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Voltaire Trabalho realizado por: Sónia Catarina Fernandes Araújo Nº27 8ºA
Índice Introdução………………………………………………………..3 Biografia e ideias de Voltaire……………………………………...4 Conclusão………………………………………………………..25 Bibliografia……………………………………………………..26 2
Introdução Eu acho que este trabalho tem um tema interessante, porque é bom, nós jovens de hoje, aprender-mos mais sobre a antiguidade. 3
Biografia e ideias de Voltaire O autor nasceu em Paris. Seu nome verdadeiro era François Marie Arouet. Seu pai era tabelião e possuía pequena fortuna. Sua mãe tinha origem aristocrática. Ela morreu depois do parto. François foi fraco durante a infância e teve saúde fraca durante toda a vida. Tinha um irmão mais velho, Arnaud, que entrou para um culto herético jansenista. 4
       François revelou talento literário e sensibilidade poética logo na infância. Ele comprou livros com a herança de uma senhora que havia visto nele futuro cultural. Com esses livros, e com a tutela de um abade, começou sua educação. O abade lhe mostrou o catecismo e as orações religiosas. O pai de François queria um futuro prático para o filho. Achava que a literatura não rendia dinheiro nem prestígio. Com o intuito de tornar o filho advogado do rei, coloca-o num colégio jesuíta.  5
Os jesuítas ensinaram a Voltaire a dialéctica, arte de dialogar progressivamente, para provar as coisas. Ele discutia teologia com os professores, que reconheciam Voltaire como um “rapaz de talento mas patife notável”.       Seu padrinho o introduziu numa vida exagerada. Conheceu escritores, poetas e cortesãos. Ficava na rua até tarde. Seu pai, homem sério, não viu com bons olhos as actividades do filho. Manda-o para a casa de um parente, para mantê-lo quase preso. Mas o parente, quando o conhece, gosta tanto dele que lhe dá liberdade. 6
Logo que chega a Haya, Holanda encontra uma moça, Olympe Runoyer. François teve encontros amorosos com a moça e queria que ela fosse morar com ele na França. O caso foi descoberto. François escrevia cartas apaixonadas, dizendo:”não há dúvida de que irei amá-la para sempre.” Mandam-no de volta para a casa de seu pai.       Luís XIV morre, e seu filho é muito jovem para ser rei. O poder ficou com um director. Sem um governador legítimo, a vida em Paris corria sem controle e François corria com ela. 7
François começa a ficar conhecido por ser brilhante. É malicioso e tem os olhos vivos. Suas obras somadas dão noventa e nove volumes. É um espírito variável, dono de uma cultura notável, que o ajudava a ser fecundo. Em 1715 escreve a peça Édipo e o poema Henríada, um maravilhoso sobre Henrique IV. As anedotas falavam que o director tramava para roubar o trono. Em 1717, o director manda-o para a Bastilha, a prisão parisiense. Na Bastilha adopta o nome de Voltaire. Depois de quase um ano de prisão, o director soltou-o. A tragédia que escrevera, Édipo, é produzida em 1718, e fica em cartaz quarenta e cinco noites seguidas, um recorde para a época. Com um lucro de 4000 francos da peça, Voltaire faz investimentos financeiros, empresta dinheiro, e financia o tráfico de escravos, que era um negócio rentável. 8
Então, uma briga com o duque de Sully obriga-o a ir para o retiro. O nobre não aceita seu desafio para um duelo e prepara meios para prendê-lo de novo. O cavaleiro mandou seus homens baterem nele. Preso por um curto período, preferiu o retiro na Inglaterra. Depois de ter ficado e alcançado o sucesso com Édipo e a Henríada, ele passa três anos na Inglaterra.          Aprendeu o inglês. Em Londres, conseguiu desenvolver sua intelectualidade. Admira-se com a liberdade de expressão dos ingleses, que escrevem o que querem. Estuda a fundo a obra de Newton, e mais tarde propaga suas ideias na França, com as Cartas filosóficas, de 1734. 9
