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JÚLIO COSTA FILHO
ENGENHEIRO AGRÔNOMO
OLINDA - PE
ABRIL / 2013
MESA REDONDA: MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA SAFRA 2012/2013
USINA UNIÃO E INDUSTRA S.A
RESUMO DA SAFRA 2012/2013
Dados Unidade Geral
Cana Própria Tonelada de Cana 504.999,8
Cana de Fornecedor Tonelada de Cana 298.078,8
Cana Total Tonelada de Cana 803.078,5
ATR Açucar Total Recuperado / TC 132,45
BRIX % Açucar no Caldo 20,24
Pureza % de Cana 83,45
Impureza Mineral KG de Terra / TC 10,22
Produção Sacos Açucares Total de Sacos 1.470.663
Litros de Álcool Total de Litros 14.272.882
HISTÓRICO DE PLUVIOMETRIA - 5 ÚLTIMOS ANOS
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
650,0
700,0
750,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
mm
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Déficit hídrico de 520 mm.
HISTÓRICO DE ÁREAS (ha) IRRIGADAS E FERTIRRIGADAS
320,0
891,0
487,0
1033,1
1485,9
789,5
1009,6
2259,4
458,8
305,5
754,9
1277,2
1833,8 1841,1 1774,1
1850,3
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
Irrigação
Fertirrigação
HECTARES
MANEJO DE LIBERAÇÃO DE ÁREAS DE COLHEITAS EM HECTARES
COM IRRIGAÇÃO + FERTIRRIGAÇÃO X PRECIPITAÇÃO
-
1.070,18
398,75
717,87
610,87
378,84 359,11
512,04
-
112,31
2,77
68,08
6,54
40,77
103,38
61,00
96,31
9,69
-
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
-
200,00
400,00
600,00
800,00
1.000,00
1.200,00
MÉDIAMM
HECTARES
TOTAL 4.047,66 ha MÉDIA 55,65 mm
DEMONSTRATIVO DA PRODUTIVIDADE DE CANA POR HECTARES
(IRRIGADAS, FERTIRRIGADAS E NÃO IRRIGADAS
-
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
69,70
67,33
64,58
54,04
67,38
69,27
64,88
53,08
68,74
65,63
58,02
51,95
Irrigadas Fertirrigadas Não Irrigadas
DEMONSTRATIVO DA PRODUTIVIDADE EM
ÁREAS EXPERIMENTAIS X MÉDIA DO ENGENHO
77,2 77,0
60,8
66,5
70,4
59,0 58,3 57,9
51,3
56,6
18,3 18,7
2,9
15,2 13,8
69,1
65,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 Médias
240 mm
120 mm
Δ TCH
360 mm
Obs (240 mm): 70 ha
Obs 2 (360 mm): 23 ha, na safra 12/13, o estágio é 70 folha
CUSTO EM R$/HECTARE
CUSTO EM R$/HECTARES PROJETO DE IRRIGAÇÃO
Grupo de Custeio
Planejamento (3.300,00 ha) Realizado (1.900,50 ha)
R$ R$/ha R$/mm % R$ R$/ha R$/mm %
Mão-de-Obra 999.702,00 302,94 2,52 56,9% 335.427,99 176,49 1,47 35,5%
Administrativo 144.392,20 43,76 0,36 8,2% 144.493,20 76,03 0,63 15,3%
Elétrica 180.000,00 54,55 0,45 10,2% 120.000,00 63,14 0,53 12,7%
Manutenção 24.000,00 7,27 0,06 1,4% 45.000,00 23,68 0,20 4,8%
Apoio Mecânico 148.320,00 44,95 0,37 8,4% 40.683,50 21,41 0,18 4,3%
Veículo de Apoio 12.892,50 3,91 0,03 0,7% 12.892,50 6,78 0,06 1,4%
Motocicleta 7.050,00 2,14 0,02 0,4% 7.050,00 3,71 0,03 0,7%
Depreciação 240.000,00 72,73 0,61 13,7% 240.000,00 126,28 1,05 25,4%
Total 1.756.356,70 532,23 4,44 100,0% 945.547,19 497,53 4,15 100,0%
Obs: Lâminas: 3 x 40 = 120 mm
CUSTO REALIZADOEM R$/HECTARES MOTOBOMBAS
Grupo de Custeio
Realizado (1.850,3 ha)
R$ R$/ha R$/mm %
Mão-de-Obra 690.092,97 373,02 3,11 51,1%
Administrativo 144.493,20 78,10 0,65 10,7%
Moto Bomba 370.685,32 200,37 1,67 27,4%
Manutenção 85.000,00 45,94 0,38 6,3%
Apoio Mecânico 40.683,50 21,99 0,18 3,0%
Veículo de Apoio 12.892,50 6,97 0,06 1,0%
Motocicleta 7.050,00 3,81 0,03 0,5%
Total 1.350.897,49 730,10 6,08 100,0%
Obs: Depreciação não inclusa.
