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USPiTec 2012

Inovação e Competitividade na Indústria
            Têxtil Brasileira




            Alfredo Emilio Bonduki
            Presidente Sinditêxtil SP


            Fernando Valente Pimentel
            Diretor Superintendente
RELEVÂNCIA DO SETOR
Infográfico
RELEVÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR

A Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira é muito
  mais abrangente do que se pensa, indo além do
vestuário, o principal bem final da cadeia produtiva.

                                                                      3,5% do PIB
                                                                       Brasileiro

                                                        Faturamento
                                                          anual de
                                       8 milhões de        R$ 105
                                     empregos diretos      Bilhões
                                        e indiretos                   Representando
                      30 mil empresas
                       em atividade                                   4,9% da Ind. de
      Parque Industrial                                               Transformação
      de R$ 80 Bilhões
         em ativos
                           Estamos presentes em todo o território
                            nacional, gerando desenvolvimento e
                          emprego em todos os estados brasileiros.
PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR TÊXTIL
                          O setor também é relevante por representar quase 5% do PIB da indústria
                          de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica

                             INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO                      PIB                  EMPREGOS

                         1. INDÚSTRIA GERAL                        100,0 %   100,0 %   100,0 %   100,0 %   100,0 %

                         2. INDÚSTRIA EXTRATIVA                      5,0 %     5,0 %     5,0 %     2,0 %     2,0 %

                         3. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO              95,0 %    95,0 %    95,0 %    98,0 %    98,0 %

                         3.2. ALIMENTOS                             13,0 %
                                                                              16,2 %    16,2 %    22,3 %    22,3 %
                         3.3. BEBIDAS                                3,2 %
                         3.5. TÊXTIL                                 3,0 %
                                                                               4,9 %              10,6%
                         3.6. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS                 1,9 %
                                                                                       6,8 %               16,5 %
                         3.7. CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO            1,9 %     1,9 %               5,9 %
Fonte: Valor Econômico




                         3.9. CELULOSE, PAPEL E ARTIGOS DE PAPEL     4,0 %     4,0 %     4,0 %     2,6 %     2,6 %

                         3.11. REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL           7,9 %     7,9 %     7,9 %     2,9%      2,9%

                         3.20. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS               5,8 %     5,8 %     5,8 %     7,0 %     7,0 %

                         3.25. VEÍCULOS AUTOMOTORES                  7,0 %     7,0 %     7,0 %     6,6 %     6,6 %
RELEVÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO SETOR
  Número de trabalhadores com carteira assinada
                                                   CONFECÇÃO DE ARTIGOS
                          FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
  GRAU DE ESCOLARIDADE                                DO VESTUÁRIO E
                                  TÊXTEIS
                                                        ACESSÓRIOS
Analfabeto                         705                     1.895
Até 5ª Incompleto                 8.642                   11.856
5ª Completo Fundamental          19.412                   29.900
6ª a 9ª Fundamental              38.585                   78.287
Fundamental Completo             58.456                   148.260
Médio Incompleto                 41.169                   102.629
Médio Completo                   127.500                  304.656
Superior Incompleto               6.772                   13.588
Superior Completo                11.300                   14.800
Mestrado                           131                      219
Doutorado                          18                        35
Total Empregados                 312.690                  706.125
       Fonte: RAIS 2010
Mão de Obra no Setor T&C do Brasil



                          São Paulo        29,3%
                          Santa Catarina   17,0%
                          Minas Gerais     11,7%
                          Paraná           8,70%
                          Ceará            7,00%
                          Rio de Janeiro   6,20%
                          Demais           20,1%




                          Fonte: IEMI
Principais Canais de Distribuição
. Redes especializadas distribuem 42% da produção;
. Lojas independentes de vestuário somam 35%;
. Redes não especializadas respondem por 12%.


      Gdes. lojas Espec.                                                            27,4%

 Peq. lojas Independentes                                        19,3%

       Peq. lojas de rede                                16,0%

               Atacadista                            13,8%

             Lojas Depto.                     6,5%

              Hiper/Super                    5,5%

          Pronta-Entrega                 4,6%                6,4 bilhões de peças

              Institucional           3,4%                   % / volume em peças


              Exportação       0,6%

                      Outros          2,9%
        Fonte: IEMI
Varejo - Número de estabelecimentos e de empregos

              Canal         Pontos de venda   Mão-de-obra

  Hipermercado                   724           277.823
  Dep. Não especializado        1.843          132.013

  Lojas especializadas em
  vestuário
                               138.168         657.302


  Lojas especializadas em
  cama, mesa e banho
                               28.642          134.252


  TOTAL                        169.377        1.201.390

   Fonte: IEMI/RAIS
CONJUNTURA ATUAL
SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO

                       Exportação         Importação             Saldo       Taxa de câmbio

               3,07
     2,93               2,93

                                 2,43
                                           2,18
                                                    1,95                   1,99                           1,90
                                                                 1,84                1,70      1,67
                 540      411       292
        122

                                             -275
                                                        -1.027
                                                                  -2.052    -2.254
                                                                                      -3.525
                Milhões de US$
                                                                                                -4.749
                                                                                                          -5.607

     2002     2003      2004     2005      2006     2007         2008      2009      2010      2011      2012(E)


   Observação: Excluídos valores de fibras de algodão
   Fonte: MDIC/ALICEWEB
SETOR DE GRANDE CONCORRÊNCIA = ÂNCORA DA INFLAÇÃO
                                                                                     IPP (Índice de preço ao produtor)
                                Inflação Acumulada de Jul.94 a Jun.12                Últimos 12 meses- Ref: Junho
                                                    Em %                             Têxtil: -4,03%
                                                                                     Confecção: 2,79%

                                596,5



                                                                                                             448,6
                                                               410,0         415,4
                                                                                          360,3         378,8
                                    341,9
306,3                                                      308,3         319,5
       258,5    268,1
                      214,8                                                                    217,4
                                            194,0



                                                33,5

 Índice Geral   Alimentação e   Habitação    Vestuário
                                              Vestuário    Transportes     Saúde e         Despesas       Educação
                   Bebidas                                                Cuidados         Pessoais
                                                                          Pessoais
                                                    IPCA        IPC
Fonte: IBGE/FIPE/Macrodados
OFERTA E CONSUMO DE FIBRAS
MATÉRIAS PRIMAS
Algodão                            Poliéster (2010):
Safra 2011/2012                    Produção: 230.938 ton
                                   Consumo: 455.970 ton
Produção: 1,97 milhão Ton.
                                   Investimentos em Suape tornarão o Brasil
Consumo: 0,9 milhão Ton.
                                   auto-suficiente
Brasil 5º maior produtor mundial


Poliamida (2010):                  Elastano (2010):
                                   Produção: 11.700 ton
Produção: 42.334 ton               Consumo: 19.168 ton
Consumo: 72.392 ton                Investimentos anunciados de 2
                                   multinacionais


Acrílico (2010):                   Viscose (2010):
                                   Produção: 20.723 ton
Produção: 32.400 ton               Consumo: 23.835 ton
Consumo: 31.992 ton                Único país das Américas que produz fibras
                                   de viscose
Fonte: CONAB e ABRAFAS
Consumo de Fibras de Algodão e não algodão no Brasil e no Mundo


     50.000                                                                   1200
     45.000
                                                                              1000
     40.000
                                                                                     B
M    35.000
                                                                              800    r
u    30.000
                                                                                     a
n    25.000                                                                   600    s
d
     20.000                                                                          i
o                                                                             400
      15.000                                                                         l

      10.000
                                                                              200
      5.000
          0                                                                   0
               1970   1975   1980   1985    1990   1995   2000 2005   2010
                Algodão       Não Algodão          Algodão      Não Algodão

                 Em mil                Mundo                 Brasil
                  ton.
Consumo Mundial – Safra 2011/12 – Principais Países Demandadores

                  TOTAL DO CONSUMO: 23.138 mil toneladas,
                 redução de 5,54% em relação à safra 2010/11



                             Demais
                              24%
                                                China
        Brasil                                   39%
         4%
          Turquia
            5%
                       Paquistão
                                       Índia
                         10%
                                        18%




Fonte: Icac Abr/2012
Elab: Conab
SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA
Situação da Indústria

O Problema >                      Desindustrialização




                                                           Primarização
Ocasionado > Importações Predatórias                       Exportações




