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Informativo Técnico do Sindicato dos
                                                       Trabalhadores em Assistência Técnica e
                                                       Extensão Ruraldo Estado de Minas Gerais




                                                               Ano 4 | Edição nº 20 | Maio de 2012

www.sinter-mg.org.br




 Bancos-de-Proteína
 Fotografia da internet




                                         DESTAQUE




 Formação e Manejo de Bancos-de-Proteína
                                                                                       pág. 03



                                     OUTRAS NOTÍCIAS




02              Bio Dicas: Inseticidas Caseiros
Edição nº 20 | Maio de 2012 | Ano 4
                                                                                                                                                                                                      02

 Editorial                                                                         Bio Dicas
   Como muitas vezes um atleta profissional                                          Inseticidas Caseiros
   necessita de uma alimentação especifica
   para um programa de exercícios físicos                                            Quebrarão
   ou para uma determinada competição, a
   vida animal também carece de uma dieta                                            Material: ¼ litro de água, ¼ litro de querosene, 100g de sabão em pe-
   rica, para se manter saudável e externar                                          dra e 1 vasilha de 2 litros.
   todo o seu potencial produtivo.
                                                                                     Como fazer: Cortar o sabão em fatias bem finas e colocar para ferver
   Todavia, dependendo da estação, os                                                junto com a água, mexendo sempre até total dissolução. Retirar do fogo
   animais não conseguem se alimentar/                                               e acrescentar o querosene lentamente, sempre mexendo, até virar uma
   nutrir adequadamente, necessitando de                                             pasta.
   uma complementação alimentar, assim
   dos bancos de proteína. Os bancos de                                              Como usar:
   proteína tem a capacidade de fornecer                                             • Pulgão: Dissolver a pasta em 7 litros de água e colocar no pulverizador.
   uma dieta mais rica em momentos que                                               Aplicar na horta e pomar.
   os animais não conseguem adquirir os                                              • Cochonilha: Dissolver a pasta em 5 litros de água e colocar no pulveri-
   nutrientes com a sua alimentação normal.                                          zador. Aplicar na horta e pomar.
                                                                                     • Cochonilha Escama (Citros): Dissolver a pasta em água suficiente para
   Os bancos de proteína são uma solu-                                               ficar líquida de forma a poder ser passada com uma brocha no tronco das
   ção barata com relação ao uso de ra-                                              laranjeiras (+ ou – ½ litro d’água).
   ções especiais, podendo ser plantados
                                                                                     Observações: Esta pasta pode ser usada até 03 dias após a sua fabrica-
   e processados na propriedade onde os
                                                                                     ção, pois ela começa a degradar-se (querosene separa da água).
   animais se encontram. Plantas legumino-
   sas como a acácia, leucena, guandú, e
   amendoim-forrageiro servem para esta                                              Fumacol
   suplementação alimentar, além de enri-
   quecerem o solo, e passarem os precio-                                            Material: 10 a 15cm de fumo em corda, ½ litro de álcool, ½ litro de
   sos recursos para os animais que consu-                                           água, 100g de sabão em pedra e 1 vasilha com tampa.
   mirem essa vegetação. A criação ainda
                                                                                     Como fazer: Picar o fumo em pedacinhos e juntá-lo com a água e o
   dos bancos de proteína, além de propor-
                                                                                     álcool numa vasilha. Fechar bem a vasilha e deixar curtir por aproxima-
   cionar uma cultura rotativa, preservando
                                                                                     damente 15 dias.
   e repondo os minerais do solo, evita o
   uso de adubos químicos, baixando rela-                                            Como usar:
   tivamente o custo da produção do banco                                            • Pragas de Horta em geral: Dissolva o sabão em 10 litros de água e
   de proteína e da alimentação do animal.                                           junte à mistura já curtida de fumo e álcool. Pode regar as plantas com
                                                                                     pulverizador ou regador.
   Antônio Domingues
   Diretor de Comunicação do Sinter-MG                                               Observações: O sabão somente é misturado na hora do uso.