Voltaire absorve rapidamente a cultura e a ciência inglesa. Gosta da tolerância religiosa. Começa a amar a marquesa de Châtelet, Emile de Bretiul. A marquesa é culta, traduzira Newton e apresentou Leibniz a Voltaire. Ela tinha vinte e oito anos e ele quarenta. Voltaire, com sua amante, aprofundou-se em física, metafísica e história. O castelo tornou-se um centro cultural. Escreveu Alzire, Mérope, O filho pródigo, Maomé, O mundano, O ingénuo e Cândido. São romances com bom humor. Will Durant diz que os heróis desses romances são ideias, os vilões são superstições e os acontecimentos são pensamentos.            Em O ingénuo, um príncipe iraniano chega na França e submete-se aos costumes franceses, tornando-se católico. Para isso um abade lhe deu um exemplar do Novo Testamento. Se apaixona pela madrinha de seu baptismo. O romance mostra as diferenças entre o cristianismo primitivo e eclesiástico. 10
No romance Micrômegas, Voltaire narra a visita de um enorme habitante de Sirius á Terra. Com oito léguas de altura, mil sentidos, essa raça costuma viver mais de dez mil anos. O ET diz que é na Terra que a felicidade mora, se dirigindo aos humanos, átomos inteligentes e imateriais.          Em Zadig, Voltaire conta a história de um sábio babilónio. Ao defender a sua amada, Zadig é ferido no olho. Perde a visão desse olho. A amante, Samira, compromete-se com outro homem. Zadig casa-se com uma camponesa. Testa a fidelidade da camponesa com um amigo, fingindo-se de morto. Adquirindo sabedoria, torna-se amigo e ministro do rei. A rainha apaixona-se por Zadig. O rei planeja matá-los e Zadig foge. A trajectória de Zadig continua. Ele é feito escravo, mas depois torna-se assistente de seu senhor. 11
A correspondência de Voltaire é numerosa. Não só as cartas sobre os ingleses, mas também com inúmeras personalidades da época, como Frederico, de quem foi amigo.        Aos poucos, Voltaire volta a ter contacto com Paris. Graças à protecção da madame Poiapadeur, vira historiógrafo real. Em 1745, Voltaire e a marquesa vão para Paris. Ele se torna candidato à Academia Francesa. Em 1746 é eleito. Em Paris escreve muitos dramas. Inicialmente falha, mas depois consegue sucesso com Zaire, Nahomet, Mírope, Semiramas.        Depois de quinze anos, sua relação com a marquesa torna-se difícil. Em 1748, a marquesa começa um caso com Saint Lambert. E em 1749, a marquesa morre. 12
Frederico II, da Prússia, convida-o para fazer parte da corte, em Postdam. Ele é convidado a ser professor de francês do monarca, que manda dinheiro para a transferência. O convite deve-se ao fato de ser Voltaire querido por todos, admirado por sua inteligência e seus escritos. A estadia agrada-lhe, mas não de todo. Foge das cerimónias oficiais. Frederico e Voltaire se tornam muito amigos, e Voltaire não poupa elogios ao monarca falando para terceiros.     Por causa de uma interpretação de um ponto da teoria newtoniana, Voltaire discute com um protegido do rei, Malpertuis, presidente da academia de Berlim. Voltaire dirige seu ataque a Malpertuis num panfleto, Diatribe do Dr. Akakia, em 1752. Quando o panfleto foi publicado, Frederico, manda queimar o panfleto e Voltaire deixa a Prússia, escapando da raiva real. Em Frankfurt foi preso pelos agentes do rei. Fica preso durante semanas.  13
Quando vai para a França, descobre que está proibido de entrar em Paris. Em Genebra ele termina as suas maiores obras históricas: Um ensaio sobre o costume e o espírito das nações e sobre os principais fatos da história, de Carlos magno a Luís XIII. Nas suas obras históricas, Voltaire não dedicou um enorme espaço à Judeia e ao cristianismo, e relatou com justiça a gigantesca cultura oriental. O Oriente tinha mais tradição que o Ocidente. Sob nova perspectiva, descobriu-se nesse mundo, e os dogmas europeus puderam ser questionados. 14
       Voltaire sai de Genebra e vai para Ferney, onde permanece quase o resto da vida. Cuidava de sua propriedade rural e escrevia muito. Plantou milhares de árvores. O lugar rapidamente se tornou um centro cultural, a exemplo do que acontecera com o castelo da marquesa. Alguns Iluministas iam para lá. como Helvetius e d’Alembert. Voltaire mantém em Ferney enorme correspondência, com gente de todos os tipos, incluindo muitos governantes. 15