                                  Práticas
                                 Desleais
        Guerra Fiscal
        Guerra Fiscal   Câmbio                        Perda de Competitividade
                                    de
                                 Comércio




                                                                Cumulatividade       Demais
                                             Câmbio     Juros
                                                                Carga Tributária   Assimetrias
Competitividade – Fatores chave
Indicadores da indústria
Situação da Indústria
Brasil perde espaço no produto industrial dos países em desenvolvimento

               Participação no VTI dos países em desenvolvimento (%)
                             Indústria de Transformação


              2000                               2005                                    2009

                     Brasil                          Brasil                                Brasil
                      8%                              7%                                    5%

                                        Outros                                  Outros
     Outros              China           36%                                     32%
      39%                                                     China                             China
                          32%
                                                               39%                               47%


                                                                      Taiwan
                                 Taiwan                                 5% Índia
 Taiwan
          Índia      México        6% Índia      México                      6% México
   6%                 9%                6%                                       5%
           6%                                     6%




 Fonte: CNI
Carga Tributária x PIB da Indústria de Transformação, 1991-2009




Fonte: SCN/IBGE; IPEA. Elaboração DECOMTEC/FIESP.
Tarifa industrial de consumo de energia elétrica – países selecionados (R$/MWh)




Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Aneel (2011) e da Agência Internacional de Energia (2011).
Nota: Valores convertidos para Real por PPP 1,834 R$/US$ (OCDE, 2011).
Tarifas de energia elétrica industrial dos BRICs – Brasil, Rússia, Índia e China
                                     (R$/MWh)


                            Países                            Tarifa média (R$/MWh)
                             Brasil                                          329,0
                              Índia                                          188,1
                             China                                           142,4
                            Rússia                                            91,5
                            Canadá                                           107,0

              Média de Rússia, Índia e
                      China                                                  140,7




Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Aneel (2011) e da Agência Internacional de Energia (2011).
Parcela de tributos (PIS/COFINS e ICMS) incidentes sobre a tarifa de energia
                                                                                          elétrica industrial
Fonte: Elaboração FIRJAN a partir de dados da Aneel (2011)
TEMAS PRIORITÁRIOS
Temas prioritários – Fórum Nacional da Indústria - Pesquisa CNI



                                          Tributação                                                                               84
                                      Infraestrutura                                                                               84
                                            Inovação                                                                          80
                             Legislação trabalhista                                                                      76
  Política Industrial e desenvolvimento de cadeias…                                                                 71
                                 Comércio exterior                                                             62
                                            Educação                                                      58
                                                                                                                                        %
                            Financiamento e juros                                                    51
                                     Meio ambiente                                                 49
                            Redução da burocracia                                               47
                                    Política cambial                                          44
               Controle e gestão do gasto público                                             44
                               Marcos regulatórios                                       38
Defesa da concorrência / regulamentação do CADE                                     31
                     Micro e pequenas empresas                               22
                    Mercado informal e pirataria                             22
            Política de desenvolvimento regional                        16
                  Saúde e segurança do trabalho                   9
                                               Outros             9
                   A soma dos percentuais é maior que 100% porque era possível assinalar até 10 opções.
Conselhos de Competitividade Setoriais
    Calçados, Têxtil e Confecções, Gemas e Jóias
      do acesso da população aos produtos, com a manutenção da
           participação de mercado da indústria nacional

        das exportações e diversificação da pauta exportadora


              Formação de empresas de classe mundial


           das produtividade e da qualidade dos produtos

 Melhoria da integração entre os elos da cadeia de valor e com outros
                         setores produtivos

          Desenvolvimento , atração e retenção de talentos


   Fortalecimento dos arranjos Produtivos Locais (APLs) e das MPEs


         do investimento em modernização do parque fabril


        Aprimoramento do arcabouço normativo e regulatório


       Alteração estratégica da trajetória tecnológica do setor
AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR
AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO

                                                           Regime tributário
                        FORTALECIMENTO                    competitivo para a
                         DA CONFECÇÃO                         confecção



          CUSTO DA
                                       DEFESA COMERCIAL
       INFRAESTRUTURA
                                                              Salvaguarda para
                                                              vestuário 60NCMs



          COMPRAS                          NEGOCIAÇÕES
       GOVERNAMENTAIS                    INTERNACIONAIS



                          TRIBUTAÇÃO
CONQUISTAS RECENTES
   MAIS RELEVANTES
CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES

 PLANO           FOCO                            AÇÕES

                                      Financiamento ao Investimento
              Estímulos ao
            Investimento e à             Financiamento à Inovação
                Inovação                 Marco Legal da Inovação

                                       Desoneração das Exportações
BRASIL         Comércio                      Defesa Comercial
MAIOR           Exterior       Financiamento e Garantias para as Exportações
Agosto/11
                                           Promoção Comercial

                                   Desoneração da Folha de Pagamento
               Defesa da
             Indústria e do              Compras Governamentais
            Mercado Interno              Acordos Bancos Públicos
CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES

PLANO           FOCO                           AÇÕES
                                       Redução da Taxa SELIC
                                   Financiamento ao Investimento
               Câmbio
                               Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS
                               Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS
                                correspondente alíquota sobre faturamento
                                  correspondente alíq. Sobre faturamento
              Tributação        Desoneração da Folha Inovação
                                    Financiamento à de Pagamento
                               Postergação do prazo de recolhimento do
                                      Marco Legal da Inovação
                                            PIS/COFINS
               Comércio
              Estímulo a
                                     Compras Governamentais
                Exterior
           produção nacional
BRASIL                           Panos Quentes III, Maré vermelha
MAIOR         Defesa da                Resolução 13/2010 SF
                                                 72/2010
               Defesa
Abril/12    Indústria e do
              Comercial              Convênio RFB - INMETRO
           Mercado Interno
                                           Bens de Capital
              Medidas                         Revitaliza
             Creditícias
                                              Progeren
ROTAS TECNOLÓGICAS
Visão de futuro
Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política
e   social   de   suas   atividades,   competitiva   globalmente   e
exportadora de destaque no cenário mundial, possuindo como
diferencial a utilização ética e sustentável da diversidade de
recursos naturais e de competências humanas, enfatizando com
criatividade a identidade brasileira, interagindo com outras
cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e versátil,
intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até a
disposição final de seus produtos – customizados, funcionais e
inovadores -, que despertem a emoção e atendam às exigências
dos diferentes segmentos de consumo.
ROTAS TECNOLÓGICAS

               Estudo prospectivo T&C:
                6 estratégias para 2023
     MERCADO                        TECNOLOGIA                      TALENTOS
Aumentar a percepção
de valor dos produtos e      Criar plataforma tecnológica     Atrair e reter talentos
serviços da cadeia T&C              que impulsione            em áreas estratégicas
brasileira nos mercados          inovação baseada em            de conhecimento
   interno e externo            conhecimento na rede


 INFRA-ESTRUTURA                  INVESTIMENTOS               AMBIENTE INSTITUCIONAL
                                  Tornar as empresas        Integrar governo, academia,
Integrar virtualmente            inovadoras do setor                associações
a rede de valor e criar       atrativas para investidores       e empresas em uma
 infra-estrutura para                   nacionais             rede de criação de valor
      a inovação                    e internacionais                sustentável.




