúde:
• Ao nível da agricultura é essencial na defesa
contra pestes, doenças, alterações climáticas,
na produção de novos alimentos para uma
população humana crescente e na reprodução
(muitas espécies vegetais dependem de
insectos ou outros organismos para se
reproduzirem, principalmente ao nível da
polinização);
• Ao nível da saúde, os organismos poderão
contribuir com novos compostos com potencial
farmacológico que poderão ser utilizados no
diagnóstico e tratamento de doenças.
18. Biodiversidade
Manatim
Anfíbio da Mata Atlântica
Foca-monge ou Lobo-marinho
19. Biodiversidade
Sapo-dourado – Bufo periglenes
Ter-se-á extinguido devido apenas a alterações
climáticas. Foi visto pela última vez em 1989 na
Reserva de Monteverde (Costa Rica)
Fungos da Amazónia
Leopardo nebuloso
29. Parte da Terra habitada pelos seres vivos,
BIOSFERA ou seja, todos os ecossistemas da Terra.
Conjunto formado pelos seres vivos de uma
dada área e pelas interacções que estabele-
ECOSSISTEMA cem entre si e com o meio abiótico que os
rodeia.
Indivíduos de espécies diferentes que
COMUNIDADE habitam uma mesma área e estabelecem
relações entre si.
Conjunto de seres vivos pertencentes à
POPULAÇÃO mesma espécie e que habitam uma
determinada área.
Conjunto de seres vivos semelhantes
ESPÉCIE capazes de se reproduzirem, originando
descendentes férteis.
30. Conjunto de diferentes sistemas de
ORGANISMO órgãos que cooperam entre si,
funcionando como um todo.
Grupo de órgãos que realizam em
SISTEMA conjunto determinadas funções.
ÓRGÃO Conjunto de tecidos que interactuam.
Conjunto de células idênticas e com
TECIDO funções semelhantes.
Unidade fundamental da Vida
CÉLULA (isoladas ou associadas entre si).
31.
32. Mata Atlântica – um Bioma
exuberante
-Um dos Biomas mais ricos em
biodiversidade do mundo;
-Quando os portugueses chegaram
ao Brasil, em 1500, a Mata Atlântica
cobria 15% do território brasileiro
(área equivalente a 1 306 421 Km²);
-Distribuída ao longo da Costa
Atlântica; nas zonas do sul e sudeste,
chega a atingir a Argentina e o
Paraguai;
-Actualmente, a Mata Atlântica está
reduzida a 7,84% (cerca de 102 000
Km²);
-É o 2º Ecossistema mais ameaçado
de extinção. O 1º é a quase extinta
Floresta de Madagáscar, na costa de
África;
34. Madagáscar
Indri indri – maior de todos os
Lémur-de-cauda-anelada – Lemur lémures
Camaleão – Chamaeleo pardalis catta
Lagartixa-gigante-de-rabo-de-folha
Sapo – Mantella aurantiaca – Uroplatus fimbriatus
35. A Indonésia possui a 3ª maior Biodiversidade
do planeta
Rafflesia arnoldii
Nepenthes rafflesiana Orangotango-de-Sumatra
Dragão-de-komod
36. As relações que se estabelecem entre os seres vivos da mesma
comunidade denominam-se relações bióticas e têm quase sempre por
base a forma de obtenção do alimento, que funciona como fonte de
energia, desde os produtores até aos consumidores e
decompositores.
PRODUTORES
Sintetizam o seu próprio alimento, usando
a energia luminosa que transformam
em energia química
CONSUMIDORES
Alimentam-se directa ou indirectamente
dos produtores. (consumidores de 1ª ordem
e consumidores de 2ª, 3ª…ordem
respectivamente
DECOMPOSITORES
Obtêm o seu alimento transformando a matéria
orgânica em matéria inorgânica. Repõem assim
o equilíbrio nos ecossistemas
37. Os seres vivos de um ecossistema estabelecem
Relações Tróficas, que envolvem transferências
de matéria e de energia, entre os seres vivos
e o meio envolvente.
Constituem as CADEIAS ALIMENTARES, que se
inter-relacionam e formam as
REDES TRÓFICAS ou TEIAS ALIMENTARES
43. Todas as espécies são interdependentes – a perda de uma
espécie pode ter consequências inimagináveis sobre os
outros membros da comunidade; é o caso da ave dodó,
extinta no séc. XVIII, que se alimentava de sementes de uma
árvore, a calvária, actualmente também em risco de
desaparecer. A semente desta árvore só conseguia germinar
depois do dodó se alimentar do seu fruto e de “gastar”, no
seu tracto digestivo, a casca grossa da semente. Hoje
existem apenas treze exemplares da árvore calvária.
Dodó (Raphus cucullatus) - ave não-voadora com
cerca de um metro de altura que vivia nas ilhas
Maurício. A espécie foi extinta devido à caça e à
ameaça de espécies exóticas invasoras. O último
Dodo terá sido morto em 1681.
44. EXTINÇÃO = Redução gradual do
número de indivíduos de uma espécie,
até ao momento em que a mesma deixa
de existir.
É um fenómeno natural, mas a taxa
actual de extinção de espécies causada
pela interferência do Homem nos
ecossistemas é preocupante!
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51. Reconhecida a importância da
biodiversidade e constatando-se
a sua irremediável perda e
consequências da mesma, é
urgente a intervenção no sentido
da conservação das espécies em
risco evitando que se extingam.
52. 1º Identificar as espécies que se encontram em vias de
extinção (avaliação da evolução populacional, que reflecte
a variação do número de indivíduos e a sua distribuição
espacial, analisando casos de fragmentação de habitats ou
alteração de factores externos)
Animais em vias de extinção que habitam em território português
Nome popular: Lince-Ibérico Nome popular: Lobo-Ibérico
Nome Científico: Canis lupus Nome popular: Lontra
Nome Científico: Lynx
signatus Nome Científico: Lutra lutra
pardinus
53. 2º Identificar as causas do declínio para assim
conhecer quais os factores que estão a provocar a
extinção de uma espécie (ex: destruição/fragmentação
do habitat, introdução de espécies exóticas, a
sobreexploração, consanguinidade…)
3º Inverter a tendência do declínio, promovendo a
neutralização e/ou remoção dos agentes causadores de
extinção (ex: gestão de habitats em que se recorre a
suplementos alimentares e à protecção de locais de abrigo
e de reprodução; controlo de perdas populacionais, através
de uma correcta educação ambiental e de legislação
específica; criação de áreas protegidas)
54. Medidas para a conservação/preservação do Lince-ibérico
Foi criado “o corredor verde”
entre Portugal e Espanha. Tipo
de paisagem denominada
“Bosque Mediterrâneo”, que
consiste em sobreirais com
matos intercalados com áreas
abertas de pastagens, onde
predominam as azinheiras,
sobreiros e medronheiros. Este
tipo de paisagem cria um habitat
ideal tanto para o Lince-ibérico
como para a sua presa preferida,
o coelho-bravo, sendo muito
comum no centro e sul da
Península Ibérica.
Sites onde podes encontrar notícias actualizadas sobre biodiversidade,
extinção e conservação das espécies, com exemplos nacionais
http://naturlink.pt e http://icn.pt
55. Criação de Áreas Protegidas:
Reservas e Parques Naturais
Recuperação de Áreas
Degradadas