SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 54
Downloaden Sie, um offline zu lesen
BIOFÁBRICA: Ferramenta para Viveiros e Qualidade de
Mudas para o Setor no Nordeste
17° SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE CANA-DE-AÇÚCAR
STAB- Regional Setentrional
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
HISTÓRICO – Início da Cultura de Tecidos Vegetais no Brasil
Os trabalhos realizados no CENA-
ESALQ-USP, nos anos 70,
liderados pelo Prof. Dr. Otto Jesu
Crcocomo
Importância da muda
micropropagada
As primeiras biofábricas de plantas
no país
Os problemas enfrentados no
campo nas décadas de 70 e 80
Os ajustes tecnológicos no
processo produtivo de vitroplantas
no país
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Origem do genótipo à ser multiplicado
Plantas matrizes “pirata”
Lei de proteção de cultivares n° 456 de 25 de abril de 1997 sob o controle do
MAPA
Regulamentação da produção de mudas pela Lei n°10.711 de 05 de agosto de
2003, seguida pelo Decreto n° 153 de 23 julho de 2004 sob o controle do MAPA
Portaria N°327, de 28 julho de 2010, MAPA – IN-Instrução Normativa (produção e
comercialização de mudas produzidas por cultura de tecidos de plantas)
Licenciamento e/ou autorização para multiplicação e/ou comercialização de
mudas ou sementes
Banco de germoplasma ativo como garantia da qualidade da origem genética da
planta matriz
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE VITROPLANTAS – Genótipos
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PRODUÇÃO EM LARGA ESCALA DE VITROPLANTAS – Biofábrica Convencional
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE VITROPLANTAS – Fatores Limitantes
Gerenciamento administrativo da produção com planejamento inadequado
Qualidade da água
Contaminações
Mutações indesejáveis
Desordens fisiológicas (vitrificação, outros)
Desordens nutricionais e problemas fitossanitários na fase de ex-vitro
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT
Trabalhos básicos com SIT
realizados no Japão , E.U.A.,
Nova Zelândia, França, Cuba e
Brasil
Emprego do Meio líquido no
sistema de micropropagação
em larga escala
Esterilização química em
atividades de rotina numa
biofábrica de plantas com uso
de biorreatores (SIT)
Uso de fogões industriais na
preparação de meio de cultura
em grandes volumes
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT
Detalhe de “injeção e
ejeção” de meio de cultura
no biorreator
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT
Sistema de produção semi-
automatizado
Sistema de filtragem do ar
Controle de pressão do ar
no sistema
Conjunto de válvulas
solenóides responsáveis
pelos os ciclos de injeção e
ejeção de meio de cultura
nos biorreatores
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT
Compressor isento de óleo
Interligado ao sistema 24
horas por dia
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT
Esterilização química
Transferência de tecnologia
do processo SIT
Tipo do biorreator (garrafões
“pet”)
40 a 50% em redução de
custos de produção quando
comparado a biofábrica
tradicional (CABRAL, J.B.,
2010)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL
612,2 milhões de toneladas
(Conab-2009/2010)
430 unidades produtivas no
Brasil (Única-05/2012)
70 mil produtores e 1,2 milhões
de empregos diretos(Única
05/2012)
Perspectivas para 2020, 1,2
bilhões de toneladas, 51
milhões
toneladas de açúcar, 69
bilhões de etanol e 13 mil MW
debioeletricidade (Única-
05/2012)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MELHORAMENTO GENÉTICO - Estação de Floração e Cruzamento
SERRA DO OURO AL DEVANEIO PE
Fonte: RIDESA-PMGCAC-UFRPE
-Poliplóide, as var. comerciais
são híbridos interespecíficos
-Produtividade, rendimento em
açúcar e longevidade
-12 a 15 anos, lançamento de
uma NOVA variedade
-3 a 5 anos para atingir áreas
comerciais
-Programas de Melhoramento
Genético (RIDESA, CTC,IAC,
CANAVIALIS,EMBRAPA,
SYNGENTA)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Evolução do rendimento da Cana- de- Açúcar em 40 anos no Brasil
Fonte: RIDESA-PMGCAC-UFRPE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Fonte: RIDESA-PMGCAC-UFRPE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PROPAGAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR
Por meio de rebolos
Mudas meristemáticas
Transporta carga genética
desejada
-Transporta também
doenças que irão se alastrar
pelo canavial
Principais doenças
Raquitismo- das- Soqueiras,
Escaldadura- das- Folhas,
Mosaico, Estrias Cloróticas,
Carvão entre outras
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
CANA-SEMENTE – Área com Sistema de Gotejamento
Foto: Dr. João Valões (Usina Monte Alegre-PB)
Variedade RB92579
Plantas com 9
meses
Produtividade
estimada 90 a 100
t/ha
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
CANA-SEMENTE – Área com Sistema de Gotejamento
Foto: Dr. João Valões (Usina Monte Alegre-PB)
Variedade RB92579
Gemas intumescidas
Material propagativo de
boa qualidade genética e
fitossanitária
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
VIVEIRO PRIMÁRIO – Cana-Semente
Foto: Dr. Luis Tavares (PMGCA-UFRPE)
TERMOTERAPIA – minitolete
Transplante e plantio no campo – viveiro primário
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
VIVEIRO PRIMÁRIO – Cana-Semente
Foto: Dr. Luis Tavares (PMGCA-UFRPE)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MATERIAL GENÉTICO BÁSICO – Introdução e Estabelecimento in vitro
Banco de plantas matrizes
Tratamento Térmico (TTS)
Material básico, certificação
genética e fitossanitária