   Fonte: Baker & McKenzie
ROTAS TECNOLÓGICAS
                    Estudo prospectivo T&C:
                 7 vetores portadores de futuro
                             NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA
    NOVOS MATERIAIS

  NOVAS TECNOLOGIAS DE               NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE,
  PROJETO E DE PRODUÇÃO                              NANOTECNOLOGIA

                                SISTEMAS DE RÁDIO-FREQUÊNCIA, SISTEMAS INTEGRADOS
INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO               DE DADOS DO CONSUMIDOR AO PROJETO

                                   CAPACITAÇÃO PARA ATENDER CONSUMIDORES MAIS
 GESTÃO DE CICLO DE VIDA            EXIGENTES QUANTO AOS IMPACTOS NA NATUREZA

   GESTÃO INTEGRADA DE            PROJETOS COMPARTILHADOS E ENGENHARIA DE CICLO
  CADEIAS DE SUPRIMENTO                       DE VIDA DE PRODUTOS

                                     O DESIGN ASSUME UM PAPEL ESTRATÉGICO NAS
   LIDERANÇA DO DESIGN                  OPORTUNIDADES DE CRIAÇÃO DE VALOR

    INTEGRAÇÃO COM                   VALORIZAÇÃO CRESCENTE DO USO DOS TÊXTEIS
     OUTRAS CADEIAS                       TÉCNICOS EM OUTRAS INDÚSTRIAS



   Fonte: Baker & McKenzie
ROTAS TECNOLÓGICAS

       Movimentos & Tendências:
                 Evidências no Brasil
INTEGRAÇÃO DE INDÚSTRIA                Ex: Hering, Dudalina, Marisol, Coteminas
       E VAREJO

 CRIAÇÃO DE EMPRESAS           Ex: Menegotti ( Colcci, Forum), Inbrands (Richard’s, Salinas,
 DETENTORAS DE MARCAS       Alexandre Herchcovitch, Isabela Capeto ...), Artesia (Les Lis Blanc)

INTERNACIONALIZAÇÃO DAS           Ex: Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Santana,
  EMPRESAS BRASILEIRAS                          Linhas Bonfio, Sancris


EMPRESAS INTERNACIONAIS             Ex: Rhodia, Invista, Hyosung, American & Efird,
       NO BRASIL                                  Coats Corrente, Unifi


INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO             Ex: Pólo Petroquímico de Suape (poliéster)
    DE FIBRAS SINTÉTICAS

     TENDÊNCIAS DE                     Aquisições, fusões, acordos operacionais
                                   (frequentes nas marcas e iniciantes na indústria)
     CONSOLIDAÇÃO
Número de patentes solicitadas no setor Têxtil e de Confecção

O Sistema integrado da Propriedade industrial – Sinpi, do INPI – instituto Nacional de
Propriedade intelectual, forneceu um levantamento, compreendido entre os anos de 2007 a
2010, abrangendo tanto os privilégios de invenção (PI) como os modelos de utilidade (MU).

No total, são 1.095 requisições de patentes do setor têxtil e confecção no brasil neste
período. Esse número demonstra a forte tendência do setor têxtil e confecção em
constantemente aprimorar e inovar seus produtos e processos.



                          Nº de patentes solicitadas no Brasil (2007- 2010)



                              391                      348       312
                                         247




                               2007      2008          2009      2010

                                                Nº de patentes



                   Fonte: INPI, 2011.
Empresas que implementaram inovações, por nível de qualificação

.
                                       Pessoas ocupadas nas atividades internas de P&D das
                                       empresas que implementaram inovações, por nível de
Atividades selecionadas                                   qualificação
      Brasil – 2008                              Nível superior
                                                                              Nível
                                                        Pós-                         Outros
                                          Total                  Graduados médio
                                                     graduados
Indústrias de
transformação                              29.058                 4.340   24.719   12.987 5.191
  Fabricação de produtos
têxteis                                       350                  24      326      161    83
  Confecção de artigos do
vestuário e acessórios                        308                   5      303      252    199

Fonte: IBGE - Pesquisa de Inovação Tecnológica – Pintec (2008).
Destino dos recursos para investimentos




      Fonte: Pesquisa D Fatto-FIESP;
      Elaboração: Decomtec/FIESP
Investimento em Inovação




(*) Foram excluídos os setores de Coque, Refino de Petróleo, Fumo, Reciclagem e Diversos devido à
restrição amostral
Fontes: Pesquisa FIESP-H2R, PIA/IBGE, IPA/FGV, PIM/IBGE; Elaboração: Decomtec/FIESP
TEXBRASIL
Módulos Programa TexBrasil 04/12 a 03/13
                              •Monitoramento, Controle e Melhoria do Projeto
           GESTÃO             •Articulação, Desenvolvimento de Parcerias, Captação



                              •Feiras Internacionais, Projeto Comprador, Missões Comerciais, Projeto Vendedor,
    PROMOÇÃO COMERCIAL         Atendimento a Compradores Internacionais, Missões Institucionais Comerciais,, Divulgação
                               de Oportunidades de Negócios, Pop-up Store

                              •Panorama dos Países, Boletins de Inteligências, Capacitação em IC, Guia do Exportador,
   INTELIGÊNCIA COMERCIAL      Materiais para prospecção de Mercado, Centros de Negócios Apex-Brasil, Guia Texbrasil,
                               Apoio à demanda específica das empresas

                              •Press Trips, RP e Assessoria de Imprensa, Site Texbrasil, Mídias Sociais, Fashion Guide,
  POSICIONAMENTO E IMAGEM      Revistas Digitais Nacional e Internacional, Revista impresa trilingue, E-mails marketing,
                               Vídeos institucionais, Branding, Material Promocional, Campanhas

                              •Acordos comerciais, Missões institucionais governamentais, Monitoramento das regras
   RELAÇÕES INTERNACIONAIS     internacionais de negócios


                              •Tendências, comportamento e consumo, Apoio a semanas de moda, Apoio a eventos de
      MODA E DESIGN            design, Novos Estilistas, Escolas de Moda


                              •Inovatex, Selo Qual
INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

     DESENVOLVIMENTO          •Segmentação, Capacitação, CRM, Gerenciamento deTerceirizados, Projetos de
                               Internacionalização, Relacionamento
       EMPRESARIAL
                              •Controle da documentação, da contrapartida e dos Relatórios Operacionais, Classificação e
       CONTROLADORIA           lançamento das despesas, Planejamento e Controle do Orçamento, Prestação de Contas
TENDÊNCIAS GLOBAIS
DE CONSUMO E VAREJO
Analisamos uma base de dados1 de 86 países e 30 anos de consumo
                        (20 registrados, 10 estimados)
Da análise realizada foi possível inferir três grandes conclusões relativas ao
                                  consumo a nível mundial

A.T. Kearney 2012 Consumer Wealth & Spending – Resumo das Conclusões


                                                 1 Haverá mais de $12 trilhões1 de novo consumo
                                                      a nível mundial nos próximos 10 anos
                                                            • O Brasil contribuirá com 5% do crescimento do consumo a
                                                              nível mundial até 2020


                                                            2
                                                            1. Existem muitos drivers de consumo não
                                                               intuitivos, que diferem entre categorias
                                                            • Para além dos drivers tradicionais de consumo, tais como
                                                              idade, gênero ou PIB, muitos outros são decisivos para
                                                              entender os diferentes padrões de consumo

                                                3
                                                1. Há apenas 12 padrões de consumo distintos no
                                                   mundo, enquadrados em 4 classes de renda
                                                            • Os consumidores comportam-se de forma previsível à medida
                                                              que os países enriquecem e os padrões de consumo
                                                              amadurecem
1. Crescimento ajustado à inflação e a variações cambiais
Fonte: A.T. Kearney
Consumo Global
    Nesta década assistiremos ao maior crescimento do consumo dos últimos 30
         anos, impulsionado em grande parte pelas economias emergentes

Evolução do gasto global em bens e serviços 1990-2020
(USD trilhões1)

                                                       40
                           CAGR                                                                                      Estados Unidos
                                                                                      Outros
                             +3%                                                        27%                               25%
                                                                  +43%
                                       28

                      22
       18
                                                                                 México
                                                                                     2%
                                                                         Coréia do Sul
                                                                                   2%
                                                                           Reino Unido                                 China
                                                                                    3%                                  19%
                                                                                 Indonésia
                                                                                    3%                       Índia
                                                                                         Japão               8%
      1990          2000             2010             2020e                                         Brasil
                                                                                            3%
                                                                                             Rússia 5%
                                                                                                3%
             1. Valores reais
             Fonte: Estudo Consumer Wealth & Spending – A.T. Kearney
No Brasil, ainda que o gasto em vestuário e calçado pouco varie em proporção até
                       2020, em valor absoluto ele aumentará 25%

Evolução do gasto em bens e serviços                                                   Evolução do gasto em vestuário e calçado
no Brasil 2010-2020                                                                    no Brasil 2010-2020
(Gasto anual em USD bilhões1)                                                          (Gasto anual em USD bilhões1)
                                                       1,675                                 +25%

                                                                                                 51,1
                                                        371
                                   +55%                                                                    +36%
                                                              35   51 (3,1%)
              1,084                                113                                    40,8                  40,7
                                                        91
                 241                                    119
                            41 (3,8%)                   148
                       77   24                                                                           30,0
            57
                       70                               268
            91                                                                                                            0%
                 168                                                                                                                  -22%            +35%
                                                                                                                       6,0 6,0
                                                        479                                                                          3,6 2,8
                 315                                                                                                                              1,2 1,6