                                                                                                                                                    Manhuaçu | Célio Alexandre de O. Barros Juiz de Fora | Deyler Nelson
                                                                           Diretores de Base                                                        Maia Souto Viçosa | Luciano Saraiva Gonçalves de Souza Alfenas | Sávio
                                                                           Norte | Maria de Lourdes V. Leopoldo Centro | Afrânio Otávio Nogueira    dos Reis Dutra Lavras | Júlio César Silva Pouso Alegre | Sérgio Bras
                                                                           Triângulo | Walter Lúcio de Brito Leste | Adilson Lopes Barros Zona Da   Regina
                                                                           Mata | Margareth do Carmo C. Guimarães Sul | André Martins Ferreira
                                                                           Alto Paranaíba e Noroeste | Paulo César Thompson                         Conselho Fiscal
Rua José de Alencar, 738 | Nova Suíça | Belo Horizonte/MG
                                                                                                                                                    Ilka Alves Santana | Francisco Paiva de Rezende | Marlene da
CEP 30480-500 | Telefax: 31 3334 3080
                                                                           Representantes das Seções Sindicais                                      Conceição A. Pereira | Noé de Oliveira Fernandes Filho | Reinaldo
www.sinter-mg.org.br | conexao@sinter-mg.org.br
                                                                           Janaúba | Raimundo Mendes de Souza Júnior Januária | Renato Alves        Bortone
                                                                           Lopes Montes Claros | Onias Guedes Batista Salinas | José dos Reis
DIRETORIA COLEGIADA DO SINTER-MG                                           Francisco da Rocha Barbacena | Tadeu César Gomes de Azevedo Belo         Conexão sinter
Diretor Geral | Carlos Augusto de Carvalho Diretor Secretário | Ronaldo    Horizonte | Silmara Aparecida C. Campos Curvelo | Marcelino Teixeira     Coordenação | Antônio Domingues Participação | Diretoria Sinter-MG |
Vieira de Aquino Diretor de Administração e Finanças | Darci Roberti       da Silva Divinópolis | Júlio César Maia Uberaba | Oeder Pedro Ferreira   André Henriques Edição | Mauro Morais Diagramação | Somanyideas
Diretor de Comunicação e Cultura | Antônio Domingues de Souza              Uberlândia | Carlos Miguel Rodrigues Couto Patos De Minas | Dener        Projeto Gráfico | Somanyideas Jornalista Responsável | Dante Xavier
Diretor De Assuntos Jurídicos | Pascoal Pereira de Almeida Diretor de      Henrique de Castro Unaí | Dalila Moreira da Cunha Almenara |             MG-13.092 Circulação | Online
Formação Política e Sindical | Lúcio Passos Ferreira Diretor de Assuntos   Ronilson Martins Nascimento Capelinha | Vilivaldo Alves da Rocha
de Agricultura Familiar e Reforma Agrária | Leni Alves de Souza Diretor    Governador Valadares | Maurílio Andrade Dornelas Teófilo Otoni | Luiz    Para sugestões, comentários e críticas sobre o Conexão Sinter-MG
De Assuntos Dos Aposentados | Elizabete Soares de Andrade                  Mário Leite Júnior Cataguases | Janya Aparecida de Paula Costa           conexao@sinter-mg.org.br
Edição nº 20 | Maio de 2012 | Ano 4
                                                                                                03

Formação e Manejo de Bancos-
de-Proteína
A suplementação alimentar torna-se indispen- produtividade de forragem, composição química,
sável visando amenizar o déficit nutricional dos palatabilidade, competitividade com as plantas
rebanhos e reduzir os efeitos da estacionali- invasoras, persistência, além da tolerância a pra-
dade da produção de forragem durante o ano. gas e doenças. Algumas espécies são recomen-
A utilização de leguminosas forrageiras surge dadas, tais como: amendoim-forrageiro (Arachis
como a alternativa mais viável para assegurar um pintoi), acácia (Acácia angustissima), guandu
bom padrão alimentar dos animais, notadamente (Cajanus cajan), leucena (Leucaena leucocepha-
durante o período seco, já que estas, em relação la), pueraria (Pueraria phaseoloides), desmodio
às gramíneas, apresentam alto conteúdo protéi- (Desmodium ovalifolium), centrosema (Centrosema
co, melhor digestibilidade e maior resistência ao macrocarpum), stylosantes (Stylosanthes guianen-
período seco. Além disso, face à capacidade sis) e calopogônio (Calopogonium mucunoides).
de fixação do nitro-
gênio da atmosfera,                                                        O preparo do solo
incorporam      quan-       “A suplementação alimentar                     através da aração e
tidades considerá-                                                         gradagem constituem
veis deste nutriente,     torna-se indispensável visando                   o melhor recurso para
contribuindo     para                                                      o estabelecimento das
a melhoria da ferti-    amenizar o déficit nutricional dos leguminosas, além
lidade do solo. As
leguminosas podem
                         rebanhos e reduzir os efeitos da de facilitar as práti-
                                                                           cas de manutenção e
ser utilizadas para a    estacionalidade da produção de manejo. Os métodos
produção de feno,                                                          de plantio podem ser
farinha para aves e           forragem durante o ano. ”                    a lanço, em linhas ou
suínos, como cultura                                                       em covas, manual ou
restauradora da ferti-                                                     mecanicamente.       A
lidade do solo, consorciadas com gramíneas ou profundidade de semeadura deve ser de 2 a 5
plantadas em piquetes exclusivos denominados cm, pois, em geral, as leguminosas forrageiras
de bancos-de-proteína.                            apresentam sementes pequenas. A densidade
                                                  de semeadura depende da qualidade das se-
Na escolha de uma leguminosa para a formação mentes (valor cultural), do método de plantio e
de bancos-de-proteína deve-se considerar sua do espaçamento utilizado:

                    Resistência        Tolerância ao    Exigência                      Hábito de
 Leguminosas                                                         Palatabilidade
                       à seca         encharcamento      em solo                      crescimento
 Leucena                alta               baixa        média/alta        alta          arbustivo
 Guandu                 alta               baixa        média/alta        alta          arbustivo
 Stilosanthes           alta               baixa          baixa           alta         Ereto/semi-
 Centrosema            média               média       baixa/média        alta         prostrado
 Arachis               baixa                alta        média/alta        alta         prostrado
 Pueraria           baixa/média            média          baixa        média/alta      prostrado
 Calopogônio           baixa               média          baixa       baixa/média      prostrado
 Desmodio               alta            baixa/média       baixa       baixa/média     decumbente
 Acácia              média/alta         baixa/média       baixa           alta          arbustivo
Edição nº 20 | Maio de 2012 | Ano 4
                                                                                                            04

                                                         Recomenda-se sua utilização com vacas em
                                                         lactação ou animais destinados a engorda. Em
                                                         média, um hectare tem condições de alimentar
                                                         satisfatoriamente 15 a 20 e de 10 a 15 animais
                                                         adultos, respectivamente durante o período
                                                         chuvoso e seco.

                                                         O período de pastejo deve ser de uma a duas


                                                  	
  
                                                         horas/dia, durante a época chuvosa, preferen-
                                                         cialmente após a ordenha matinal. Gradualmen-
                                                         te, à medida que o organismo dos animais se
                                                         adapta ao elevado teor protéico da leguminosa.
A maioria das leguminosas tropicais apresenta
                                                         O período de pastejo pode ser aumentado para
alta percentagem de sementes duras, ou seja,
                                                         duas a quatro horas/dia, principalmente durante
não germinam logo após a semeadura. Em ge-
                                                         o período seco, quando as pastagens apresen-
ral, a percentagem de sementes duras situa-se
                                                         tam baixa disponibilidade e qualidade de forra-
entre 60 e 90% e a dormência é devida à pre-
                                                         gem.
sença de uma cobertura impermeável à pene-
tração da água, o que impede sua germinação.
                                                              Períodos superiores a quatro horas/dia po-
                                                                                              dem      ocasio-
Em condições
                                                                                              nar distúrbios
naturais, a co-
                                                                                              metabólicos
bertura torna-se
                                                                                              (timpanismo
gradualmente
                                                                                              ou empanzina-
permeável      e
                                                                                              mento), nota-
ocorre a germi-
                                                                                              damente     du-
nação de uma
                                                                                              rante a estação
certa proporção
                                                                                              chuvosa,     em
de sementes a
                                                                                              função dos al-
cada período, o
                                                                                              tos teores de
que contribuiu
                                                                                              proteína da le-
para assegurar


