Este documento descreve a Teoria Racional Tecnológica, que visa formar estudantes para o sistema produtivo por meio do uso intensivo de tecnologia e mídia para transmitir conhecimento de forma eficiente e prepará-los para o futuro.

1. Prof: Sérgio Rúbio Pinto Bastos
Lanteuff

2. A Corrente Racional Tecnológica
Essa corrente corresponde à concepção que tem sido
designada de neotecnicismo e está associada a uma
pedagogia a serviço da formação para o sistema
produtivo.

3. Apresenta-se sob duas modalidades:
a) Ensino de excelência para formar a elite intelectual e
técnica para o sistema produtivo.
b) Ensino para a formação de mão de obra
intermediária , centrada na educação utilitária e
eficaz para o mercado.

4. Características desta Teoria
- Busca seu fundamento na racionalidade técnica e
instrumental, visando desenvolver habilidades e
destrezas para formar o técnico.
- Transformação da educação em ciência.
- Centralidade do conhecimento em função da
sociedade tecnológica.
- Produção do aluno como um ser tecnológico
(versão tecnicista do “aprender a aprender”).
- Utilização mais intensiva dos meios de comunicação
e informação e do aparato tecnológico.

5. Caracterização Metodológicas:
a) Introdução de técnicas mais refinadas de
transmissão de conhecimentos incluindo os
computadores, as mídias.

6. Diversas formas de tecnologias podem
ser usadas na Teoria Racional
Tecnológica
a) Vídeos
b) Softwares
c) Jogos
d) Blogs interativos
e) Redes sociais.

7. Proposta do professor na Teoria
Racional Tecnológica
a) Estar sempre atualizado com que há de melhor;
b) Saber utilizar a tecnologia para melhorar o
aprendizado;
c) Admitir não ter todas as respostas;
d) É parceiro do aluno e aprender com ele;
e) Continuar mantendo a autoridade, sem ser
autoritário.

8. Considerações Finais.
- O uso da tecnologia enriquece ambientes de
aprendizagem onde o aluno interage com os
objetos e constrói seus conhecimentos;
- Tem a oportunidade de se socializar melhor
com o mundo ao seu redor;
- A tecnologia abre novos horizontes e prepara
a aluno para um futuro melhor.

9. Reflexões finais:
- A inclusão meramente tecnológica não
garante a “inclusão cibercultural”, mas
sabemos que, sem aquela, esta não é
possível.
- O acesso aos meios tecnológicos é
fundamental, porém a instituição de práticas
e políticas formativas é também essencial.