                                                                                             Total         Pronto-       Outros      Calçado          Tecidos
              2010                                    2020e                                                a-Vestir    Artigos de
                                                                                                                       Vestuário e
                                                                                                                       Acessórios
    Outros Bens e Serviços                 Hotéis, Restaurantes e Lazer        Educação                                                        2010       2020

    Vestuário e Calçado                    Saúde e Serviços Médicos            Transporte
    Bebidas Alcóolicas e Tabaco            Comunicações                        Alimentação e Bebidas Não-Alcóolicas



1. Valores reais
Fonte: Estudo Consumer Wealth and Spending – A.T. Kearney
UM CONSUMO DE PAÍS RICO

Em uma década, o PIB per                ...fazendo com que o consumo das
capita brasileiro deve aumentar         famílias brasileiras quase
37% (em reais)...                       dobre...(valores em trilhões de reais)
                                                                   3,5
                        26.137

  19.017                                        2,2




    2010                  2020                  2010               2020




       Fonte: Revista Exame, 08/2012.
UM CONSUMO DE PAÍS RICO

e alcançando o Brasil ao posto de quinto maior
...

mercado consumidor do mundo em 2020 (valores em
trilhões de reais)

      20,4



                    10,9
                                   7
                                                4,4      3,5       3,2         3        2,8


      Estados       China        Japão        Alemanha   Brasil   França   Inglaterra   Itália
      Unidos



             Fonte: Revista Exame, 08/2012.
UM CONSUMO DE PAÍS RICO

   Consumo de 55 itens                                              Consumo de 55 itens em
        em 2010                        1 trilhão de reais                   2020
     800 bilhões                                                        1,8 trilhão

   293

                         203                                                 199
                                           158
                                                            103



Alimentos e              Carros          Bebidas        Vestuário           Outros
  Bebidas                               Alcoólicas




      Fonte: Revista Exame, 08/2012.
Para avaliar a atratividade dos diversos países emergentes para investimentos em
         varejo, calculamos anualmente o Global Retail Development Index1


Metodologia GRDI
    Seleção dos países                                         Análise de quatro grandes
                                                                                                          Ranking GRDI
      para o estudo                                                   indicadores
 • Seleção de 30 países                                 Atratividade do Mercado
   de uma amostra de 200                                •     Vendas de varejo per capita
                                                        •     População
   países emergentes com                                •     População urbana
   base em:                                             •     Eficiência dos negócios

     – Risco do País:                                   Risco do País e do Negócio
                                                        •     Risco do país                             Ranking dos países
       superior a 35 na                                 •     Risco do negócio                           analisados em uma
       análise Euromoney                                                                                 escala de 1 a 100 –
                                                        Saturação do Mercado                            quanto mais elevado
     – População: igual ou                              •     Proporção de varejo moderno              maior a oportunidade
       superior a 2 milhões                             •     N. de varejistas internacionais          para o varejo de entrar
                                                        •     Área de varejo moderno / hab. urbano
                                                        •                                                      no país
     – Riqueza: PIB per                                       Mkt. share dos principais varejistas
       capita superior a
                                                        Pressão Temporal
       U$3,000
                                                        •     CAGR de vendas de varejo moderno vs.
                                                              desenv. econômico do país (2007-2011)
                                                        •     CAGR área de varejo vs. área criada de
                                                              varejo moderno (2007-2011)



1. Indíce global de desenvolvimento do mercado de varejo
Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney
Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking
                                     GRDI...

2012 Global Retail Development Index (top 20)
                                                                         Atratividade         Risco do País      Saturação do      Pressão
   Rank                                                                                                                                                 Score    Variação
             País                         Região                         do Mercado           e do Negócio       Mercado           Temporal
   2012                                                                                                                                                 GRDI     2011
                                                                         (25%)                (25%)              (25%)             (25%)
      1      Brasil                       América Latina                       100.0                85.4              48.2               61.6             73.8       0
      2      Chile                        América Latina                        86.6               100.0              17.4               57.1             65.3       0
      3      China                        Ásia                                  53.4                72.6              29.3              100.0             63.8      +3
      4      Uruguai                      América Latina                        84.1                56.1              60.0               52.3             63.1      -1
      5      Índia                        Sudoeste Asiático                     31.0                66.7              57.6               87.9             60.8      -1
      6      Georgia                      Ásia Central                          27.0                68.7              92.6               54.0             60.6      N/A
      7      United Arab Emirates         Médio Oriente                         86.1                93.9               9.4               52.9             60.6      +1
      8      Omã                          Médio Oriente                         69.3                98.3              17.4               50.4             58.9      N/A
      9      Mongolia                     Ásia Central                          6.4                 54.4              98.2               75.1             58.5      N/A
     10      Peru                         América Latina                        43.8                55.5              62.9               67.2             57.4      -3

     11     Malaysia                      Sudoeste Asiático                     43.8                55.5              62.9               67.2             57.4      -3
     12     Kuwait                        Médio Oriente                         56.7                98.1              18.9               54.8             57.1      +8
     13     Turkey                        Europa Oriental                       81.1                88.7              36.4               20.3             56.6      -7
     14     Saudi Arabia                  Médio Oriente                         78.8                69.3              32.3               33.1             53.4      -4
     15     Sri Lanka                     Sudoeste Asiático                     63.1                81.8              35.4               33.0             53.3      -4
     16     Indonésia                     Sudoeste Asiático                     12.7                68.3              79.0               51.3             52.8      +6
     17     Azerbaijan                    Ásia Central                          39.6                61.6              47.0               62.4             52.7      -1
     18     Jordan                        Médio Oriente                         19.2                41.5              93.6               53.2             51.9      N/A
     19     Kazakhstan                    Ásia Central                          45.8                65.3              69.5               23.8             51.1      N/A
     20     Botswana                      África Sub-Sahariana                  31.5                47.5              75.5               47.5             50.5      -5

Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney    0=pouco atrativo      0=alto risco       0=saturado        0= sem pressão
                                                                        100=muito atrativo   100=baixo risco   100=não saturado   100=entrada urgente
…com o mercado brasileiro de varejo atingindo a fase de pico

                                Abertura                                  Pico                            Amadurecimento                          Fecho

     Alta                                                        Uruguai (2012)    Rússia (2006)
                                                             Polônia (1995)                 México (2009)
                                                                                                   Índia (2012)
                                                                                  Índia (2009)
                                            China (2003)
                                                                                                 China (2006)
                                                         Rússia (2003)                                      China (2012)   Rússia (2012)
                                                       Índia (2003)    Brasil (2012)                                              México (2012)

                                                 Omã (2012                                                                            Polônia (2000)
Prioridade
                                             Brasil (2005)
   GRDI                 México (2003)
                                                                                                                                                  Hungria (2011)
                                         Botswana (2012)
                    Rússia (1995)                                                                                               República Checa     Eslovênia (2011)
                                   Peru(2002)                                                                                             (2010)
                                 Hungria (1995)                                                                                        Polônia (2005)

                               Polônia (1990)
    Baixa
                     Classe média em                         Consumidores procuram                    O gasto dos consumidores       Consumidores habituados
                     expansão; consumidores                  formatos organizados de varejo           expandiu significativa-        ao varejo moderno; o
                     predispostos a explorar                 e têm maior exposição a                  mente; maior dificuldade       gasto discricionário é mais
Definição            formatos organizados de                 marcas globais; grandes                  em encontrar imóveis para      elevado; competição feroz
                     varejo; relaxamento das                 centros comerciais em vias de            novos estabelecimentos         entre varejistas locais e
                     restrições governamentais               desenvolvimento; mercado                 comerciais; os compe-          internacionais; grande
                                                             imobiliário disponível e                 tidores locais vão se          dificuldade no acesso aos
                                                             relativamente acessível                  tornando mais sofisticados     imóveis adequados

  Modo de            Investimento minoritário no             Orgânico, através de lojas               Tipicamente orgânico,          Aquisições
  entrada            varejo local                            operadas diretamente                     mas focado em cidades
                                                                                                      tier 2 e 3

 Estratégia          Identificação de mão-de-                Contratação e treinamento de             Alteração do pessoal           Contratação de pessoal
mão-de-obra          obra local qualificada para             talento local, complementado             expatriado para pessoal        local
                     cargos gerenciais                       com pessoal expatriado                   local
 Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney
SELO QUAL
               Selo Qual – Programa Brasileiro de
               Auto Regulamentação de Roupas
               Profissionais com requisitos de
               qualidade de produto e
               responsabilidade socioambiental


                                           Objetivos:
            • Estimular a elevação do patamar
              competitivo do setor;

            • Garantir a qualidade dos produtos;

            • Comprovar a forma ética e socialmente
              responsável de se produzir;

            • Afiançar a não-agressão ao meio
              ambiente.
Mercado de Roupas Profissionais

 O Brasil conta com 1,2 mil empresas, com porte industrial (que fabricam
  exclusivamente roupas profissionais) e geram 52 mil empregos.