                                                                                              antes do final	
  
                                                                                              guminosa. Dois

                                                         	
  
a    sobrevivên-
                                                                                              a três meses
cia da espécie,                          Guandu                                       Leucema

principalmen-
                                                                                              do      período
te, em regiões
                                                                                              chuvoso reco-
onde ocorrem secas prolongadas.
                                                              menda-se deixar a leguminosa em descanso
                                                              para que acumule forragem para utilização du-
A escarificação causa o rompimento da película
                                                              rante a época seca, a qual deve estar em torno
das sementes, o que irá aumentar a permeabi-
                                                              de duas a três t/ha de matéria seca. Quando
lidade à água e, consequentemente, estimular
                                                              os animais têm livre acesso e o pastejo não é
a germinação. Esta ruptura poderá ser obtida
                                                              controlado, deve-se ajustar a carga animal, de
por diversos métodos mecânicos, químicos ou
                                                              modo que a forragem produzida seja bem dis-
físicos, que dependem das características da
                                                              tribuída durante o período de suplementação.
leguminosa.
                                                              Neste caso, o pastejo poderia ser realizado em
A área a ser plantada depende da categoria e                  dias alternados ou três vezes por semana.
do número de animais a serem suplementados,
de suas exigências nutritivas e da disponibili-
dade e qualidade da forragem das pastagens.
Normalmente, o banco-de-proteína deve repre-             1. Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa Rondônia
sentar de 10 a 15% da área da pastagem culti-            Recomendações Técnicas para a Agropecuária
vada com gramíneas.                                      de Rondônia - Manual do Produtor