Obs 2: Lâminas: 3 x 40 = 120 mm
01 Líder
07 Operadores
03 Corredores de canal
86 Trabalhadores
Turno de trabalho: 5x1
Área 1100 ha (bruta) / 2325 ha
Área 970 ha (líquida)
Aspersor Senniger 8025 HR (1 ¼”)
Bocal 32: 12,70 mm
Vazão: 11,2 m3/h
Diâmentro de Alcance: 49 m
Espaçamento: 29,5 m (5) x 28,5 m (5)
Área por Aspersor: 840 m2
Lâmina bruta(mm): 40
Intensidade de aplicação (mm/h): 13,33
Tempo por posição (h): 3
Turno de rega (dias): 60
• 01 Líder
• 36 Operadores
• 03 Corredores de canal
• 72 Trabalhadores
• Turno de Trabalho: 5x1
• Área 1890 ha (bruta)
• Área 3782 ha (líquida)
• Aspersor Hidrosolo 243 (3”)
• Bocal: 22 mm
• Vazão: 27 m3/h
• Diâmentro de Alcance: 77 m
• Espaçamento: 42 m (7) x 42 m (7)
• Área por Aspersor: 1764 m2
• Lâmina bruta(mm): 40
• Intensidade de aplicação (mm/h): 15,3
• Tempo por posição (h): 1 (fert.) ou 4
(plantio).
PROJETO ELÉTRICO MOTOBOMBAS
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO
FOTOS IRRIGAÇÃO
CONCLUSÕES
1. O manejo de irrigação é muito particular de cada empresa e / ou região, e sua importância é
muito maior que apenas o ganho de TCH;
2. A decisão de investimento em irrigação vai depender das particularidades técnicas (textura
de solo, topografia, corpo técnico e administrativo, déficit hídrico local, etc) e financeiras
(linhas de credito) de cada empresa.
3. A falta de chuva, favorece quem faz irrigação seguido dos demais fatores essenciais a
produtividade (em solos: lei do mínimo) e desfavorece quem “Molha”;
4. O crescimento em novas áreas fertirrigadas, tem que ser bem acompanhado, quando se faz
principalmente economia do fertilizante potássio (k2O);
CONCLUSÕES
5. Numa mesma área, o uso de 240 mm comparando com 120 mm, obtivemos um ganho de
13,8 TCH, média de 4 safras;
6. Nesse ganho de 13,8 TCH, cana com preço final de R$67,65 e CCT R$38,65, nos fornece uma
receita livre de R$ 400,20, nos custos obtidos de R$ 4,15 mm, os 120 mm a mais nos custa
R$ 498,00. A margem de contribuição agrícola é negativa em R$/ha 97,80 e a margem de
contribuição industrial foi positiva em R$/ha 217,00. Abatendo custo de produção do saco
de açúcar (50kg) em R$ 30,00. E com rendimento de 96,0 Kg de açúcar / Tc a um preço do
saco R$ 57,00. Sem considerar os demais subprodutos como ex: bagaço, mel, etc;
7. Nossas áreas produtivas nessa safra, tivemos uma queda média de 12,4% em produção, nos
engenhos com irrigação tivemos crescimento de 20%, onde nessa região a queda foi de 21%;
8. O uso dos eletrobombas nos forneceu uma economia de R$/ha 232,57 ou 32%, quando
comparado aos motobombas;
Júlio Costa Filho
Gerente de Produção Agrícola
Usina União e Industria S.A
Engenho Bonfim, S/Nº
CEP - 55000-000 – Escada - PE
Fone: + 55 81 3562 - 1106
Fax: + 55 81 3562 – 1115
www.uui.com.br
juliocostauui@hotmail.com
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Manejo de irrigação e fertirrigação na safra 2012/2013

  • 1. JÚLIO COSTA FILHO ENGENHEIRO AGRÔNOMO OLINDA - PE ABRIL / 2013 MESA REDONDA: MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA SAFRA 2012/2013 USINA UNIÃO E INDUSTRA S.A
  • 2. RESUMO DA SAFRA 2012/2013 Dados Unidade Geral Cana Própria Tonelada de Cana 504.999,8 Cana de Fornecedor Tonelada de Cana 298.078,8 Cana Total Tonelada de Cana 803.078,5 ATR Açucar Total Recuperado / TC 132,45 BRIX % Açucar no Caldo 20,24 Pureza % de Cana 83,45 Impureza Mineral KG de Terra / TC 10,22 Produção Sacos Açucares Total de Sacos 1.470.663 Litros de Álcool Total de Litros 14.272.882
  • 3. HISTÓRICO DE PLUVIOMETRIA - 5 ÚLTIMOS ANOS 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 500,0 550,0 600,0 650,0 700,0 750,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ mm 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Déficit hídrico de 520 mm.
