SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 38
Por: P. G., C.Y. e Z. Y.
Ppt de apoio a apresentação oral
2011-2012

Estrutura Externa:
 Canto IV
 Estrofes( 28-45)
 Oitavas
 Decassilábicos
 Rima cruzada e emparelhada
“Aos/ pei/tos os /fi/lhi/nhos/ a/per/taram. ”
Introdução
“Deu sinal a trombeta Castelhana,
Horrendo, fero, ingente e temeroso;
Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana
Atrás tornou as ondas de medroso;
Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana;
Correu ao mar o Tejo duvidoso;
E as mães, que o som terríbil escutaram,
Aos peitos os filhinhos apertaram. ”

Estrutura Interna:
 Parte: Narração
 Plano da História de Portugal
 Episódio Bélico
Introdução
Histórica

As causas da Batalha de
Aljubarrota
D. Constança D. Pedro I
D. Leonor D. Fernando
D. João I, Rei de
Castela D. Beatriz
D. Inês de
Castro
D. Teresa
Lourenço
Infante D. João Infante D. Dinis
D. João, Mestre
de AvisIlegítimas
Legítimas
D. João I - Mestre de Avis
(1357- 1433)
Foi o primeiro Rei da Dinastia de
Avis. Era filho ilegitimo do rei D.
Pedro I. Casou-se com D. Filipa e
teve 9 filhos. D. João I mandou
matar o conde de Andeiro.
Figuras Históricas
D. Nuno Alvares Pereira
(1360-1431)
Foi um cavaleiro português que
liderou várias vezes os portugueses
para a vitória, com especial destaque
na Batalha de Aljubarrota.

Mosteiro de Aljubarrota

Divisão em momentos
A Batalha
O sinal da trombeta (28-29)
Descrição da batalha (30-31)
D. Nuno Álvares Pereira defronta Irmãos
(32-33)
Discurso de D. João I (37-38)
Alta Moral (39-40)
Derrota dos Castelhanos (41)
A fuga dos Castelhanos (42-44)
Festejos (45)
Primeiro Momento
Segundo
Momento
Terceiro
Momento

 Sinal da trombeta assinala o começo da batalha. O
som da trombeta ouve-se por todo Portugal. Até teve
efeito na natureza: o mar medroso e o Tejo duvidoso.
 Ambos os lados preparam-se para atacar. As mães
encontram-se receosas pela vida dos seus filhos que
travam a batalha de Aljubarrota. (estrofes 28 – 29)
O sinal da trombeta

 A batalha decorre com o movimento de ambas as
primeiras filas dos exércitos. Nuno Alvares Pereira
rapidamente destaca-se avançando primeiro. Deste
modo, o Grande Pereira deixa um rasto de mortos. A
disputa permanece com a adição de farpões, setas, e
cavalaria porém nada pára os Portugueses que
seguem em frente. (Estrofes 30 - 31)
Descrição da batalha

 D. Nuno defronta-se com os próprios irmãos do lado
dos Castelhanos, contudo matar os seus próprios
irmãos é irrelevante porque trair a sua Pátria é pior.
Aqui assistimos, no final do século XIV, ao
crescimento dos valores nacionalistas bem como à
afirmação do valor moral que é a traição à própria
Pátria. (Estrofes 32 – 33)
D. Nuno Alvares Pereira
defronta irmãos

 Vendo as suas tropas a desanimar, D. João I, Mestre
da Avis, decide entusiasmar e elevar o espírito das
tropas com o seu discurso. D. João apela aos
guerreiros portugueses para que defendam as suas
terras, que a liberdade está ao seu alcance. Então
para engrandecer o seu discurso D. João I decide dar
o exemplo e com uma lança só mata vários inimigos.
(Estrofes 37 – 38)
Discurso de D. João I

 Graças ao discurso de D. João I, os guerreiros voltam
a sentir o espírito de luta. Estes homens perderam o
medo de morrer dando o seu melhor, quebram as
defesas dos castelhanos, matando-os. Morrem
muitos castelhanos incluindo os irmãos de Nuno
Álvares Pereira. (Estrofes 39 – 40)
Elevada Moral