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Agroecológico Maio 2012

  • 1. Informativo Técnico do Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Ruraldo Estado de Minas Gerais Ano 4 | Edição nº 20 | Maio de 2012 www.sinter-mg.org.br Bancos-de-Proteína Fotografia da internet DESTAQUE Formação e Manejo de Bancos-de-Proteína pág. 03 OUTRAS NOTÍCIAS 02 Bio Dicas: Inseticidas Caseiros
  • 2. Edição nº 20 | Maio de 2012 | Ano 4 02 Editorial Bio Dicas Como muitas vezes um atleta profissional Inseticidas Caseiros necessita de uma alimentação especifica para um programa de exercícios físicos Quebrarão ou para uma determinada competição, a vida animal também carece de uma dieta Material: ¼ litro de água, ¼ litro de querosene, 100g de sabão em pe- rica, para se manter saudável e externar dra e 1 vasilha de 2 litros. todo o seu potencial produtivo. Como fazer: Cortar o sabão em fatias bem finas e colocar para ferver Todavia, dependendo da estação, os junto com a água, mexendo sempre até total dissolução. Retirar do fogo animais não conseguem se alimentar/ e acrescentar o querosene lentamente, sempre mexendo, até virar uma nutrir adequadamente, necessitando de pasta. uma complementação alimentar, assim dos bancos de proteína. Os bancos de Como usar: proteína tem a capacidade de fornecer • Pulgão: Dissolver a pasta em 7 litros de água e colocar no pulverizador. uma dieta mais rica em momentos que Aplicar na horta e pomar. os animais não conseguem adquirir os • Cochonilha: Dissolver a pasta em 5 litros de água e colocar no pulveri- nutrientes com a sua alimentação normal. zador. Aplicar na horta e pomar. • Cochonilha Escama (Citros): Dissolver a pasta em água suficiente para Os bancos de proteína são uma solu- ficar líquida de forma a poder ser passada com uma brocha no tronco das ção barata com relação ao uso de ra- laranjeiras (+ ou – ½ litro d’água). ções especiais, podendo ser plantados Observações: Esta pasta pode ser usada até 03 dias após a sua fabrica- e processados na propriedade onde os ção, pois ela começa a degradar-se (querosene separa da água). animais se encontram. Plantas legumino- sas como a acácia, leucena, guandú, e amendoim-forrageiro servem para esta Fumacol suplementação alimentar, além de enri- quecerem o solo, e passarem os precio- Material: 10 a 15cm de fumo em corda, ½ litro de álcool, ½ litro de sos recursos para os animais que consu- água, 100g de sabão em pedra e 1 vasilha com tampa. mirem essa vegetação. A criação ainda Como fazer: Picar o fumo em pedacinhos e juntá-lo com a água e o dos bancos de proteína, além de propor- álcool numa vasilha. Fechar bem a vasilha e deixar curtir por aproxima- cionar uma cultura rotativa, preservando damente 15 dias. e repondo os minerais do solo, evita o uso de adubos químicos, baixando rela- Como usar: tivamente o custo da produção do banco • Pragas de Horta em geral: Dissolva o sabão em 10 litros de água e de proteína e da alimentação do animal. junte à mistura já curtida de fumo e álcool. Pode regar as plantas com pulverizador ou regador. Antônio Domingues Diretor de Comunicação do Sinter-MG Observações: O sabão somente é misturado na hora do uso. Manhuaçu | Célio Alexandre de O. Barros Juiz de Fora | Deyler Nelson Diretores de Base Maia Souto Viçosa | Luciano Saraiva Gonçalves de Souza Alfenas | Sávio Norte | Maria de Lourdes V. Leopoldo Centro | Afrânio Otávio Nogueira dos Reis Dutra Lavras | Júlio César Silva Pouso Alegre | Sérgio Bras Triângulo | Walter Lúcio de Brito Leste | Adilson Lopes Barros Zona Da Regina Mata | Margareth do Carmo C. Guimarães Sul | André Martins Ferreira Alto Paranaíba e Noroeste | Paulo César Thompson Conselho Fiscal Rua José de Alencar, 738 | Nova Suíça | Belo Horizonte/MG Ilka Alves Santana | Francisco Paiva de Rezende | Marlene da CEP 30480-500 | Telefax: 31 3334 3080 Representantes das Seções Sindicais Conceição A. Pereira | Noé de Oliveira Fernandes Filho | Reinaldo www.sinter-mg.org.br | conexao@sinter-mg.org.br Janaúba | Raimundo Mendes de Souza Júnior Januária | Renato Alves Bortone Lopes Montes Claros | Onias Guedes Batista Salinas | José dos Reis DIRETORIA COLEGIADA DO SINTER-MG Francisco da Rocha Barbacena | Tadeu César Gomes de Azevedo Belo Conexão sinter Diretor Geral | Carlos Augusto de Carvalho Diretor Secretário | Ronaldo Horizonte | Silmara Aparecida C. Campos Curvelo | Marcelino Teixeira Coordenação | Antônio Domingues Participação | Diretoria Sinter-MG | Vieira de Aquino Diretor de Administração e Finanças | Darci Roberti da Silva Divinópolis | Júlio César Maia Uberaba | Oeder Pedro Ferreira André Henriques Edição | Mauro Morais Diagramação | Somanyideas Diretor de Comunicação e Cultura | Antônio Domingues de Souza Uberlândia | Carlos Miguel Rodrigues Couto Patos De Minas | Dener Projeto Gráfico | Somanyideas Jornalista Responsável | Dante Xavier Diretor De Assuntos Jurídicos | Pascoal Pereira de Almeida Diretor de Henrique de Castro Unaí | Dalila Moreira da Cunha Almenara | MG-13.092 Circulação | Online Formação Política e Sindical | Lúcio Passos Ferreira Diretor de Assuntos Ronilson Martins Nascimento Capelinha | Vilivaldo Alves da Rocha de Agricultura Familiar e Reforma Agrária | Leni Alves de Souza Diretor Governador Valadares | Maurílio Andrade Dornelas Teófilo Otoni | Luiz Para sugestões, comentários e críticas sobre o Conexão Sinter-MG De Assuntos Dos Aposentados | Elizabete Soares de Andrade Mário Leite Júnior Cataguases | Janya Aparecida de Paula Costa conexao@sinter-mg.org.br
