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ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA<br />INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS <br />5º ANO<br />PRIMEIRO TEXTO<br />A BONECA GUILHERMINA<br />Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.<br />MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: As reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá Tim-Bum – Vol. 8.<br />01 O trecho “A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua”, expressa<br />(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.<br />(B) um comentário das amigas da dona da boneca.<br />(C) um desejo da dona de Guilhermina.<br />(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.<br />02 No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento” , a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de<br />(A) paciência.<br />(B) pena.<br />(C) raiva.<br />(D) solidão.<br />SEGUNDO TEXTO <br />FEIAS, SUJAS E IMBATÍVEIS<br />(fragmento)<br />As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar? Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor. Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas.<br />Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.<br />Revista Galileu. Rio de Janeiro:<br />Globo, Nº 151, Fev. 2004, p. 26.<br />03 No trecho “Vai encarar?”, o ponto de interrogação tem o efeito de<br />(A) apresentar.<br />(B) avisar.<br />(C) desafiar.<br />(D) questionar.<br />04 A expressão “Vai encarar?”, é marca de linguagem<br />(A) científica.<br />(B) formal.<br />(C) informal.<br />(D) regional.<br />TERCEIRO TEXTO<br />CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio.<br />Alfabetização: análise, linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1995, p. 149.<br />05 A bicicleta pode ser paga em<br />(A) três vezes.<br />(B) seis vezes.<br />(C) dezoito vezes.<br />(D) vinte e seis vezes. <br />QUARTO TEXTO <br />QUALQUER VIDA É MUITA DENTRO DA FLORESTA<br />Se a gente olha de cima, parece tudo parado.<br />Mas por dentro é diferente.<br />A floresta está sempre em movimento.<br />Há uma vida dentro dela que se transforma<br />sem parar.<br />Vem o vento.<br />Vem a chuva.<br />Caem as folhas.<br />E nascem novas folhas.<br />Das flores saem os frutos.<br />E os frutos são alimento.<br />Os pássaros deixam cair as sementes.<br />Das sementes nascem novas árvores.<br />As luzes dos vaga-lumes são estrelas na<br />terra.<br />E com o sol vem o dia.<br />Esquenta a mata.<br />Ilumina as folhas.<br />Tudo tem cor e movimento.<br />ÍNDIOS TICUNA. Qualquer vida é muita dentro da floresta. In: O livro das árvores. 2. ed. Organização Geral dos Professores Ticuna Bilíngues, 1998. p. 48.<br />06 A ideia central do texto é<br />(A) a chuva na floresta.<br />(B) a importância do Sol.<br />(C) a vida na floresta.<br />(D) o movimento das águas.<br />07 O que diz o trecho<br />“Esquenta a mata.<br />Ilumina as folhas.<br />Tudo tem cor e movimento.” <br />acontece porque<br />(A) aparecem estrelas.<br />(B) brotam flores.<br />(C) chega o sol.<br />(D) vem o vento.<br />08 No trecho <br />“Há uma vida dentro dela que se transforma<br />sem parar.”,<br /> a palavra sublinhada refere-se à<br />(A) floresta.<br />(B) chuva.<br />(C) terra.<br />(D) cor.<br />QUINTO TEXTO<br />CHAPEUZINHO AMARELO<br />Era a Chapeuzinho amarelo<br />Amarelada de medo.<br />Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.<br />Já não ria.<br />Em festa não aparecia.<br />Não subia escada<br />nem descia.<br />Não estava resfriada,<br />mas tossia.<br />Ouvia conto de fada e estremecia.<br />Não brincava mais de nada,<br />nem amarelinha.<br />Tinha medo de trovão.<br />Minhoca, pra ela, era cobra.<br />E nunca apanhava sol,<br />porque tinha medo de sombra.<br />Não ia pra fora pra não se sujar.<br />Não tomava banho pra não descolar.<br />Não falava nada pra não engasgar.<br />Não ficava em pé com medo de cair.<br />Então vivia parada,<br />Deitada, mas sem dormir,<br />Com medo de pesadelo.<br />HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural, 1980.<br />09 O texto trata de uma menina que<br />(A) brincava de amarelinha.<br />(B) gostava de festas.<br />(C) subia e descia escadas.<br />(D) tinha medo de tudo.<br />SEXTO TEXTO<br />O DISFARCE DOS BICHOS<br />Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como quot;
bicho-pauquot;
. Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.<br />Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas.<br />Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento.<br />Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.<br />O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.<br />MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 nov. 1993.<br />10 O bicho-pau se parece com<br />(A) florzinha seca.<br />(B) folhinha verde.<br />(C) galhinho seco.<br />(D) raminho de planta.<br />SÉTIMO TEXTO <br />Jim Meddick. “Robô”. In folha de São Paulo, 27/04/1993.<br />11 No 3º quadrinho, a expressão do personagem e sua fala quot;
AHHH!quot;
 indica que ele ficou<br />(A) acanhado.<br />(B) aterrorizado.<br />(C) decepcionado.<br />(D) estressado.<br />