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
TRATAMENTO TÉRMICO – Rebolos de uma gema (Longo e/ou TTS)
Fonte: Unidade de Tratamento Térmico - União Indústria - PE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PLANTIO DE REBOLOS - Uma gema ( tratada termicamente)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
SEGUNDO TRATAMENTO TÉRMICO – Antes do isolamento do explante
Tratamento térmico na fase do
isolamento e estabelecimento
in vitro
INICA (Cuba)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
ISOLAMENTO E ESTABELECIMENTO in vitro
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
ESTABELECIMENTO in vitro
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MICROPROPAGAÇÃO EM POTES
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
BIORRETOR DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
UTILIZAÇÃO INADEQUADA DO SISTEMA (SIT)
Qualidade da vitroplanta com-
prometida
Não importa número elevado
de mudas por biorreator
O processo deve ser conduzido
para produzir mudas com
qualidade
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
ACLIMATIZAÇÃO DE VITROPLANTAS
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
ESTUFA INSTALADA NA USINA CATENDE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
ESTUFA INSTALADA NO SINDICAP - Ribeirão-PE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
SINDICAP– Engenho Cachoeira – Ribeirão - PE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
ESTUFA INSTALADA - Usina São José- Igarassu - PE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
ESTUFA INSTALADA - Usina São José – Igarassu- PE
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PLANTIO DE MUDAS MICROPROPAGADAS – Usina Japungú-PB
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PLANTIO DE MUDAS MICROPROPAGADAS – Usina Japungú-PB
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MUDAS MICROPROPAGADAS - Usina Japungú-PB
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Processo ex-vitro
Aclimatização
Sistema de irrigação com barras
Substrato/recipiente (Jiffy)
Transplantio mecanizado
Inoculação de mudas com bactérias diaziatróficas
Preparo do solo
Plantio mecanizado
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Processo ex-vitro
Foto:Agriestufa Indústria e Comercio Ltda, Piracicaba-SP (Proj. Centro de Cana-IAC)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Transplantio mecanizado
Fonte:BIOFÁBRICA DE PLANTAS:Produção Industrial de Plantas in vitro (UFScar, 2010)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Substrato/recipiente
Fonte:Fonte:BIOFÁBRICA DE PLANTAS:Produção Industrial de Plantas in vitro (UFScar, 2010)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PREPARO DE SOLO PENTA – Plantio Mecanizado
Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PREPARO DE SOLO PENTA – Plantio Mecanizado
Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MUDAS EM TUBETES – Plantio Mecanizado
Foto:
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MUDAS EM TUBETES – Profundidade das Raízes
Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP)
1,4 METROS
PLANTADA COM MUDAS EM TUBETE
PROFUNDIDADE DAS RAIZES 1,6MTS
PROFUNDIDADE DE PREPARO 1,4MTS
PENTA
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PREPARO DE SOLO PENTA – Plantio Mecanizado
Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP)
RB86 7515 – Plantio : Novembro 2012 (mesmo dia)
Preparo de solo com “ Penta” Preparo de solo Convencional
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MUDAS EM TUBETES – Plantio Mecanizado
Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP)
PLANTIO SEM CURVAS DE NIVEL
ÁREA DE DRENO
FEVEREIRO 2012
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MUDAS MICROPROPAGADAS – Plantio Mecanizado
Foto: Edilson Silva (Syngenta, Itápolis -SP)
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MUDAS INOCULADAS (diazotróficas) – Usina Monte Alegre-PB
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MUDAS INOCULADAS (B. diazotróficas) – Usina Monte Alegre-PB
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
LOGÍSTICA PARA O TRANSPORTE DE MUDAS
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
LOGÍSTICA PARA O TRANSPORTE DE MUDAS
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE VIVEIROS PARA A
PRODUÇÃO DE CANA-SEMENTE :
São necessários de 12 a 16 mil mudas micropropagadas de plantas matrizes
para o plantio de um hectare de viveiro
São necessários 9 gemas por metro linear para fechar a área com
plantio utilizando cana-semente de viveiros
A utilização de mudas micropropagadas pode permitir a maior
variabilidade genética no campo com novas variedades num curto
espaço de tempo
Economia de 40 a 50% em cana-semente na hora do plantio
Promoção de maior sanidade nos plantios. Na prática, um canavial
com a infecção de 1% de Raquitismo-da-Soqueira, a perda no produto
final pode variar entre 0,3 a 0,5%
Garantia de maior longevidade dos canaviais, obtendo de um a dois
cortes a mais, economia estimada de R$ 5.000,00/ha/renovação
Perspectivas de estudos para a região NE do país com plantio
mecanizado, preparo de solo mais adequado, uso de microorganismos
promotores de crescimento na instalação de viveiros e o emprego do
plantio com gemas brotadas em áreas comerciais
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
OBRIGADO !
José Barbosa Cabral
Consultor/Pesquisador da Biofábrica Governador Miguel Arraes - CETENE/MCTI
barbosa.cabral@pq.cnpq.br
jose.barbosa@cetene.gov.br
http://lattes.cnpq.br/8919970585159019

