O documento discute problemas relacionados ao controle da umidade do açúcar durante o processo produtivo e armazenamento, como riscos de incêndio. Também apresenta soluções como sistemas de pulverização para umedecimento controlado e monitoramento contínuo da umidade.

1. UMIDIFICAÇÃO DE
AÇÚCAR

2. Centrifugação de açúcar
Antes Depois

3. CHUVEIRO COM LIMPEZA AUTOMATICA
OTIMIZAÇÃO DA ASSEPSIA E
REDUÇÃO DE USO DO VAPOR

4. Problemas
Encontrados
Tubos perfurados e
bicos mal
posicionados ou
entupidos
Coeficiente de Variação
muito alto (distribuição
não uniforme),
embebição irregular
(manchas claras e
escuras), indicando falhas
na limpeza
Difícil acesso para limpeza
manual e inspeção visual
Limpeza de Peneira Rotativa

5. Problemas
Encontrados
Distribuição com calhas,
tubos perfurados ou
chuveiros com baixo CV.
Limpeza deficiente da
tela com excesso de água
Consumo excessivo de água
(diluição do lodo e falsa
embebição), quebra da
camada de lodo, baixo índice
de percolação.
Limpeza de Filtro Rotativa

6. Limpeza de Esteirão Metálico

7. Reduz até 50% do consumo de Antiespumante
Controle automático da espuma

8. Controle da Umidade do Açúcar

9. • Incêndio ocorrido no “Terminal Açucareiro
COPERSUCAR” (out/2013), Santos
• Incêndio ocorrido no Terminal da “Agrovia”
(out/2013), município de Santa Adélia, interior de
São Paulo
• Incêndio ocorrido no Terminal da “Rumo Logística”
(ago/2014), Santos
• Incêndio ocorrido no “TEAG - Terminal de Exportação
de Açúcar do Guarujá Ltda.” (out/2014)
Controle da Umidade do Açúcar

10. Controle da Umidade do Açúcar

11. Em 10 anos as exportações passaram de 15 para
27 milhões de toneladas
• Desde junho de 2013 mais de 320 mil toneladas de
açúcar foram queimadas em armazéns de São Paulo e
Paraná
• VHP – very high polarization e VVHP – very very high
polarization (mais “leve” que o primeiro)
• Mais seco e mais fino, o açúcar quando movimentado
em grande volume gera um “nuvem” maior de pó e com
motores ligados eleva o risco de incêndios em
ambientes de baixa umidade.
Controle da Umidade do Açúcar

12. Controle da Umidade do Açúcar

13. Controle da Umidade do Açúcar

14. Controle da Umidade do Açúcar
Pó de Açúcar Umidade

15. Controle da Umidade do Açúcar

16. Controle da Umidade do Açúcar

17. • A granulometria (AM, CV% e pó) dos cristais de
açúcar pode ser afetada por inúmeras variáveis,
entre elas:
– Qualidade da matéria-prima (cana-de-açúcar).
– Processos de cristalização, centrifugação e secagem.
– Armazenagem, transporte e manuseio.
– Teor de umidade do açúcar e do ambiente
– Amostragem e aplicação correta da metodologia.
– Características físico-químicas dependem de contratos de
comercialização
Controle da Umidade do Açúcar

18. • Para a superintendente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Codesp,
Alexandra Sofia Grota, “São especificações diferentes. Uma coisa é você medir
a granulometria dentro da usina. Outra coisa é quando a carga chegou no
terminal. Já é diferente a composição do produto. São especificações que
variam também em função de quem é o seu cliente”.
Controle da Umidade do Açúcar

19. Demerara VHP
Controle da Umidade do Açúcar
X

20. Considerações Importantes
Qual é o tamanho da partícula fugitiva?
• Partícula e gota devem ser de tamanhos compatíveis
• O objetivo é a colisão para que a gota capture a partícula
Quando o diâmetro da
gota for maior, a
partícula de poeira
seguirá a fluxo de ar ao
redor da gota.
Quando os diâmetros são
compatíveis, a partícula
colidirá com a gota.
Fluxo de ar
Gotas
Partícula
de poeira
Colisão!
Controle da Umidade do Açúcar

21. Controle da Umidade do Açúcar

22. Menor vazão
Maior vazãoBaixa umidade
Alta umidade
Alto duty cycle
Baixo duty cycle
1 cycle
1 cycle
O “Duty Cycle” determina o volume de Água por unidade de tempo
• Liga e desliga a Pistola de Pulverização (on/off) repetidamente
• Desta maneira poderemos controlar a vazão em função da umidade do açúcar
A Vazão é controlada alterando o tempo que a Pistola esta pulverizando durante
cada ciclo
Controle da Umidade do Açúcar

23. Controle da Umidade do Açúcar

24. Controle da Umidade do Açúcar

25. Controle da Umidade do Açúcar

26. Controle da Umidade do Açúcar

27. Controle da Umidade do Açúcar

28. • Baixa Umidade
• Granulometria – presença de finos (pó)
Problemas
Implicações
• Retorno da carga e custo do frete
• Reprocessamento do açúcar e perdas de produção
• Risco de incêndio nos armazéns, pontos de transbordo, portos, etc
• Fábrica nâo preparada para descarregamento de açúcar e
transtornos decorrentes da manobra
Controle da Umidade do Açúcar

29. Controle da Umidade do Açúcar

30. Controle da Umidade do Açúcar

31. Controle da Umidade do Açúcar

32. Controle da Umidade do Açúcar

33. Controle da Umidade do Açúcar

34. • USINA
– Adequar parâmetros de produção para a fabricação do
produto com característica granulométrica dentro dos
patamares definidos pelo poder público e adequando o teor
de umidade aproximando-o minimamente aos valores teto
requeridos para exportação
• TERMINAL
– Implementar ou intensificar auditoria de recebimento através
de testes laboratoriais para controlar granulometria e teor de
umidade do produto recebido.
Fonte: CODESP
Controle da Umidade do Açúcar
Conclusão e Deveres

35. 1
2
3
Diagnosticar a Oportunidade
Prescrever/Desenvolver a Solução
Preparar Plano / Definir Métricas
Metodologia Spraying Systems
4 Entregar/Implantar a Solução
5 Provar & Celebrar

36. 36
Spraying Systems do Brasil
spraybr@spray.com.br
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