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  • 1. ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA<br />INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS <br />5º ANO<br />PRIMEIRO TEXTO<br />A BONECA GUILHERMINA<br />Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.<br />MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: As reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá Tim-Bum – Vol. 8.<br />01 O trecho “A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua”, expressa<br />(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.<br />(B) um comentário das amigas da dona da boneca.<br />(C) um desejo da dona de Guilhermina.<br />(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.<br />02 No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento” , a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de<br />(A) paciência.<br />(B) pena.<br />(C) raiva.<br />(D) solidão.<br />SEGUNDO TEXTO <br />FEIAS, SUJAS E IMBATÍVEIS<br />(fragmento)<br />As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar? Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor. Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas.<br />Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.<br />Revista Galileu. Rio de Janeiro:<br />Globo, Nº 151, Fev. 2004, p. 26.<br />03 No trecho “Vai encarar?”, o ponto de interrogação tem o efeito de<br />(A) apresentar.<br />(B) avisar.<br />(C) desafiar.<br />(D) questionar.<br />04 A expressão “Vai encarar?”, é marca de linguagem<br />(A) científica.<br />(B) formal.<br />(C) informal.<br />(D) regional.<br />TERCEIRO TEXTO<br />CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio.<br />Alfabetização: análise, linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1995, p. 149.<br />05 A bicicleta pode ser paga em<br />(A) três vezes.<br />(B) seis vezes.<br />(C) dezoito vezes.<br />(D) vinte e seis vezes. <br />QUARTO TEXTO <br />QUALQUER VIDA É MUITA DENTRO DA FLORESTA<br />Se a gente olha de cima, parece tudo parado.<br />Mas por dentro é diferente.<br />A floresta está sempre em movimento.<br />Há uma vida dentro dela que se transforma<br />sem parar.<br />Vem o vento.<br />Vem a chuva.<br />Caem as folhas.<br />E nascem novas folhas.<br />Das flores saem os frutos.<br />E os frutos são alimento.<br />Os pássaros deixam cair as sementes.<br />Das sementes nascem novas árvores.<br />As luzes dos vaga-lumes são estrelas na<br />terra.<br />E com o sol vem o dia.<br />Esquenta a mata.<br />Ilumina as folhas.<br />Tudo tem cor e movimento.<br />ÍNDIOS TICUNA. Qualquer vida é muita dentro da floresta. In: O livro das árvores. 2. ed. Organização Geral dos Professores Ticuna Bilíngues, 1998. p. 48.<br />06 A ideia central do texto é<br />(A) a chuva na floresta.<br />(B) a importância do Sol.<br />(C) a vida na floresta.<br />(D) o movimento das águas.<br />07 O que diz o trecho<br />“Esquenta a mata.<br />Ilumina as folhas.<br />Tudo tem cor e movimento.” <br />acontece porque<br />(A) aparecem estrelas.<br />(B) brotam flores.<br />(C) chega o sol.<br />(D) vem o vento.<br />08 No trecho <br />“Há uma vida dentro dela que se transforma<br />sem parar.”,<br /> a palavra sublinhada refere-se à<br />(A) floresta.<br />(B) chuva.<br />(C) terra.<br />(D) cor.<br />QUINTO TEXTO<br />CHAPEUZINHO AMARELO<br />Era a Chapeuzinho amarelo<br />Amarelada de medo.<br />Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.<br />Já não ria.<br />Em festa não aparecia.<br />Não subia escada<br />nem descia.<br />Não estava resfriada,<br />mas tossia.<br />Ouvia conto de fada e estremecia.<br />Não brincava mais de nada,<br />nem amarelinha.<br />Tinha medo de trovão.<br />Minhoca, pra ela, era cobra.<br />E nunca apanhava sol,<br />porque tinha medo de sombra.<br />Não ia pra fora pra não se sujar.<br />Não tomava banho pra não descolar.<br />Não falava nada pra não engasgar.<br />Não ficava em pé com medo de cair.<br />Então vivia parada,<br />Deitada, mas sem dormir,<br />Com medo de pesadelo.<br />HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural, 1980.<br />09 O texto trata de uma menina que<br />(A) brincava de amarelinha.<br />(B) gostava de festas.<br />(C) subia e descia escadas.<br />(D) tinha medo de tudo.<br />SEXTO TEXTO<br />O DISFARCE DOS BICHOS<br />Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como quot; bicho-pauquot; . Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.<br />Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas.<br />Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento.<br />Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.<br />O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.<br />MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 nov. 1993.<br />10 O bicho-pau se parece com<br />(A) florzinha seca.<br />(B) folhinha verde.<br />(C) galhinho seco.<br />(D) raminho de planta.<br />SÉTIMO TEXTO <br />Jim Meddick. “Robô”. In folha de São Paulo, 27/04/1993.<br />11 No 3º quadrinho, a expressão do personagem e sua fala quot; AHHH!quot; indica que ele ficou<br />(A) acanhado.<br />(B) aterrorizado.<br />(C) decepcionado.<br />(D) estressado.<br />