  • 4. HISTÓRICO DE ÁREAS (ha) IRRIGADAS E FERTIRRIGADAS 320,0 891,0 487,0 1033,1 1485,9 789,5 1009,6 2259,4 458,8 305,5 754,9 1277,2 1833,8 1841,1 1774,1 1850,3 0,0 500,0 1000,0 1500,0 2000,0 2500,0 Irrigação Fertirrigação HECTARES
  • 5. MANEJO DE LIBERAÇÃO DE ÁREAS DE COLHEITAS EM HECTARES COM IRRIGAÇÃO + FERTIRRIGAÇÃO X PRECIPITAÇÃO - 1.070,18 398,75 717,87 610,87 378,84 359,11 512,04 - 112,31 2,77 68,08 6,54 40,77 103,38 61,00 96,31 9,69 - 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 - 200,00 400,00 600,00 800,00 1.000,00 1.200,00 MÉDIAMM HECTARES TOTAL 4.047,66 ha MÉDIA 55,65 mm
  • 6. DEMONSTRATIVO DA PRODUTIVIDADE DE CANA POR HECTARES (IRRIGADAS, FERTIRRIGADAS E NÃO IRRIGADAS - 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 69,70 67,33 64,58 54,04 67,38 69,27 64,88 53,08 68,74 65,63 58,02 51,95 Irrigadas Fertirrigadas Não Irrigadas
  • 7. DEMONSTRATIVO DA PRODUTIVIDADE EM ÁREAS EXPERIMENTAIS X MÉDIA DO ENGENHO 77,2 77,0 60,8 66,5 70,4 59,0 58,3 57,9 51,3 56,6 18,3 18,7 2,9 15,2 13,8 69,1 65,3 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 Médias 240 mm 120 mm Δ TCH 360 mm Obs (240 mm): 70 ha Obs 2 (360 mm): 23 ha, na safra 12/13, o estágio é 70 folha
  • 9. CUSTO EM R$/HECTARES PROJETO DE IRRIGAÇÃO Grupo de Custeio Planejamento (3.300,00 ha) Realizado (1.900,50 ha) R$ R$/ha R$/mm % R$ R$/ha R$/mm % Mão-de-Obra 999.702,00 302,94 2,52 56,9% 335.427,99 176,49 1,47 35,5% Administrativo 144.392,20 43,76 0,36 8,2% 144.493,20 76,03 0,63 15,3% Elétrica 180.000,00 54,55 0,45 10,2% 120.000,00 63,14 0,53 12,7% Manutenção 24.000,00 7,27 0,06 1,4% 45.000,00 23,68 0,20 4,8% Apoio Mecânico 148.320,00 44,95 0,37 8,4% 40.683,50 21,41 0,18 4,3% Veículo de Apoio 12.892,50 3,91 0,03 0,7% 12.892,50 6,78 0,06 1,4% Motocicleta 7.050,00 2,14 0,02 0,4% 7.050,00 3,71 0,03 0,7% Depreciação 240.000,00 72,73 0,61 13,7% 240.000,00 126,28 1,05 25,4% Total 1.756.356,70 532,23 4,44 100,0% 945.547,19 497,53 4,15 100,0% Obs: Lâminas: 3 x 40 = 120 mm
  • 10. CUSTO REALIZADOEM R$/HECTARES MOTOBOMBAS Grupo de Custeio Realizado (1.850,3 ha) R$ R$/ha R$/mm % Mão-de-Obra 690.092,97 373,02 3,11 51,1% Administrativo 144.493,20 78,10 0,65 10,7% Moto Bomba 370.685,32 200,37 1,67 27,4% Manutenção 85.000,00 45,94 0,38 6,3% Apoio Mecânico 40.683,50 21,99 0,18 3,0% Veículo de Apoio 12.892,50 6,97 0,06 1,0% Motocicleta 7.050,00 3,81 0,03 0,5% Total 1.350.897,49 730,10 6,08 100,0% Obs: Depreciação não inclusa. Obs 2: Lâminas: 3 x 40 = 120 mm