 Aqui é oficializada a derrota dos castelhanos e
refere-se que todos os que caíram em batalha irão
para o Inferno onde o Cérbero espera pelas suas
almas. A bandeira de Castela é derrubada pelos
Portugueses e a vitória declarada. (Estrofe 41)
Derrota dos Castelhanos

Fuga dos Castelhanos
 Os castelhanos recuam e fogem do campo de
batalha. O número de mortes é vasto e o Rei de
Castela não tem outra alternativa se não fugir vendo
o erro que cometeu. Os castelhanos que se retiram
dão graças por permanecerem vivos. Os castelhanos
culpam o seu rei por uma guerra travada com o
propósito da ganância e da cobiça. Por causa disso
muitas mães e esposas ficaram sem filhos e sem
maridos. (Estrofes 42 – 44)

Festejos
 D. João I, futuro rei de Portugal, festeja como é da
tradição os três dias no campo de batalha recolhendo
os despojos e contando as baixas sofridas em
combate. Todavia, D. Nuno Álvares Pereira, homem
de grande modéstia, só se afirma pela sua proeza na
arte militar e de ter servido bem a sua Pátria. Ele
retira-se para a sua terra além Tejo, não ficando a
celebrar. (Estrofe 45)

 O narrador é o Vasco da Gama
Não participante
Subjetivo
Omnisciente
 O narratário é o Rei de Melinde
Narrador/ Narratário

D. João I:
 Leoa, Protetor
“Qual parida leoa, fera e brava, ”
 Sábio
“Nuno, que, como sábio capitão, ”
 Bravo
“Qual parida leoa, fera e brava, ”
 Fero
“Qual parida leoa, fera e brava, ”
Caraterização das
Personagens

D. Nuno Álvares Pereira:
 Grande
“Logo o grande Pereira, em quem se encerra”
 Leão
“De Ceita está o fortíssimo leão, ”
 Forte
“De Ceita está o fortíssimo leão, ”
 Corajoso
“Todo o valor, primeiro se assinala: ”
 Iroso
“Perseguem-no com as lanças, e ele iroso, ”
Caraterização das
Personagens

Os irmãos de D. Nuno:
 Traidores
“Algus traidores houve alguas vezes. ”
“Eis ali seus irmãos contra ele vão. ”
Caraterização das
Personagens

Os Castelhanos:
 Bárbaros
 Fortes
 Invasores
 Numerosos
Caraterização das
Personagens

Os Portugueses:
 Receosos
“Alguns dos seus, que o ânimo valente / Perde a
virtude contra tanta gente.”
 Valentes
“Sobre qual mais com ânimo valente ”
Caraterização das
Personagens