Em 1755 soube do terramoto de Lisboa, onde morreram umas trinta mil pessoas. Ficou revoltado ao saber que os franceses consideravam aquilo castigo divino. Voltaire sempre lutou contra o preconceito e as superstições, preferindo em lugar delas a razão e a cultura explicativa.         Os prejuízos, para Voltaire podem ser maus, sofríveis, ou ter um fim útil, como amar o pai e a mãe. Prejuízo é uma opinião desprevenida de julgamento. Podem ser: dos sentidos - como por exemplo: o sol é pequeno, pois vejo-o assim. físicos– “a Terra está imóvel”. históricos– por exemplo a lenda da fundação de Roma, por Remo e Rómulo.    religiosos – por exemplo: Maomé viajou nos céus. 16
Voltaire tem um tratamento racional para desvendar os mistérios da consciência humana . A sensação é tão importante quanto o pensamento, e o mundo é uma sensação contínua. Ele faz paralelos com a cultura grega e romana, nos apontamentos do Dicionário Filosófico.          As crenças tem um lado subjectivo muito forte.            Os sonhos são um mistério, portanto fonte de superstições, como os que sonham com acontecimentos futuros e pensam ser Deus o responsável. O facto de não podermos usar a razão enquanto vivemos um sonho, e de ele ser um estado alternativo, de entendimento celestial, é o que faz provocar dúvidas de interpretação. Os sonhos não tem valor objectivo, para Voltaire. A moral vem de Deus, como a luz. As superstições são trevas. 17
       O dicionário filosófico foi publicado em 1764 . Foi o primeiro livro de bolso da história e alcançou muito sucesso. As ideias nele contidas são revolucionárias, pois criticam o Estado e a religião. Voltaire faz muitas notificações de grandes autores, e o livro tem uma parte histórica grande. Voltaire faz parte desse movimento de renovação da cultura e crítica da política absolutista chamada Iluminismo. Suas ideias foram propagadas na Revolução Francesa e reflectiam os ideais dessa revolução, durante a qual foi muito lembrado. Voltaire não despreza a cultura pagã e oriental, como fazem outros autores. 18
O exército búlgaro invade o castelo onde Cândido mora e transforma-o em soldado. Entre morrer e ser açoitado, Cândido prefere o açoite. Aguenta as açoitadas de todo o regimento durante um tempo. Os pais de Cândido são assassinados, e o castelo é destruído. O rapaz consegue fugir para Lisboa, e no barco que o leva até lá, encontra Pangloss. Em Lisboa ocorre o terramoto. A Inquisição durou mais tempo em Portugal, que se manteve católico e não aderiu ao protestantismo. Cândido, fugindo dela, vai para o Paraguai, país onde há muita diferença social. 19
Cândido acha ouro no interior virgem do Paraguai, mas é enganado e fica sem quase nada. Vai para Bordeaux com o que sobrou. E Cândido avança, sofrendo males a aventuras. Vai para a Turquia. No livro, Voltaire critica a teologia medieval e o optimismo de Leibniz, que diz ser esse o melhor dos mundos possíveis. Certa feita, um jovem defendeu Leibniz, criticando Voltaire, que replicou: “Se esse é o melhor dos mundos possíveis, por que existem tantos males e insultas?” Apesar disso, o mal, para Voltaire, não é metafísico, mas sim social. Deve-se superá-lo com trabalho e com a razão. O homem deve estar sempre ocupado, para não ficar doente e morrer. Voltaire era muito activo e combateu o ócio. Rousseau via críticas pessoais no trabalho de Voltaire.         Para Voltaire a metafísica é uma fantasia. Pode-se escrever mil tratados de sábios e não desvendar o segredo do universo, ou questões como: O que é a matéria? Porque as sementes germinam na terra? 20
Voltaire propagou o conhecimento e filosofia. Suas obras foram muito lidas. O catecismo de Voltaire é uma atitude espiritual, contra a metafísica. Voltaire fala que o Ser Supremo, cuja crença veio depois do politeísmo, é válido. Isso resulta dum absurdo, pois Deus existe e não podemos conhecer os mistérios do universo. Voltaire aceita os argumentos para a existência de Deus de São Tomás de Aquino.          Contrariamente ao Deus judaico-cristão, o Deus de Voltaire fez o mundo em tempos antigos e depois abandonou-o ao próprio destino. Por isso Voltaire é teísta. 21