 A produção de roupas profissionais no Brasil alcançou 267 milhões de peças em
  2011.

 63% dessa produção é voltada para o segmento masculino adulto.

 Pelo lado do consumo interno o mercado chegou a 283 milhões peças em 2011
  e deste total 6% foi suprido por artigos importados.

 US$ 3,6 bilhões em valores de produção ; US$ 7 milhões exportados e US$ 77
  milhões importados.


                                                        Fonte: IEMI
REQUISITOS DO PROGRAMA SELO QUAL



     Responsabilidade
          social

                        REQUISITOS ESPECÍFICOS
                               +
        Qualidade
                        REQUISITOS LEGAIS


     Responsabilidade
        ambiental
MODELO EVOLUTIVO SELO QUAL



                             OURO




                PRATA




   BRONZE
Projeto para apoio à inserção da Gestão da Inovação

             nas confecções de Roupas Profissionais
• Em 2008 o setor T&C foi reconhecido e selecionado como
  setor estratégico por ser um setor internacionalmente
  competitivo, com potencial em exportar.

• o Governo Federal elaborou conjuntamente com o Ministério
  do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC ),
  Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI),
  Centro de Gestão em Estudos Estratégicos (CGEE) e a ABIT um
  Estudo Estratégico de Longo Prazo, que resultou no
  “Panorama Setorial Têxtil e Confecção” com estratégias para o
  desenvolvimento do setor nos próximos 15 anos.
GESTÃO DA INOVAÇÃO – ROUPAS PROFISSIONAIS

• Definiu o setor de Roupas Profissionais como elo capaz de
  impulsionar o desenvolvimento tecnológico da cadeia T&C, sendo
  assim, elo apoiado pela ABDI para a implantação de ações e
  projetos que viabilizem a visão de futuro do setor, incluindo o SELO
  QUAL.

• O projeto oferecerá 1022 horas de consultoria técnica
  especializada em Gestão da Inovação para 25 confecções de
  Roupas Profissionais selecionadas conforme sua capacidade de
  inovar, dividido em 4 fases:

   1º Pré-diagnóstico e seleção das empresas participantes
   2º Diagnóstico das empresas selecionadas para avaliar a capacidade inovativa:
   3º Capacitação das empresas participantes:
   4º Consultoria para implementação nas empresas do conteúdo aprendido
OBRIGADO !