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Avanços da biotecnologia 2013
Avanços da biotecnologia 2013Avanços da biotecnologia 2013
Avanços da biotecnologia 2013UERGS
 
Segurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogmsSegurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogmsUERGS
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
 
Nanotecnologia aplicada à indústria alimentícia
Nanotecnologia aplicada à indústria alimentíciaNanotecnologia aplicada à indústria alimentícia
Nanotecnologia aplicada à indústria alimentíciaLuciano Armiliato
 
III. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaIII. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaRebeca Vale
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologiaanabela
 
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...Oxya Agro e Biociências
 
Organismos transgênicos
Organismos transgênicosOrganismos transgênicos
Organismos transgênicosmaproejab
 
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiFicha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiAlda Lima
 
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Luciano Marques
 
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃODOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃORural Pecuária
 

Was ist angesagt? (20)

Nanotenologia
NanotenologiaNanotenologia
Nanotenologia
 
Procedimentos de quarentena
Procedimentos de quarentenaProcedimentos de quarentena
Procedimentos de quarentena
 
Avanços da biotecnologia 2013
Avanços da biotecnologia 2013Avanços da biotecnologia 2013
Avanços da biotecnologia 2013
 
Controle de pragas em granjas avícolas
Controle de pragas em granjas avícolasControle de pragas em granjas avícolas
Controle de pragas em granjas avícolas
 
Segurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogmsSegurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogms
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
 
Nanotecnologia aplicada à indústria alimentícia
Nanotecnologia aplicada à indústria alimentíciaNanotecnologia aplicada à indústria alimentícia
Nanotecnologia aplicada à indústria alimentícia
 
Aula 1 -_introdução_à_biotecnologia
Aula 1 -_introdução_à_biotecnologiaAula 1 -_introdução_à_biotecnologia
Aula 1 -_introdução_à_biotecnologia
 
III. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaIII. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico Biotecnologia
 
Quarentenário iac e os transgênicos syngenta 2012
Quarentenário iac e os transgênicos   syngenta 2012Quarentenário iac e os transgênicos   syngenta 2012
Quarentenário iac e os transgênicos syngenta 2012
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologia
 