Para os Iluministas, Deus não existe e é o mal da humanidade. A ignorância e o medo criaram os Deuses, e a fraqueza os preserva. Essas ideias foram defendidas na Enciclopédia, cujo principal autor é Diderot. Os enciclopedistas chamavam Voltaire de fanático, por esse acreditar em Deus. Voltaire via Deus na harmonia inteligente entre as coisas. Mas negava o livre juízo e a prevenção.        Voltaire foi um defensor da justiça. Defendeu muitos que estavam em desgraça e lutou contra a ditadura. Não se entusiasmava com as formas de governo. Achava os legisladores reducionistas. 22
Como viajou muito, não era nacionalista. Não confiava no povo e não gostava da ignorância, que estava muito espalhada. Levantava dúvidas, muitas de suas obras são cheias de perguntas. Numa carta a Rousseau, no qual comenta o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade, disse que o livro de Rousseau fazia causar o desejo de voltar a ser animal, e andar de quatro patas, mas ele já havia abandonado esse hábito há sessenta anos.        Aos oitenta e três anos, viajou para Paris, para rever a cidade-mãe, depois de tanto tempo. Teve calorosa recepção. Assistiu a uma peça sua encenada. Foi até a Academia de Letras de Paris, recebendo uma homenagem. Morreu não muito depois e toda a população parisiense saiu à rua, para participar do cortejo fúnebre. 23
24
Conclusão Eu com este trabalho, aprendi muita coisa que não sabia, e que fiquei a saber.       Uma delas é que Voltaire era um homem que na sua infância teve uma vida um pouco complicada e que foi um grande escritor, filósofo, historiador…      Também aqui encontrei coisas que já sabia, mas nunca é demais saber. 25
Bibliografia ,[object Object]
http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&source=hp&biw=1280&bih=709&q=Voltaire&gbv=2&aq=f&aqi=g3&aql=&oq=26

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Voltaire

  • 1. Voltaire Trabalho realizado por: Sónia Catarina Fernandes Araújo Nº27 8ºA
  • 2. Índice Introdução………………………………………………………..3 Biografia e ideias de Voltaire……………………………………...4 Conclusão………………………………………………………..25 Bibliografia……………………………………………………..26 2
  • 3. Introdução Eu acho que este trabalho tem um tema interessante, porque é bom, nós jovens de hoje, aprender-mos mais sobre a antiguidade. 3
  • 4. Biografia e ideias de Voltaire O autor nasceu em Paris. Seu nome verdadeiro era François Marie Arouet. Seu pai era tabelião e possuía pequena fortuna. Sua mãe tinha origem aristocrática. Ela morreu depois do parto. François foi fraco durante a infância e teve saúde fraca durante toda a vida. Tinha um irmão mais velho, Arnaud, que entrou para um culto herético jansenista. 4
  • 5. François revelou talento literário e sensibilidade poética logo na infância. Ele comprou livros com a herança de uma senhora que havia visto nele futuro cultural. Com esses livros, e com a tutela de um abade, começou sua educação. O abade lhe mostrou o catecismo e as orações religiosas. O pai de François queria um futuro prático para o filho. Achava que a literatura não rendia dinheiro nem prestígio. Com o intuito de tornar o filho advogado do rei, coloca-o num colégio jesuíta. 5
  • 6. Os jesuítas ensinaram a Voltaire a dialéctica, arte de dialogar progressivamente, para provar as coisas. Ele discutia teologia com os professores, que reconheciam Voltaire como um “rapaz de talento mas patife notável”. Seu padrinho o introduziu numa vida exagerada. Conheceu escritores, poetas e cortesãos. Ficava na rua até tarde. Seu pai, homem sério, não viu com bons olhos as actividades do filho. Manda-o para a casa de um parente, para mantê-lo quase preso. Mas o parente, quando o conhece, gosta tanto dele que lhe dá liberdade. 6