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Indústria Têxtil Brasileira

  • 1. USPiTec 2012 Inovação e Competitividade na Indústria Têxtil Brasileira Alfredo Emilio Bonduki Presidente Sinditêxtil SP Fernando Valente Pimentel Diretor Superintendente
  • 4. RELEVÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR A Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira é muito mais abrangente do que se pensa, indo além do vestuário, o principal bem final da cadeia produtiva. 3,5% do PIB Brasileiro Faturamento anual de 8 milhões de R$ 105 empregos diretos Bilhões e indiretos Representando 30 mil empresas em atividade 4,9% da Ind. de Parque Industrial Transformação de R$ 80 Bilhões em ativos Estamos presentes em todo o território nacional, gerando desenvolvimento e emprego em todos os estados brasileiros.
  • 5. PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR TÊXTIL O setor também é relevante por representar quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS 1. INDÚSTRIA GERAL 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 2. INDÚSTRIA EXTRATIVA 5,0 % 5,0 % 5,0 % 2,0 % 2,0 % 3. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 95,0 % 95,0 % 95,0 % 98,0 % 98,0 % 3.2. ALIMENTOS 13,0 % 16,2 % 16,2 % 22,3 % 22,3 % 3.3. BEBIDAS 3,2 % 3.5. TÊXTIL 3,0 % 4,9 % 10,6% 3.6. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 1,9 % 6,8 % 16,5 % 3.7. CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO 1,9 % 1,9 % 5,9 % Fonte: Valor Econômico 3.9. CELULOSE, PAPEL E ARTIGOS DE PAPEL 4,0 % 4,0 % 4,0 % 2,6 % 2,6 % 3.11. REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL 7,9 % 7,9 % 7,9 % 2,9% 2,9% 3.20. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5,8 % 5,8 % 5,8 % 7,0 % 7,0 % 3.25. VEÍCULOS AUTOMOTORES 7,0 % 7,0 % 7,0 % 6,6 % 6,6 %
  • 6. RELEVÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO SETOR Número de trabalhadores com carteira assinada CONFECÇÃO DE ARTIGOS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS GRAU DE ESCOLARIDADE DO VESTUÁRIO E TÊXTEIS ACESSÓRIOS Analfabeto 705 1.895 Até 5ª Incompleto 8.642 11.856 5ª Completo Fundamental 19.412 29.900 6ª a 9ª Fundamental 38.585 78.287 Fundamental Completo 58.456 148.260 Médio Incompleto 41.169 102.629 Médio Completo 127.500 304.656 Superior Incompleto 6.772 13.588 Superior Completo 11.300 14.800 Mestrado 131 219 Doutorado 18 35 Total Empregados 312.690 706.125 Fonte: RAIS 2010
  • 7. Mão de Obra no Setor T&C do Brasil São Paulo 29,3% Santa Catarina 17,0% Minas Gerais 11,7% Paraná 8,70% Ceará 7,00% Rio de Janeiro 6,20% Demais 20,1% Fonte: IEMI
  • 8. Principais Canais de Distribuição . Redes especializadas distribuem 42% da produção; . Lojas independentes de vestuário somam 35%; . Redes não especializadas respondem por 12%. Gdes. lojas Espec. 27,4% Peq. lojas Independentes 19,3% Peq. lojas de rede 16,0% Atacadista 13,8% Lojas Depto. 6,5% Hiper/Super 5,5% Pronta-Entrega 4,6% 6,4 bilhões de peças Institucional 3,4% % / volume em peças Exportação 0,6% Outros 2,9% Fonte: IEMI
  • 9. Varejo - Número de estabelecimentos e de empregos Canal Pontos de venda Mão-de-obra Hipermercado 724 277.823 Dep. Não especializado 1.843 132.013 Lojas especializadas em vestuário 138.168 657.302 Lojas especializadas em cama, mesa e banho 28.642 134.252 TOTAL 169.377 1.201.390 Fonte: IEMI/RAIS
  • 11. SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO Exportação Importação Saldo Taxa de câmbio 3,07 2,93 2,93 2,43 2,18 1,95 1,99 1,90 1,84 1,70 1,67 540 411 292 122 -275 -1.027 -2.052 -2.254 -3.525 Milhões de US$ -4.749 -5.607 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012(E) Observação: Excluídos valores de fibras de algodão Fonte: MDIC/ALICEWEB
  • 12. SETOR DE GRANDE CONCORRÊNCIA = ÂNCORA DA INFLAÇÃO IPP (Índice de preço ao produtor) Inflação Acumulada de Jul.94 a Jun.12 Últimos 12 meses- Ref: Junho Em % Têxtil: -4,03% Confecção: 2,79% 596,5 448,6 410,0 415,4 360,3 378,8 341,9 306,3 308,3 319,5 258,5 268,1 214,8 217,4 194,0 33,5 Índice Geral Alimentação e Habitação Vestuário Vestuário Transportes Saúde e Despesas Educação Bebidas Cuidados Pessoais Pessoais IPCA IPC Fonte: IBGE/FIPE/Macrodados
  • 13. OFERTA E CONSUMO DE FIBRAS
  • 14. MATÉRIAS PRIMAS Algodão Poliéster (2010): Safra 2011/2012 Produção: 230.938 ton Consumo: 455.970 ton Produção: 1,97 milhão Ton. Investimentos em Suape tornarão o Brasil Consumo: 0,9 milhão Ton. auto-suficiente Brasil 5º maior produtor mundial Poliamida (2010): Elastano (2010): Produção: 11.700 ton Produção: 42.334 ton Consumo: 19.168 ton Consumo: 72.392 ton Investimentos anunciados de 2 multinacionais Acrílico (2010): Viscose (2010): Produção: 20.723 ton Produção: 32.400 ton Consumo: 23.835 ton Consumo: 31.992 ton Único país das Américas que produz fibras de viscose Fonte: CONAB e ABRAFAS
  • 15. Consumo de Fibras de Algodão e não algodão no Brasil e no Mundo 50.000 1200 45.000 1000 40.000 B M 35.000 800 r u 30.000 a n 25.000 600 s d 20.000 i o 400 15.000 l 10.000 200 5.000 0 0 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Algodão Não Algodão Algodão Não Algodão Em mil Mundo Brasil ton.
  • 16. Consumo Mundial – Safra 2011/12 – Principais Países Demandadores TOTAL DO CONSUMO: 23.138 mil toneladas, redução de 5,54% em relação à safra 2010/11 Demais 24% China Brasil 39% 4% Turquia 5% Paquistão Índia 10% 18% Fonte: Icac Abr/2012 Elab: Conab
  • 18. Situação da Indústria O Problema > Desindustrialização Primarização Ocasionado > Importações Predatórias Exportações Práticas Desleais Guerra Fiscal Guerra Fiscal Câmbio Perda de Competitividade de Comércio Cumulatividade Demais Câmbio Juros Carga Tributária Assimetrias
  • 21. Situação da Indústria Brasil perde espaço no produto industrial dos países em desenvolvimento Participação no VTI dos países em desenvolvimento (%) Indústria de Transformação 2000 2005 2009 Brasil Brasil Brasil 8% 7% 5% Outros Outros Outros China 36% 32% 39% China China 32% 39% 47% Taiwan Taiwan 5% Índia Taiwan Índia México 6% Índia México 6% México 6% 9% 6% 5% 6% 6% Fonte: CNI
  • 22.
  • 23. Carga Tributária x PIB da Indústria de Transformação, 1991-2009 Fonte: SCN/IBGE; IPEA. Elaboração DECOMTEC/FIESP.
  • 24. Tarifa industrial de consumo de energia elétrica – países selecionados (R$/MWh) Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Aneel (2011) e da Agência Internacional de Energia (2011). Nota: Valores convertidos para Real por PPP 1,834 R$/US$ (OCDE, 2011).
  • 25. Tarifas de energia elétrica industrial dos BRICs – Brasil, Rússia, Índia e China (R$/MWh) Países Tarifa média (R$/MWh) Brasil 329,0 Índia 188,1 China 142,4 Rússia 91,5 Canadá 107,0 Média de Rússia, Índia e China 140,7 Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Aneel (2011) e da Agência Internacional de Energia (2011).
  • 26. Parcela de tributos (PIS/COFINS e ICMS) incidentes sobre a tarifa de energia elétrica industrial Fonte: Elaboração FIRJAN a partir de dados da Aneel (2011)
  • 28. Temas prioritários – Fórum Nacional da Indústria - Pesquisa CNI Tributação 84 Infraestrutura 84 Inovação 80 Legislação trabalhista 76 Política Industrial e desenvolvimento de cadeias… 71 Comércio exterior 62 Educação 58 % Financiamento e juros 51 Meio ambiente 49 Redução da burocracia 47 Política cambial 44 Controle e gestão do gasto público 44 Marcos regulatórios 38 Defesa da concorrência / regulamentação do CADE 31 Micro e pequenas empresas 22 Mercado informal e pirataria 22 Política de desenvolvimento regional 16 Saúde e segurança do trabalho 9 Outros 9 A soma dos percentuais é maior que 100% porque era possível assinalar até 10 opções.
  • 29. Conselhos de Competitividade Setoriais Calçados, Têxtil e Confecções, Gemas e Jóias do acesso da população aos produtos, com a manutenção da participação de mercado da indústria nacional das exportações e diversificação da pauta exportadora Formação de empresas de classe mundial das produtividade e da qualidade dos produtos Melhoria da integração entre os elos da cadeia de valor e com outros setores produtivos Desenvolvimento , atração e retenção de talentos Fortalecimento dos arranjos Produtivos Locais (APLs) e das MPEs do investimento em modernização do parque fabril Aprimoramento do arcabouço normativo e regulatório Alteração estratégica da trajetória tecnológica do setor
  • 31. AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO Regime tributário FORTALECIMENTO competitivo para a DA CONFECÇÃO confecção CUSTO DA DEFESA COMERCIAL INFRAESTRUTURA Salvaguarda para vestuário 60NCMs COMPRAS NEGOCIAÇÕES GOVERNAMENTAIS INTERNACIONAIS TRIBUTAÇÃO
  • 32. CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES
  • 33. CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES PLANO FOCO AÇÕES Financiamento ao Investimento Estímulos ao Investimento e à Financiamento à Inovação Inovação Marco Legal da Inovação Desoneração das Exportações BRASIL Comércio Defesa Comercial MAIOR Exterior Financiamento e Garantias para as Exportações Agosto/11 Promoção Comercial Desoneração da Folha de Pagamento Defesa da Indústria e do Compras Governamentais Mercado Interno Acordos Bancos Públicos
  • 34. CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES PLANO FOCO AÇÕES Redução da Taxa SELIC Financiamento ao Investimento Câmbio Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS correspondente alíquota sobre faturamento correspondente alíq. Sobre faturamento Tributação Desoneração da Folha Inovação Financiamento à de Pagamento Postergação do prazo de recolhimento do Marco Legal da Inovação PIS/COFINS Comércio Estímulo a Compras Governamentais Exterior produção nacional BRASIL Panos Quentes III, Maré vermelha MAIOR Defesa da Resolução 13/2010 SF 72/2010 Defesa Abril/12 Indústria e do Comercial Convênio RFB - INMETRO Mercado Interno Bens de Capital Medidas Revitaliza Creditícias Progeren
  • 36. Visão de futuro Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e social de suas atividades, competitiva globalmente e exportadora de destaque no cenário mundial, possuindo como diferencial a utilização ética e sustentável da diversidade de recursos naturais e de competências humanas, enfatizando com criatividade a identidade brasileira, interagindo com outras cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e versátil, intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até a disposição final de seus produtos – customizados, funcionais e inovadores -, que despertem a emoção e atendam às exigências dos diferentes segmentos de consumo.
  • 37. ROTAS TECNOLÓGICAS Estudo prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023 MERCADO TECNOLOGIA TALENTOS Aumentar a percepção de valor dos produtos e Criar plataforma tecnológica Atrair e reter talentos serviços da cadeia T&C que impulsione em áreas estratégicas brasileira nos mercados inovação baseada em de conhecimento interno e externo conhecimento na rede INFRA-ESTRUTURA INVESTIMENTOS AMBIENTE INSTITUCIONAL Tornar as empresas Integrar governo, academia, Integrar virtualmente inovadoras do setor associações a rede de valor e criar atrativas para investidores e empresas em uma infra-estrutura para nacionais rede de criação de valor a inovação e internacionais sustentável. Fonte: Baker & McKenzie
  • 38. ROTAS TECNOLÓGICAS Estudo prospectivo T&C: 7 vetores portadores de futuro NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA NOVOS MATERIAIS NOVAS TECNOLOGIAS DE NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, PROJETO E DE PRODUÇÃO NANOTECNOLOGIA SISTEMAS DE RÁDIO-FREQUÊNCIA, SISTEMAS INTEGRADOS INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE DADOS DO CONSUMIDOR AO PROJETO CAPACITAÇÃO PARA ATENDER CONSUMIDORES MAIS GESTÃO DE CICLO DE VIDA EXIGENTES QUANTO AOS IMPACTOS NA NATUREZA GESTÃO INTEGRADA DE PROJETOS COMPARTILHADOS E ENGENHARIA DE CICLO CADEIAS DE SUPRIMENTO DE VIDA DE PRODUTOS O DESIGN ASSUME UM PAPEL ESTRATÉGICO NAS LIDERANÇA DO DESIGN OPORTUNIDADES DE CRIAÇÃO DE VALOR INTEGRAÇÃO COM VALORIZAÇÃO CRESCENTE DO USO DOS TÊXTEIS OUTRAS CADEIAS TÉCNICOS EM OUTRAS INDÚSTRIAS Fonte: Baker & McKenzie
  • 39. ROTAS TECNOLÓGICAS Movimentos & Tendências: Evidências no Brasil INTEGRAÇÃO DE INDÚSTRIA Ex: Hering, Dudalina, Marisol, Coteminas E VAREJO CRIAÇÃO DE EMPRESAS Ex: Menegotti ( Colcci, Forum), Inbrands (Richard’s, Salinas, DETENTORAS DE MARCAS Alexandre Herchcovitch, Isabela Capeto ...), Artesia (Les Lis Blanc) INTERNACIONALIZAÇÃO DAS Ex: Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Santana, EMPRESAS BRASILEIRAS Linhas Bonfio, Sancris EMPRESAS INTERNACIONAIS Ex: Rhodia, Invista, Hyosung, American & Efird, NO BRASIL Coats Corrente, Unifi INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO Ex: Pólo Petroquímico de Suape (poliéster) DE FIBRAS SINTÉTICAS TENDÊNCIAS DE Aquisições, fusões, acordos operacionais (frequentes nas marcas e iniciantes na indústria) CONSOLIDAÇÃO
  • 40. Número de patentes solicitadas no setor Têxtil e de Confecção O Sistema integrado da Propriedade industrial – Sinpi, do INPI – instituto Nacional de Propriedade intelectual, forneceu um levantamento, compreendido entre os anos de 2007 a 2010, abrangendo tanto os privilégios de invenção (PI) como os modelos de utilidade (MU). No total, são 1.095 requisições de patentes do setor têxtil e confecção no brasil neste período. Esse número demonstra a forte tendência do setor têxtil e confecção em constantemente aprimorar e inovar seus produtos e processos. Nº de patentes solicitadas no Brasil (2007- 2010) 391 348 312 247 2007 2008 2009 2010 Nº de patentes Fonte: INPI, 2011.
  • 41. Empresas que implementaram inovações, por nível de qualificação . Pessoas ocupadas nas atividades internas de P&D das empresas que implementaram inovações, por nível de Atividades selecionadas qualificação Brasil – 2008 Nível superior Nível Pós- Outros Total Graduados médio graduados Indústrias de transformação 29.058 4.340 24.719 12.987 5.191 Fabricação de produtos têxteis 350 24 326 161 83 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 308 5 303 252 199 Fonte: IBGE - Pesquisa de Inovação Tecnológica – Pintec (2008).
  • 42. Destino dos recursos para investimentos Fonte: Pesquisa D Fatto-FIESP; Elaboração: Decomtec/FIESP
  • 43. Investimento em Inovação (*) Foram excluídos os setores de Coque, Refino de Petróleo, Fumo, Reciclagem e Diversos devido à restrição amostral Fontes: Pesquisa FIESP-H2R, PIA/IBGE, IPA/FGV, PIM/IBGE; Elaboração: Decomtec/FIESP
  • 45. Módulos Programa TexBrasil 04/12 a 03/13 •Monitoramento, Controle e Melhoria do Projeto GESTÃO •Articulação, Desenvolvimento de Parcerias, Captação •Feiras Internacionais, Projeto Comprador, Missões Comerciais, Projeto Vendedor, PROMOÇÃO COMERCIAL Atendimento a Compradores Internacionais, Missões Institucionais Comerciais,, Divulgação de Oportunidades de Negócios, Pop-up Store •Panorama dos Países, Boletins de Inteligências, Capacitação em IC, Guia do Exportador, INTELIGÊNCIA COMERCIAL Materiais para prospecção de Mercado, Centros de Negócios Apex-Brasil, Guia Texbrasil, Apoio à demanda específica das empresas •Press Trips, RP e Assessoria de Imprensa, Site Texbrasil, Mídias Sociais, Fashion Guide, POSICIONAMENTO E IMAGEM Revistas Digitais Nacional e Internacional, Revista impresa trilingue, E-mails marketing, Vídeos institucionais, Branding, Material Promocional, Campanhas •Acordos comerciais, Missões institucionais governamentais, Monitoramento das regras RELAÇÕES INTERNACIONAIS internacionais de negócios •Tendências, comportamento e consumo, Apoio a semanas de moda, Apoio a eventos de MODA E DESIGN design, Novos Estilistas, Escolas de Moda •Inovatex, Selo Qual INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DESENVOLVIMENTO •Segmentação, Capacitação, CRM, Gerenciamento deTerceirizados, Projetos de Internacionalização, Relacionamento EMPRESARIAL •Controle da documentação, da contrapartida e dos Relatórios Operacionais, Classificação e CONTROLADORIA lançamento das despesas, Planejamento e Controle do Orçamento, Prestação de Contas
  • 47. Analisamos uma base de dados1 de 86 países e 30 anos de consumo (20 registrados, 10 estimados)
  • 48. Da análise realizada foi possível inferir três grandes conclusões relativas ao consumo a nível mundial A.T. Kearney 2012 Consumer Wealth & Spending – Resumo das Conclusões 1 Haverá mais de $12 trilhões1 de novo consumo a nível mundial nos próximos 10 anos • O Brasil contribuirá com 5% do crescimento do consumo a nível mundial até 2020 2 1. Existem muitos drivers de consumo não intuitivos, que diferem entre categorias • Para além dos drivers tradicionais de consumo, tais como idade, gênero ou PIB, muitos outros são decisivos para entender os diferentes padrões de consumo 3 1. Há apenas 12 padrões de consumo distintos no mundo, enquadrados em 4 classes de renda • Os consumidores comportam-se de forma previsível à medida que os países enriquecem e os padrões de consumo amadurecem 1. Crescimento ajustado à inflação e a variações cambiais Fonte: A.T. Kearney
  • 49. Consumo Global Nesta década assistiremos ao maior crescimento do consumo dos últimos 30 anos, impulsionado em grande parte pelas economias emergentes Evolução do gasto global em bens e serviços 1990-2020 (USD trilhões1) 40 CAGR Estados Unidos Outros +3% 27% 25% +43% 28 22 18 México 2% Coréia do Sul 2% Reino Unido China 3% 19% Indonésia 3% Índia Japão 8% 1990 2000 2010 2020e Brasil 3% Rússia 5% 3% 1. Valores reais Fonte: Estudo Consumer Wealth & Spending – A.T. Kearney