Segurança Alimentar
Segurança AlimentarSegurança Alimentar
Segurança Alimentar
 
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
 
Ogm
OgmOgm
Ogm
 
Tecnologia para Licenciamento
Tecnologia para LicenciamentoTecnologia para Licenciamento
Tecnologia para Licenciamento
 
Transgênicos
Transgênicos   Transgênicos
Transgênicos
 
Organismos transgênicos
Organismos transgênicosOrganismos transgênicos
Organismos transgênicos
 
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiFicha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
 
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
 
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃODOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
 

Ähnlich wie Seminário stab 2013 agrícola - 04. biofábrica- ferramenta para viveiros e qualidade de muda no nordeste - josé barbosa (cetene)

BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997
BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997
BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997ProjetoBr
 
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...Sistema Mineiro de Inovação
 
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptxAula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptxRenatoFerrazdeArruda1
 
Apostila biotecnologia alimentos
Apostila biotecnologia alimentosApostila biotecnologia alimentos
Apostila biotecnologia alimentosconsultor tecnico
 
Special Share Green Technologies - (Fehispor)
Special Share Green Technologies - (Fehispor)Special Share Green Technologies - (Fehispor)
Special Share Green Technologies - (Fehispor)Extremadura Avante
 
AULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptx
AULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptxAULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptx
AULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptxcarla Lêdo
 
Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...
Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...
Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...Cristiane Assis
 
Palestra ib
Palestra ibPalestra ib
Palestra ibpecsaa
 
Palestra ib batista
Palestra ib   batistaPalestra ib   batista
Palestra ib batistapecsaa
 
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosbiossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosrodrigosett40
 
Tecpar
TecparTecpar
TecparAlfob
 
Apresentação Tecpar
Apresentação TecparApresentação Tecpar
Apresentação TecparAlfob
 
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...Lucila K. Felix L. de Brito
 
Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014
Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014
Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014Oxya Agro e Biociências
 

Ähnlich wie Seminário stab 2013 agrícola - 04. biofábrica- ferramenta para viveiros e qualidade de muda no nordeste - josé barbosa (cetene) (20)

Microbiologia Tecnico
Microbiologia TecnicoMicrobiologia Tecnico
Microbiologia Tecnico
 
Apresentação syngenta 2009
Apresentação syngenta 2009Apresentação syngenta 2009
Apresentação syngenta 2009
 
BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997
BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997
BIOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: 1988-1997
 
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
V SIMINOVE - INOVAÇÃO E SUAS POSSIBILIDADES: UM CÍRCULO VIRTUOSO - Dr. Sérgio...
 
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptxAula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
 
Apostila biotecnologia alimentos
Apostila biotecnologia alimentosApostila biotecnologia alimentos
Apostila biotecnologia alimentos
 
Special Share Green Technologies - (Fehispor)
Special Share Green Technologies - (Fehispor)Special Share Green Technologies - (Fehispor)
Special Share Green Technologies - (Fehispor)
 
AULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptx
AULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptxAULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptx
AULA 1 - Introdução a Biotecnologia (1).pptx
 
Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...
Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...
Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle bioló...
 
Palestra ib
Palestra ibPalestra ib
Palestra ib
 
Palestra ib batista
Palestra ib   batistaPalestra ib   batista
Palestra ib batista
 
Biofábrica de plantas ornamentais.
Biofábrica de plantas ornamentais.Biofábrica de plantas ornamentais.
Biofábrica de plantas ornamentais.
 
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosbiossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
 
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do CeratAnais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
 
Apresentação fernando jardim - seminário cianobactérias
Apresentação  fernando jardim - seminário cianobactériasApresentação  fernando jardim - seminário cianobactérias
Apresentação fernando jardim - seminário cianobactérias
 
Tecpar
TecparTecpar
Tecpar
 
Apresentação Tecpar
Apresentação TecparApresentação Tecpar
Apresentação Tecpar
 
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
Palestra expofruit a biotecnologia como ferramenta na pesquisa e produção de ...
 
Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014
Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014
Ivaldo sala apresentação vale são francisco 12-08-2014
 
Apresentação 10
Apresentação 10Apresentação 10
Apresentação 10
 

Mehr von STAB Setentrional

Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015STAB Setentrional
 
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB SetentrionalCongresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB SetentrionalSTAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...STAB Setentrional
 

Mehr von STAB Setentrional (20)

Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015Programação 19º seminário 2015
Programação 19º seminário 2015
 
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB SetentrionalCongresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
Congresso ATALAC 2014 - STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...Seminário stab 2013   industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
Seminário stab 2013 industrial - 08. novos conceitos na clarificação de cal...
 
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...Seminário stab 2013   industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
Seminário stab 2013 industrial - 14. açúcar - perfil de identidade, qualida...
 
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...Seminário stab 2013   industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
Seminário stab 2013 industrial - 13. comparativo da qualidade de cana usand...
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
 
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
 
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...Seminário stab 2013   industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
Seminário stab 2013 industrial - 10. alicerce para produzir açúcar de quali...
 
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...Seminário stab 2013   industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
Seminário stab 2013 industrial - 09. resultados obtidos na usina união e in...
 
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...Seminário stab 2013   industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
Seminário stab 2013 industrial - 07. implicações na caldeira com a utilizaç...
 
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...Seminário stab 2013   industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
Seminário stab 2013 industrial - 06. utilização da palha de cana como incre...
 
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
 
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...Seminário stab 2013   industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
Seminário stab 2013 industrial - 03. maior eficiência energética da planta ...
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
 
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...Seminário stab 2013   industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
 
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 05. variabilidade climática e perspectivas para...
 
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...Seminário stab 2013   comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
Seminário stab 2013 comum - 04. variabilidade climática e perspectivas para...
 
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...Seminário stab 2013   comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
Seminário stab 2013 comum - 03. requisitos para certificação bonsucro, etap...
 
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...Seminário stab 2013   comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...
 

Seminário stab 2013 agrícola - 04. biofábrica- ferramenta para viveiros e qualidade de muda no nordeste - josé barbosa (cetene)