  • 7. Logo que chega a Haya, Holanda encontra uma moça, Olympe Runoyer. François teve encontros amorosos com a moça e queria que ela fosse morar com ele na França. O caso foi descoberto. François escrevia cartas apaixonadas, dizendo:”não há dúvida de que irei amá-la para sempre.” Mandam-no de volta para a casa de seu pai. Luís XIV morre, e seu filho é muito jovem para ser rei. O poder ficou com um director. Sem um governador legítimo, a vida em Paris corria sem controle e François corria com ela. 7
  • 8. François começa a ficar conhecido por ser brilhante. É malicioso e tem os olhos vivos. Suas obras somadas dão noventa e nove volumes. É um espírito variável, dono de uma cultura notável, que o ajudava a ser fecundo. Em 1715 escreve a peça Édipo e o poema Henríada, um maravilhoso sobre Henrique IV. As anedotas falavam que o director tramava para roubar o trono. Em 1717, o director manda-o para a Bastilha, a prisão parisiense. Na Bastilha adopta o nome de Voltaire. Depois de quase um ano de prisão, o director soltou-o. A tragédia que escrevera, Édipo, é produzida em 1718, e fica em cartaz quarenta e cinco noites seguidas, um recorde para a época. Com um lucro de 4000 francos da peça, Voltaire faz investimentos financeiros, empresta dinheiro, e financia o tráfico de escravos, que era um negócio rentável. 8
  • 9. Então, uma briga com o duque de Sully obriga-o a ir para o retiro. O nobre não aceita seu desafio para um duelo e prepara meios para prendê-lo de novo. O cavaleiro mandou seus homens baterem nele. Preso por um curto período, preferiu o retiro na Inglaterra. Depois de ter ficado e alcançado o sucesso com Édipo e a Henríada, ele passa três anos na Inglaterra. Aprendeu o inglês. Em Londres, conseguiu desenvolver sua intelectualidade. Admira-se com a liberdade de expressão dos ingleses, que escrevem o que querem. Estuda a fundo a obra de Newton, e mais tarde propaga suas ideias na França, com as Cartas filosóficas, de 1734. 9
  • 10. Voltaire absorve rapidamente a cultura e a ciência inglesa. Gosta da tolerância religiosa. Começa a amar a marquesa de Châtelet, Emile de Bretiul. A marquesa é culta, traduzira Newton e apresentou Leibniz a Voltaire. Ela tinha vinte e oito anos e ele quarenta. Voltaire, com sua amante, aprofundou-se em física, metafísica e história. O castelo tornou-se um centro cultural. Escreveu Alzire, Mérope, O filho pródigo, Maomé, O mundano, O ingénuo e Cândido. São romances com bom humor. Will Durant diz que os heróis desses romances são ideias, os vilões são superstições e os acontecimentos são pensamentos. Em O ingénuo, um príncipe iraniano chega na França e submete-se aos costumes franceses, tornando-se católico. Para isso um abade lhe deu um exemplar do Novo Testamento. Se apaixona pela madrinha de seu baptismo. O romance mostra as diferenças entre o cristianismo primitivo e eclesiástico. 10
  • 11. No romance Micrômegas, Voltaire narra a visita de um enorme habitante de Sirius á Terra. Com oito léguas de altura, mil sentidos, essa raça costuma viver mais de dez mil anos. O ET diz que é na Terra que a felicidade mora, se dirigindo aos humanos, átomos inteligentes e imateriais. Em Zadig, Voltaire conta a história de um sábio babilónio. Ao defender a sua amada, Zadig é ferido no olho. Perde a visão desse olho. A amante, Samira, compromete-se com outro homem. Zadig casa-se com uma camponesa. Testa a fidelidade da camponesa com um amigo, fingindo-se de morto. Adquirindo sabedoria, torna-se amigo e ministro do rei. A rainha apaixona-se por Zadig. O rei planeja matá-los e Zadig foge. A trajectória de Zadig continua. Ele é feito escravo, mas depois torna-se assistente de seu senhor. 11
  • 12. A correspondência de Voltaire é numerosa. Não só as cartas sobre os ingleses, mas também com inúmeras personalidades da época, como Frederico, de quem foi amigo. Aos poucos, Voltaire volta a ter contacto com Paris. Graças à protecção da madame Poiapadeur, vira historiógrafo real. Em 1745, Voltaire e a marquesa vão para Paris. Ele se torna candidato à Academia Francesa. Em 1746 é eleito. Em Paris escreve muitos dramas. Inicialmente falha, mas depois consegue sucesso com Zaire, Nahomet, Mírope, Semiramas. Depois de quinze anos, sua relação com a marquesa torna-se difícil. Em 1748, a marquesa começa um caso com Saint Lambert. E em 1749, a marquesa morre. 12