  • 11. 01 Líder 07 Operadores 03 Corredores de canal 86 Trabalhadores Turno de trabalho: 5x1 Área 1100 ha (bruta) / 2325 ha Área 970 ha (líquida) Aspersor Senniger 8025 HR (1 ¼”) Bocal 32: 12,70 mm Vazão: 11,2 m3/h Diâmentro de Alcance: 49 m Espaçamento: 29,5 m (5) x 28,5 m (5) Área por Aspersor: 840 m2 Lâmina bruta(mm): 40 Intensidade de aplicação (mm/h): 13,33 Tempo por posição (h): 3 Turno de rega (dias): 60 • 01 Líder • 36 Operadores • 03 Corredores de canal • 72 Trabalhadores • Turno de Trabalho: 5x1 • Área 1890 ha (bruta) • Área 3782 ha (líquida) • Aspersor Hidrosolo 243 (3”) • Bocal: 22 mm • Vazão: 27 m3/h • Diâmentro de Alcance: 77 m • Espaçamento: 42 m (7) x 42 m (7) • Área por Aspersor: 1764 m2 • Lâmina bruta(mm): 40 • Intensidade de aplicação (mm/h): 15,3 • Tempo por posição (h): 1 (fert.) ou 4 (plantio). PROJETO ELÉTRICO MOTOBOMBAS MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. CONCLUSÕES 1. O manejo de irrigação é muito particular de cada empresa e / ou região, e sua importância é muito maior que apenas o ganho de TCH; 2. A decisão de investimento em irrigação vai depender das particularidades técnicas (textura de solo, topografia, corpo técnico e administrativo, déficit hídrico local, etc) e financeiras (linhas de credito) de cada empresa. 3. A falta de chuva, favorece quem faz irrigação seguido dos demais fatores essenciais a produtividade (em solos: lei do mínimo) e desfavorece quem “Molha”; 4. O crescimento em novas áreas fertirrigadas, tem que ser bem acompanhado, quando se faz principalmente economia do fertilizante potássio (k2O);
  • 28. CONCLUSÕES 5. Numa mesma área, o uso de 240 mm comparando com 120 mm, obtivemos um ganho de 13,8 TCH, média de 4 safras; 6. Nesse ganho de 13,8 TCH, cana com preço final de R$67,65 e CCT R$38,65, nos fornece uma receita livre de R$ 400,20, nos custos obtidos de R$ 4,15 mm, os 120 mm a mais nos custa R$ 498,00. A margem de contribuição agrícola é negativa em R$/ha 97,80 e a margem de contribuição industrial foi positiva em R$/ha 217,00. Abatendo custo de produção do saco de açúcar (50kg) em R$ 30,00. E com rendimento de 96,0 Kg de açúcar / Tc a um preço do saco R$ 57,00. Sem considerar os demais subprodutos como ex: bagaço, mel, etc; 7. Nossas áreas produtivas nessa safra, tivemos uma queda média de 12,4% em produção, nos engenhos com irrigação tivemos crescimento de 20%, onde nessa região a queda foi de 21%; 8. O uso dos eletrobombas nos forneceu uma economia de R$/ha 232,57 ou 32%, quando comparado aos motobombas;
  • 29. Júlio Costa Filho Gerente de Produção Agrícola Usina União e Industria S.A Engenho Bonfim, S/Nº CEP - 55000-000 – Escada - PE Fone: + 55 81 3562 - 1106 Fax: + 55 81 3562 – 1115 www.uui.com.br juliocostauui@hotmail.com OBRIGADO!