 O episódio acontece, em 1385, em Aljubarrota.
Tempo e Espaço
Adjectivação:
 “Horrendo, fero, ingente e temeroso,” enfatizar o som de
terror da trombeta e aumentar o seu impacto. (Estrofe 28)
 “Qual parida leoa, fera e brava,” descreve D. João I como
um leoa protetora (Estrofe 36)
Personificação:
 “Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana ,” Enfatiza-
se, novamente, quão poderoso o som da trombeta é.
(Estrofe 28)
 “Correu ao mar o Tejo duvidoso,” O som da trombeta
também emocionou o rio Tejo. (Estrofe 28)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo
Metáfora:
 “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia
Dos que a tanto desejam, sendo alheia. ” D. Nuno mata
muitos castelhanos, que são caem numa terra que não é sua.
(Estrofe 30)
 Tem as flores da própria cor mudadas; enfatiza a falta de cor
no rosto. (Estrofe 42)
Anástrofe:
 “E as mães, que o som terríbil escutaram, (Estrofe 28)
Aos peitos os filhinhos apertaram. ”
 “Recrescem os amigos sobre a pouca” (Estrofe 31)
 “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia (Estrofe 30)
Dos que a tanto desejam, sendo alheia.”
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Comparação:
 “Quais nas guerras civis de Júlio e Magno. ” Compara os
irmãos a Júlio César e Carlos Magno. (Estrofe 32)
 “Qual parida leoa, fera e brava,” reforça a coragem e
capacidade de proteção de D. João (Estrofe 36)
Eufemismo:
 “Se lá no reino escuro de Sumano ” Suaviza a verdade
sobre o inferno. (Estrofe 33)
 “A muitos mandam ver o Estígio lago, ” O lago de sangue
produzido pelos mortos. (Estrofe 40)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Perífrase e eufemismo:
 “Do peito cobiçoso e sitibundo,
Que, por tomar o alheio, o miserando
Povo aventura às penas do profundo “ Perífrase que
descreve o rei de Castela. Eufemismo para Inferno (Estrofe 44)
Imperativo:
 “Defendei vossas terras, que a esperança” Dá animo aos
portugueses para defender a sua terra. (Estrofe 37)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Apóstrofe:
 “Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano, ” A apóstrofe dá um
impulso de que ele tinha muita vontade para lutar com os
portugueses. (Estrofe 33)
 “Pelejai, verdadeiros Portugueses!-” Para dar motivação de
lutar aos valorosos portugueses. (Estrofe 38)
Sinédoque:
 “Foi derribada aos pés da Lusitana.” (Estrofe 41)
Enumeração:
 “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43)
Da mágoa, da desonra, e triste nojo”
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Anáfora:
 “Que ao coração acode o sangue amigo! (Estrofe 29)
Que, nos perigos grandes, o temor”
 “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43)
Da mágoa, da desonra, e triste nojo”
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo
Por último... a HIPÉRBOLE – a mais recorrente no
episódio:
 “Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana,” O som da
trombeta é outra vez descrito e a sua capacidade é
aumentada visto que o som de uma trombeta por si só
não alcança tais dimensões. (Estrofe 28)
 “E, sopesando a lança quatro vezes,
Com força tira; e, deste único tiro,
Muitos lançaram o último suspiro. ” Uma lança só matou
vários soldados. Dando o exemplo, enfatiza a moral aos
soldados para lutarem pela pátria. (Estrofe 38)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo
Hipérbole:
 “Atrás tornou as ondas de medroso” A hipérbole cria um
extremo exagero ao mar. Que o som da trombeta foi tão
alto que até o mar assustou. (Estrofe 28)
 “E as mães, que o som terribil escuitaram” A adjetivação
utilizada no termo terribil demonstra o pavor das mães ao
escutarem o som da trombeta que lhes trazia as más
notícias relativas aos seus entes queridos. (Estrofe 28)

 Os Portugueses usaram a táctica do quadrado.
Verdade
Falso
 Em Aljubarrota defrontaram-se os exércitos portugueses e
castelhanos.
Verdade
Falso
Actividade

 O exército português era mais pequeno do que o
castelhano.
Verdade
Falso
 D. João I não participou na batalha contra os castelhanos.
Verdade
Falso
Atividade

 A morte de D. Leonor deixou o país em crise.
Verdade
Falso
 A guerra ocorreu em 1385.
Verdadeiro
Falso
Atividade

 D. João I é o leão da pátria portuguesa.
Verdadeiro
Falso
 D.Nuno Álvares Pereira é traído pelos irmãos.
Verdadeiro
Falso
Atividade

 A Batalha de Aljubarrota é um episódio bélico no canto
IV. O episódio descreve e narra o começo da batalha de
Aljubarrota em que os adversários, de nome Portugal e
Castela, se enfrentam numa batalha sangrenta. Portugal
encontra-se em desvantagem em número e recursos, no
entanto revela uma capacidade imensa para virar a
batalha a seu favor. Com a ajuda do discurso de D. João
I, a moral dos portugueses subiu levando-os à vitória. Os
castelhanos, obrigados a fugir, correm para fora de uma
terra onde nem se quer deveriam ter entrado se não fosse
pelo seu rei cobiçoso e ganancioso.
Conclusão

 http://mym-pt.blogspot.com/2009/05/batalha-de-
aljubarrota.html
 http://www.oslusiadas.com/content/view/21/44/
 https://www.medmood.org/caisl/mod/resource/v
iew.php?inpopup=true&id=2069
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Aljubarro
ta
 http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal&
ID=1334
Bibliografia
FIM

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Estrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixesEstrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixesbeonline5
 
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de SousaMaria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousananasimao
 
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoAnálise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoFatima Mendonca
 
Episódio de inês de castro
Episódio de inês de castroEpisódio de inês de castro
Episódio de inês de castroQuezia Neves
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Lurdes Augusto
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particularHelena Coutinho
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
 