  • 13. Frederico II, da Prússia, convida-o para fazer parte da corte, em Postdam. Ele é convidado a ser professor de francês do monarca, que manda dinheiro para a transferência. O convite deve-se ao fato de ser Voltaire querido por todos, admirado por sua inteligência e seus escritos. A estadia agrada-lhe, mas não de todo. Foge das cerimónias oficiais. Frederico e Voltaire se tornam muito amigos, e Voltaire não poupa elogios ao monarca falando para terceiros. Por causa de uma interpretação de um ponto da teoria newtoniana, Voltaire discute com um protegido do rei, Malpertuis, presidente da academia de Berlim. Voltaire dirige seu ataque a Malpertuis num panfleto, Diatribe do Dr. Akakia, em 1752. Quando o panfleto foi publicado, Frederico, manda queimar o panfleto e Voltaire deixa a Prússia, escapando da raiva real. Em Frankfurt foi preso pelos agentes do rei. Fica preso durante semanas. 13
  • 14. Quando vai para a França, descobre que está proibido de entrar em Paris. Em Genebra ele termina as suas maiores obras históricas: Um ensaio sobre o costume e o espírito das nações e sobre os principais fatos da história, de Carlos magno a Luís XIII. Nas suas obras históricas, Voltaire não dedicou um enorme espaço à Judeia e ao cristianismo, e relatou com justiça a gigantesca cultura oriental. O Oriente tinha mais tradição que o Ocidente. Sob nova perspectiva, descobriu-se nesse mundo, e os dogmas europeus puderam ser questionados. 14
  • 15. Voltaire sai de Genebra e vai para Ferney, onde permanece quase o resto da vida. Cuidava de sua propriedade rural e escrevia muito. Plantou milhares de árvores. O lugar rapidamente se tornou um centro cultural, a exemplo do que acontecera com o castelo da marquesa. Alguns Iluministas iam para lá. como Helvetius e d’Alembert. Voltaire mantém em Ferney enorme correspondência, com gente de todos os tipos, incluindo muitos governantes. 15
  • 16. Em 1755 soube do terramoto de Lisboa, onde morreram umas trinta mil pessoas. Ficou revoltado ao saber que os franceses consideravam aquilo castigo divino. Voltaire sempre lutou contra o preconceito e as superstições, preferindo em lugar delas a razão e a cultura explicativa. Os prejuízos, para Voltaire podem ser maus, sofríveis, ou ter um fim útil, como amar o pai e a mãe. Prejuízo é uma opinião desprevenida de julgamento. Podem ser: dos sentidos - como por exemplo: o sol é pequeno, pois vejo-o assim. físicos– “a Terra está imóvel”. históricos– por exemplo a lenda da fundação de Roma, por Remo e Rómulo. religiosos – por exemplo: Maomé viajou nos céus. 16
  • 17. Voltaire tem um tratamento racional para desvendar os mistérios da consciência humana . A sensação é tão importante quanto o pensamento, e o mundo é uma sensação contínua. Ele faz paralelos com a cultura grega e romana, nos apontamentos do Dicionário Filosófico. As crenças tem um lado subjectivo muito forte. Os sonhos são um mistério, portanto fonte de superstições, como os que sonham com acontecimentos futuros e pensam ser Deus o responsável. O facto de não podermos usar a razão enquanto vivemos um sonho, e de ele ser um estado alternativo, de entendimento celestial, é o que faz provocar dúvidas de interpretação. Os sonhos não tem valor objectivo, para Voltaire. A moral vem de Deus, como a luz. As superstições são trevas. 17
  • 18. O dicionário filosófico foi publicado em 1764 . Foi o primeiro livro de bolso da história e alcançou muito sucesso. As ideias nele contidas são revolucionárias, pois criticam o Estado e a religião. Voltaire faz muitas notificações de grandes autores, e o livro tem uma parte histórica grande. Voltaire faz parte desse movimento de renovação da cultura e crítica da política absolutista chamada Iluminismo. Suas ideias foram propagadas na Revolução Francesa e reflectiam os ideais dessa revolução, durante a qual foi muito lembrado. Voltaire não despreza a cultura pagã e oriental, como fazem outros autores. 18