  • 1. BIOFÁBRICA: Ferramenta para Viveiros e Qualidade de Mudas para o Setor no Nordeste 17° SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE CANA-DE-AÇÚCAR STAB- Regional Setentrional
  • 2. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO HISTÓRICO – Início da Cultura de Tecidos Vegetais no Brasil Os trabalhos realizados no CENA- ESALQ-USP, nos anos 70, liderados pelo Prof. Dr. Otto Jesu Crcocomo Importância da muda micropropagada As primeiras biofábricas de plantas no país Os problemas enfrentados no campo nas décadas de 70 e 80 Os ajustes tecnológicos no processo produtivo de vitroplantas no país
  • 3. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Origem do genótipo à ser multiplicado Plantas matrizes “pirata” Lei de proteção de cultivares n° 456 de 25 de abril de 1997 sob o controle do MAPA Regulamentação da produção de mudas pela Lei n°10.711 de 05 de agosto de 2003, seguida pelo Decreto n° 153 de 23 julho de 2004 sob o controle do MAPA Portaria N°327, de 28 julho de 2010, MAPA – IN-Instrução Normativa (produção e comercialização de mudas produzidas por cultura de tecidos de plantas) Licenciamento e/ou autorização para multiplicação e/ou comercialização de mudas ou sementes Banco de germoplasma ativo como garantia da qualidade da origem genética da planta matriz PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE VITROPLANTAS – Genótipos
  • 4. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PRODUÇÃO EM LARGA ESCALA DE VITROPLANTAS – Biofábrica Convencional
  • 5. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE VITROPLANTAS – Fatores Limitantes Gerenciamento administrativo da produção com planejamento inadequado Qualidade da água Contaminações Mutações indesejáveis Desordens fisiológicas (vitrificação, outros) Desordens nutricionais e problemas fitossanitários na fase de ex-vitro
  • 6. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT Trabalhos básicos com SIT realizados no Japão , E.U.A., Nova Zelândia, França, Cuba e Brasil Emprego do Meio líquido no sistema de micropropagação em larga escala Esterilização química em atividades de rotina numa biofábrica de plantas com uso de biorreatores (SIT) Uso de fogões industriais na preparação de meio de cultura em grandes volumes
  • 7. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT Detalhe de “injeção e ejeção” de meio de cultura no biorreator
  • 8. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT Sistema de produção semi- automatizado Sistema de filtragem do ar Controle de pressão do ar no sistema Conjunto de válvulas solenóides responsáveis pelos os ciclos de injeção e ejeção de meio de cultura nos biorreatores
  • 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT Compressor isento de óleo Interligado ao sistema 24 horas por dia
  • 10. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Sistema de Imersão Temporária - SIT Esterilização química Transferência de tecnologia do processo SIT Tipo do biorreator (garrafões “pet”) 40 a 50% em redução de custos de produção quando comparado a biofábrica tradicional (CABRAL, J.B., 2010)
  • 11. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL 612,2 milhões de toneladas (Conab-2009/2010) 430 unidades produtivas no Brasil (Única-05/2012) 70 mil produtores e 1,2 milhões de empregos diretos(Única 05/2012) Perspectivas para 2020, 1,2 bilhões de toneladas, 51 milhões toneladas de açúcar, 69 bilhões de etanol e 13 mil MW debioeletricidade (Única- 05/2012)
  • 12. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MELHORAMENTO GENÉTICO - Estação de Floração e Cruzamento SERRA DO OURO AL DEVANEIO PE Fonte: RIDESA-PMGCAC-UFRPE -Poliplóide, as var. comerciais são híbridos interespecíficos -Produtividade, rendimento em açúcar e longevidade -12 a 15 anos, lançamento de uma NOVA variedade -3 a 5 anos para atingir áreas comerciais -Programas de Melhoramento Genético (RIDESA, CTC,IAC, CANAVIALIS,EMBRAPA, SYNGENTA)
  • 13. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Evolução do rendimento da Cana- de- Açúcar em 40 anos no Brasil Fonte: RIDESA-PMGCAC-UFRPE
  • 14. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fonte: RIDESA-PMGCAC-UFRPE
  • 15. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PROPAGAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR Por meio de rebolos Mudas meristemáticas Transporta carga genética desejada -Transporta também doenças que irão se alastrar pelo canavial Principais doenças Raquitismo- das- Soqueiras, Escaldadura- das- Folhas, Mosaico, Estrias Cloróticas, Carvão entre outras
  • 16. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CANA-SEMENTE – Área com Sistema de Gotejamento Foto: Dr. João Valões (Usina Monte Alegre-PB) Variedade RB92579 Plantas com 9 meses Produtividade estimada 90 a 100 t/ha
  • 17. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CANA-SEMENTE – Área com Sistema de Gotejamento Foto: Dr. João Valões (Usina Monte Alegre-PB) Variedade RB92579 Gemas intumescidas Material propagativo de boa qualidade genética e fitossanitária
  • 18. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO VIVEIRO PRIMÁRIO – Cana-Semente Foto: Dr. Luis Tavares (PMGCA-UFRPE) TERMOTERAPIA – minitolete Transplante e plantio no campo – viveiro primário
  • 19. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO VIVEIRO PRIMÁRIO – Cana-Semente Foto: Dr. Luis Tavares (PMGCA-UFRPE)
  • 20. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MATERIAL GENÉTICO BÁSICO – Introdução e Estabelecimento in vitro Banco de plantas matrizes Tratamento Térmico (TTS) Material básico, certificação genética e fitossanitária
  • 21. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TRATAMENTO TÉRMICO – Rebolos de uma gema (Longo e/ou TTS) Fonte: Unidade de Tratamento Térmico - União Indústria - PE
