Interação Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de Oliveira

1. Interação Humano-Computador
Plataforma Móvel

2. Objetivo
• Demonstrar alguns pontos interessantes para
projetos de Interação Humano-Computador
voltados para plataforma móvel.

3. Tópicos
• Plataforma Mobile;
• A história;
• Detalhes técnicos;
• A Interação Humano-Computador;
• O processo de desenvolvimento de projetos de
Design.

4. Plataforma Móvel
• S
er
d
e
fá
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l
m
a
n

5. O início
• Coletores e Agendas

6. PDAs
• Popularizado pela Palm, Inc na década de 90;
• Lança um novo produto;
Como vender um novo produto???

7. Uso Corporativo

8. Entretenimento

9. Desenvolvimento
• Novos desafios:
• Novos recursos;
• Limitações;
• Mudança no contexto;
• Oportunidades.

10. Novos Recursos

11. Limitações
• Processamento;
• Armazenamento;
• Tela;
• Resolução;
• Barramento.

12. Limitação de Tela

13. Limitação de Tela

14. Oportunidades
• Portar aplicações da plataforma Desktop para
plataforma Mobile;
• Automatizar ações que antes era inviável;
• Criar um novo público.

15. Guias para Projetos com
Interfaces
• Os famosos Guidelines foram bem
aceitos pelas empresas que
guiavam os novos programadores
nesta nova plataforma.
• Nestes documentos todo projeto de
interface era bem definido e
métricas eram estabelecidas.

16. Exemplos

17. Exemplos

18. Interação Humano-Computador
• Estuda como o homem utiliza as oportunidades
propostas pelas tecnologias para realizar
atividades que satisfaçam suas necessidades.

19. PACT
• Quatro conceitos devem ser bem definidos:
• Pessoas;
• Atividades;
• Contexto;
• Tecnologia.

20. Pessoas
• Pessoas são “unidades carbono” (ver Star Trek
) afetadas diretamente ou indiretamente pelo
uso da tecnologia.

21. Atividades
• Um procedimento realizado pelas pessoas no
mundo real.
• Vender;
• Registrar;
• Consultar;

22. Atividades
• Características das atividades:
• temporais;
• cooperação;
• complexidade;
• segurança.

23. Atividades
• On a desktop system, users use 20% of an
application’s features 80% of the time.
• Your application should provide only that top
20% of features. (Palm ,Inc)

24. Contexto
• As atividades ocorrem dentro de um contexto.
• As atividades não podem ser estudadas sem o
estudo do contexto.

25. Atividades no Contexto (Mobile)

26. Tecnologia
• A tecnologia prove a oportunidade.

27. Tecnologia

28. Tecnologia
• O computador de mão Palm é rápido de usar e
fácil de aprender.
• Porque o objetivo principal do computador de
mão é torná-lo fácil a organização de sua vida,
e por estar voltado a sua vida é de fácil
aprendizagem.

29. Como montar um projeto

30. Entendimento
• Neste ponto do projeto os designers deverão
abstrair idéias e conceitos:
• das pessoas;
• das atividades;
• do contexto.

31. Técnicas para Entendimento
• Design participativo;
• Questionários;
• Entrevistas;
• Sondagens;
• Trabalhando em grupos;
• Coletando artefatos.

32. Resultados do Entendimento
• Anotações;
• Histórias;
• Cenários.

33. Antecipação
• Propõe a criação de artefatos simples de fácil
construção que ajudam a entender melhor as
atividades que pretendemos desenvolver.

34. Esboços

35. Storyboard

36. Protótipo lo-fi
• Não se preocupa com o design final, é apenas
um esboço simples feito para organizar idéias.

37. Protótipo lo-fi

38. Protótipo lo-fi

39. Protótipo hi-fi
• Representa um modelo que será desenvolvido,
possui riqueza de detalhes suficiente para
fechar o processo de idealização.

40. Protótipo hi-fi

41. Dicas para Protótipos
• Minimize the number of steps a user must
perform to see vital information.
• Display the most essential information on the
first screen of the application.

42. Design
• O design busca o entendimento, explorando
conceitos e prevendo necessidades.
• Se divide em dois:
• Design conceitual;
• Design físico.

43. Design

44. Design Conceitual
• Busca “o que”;
• Baseia-se em cenários e histórias;
• É fundamental a pesquisa de campo.

45. Diagramas

46. Técnicas de Diagramação

47. Design Físico
•Preocupa-se em “como deve ser feito”;
•Pensa nas interações;
•Mapas podem ser usados.

49. Avaliação
• Cada passo no nosso modelo deve ser
avaliado;
• Devemos procurar avaliar:
• Se o protótipo realiza as atividades propostas
(design físico);
• Se o entendimento que temos (conceito) é
condizente com o conhecimento das pessoas;
• Se o que as pessoas estão de acordo com o que
entendem;

50. Avaliação
• Se a tecnologia pode atender a necessidade
das pessoas;
• Se a equipe de design possui controle sobre
o domínio do problema;
• Se o modelo de dados condiz com os
conceitos das pessoas.

51. Titulo

52. IHC na prática
• Conhecer o tema;
• Buscar fontes de informações;
• Procurar conhecer especialistas no domínio;
• Procurar conhecer Personas;
• Estudar as atividades propostas pelas pessoas
(usuários);
• Ir para campo acompanhar as atividades;

53. IHC na prática
• Propor modelos conceituais e físicos;
• Propor protótipos;
• Testar protótipos em campo e com pessoas;
• Entender respostas (se OK avança, de !OK
volta para o estudo das atividades);
• Dar vida a alguns protótipos (testar
novamente);

54. IHC na prática
• Montar Casos de Uso (visão do ser humano);
• Anotar requisitos (preparando para
engenharia);
• Montar linguagem de Design;
• Apresentar protótipos hi-fi (final).
Vai ser feliz com a Engenharia de Software
agora meu amigo 

55. Referência
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