  • 19. O exército búlgaro invade o castelo onde Cândido mora e transforma-o em soldado. Entre morrer e ser açoitado, Cândido prefere o açoite. Aguenta as açoitadas de todo o regimento durante um tempo. Os pais de Cândido são assassinados, e o castelo é destruído. O rapaz consegue fugir para Lisboa, e no barco que o leva até lá, encontra Pangloss. Em Lisboa ocorre o terramoto. A Inquisição durou mais tempo em Portugal, que se manteve católico e não aderiu ao protestantismo. Cândido, fugindo dela, vai para o Paraguai, país onde há muita diferença social. 19
  • 20. Cândido acha ouro no interior virgem do Paraguai, mas é enganado e fica sem quase nada. Vai para Bordeaux com o que sobrou. E Cândido avança, sofrendo males a aventuras. Vai para a Turquia. No livro, Voltaire critica a teologia medieval e o optimismo de Leibniz, que diz ser esse o melhor dos mundos possíveis. Certa feita, um jovem defendeu Leibniz, criticando Voltaire, que replicou: “Se esse é o melhor dos mundos possíveis, por que existem tantos males e insultas?” Apesar disso, o mal, para Voltaire, não é metafísico, mas sim social. Deve-se superá-lo com trabalho e com a razão. O homem deve estar sempre ocupado, para não ficar doente e morrer. Voltaire era muito activo e combateu o ócio. Rousseau via críticas pessoais no trabalho de Voltaire. Para Voltaire a metafísica é uma fantasia. Pode-se escrever mil tratados de sábios e não desvendar o segredo do universo, ou questões como: O que é a matéria? Porque as sementes germinam na terra? 20
  • 21. Voltaire propagou o conhecimento e filosofia. Suas obras foram muito lidas. O catecismo de Voltaire é uma atitude espiritual, contra a metafísica. Voltaire fala que o Ser Supremo, cuja crença veio depois do politeísmo, é válido. Isso resulta dum absurdo, pois Deus existe e não podemos conhecer os mistérios do universo. Voltaire aceita os argumentos para a existência de Deus de São Tomás de Aquino. Contrariamente ao Deus judaico-cristão, o Deus de Voltaire fez o mundo em tempos antigos e depois abandonou-o ao próprio destino. Por isso Voltaire é teísta. 21
  • 22. Para os Iluministas, Deus não existe e é o mal da humanidade. A ignorância e o medo criaram os Deuses, e a fraqueza os preserva. Essas ideias foram defendidas na Enciclopédia, cujo principal autor é Diderot. Os enciclopedistas chamavam Voltaire de fanático, por esse acreditar em Deus. Voltaire via Deus na harmonia inteligente entre as coisas. Mas negava o livre juízo e a prevenção. Voltaire foi um defensor da justiça. Defendeu muitos que estavam em desgraça e lutou contra a ditadura. Não se entusiasmava com as formas de governo. Achava os legisladores reducionistas. 22
  • 23. Como viajou muito, não era nacionalista. Não confiava no povo e não gostava da ignorância, que estava muito espalhada. Levantava dúvidas, muitas de suas obras são cheias de perguntas. Numa carta a Rousseau, no qual comenta o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade, disse que o livro de Rousseau fazia causar o desejo de voltar a ser animal, e andar de quatro patas, mas ele já havia abandonado esse hábito há sessenta anos. Aos oitenta e três anos, viajou para Paris, para rever a cidade-mãe, depois de tanto tempo. Teve calorosa recepção. Assistiu a uma peça sua encenada. Foi até a Academia de Letras de Paris, recebendo uma homenagem. Morreu não muito depois e toda a população parisiense saiu à rua, para participar do cortejo fúnebre. 23
  • 24. 24
  • 25. Conclusão Eu com este trabalho, aprendi muita coisa que não sabia, e que fiquei a saber. Uma delas é que Voltaire era um homem que na sua infância teve uma vida um pouco complicada e que foi um grande escritor, filósofo, historiador… Também aqui encontrei coisas que já sabia, mas nunca é demais saber. 25
  • 26.