  • 50. No Brasil, ainda que o gasto em vestuário e calçado pouco varie em proporção até 2020, em valor absoluto ele aumentará 25% Evolução do gasto em bens e serviços Evolução do gasto em vestuário e calçado no Brasil 2010-2020 no Brasil 2010-2020 (Gasto anual em USD bilhões1) (Gasto anual em USD bilhões1) 1,675 +25% 51,1 371 +55% +36% 35 51 (3,1%) 1,084 113 40,8 40,7 91 241 119 41 (3,8%) 148 77 24 30,0 57 70 268 91 0% 168 -22% +35% 6,0 6,0 479 3,6 2,8 315 1,2 1,6 Total Pronto- Outros Calçado Tecidos 2010 2020e a-Vestir Artigos de Vestuário e Acessórios Outros Bens e Serviços Hotéis, Restaurantes e Lazer Educação 2010 2020 Vestuário e Calçado Saúde e Serviços Médicos Transporte Bebidas Alcóolicas e Tabaco Comunicações Alimentação e Bebidas Não-Alcóolicas 1. Valores reais Fonte: Estudo Consumer Wealth and Spending – A.T. Kearney
  • 51.
  • 52. UM CONSUMO DE PAÍS RICO Em uma década, o PIB per ...fazendo com que o consumo das capita brasileiro deve aumentar famílias brasileiras quase 37% (em reais)... dobre...(valores em trilhões de reais) 3,5 26.137 19.017 2,2 2010 2020 2010 2020 Fonte: Revista Exame, 08/2012.
  • 53. UM CONSUMO DE PAÍS RICO e alcançando o Brasil ao posto de quinto maior ... mercado consumidor do mundo em 2020 (valores em trilhões de reais) 20,4 10,9 7 4,4 3,5 3,2 3 2,8 Estados China Japão Alemanha Brasil França Inglaterra Itália Unidos Fonte: Revista Exame, 08/2012.
  • 54. UM CONSUMO DE PAÍS RICO Consumo de 55 itens Consumo de 55 itens em em 2010 1 trilhão de reais 2020 800 bilhões 1,8 trilhão 293 203 199 158 103 Alimentos e Carros Bebidas Vestuário Outros Bebidas Alcoólicas Fonte: Revista Exame, 08/2012.
  • 55. Para avaliar a atratividade dos diversos países emergentes para investimentos em varejo, calculamos anualmente o Global Retail Development Index1 Metodologia GRDI Seleção dos países Análise de quatro grandes Ranking GRDI para o estudo indicadores • Seleção de 30 países Atratividade do Mercado de uma amostra de 200 • Vendas de varejo per capita • População países emergentes com • População urbana base em: • Eficiência dos negócios – Risco do País: Risco do País e do Negócio • Risco do país Ranking dos países superior a 35 na • Risco do negócio analisados em uma análise Euromoney escala de 1 a 100 – Saturação do Mercado quanto mais elevado – População: igual ou • Proporção de varejo moderno maior a oportunidade superior a 2 milhões • N. de varejistas internacionais para o varejo de entrar • Área de varejo moderno / hab. urbano • no país – Riqueza: PIB per Mkt. share dos principais varejistas capita superior a Pressão Temporal U$3,000 • CAGR de vendas de varejo moderno vs. desenv. econômico do país (2007-2011) • CAGR área de varejo vs. área criada de varejo moderno (2007-2011) 1. Indíce global de desenvolvimento do mercado de varejo Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney
  • 56. Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking GRDI... 2012 Global Retail Development Index (top 20) Atratividade Risco do País Saturação do Pressão Rank Score Variação País Região do Mercado e do Negócio Mercado Temporal 2012 GRDI 2011 (25%) (25%) (25%) (25%) 1 Brasil América Latina 100.0 85.4 48.2 61.6 73.8 0 2 Chile América Latina 86.6 100.0 17.4 57.1 65.3 0 3 China Ásia 53.4 72.6 29.3 100.0 63.8 +3 4 Uruguai América Latina 84.1 56.1 60.0 52.3 63.1 -1 5 Índia Sudoeste Asiático 31.0 66.7 57.6 87.9 60.8 -1 6 Georgia Ásia Central 27.0 68.7 92.6 54.0 60.6 N/A 7 United Arab Emirates Médio Oriente 86.1 93.9 9.4 52.9 60.6 +1 8 Omã Médio Oriente 69.3 98.3 17.4 50.4 58.9 N/A 9 Mongolia Ásia Central 6.4 54.4 98.2 75.1 58.5 N/A 10 Peru América Latina 43.8 55.5 62.9 67.2 57.4 -3 11 Malaysia Sudoeste Asiático 43.8 55.5 62.9 67.2 57.4 -3 12 Kuwait Médio Oriente 56.7 98.1 18.9 54.8 57.1 +8 13 Turkey Europa Oriental 81.1 88.7 36.4 20.3 56.6 -7 14 Saudi Arabia Médio Oriente 78.8 69.3 32.3 33.1 53.4 -4 15 Sri Lanka Sudoeste Asiático 63.1 81.8 35.4 33.0 53.3 -4 16 Indonésia Sudoeste Asiático 12.7 68.3 79.0 51.3 52.8 +6 17 Azerbaijan Ásia Central 39.6 61.6 47.0 62.4 52.7 -1 18 Jordan Médio Oriente 19.2 41.5 93.6 53.2 51.9 N/A 19 Kazakhstan Ásia Central 45.8 65.3 69.5 23.8 51.1 N/A 20 Botswana África Sub-Sahariana 31.5 47.5 75.5 47.5 50.5 -5 Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney 0=pouco atrativo 0=alto risco 0=saturado 0= sem pressão 100=muito atrativo 100=baixo risco 100=não saturado 100=entrada urgente
  • 57. …com o mercado brasileiro de varejo atingindo a fase de pico Abertura Pico Amadurecimento Fecho Alta Uruguai (2012) Rússia (2006) Polônia (1995) México (2009) Índia (2012) Índia (2009) China (2003) China (2006) Rússia (2003) China (2012) Rússia (2012) Índia (2003) Brasil (2012) México (2012) Omã (2012 Polônia (2000) Prioridade Brasil (2005) GRDI México (2003) Hungria (2011) Botswana (2012) Rússia (1995) República Checa Eslovênia (2011) Peru(2002) (2010) Hungria (1995) Polônia (2005) Polônia (1990) Baixa Classe média em Consumidores procuram O gasto dos consumidores Consumidores habituados expansão; consumidores formatos organizados de varejo expandiu significativa- ao varejo moderno; o predispostos a explorar e têm maior exposição a mente; maior dificuldade gasto discricionário é mais Definição formatos organizados de marcas globais; grandes em encontrar imóveis para elevado; competição feroz varejo; relaxamento das centros comerciais em vias de novos estabelecimentos entre varejistas locais e restrições governamentais desenvolvimento; mercado comerciais; os compe- internacionais; grande imobiliário disponível e tidores locais vão se dificuldade no acesso aos relativamente acessível tornando mais sofisticados imóveis adequados Modo de Investimento minoritário no Orgânico, através de lojas Tipicamente orgânico, Aquisições entrada varejo local operadas diretamente mas focado em cidades tier 2 e 3 Estratégia Identificação de mão-de- Contratação e treinamento de Alteração do pessoal Contratação de pessoal mão-de-obra obra local qualificada para talento local, complementado expatriado para pessoal local cargos gerenciais com pessoal expatriado local Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney
  • 58. SELO QUAL Selo Qual – Programa Brasileiro de Auto Regulamentação de Roupas Profissionais com requisitos de qualidade de produto e responsabilidade socioambiental Objetivos: • Estimular a elevação do patamar competitivo do setor; • Garantir a qualidade dos produtos; • Comprovar a forma ética e socialmente responsável de se produzir; • Afiançar a não-agressão ao meio ambiente.
  • 59. Mercado de Roupas Profissionais  O Brasil conta com 1,2 mil empresas, com porte industrial (que fabricam exclusivamente roupas profissionais) e geram 52 mil empregos.  A produção de roupas profissionais no Brasil alcançou 267 milhões de peças em 2011.  63% dessa produção é voltada para o segmento masculino adulto.  Pelo lado do consumo interno o mercado chegou a 283 milhões peças em 2011 e deste total 6% foi suprido por artigos importados.  US$ 3,6 bilhões em valores de produção ; US$ 7 milhões exportados e US$ 77 milhões importados. Fonte: IEMI
  • 60. REQUISITOS DO PROGRAMA SELO QUAL Responsabilidade social REQUISITOS ESPECÍFICOS + Qualidade REQUISITOS LEGAIS Responsabilidade ambiental
  • 61. MODELO EVOLUTIVO SELO QUAL OURO PRATA BRONZE
  • 62. Projeto para apoio à inserção da Gestão da Inovação nas confecções de Roupas Profissionais • Em 2008 o setor T&C foi reconhecido e selecionado como setor estratégico por ser um setor internacionalmente competitivo, com potencial em exportar. • o Governo Federal elaborou conjuntamente com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC ), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Centro de Gestão em Estudos Estratégicos (CGEE) e a ABIT um Estudo Estratégico de Longo Prazo, que resultou no “Panorama Setorial Têxtil e Confecção” com estratégias para o desenvolvimento do setor nos próximos 15 anos.
  • 63. GESTÃO DA INOVAÇÃO – ROUPAS PROFISSIONAIS • Definiu o setor de Roupas Profissionais como elo capaz de impulsionar o desenvolvimento tecnológico da cadeia T&C, sendo assim, elo apoiado pela ABDI para a implantação de ações e projetos que viabilizem a visão de futuro do setor, incluindo o SELO QUAL. • O projeto oferecerá 1022 horas de consultoria técnica especializada em Gestão da Inovação para 25 confecções de Roupas Profissionais selecionadas conforme sua capacidade de inovar, dividido em 4 fases: 1º Pré-diagnóstico e seleção das empresas participantes 2º Diagnóstico das empresas selecionadas para avaliar a capacidade inovativa: 3º Capacitação das empresas participantes: 4º Consultoria para implementação nas empresas do conteúdo aprendido