  • 3. Edição nº 20 | Maio de 2012 | Ano 4 03 Formação e Manejo de Bancos- de-Proteína A suplementação alimentar torna-se indispen- produtividade de forragem, composição química, sável visando amenizar o déficit nutricional dos palatabilidade, competitividade com as plantas rebanhos e reduzir os efeitos da estacionali- invasoras, persistência, além da tolerância a pra- dade da produção de forragem durante o ano. gas e doenças. Algumas espécies são recomen- A utilização de leguminosas forrageiras surge dadas, tais como: amendoim-forrageiro (Arachis como a alternativa mais viável para assegurar um pintoi), acácia (Acácia angustissima), guandu bom padrão alimentar dos animais, notadamente (Cajanus cajan), leucena (Leucaena leucocepha- durante o período seco, já que estas, em relação la), pueraria (Pueraria phaseoloides), desmodio às gramíneas, apresentam alto conteúdo protéi- (Desmodium ovalifolium), centrosema (Centrosema co, melhor digestibilidade e maior resistência ao macrocarpum), stylosantes (Stylosanthes guianen- período seco. Além disso, face à capacidade sis) e calopogônio (Calopogonium mucunoides). de fixação do nitro- gênio da atmosfera, O preparo do solo incorporam quan- “A suplementação alimentar através da aração e tidades considerá- gradagem constituem veis deste nutriente, torna-se indispensável visando o melhor recurso para contribuindo para o estabelecimento das a melhoria da ferti- amenizar o déficit nutricional dos leguminosas, além lidade do solo. As leguminosas podem rebanhos e reduzir os efeitos da de facilitar as práti- cas de manutenção e ser utilizadas para a estacionalidade da produção de manejo. Os métodos produção de feno, de plantio podem ser farinha para aves e forragem durante o ano. ” a lanço, em linhas ou suínos, como cultura em covas, manual ou restauradora da ferti- mecanicamente. A lidade do solo, consorciadas com gramíneas ou profundidade de semeadura deve ser de 2 a 5 plantadas em piquetes exclusivos denominados cm, pois, em geral, as leguminosas forrageiras de bancos-de-proteína. apresentam sementes pequenas. A densidade de semeadura depende da qualidade das se- Na escolha de uma leguminosa para a formação mentes (valor cultural), do método de plantio e de bancos-de-proteína deve-se considerar sua do espaçamento utilizado: Resistência Tolerância ao Exigência Hábito de Leguminosas Palatabilidade à seca encharcamento em solo crescimento Leucena alta baixa média/alta alta arbustivo Guandu alta baixa média/alta alta arbustivo Stilosanthes alta baixa baixa alta Ereto/semi- Centrosema média média baixa/média alta prostrado Arachis baixa alta média/alta alta prostrado Pueraria baixa/média média baixa média/alta prostrado Calopogônio baixa média baixa baixa/média prostrado Desmodio alta baixa/média baixa baixa/média decumbente Acácia média/alta baixa/média baixa alta arbustivo
  • 4. Edição nº 20 | Maio de 2012 | Ano 4 04 Recomenda-se sua utilização com vacas em lactação ou animais destinados a engorda. Em média, um hectare tem condições de alimentar satisfatoriamente 15 a 20 e de 10 a 15 animais adultos, respectivamente durante o período chuvoso e seco. O período de pastejo deve ser de uma a duas   horas/dia, durante a época chuvosa, preferen- cialmente após a ordenha matinal. Gradualmen- te, à medida que o organismo dos animais se adapta ao elevado teor protéico da leguminosa. A maioria das leguminosas tropicais apresenta O período de pastejo pode ser aumentado para alta percentagem de sementes duras, ou seja, duas a quatro horas/dia, principalmente durante não germinam logo após a semeadura. Em ge- o período seco, quando as pastagens apresen- ral, a percentagem de sementes duras situa-se tam baixa disponibilidade e qualidade de forra- entre 60 e 90% e a dormência é devida à pre- gem. sença de uma cobertura impermeável à pene- tração da água, o que impede sua germinação. Períodos superiores a quatro horas/dia po- dem ocasio- Em condições nar distúrbios naturais, a co- metabólicos bertura torna-se (timpanismo gradualmente ou empanzina- permeável e mento), nota- ocorre a germi- damente du- nação de uma rante a estação certa proporção chuvosa, em de sementes a função dos al- cada período, o tos teores de que contribuiu proteína da le- para assegurar antes do final   guminosa. Dois   a sobrevivên- a três meses cia da espécie, Guandu Leucema principalmen- do período te, em regiões chuvoso reco- onde ocorrem secas prolongadas. menda-se deixar a leguminosa em descanso para que acumule forragem para utilização du- A escarificação causa o rompimento da película rante a época seca, a qual deve estar em torno das sementes, o que irá aumentar a permeabi- de duas a três t/ha de matéria seca. Quando lidade à água e, consequentemente, estimular os animais têm livre acesso e o pastejo não é a germinação. Esta ruptura poderá ser obtida controlado, deve-se ajustar a carga animal, de por diversos métodos mecânicos, químicos ou modo que a forragem produzida seja bem dis- físicos, que dependem das características da tribuída durante o período de suplementação. leguminosa. Neste caso, o pastejo poderia ser realizado em A área a ser plantada depende da categoria e dias alternados ou três vezes por semana. do número de animais a serem suplementados, de suas exigências nutritivas e da disponibili- dade e qualidade da forragem das pastagens. Normalmente, o banco-de-proteína deve repre- 1. Eng. Agrôn., M.Sc., Embrapa Rondônia sentar de 10 a 15% da área da pastagem culti- Recomendações Técnicas para a Agropecuária vada com gramíneas. de Rondônia - Manual do Produtor