  • 22. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PLANTIO DE REBOLOS - Uma gema ( tratada termicamente)
  • 23. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SEGUNDO TRATAMENTO TÉRMICO – Antes do isolamento do explante Tratamento térmico na fase do isolamento e estabelecimento in vitro INICA (Cuba)
  • 24. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ISOLAMENTO E ESTABELECIMENTO in vitro
  • 25. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ESTABELECIMENTO in vitro
  • 26. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MICROPROPAGAÇÃO EM POTES
  • 27. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO BIORRETOR DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT)
  • 28. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO UTILIZAÇÃO INADEQUADA DO SISTEMA (SIT) Qualidade da vitroplanta com- prometida Não importa número elevado de mudas por biorreator O processo deve ser conduzido para produzir mudas com qualidade
  • 29. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ACLIMATIZAÇÃO DE VITROPLANTAS
  • 30. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ESTUFA INSTALADA NA USINA CATENDE
  • 31. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ESTUFA INSTALADA NO SINDICAP - Ribeirão-PE
  • 32. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SINDICAP– Engenho Cachoeira – Ribeirão - PE
  • 33. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ESTUFA INSTALADA - Usina São José- Igarassu - PE
  • 34. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ESTUFA INSTALADA - Usina São José – Igarassu- PE
  • 35. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PLANTIO DE MUDAS MICROPROPAGADAS – Usina Japungú-PB
  • 36. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PLANTIO DE MUDAS MICROPROPAGADAS – Usina Japungú-PB
  • 37. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MUDAS MICROPROPAGADAS - Usina Japungú-PB
  • 38. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Processo ex-vitro Aclimatização Sistema de irrigação com barras Substrato/recipiente (Jiffy) Transplantio mecanizado Inoculação de mudas com bactérias diaziatróficas Preparo do solo Plantio mecanizado
  • 39. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Processo ex-vitro Foto:Agriestufa Indústria e Comercio Ltda, Piracicaba-SP (Proj. Centro de Cana-IAC)
  • 40. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Transplantio mecanizado Fonte:BIOFÁBRICA DE PLANTAS:Produção Industrial de Plantas in vitro (UFScar, 2010)
  • 41. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – Substrato/recipiente Fonte:Fonte:BIOFÁBRICA DE PLANTAS:Produção Industrial de Plantas in vitro (UFScar, 2010)
  • 42. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PREPARO DE SOLO PENTA – Plantio Mecanizado Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP
  • 43. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PREPARO DE SOLO PENTA – Plantio Mecanizado Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP
  • 44. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MUDAS EM TUBETES – Plantio Mecanizado Foto:
  • 45. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MUDAS EM TUBETES – Profundidade das Raízes Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP) 1,4 METROS PLANTADA COM MUDAS EM TUBETE PROFUNDIDADE DAS RAIZES 1,6MTS PROFUNDIDADE DE PREPARO 1,4MTS PENTA
  • 46. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PREPARO DE SOLO PENTA – Plantio Mecanizado Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP) RB86 7515 – Plantio : Novembro 2012 (mesmo dia) Preparo de solo com “ Penta” Preparo de solo Convencional
  • 47. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MUDAS EM TUBETES – Plantio Mecanizado Foto: Wilson Camargo Barros( SinergiaCanavieira, Colômbia-SP) PLANTIO SEM CURVAS DE NIVEL ÁREA DE DRENO FEVEREIRO 2012
  • 48. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MUDAS MICROPROPAGADAS – Plantio Mecanizado Foto: Edilson Silva (Syngenta, Itápolis -SP)
  • 49. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MUDAS INOCULADAS (diazotróficas) – Usina Monte Alegre-PB
  • 50. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MUDAS INOCULADAS (B. diazotróficas) – Usina Monte Alegre-PB
  • 51. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO LOGÍSTICA PARA O TRANSPORTE DE MUDAS
  • 52. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO LOGÍSTICA PARA O TRANSPORTE DE MUDAS
  • 53. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE VIVEIROS PARA A PRODUÇÃO DE CANA-SEMENTE : São necessários de 12 a 16 mil mudas micropropagadas de plantas matrizes para o plantio de um hectare de viveiro São necessários 9 gemas por metro linear para fechar a área com plantio utilizando cana-semente de viveiros A utilização de mudas micropropagadas pode permitir a maior variabilidade genética no campo com novas variedades num curto espaço de tempo Economia de 40 a 50% em cana-semente na hora do plantio Promoção de maior sanidade nos plantios. Na prática, um canavial com a infecção de 1% de Raquitismo-da-Soqueira, a perda no produto final pode variar entre 0,3 a 0,5% Garantia de maior longevidade dos canaviais, obtendo de um a dois cortes a mais, economia estimada de R$ 5.000,00/ha/renovação Perspectivas de estudos para a região NE do país com plantio mecanizado, preparo de solo mais adequado, uso de microorganismos promotores de crescimento na instalação de viveiros e o emprego do plantio com gemas brotadas em áreas comerciais
  • 54. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO OBRIGADO ! José Barbosa Cabral Consultor/Pesquisador da Biofábrica Governador Miguel Arraes - CETENE/MCTI barbosa.cabral@pq.cnpq.br jose.barbosa@cetene.gov.br http://lattes.cnpq.br/8919970585159019