Proposição
ProposiçãoProposição
ProposiçãoLurdes
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesAnaGomes40
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasclaudiarmarques
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoAntonino Miguel
 
Sermão Santo António aos Peixes Exórdio
Sermão Santo António aos Peixes ExórdioSermão Santo António aos Peixes Exórdio
Sermão Santo António aos Peixes ExórdioAlexandra Madail
 

Was ist angesagt? (20)

Proposição
ProposiçãoProposição
Proposição
 
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixesEstrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixes
 
Dedicatória
DedicatóriaDedicatória
Dedicatória
 
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de SousaMaria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
 
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoAnálise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
 
Episódio de inês de castro
Episódio de inês de castroEpisódio de inês de castro
Episódio de inês de castro
 
Teste corrigido
Teste corrigidoTeste corrigido
Teste corrigido
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 
Cap vi
Cap viCap vi
Cap vi
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particular
 
Os Maias - personagens
Os Maias - personagensOs Maias - personagens
Os Maias - personagens
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
Proposição
ProposiçãoProposição
Proposição
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
 
Sermão Santo António aos Peixes Exórdio
Sermão Santo António aos Peixes ExórdioSermão Santo António aos Peixes Exórdio
Sermão Santo António aos Peixes Exórdio
 

Ähnlich wie Batalha de Aljubarrota

Os lusíadas resumo
Os lusíadas resumoOs lusíadas resumo
Os lusíadas resumoMirceya Lima
 
Resumos português
Resumos portuguêsResumos português
Resumos portuguêsDiogo Cunha
 
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdfOs Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdfPaula Vieira
 
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdf
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdfCaderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdf
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdfPaula Duarte
 
Literatura portuguesa
Literatura portuguesaLiteratura portuguesa
Literatura portuguesaEry Pereira
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115luisprista
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112luisprista
 
Lusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciaisLusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciaisMariaGuida
 
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora kikaveiga1
 
Símbolos da Monarquia e da República Portuguesa
Símbolos da Monarquia e da República PortuguesaSímbolos da Monarquia e da República Portuguesa
Símbolos da Monarquia e da República PortuguesaSérgio Bernardo
 
Teste de preparação 1
Teste de preparação 1Teste de preparação 1
Teste de preparação 1Isabel Couto
 
Resumos: obras da literatura brasileira
Resumos: obras da literatura brasileiraResumos: obras da literatura brasileira
Resumos: obras da literatura brasileirajasonrplima
 

Ähnlich wie Batalha de Aljubarrota (20)

A batalha de aljubarrota
A batalha de aljubarrotaA batalha de aljubarrota
A batalha de aljubarrota
 
Lusiadas resumo2
Lusiadas resumo2Lusiadas resumo2
Lusiadas resumo2
 
Os lusíadas
Os lusíadasOs lusíadas
Os lusíadas
 
Os lusíadas resumo
Os lusíadas resumoOs lusíadas resumo
Os lusíadas resumo
 
Resumos português
Resumos portuguêsResumos português
Resumos português
 
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdfOs Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
 
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdf
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdfCaderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdf
Caderno informativo sobre os lusiadas_fichaapoio.pdf
 
Literatura portuguesa
Literatura portuguesaLiteratura portuguesa
Literatura portuguesa
 
pdf_mensagem.pptx
pdf_mensagem.pptxpdf_mensagem.pptx
pdf_mensagem.pptx
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 114-115
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112
 
Lusiadas 10º ano
Lusiadas 10º anoLusiadas 10º ano
Lusiadas 10º ano
 
Lusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciaisLusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciais
 
Adamastor
AdamastorAdamastor
Adamastor
 
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
Sermão de Santo António aos peixes - Rémora
 
Símbolos da Monarquia e da República Portuguesa
Símbolos da Monarquia e da República PortuguesaSímbolos da Monarquia e da República Portuguesa
Símbolos da Monarquia e da República Portuguesa
 
Os Lusíadas
Os Lusíadas Os Lusíadas
Os Lusíadas
 
Teste de preparação 1
Teste de preparação 1Teste de preparação 1
Teste de preparação 1
 
Os lusiadas
Os lusiadasOs lusiadas
Os lusiadas
 
Resumos: obras da literatura brasileira
Resumos: obras da literatura brasileiraResumos: obras da literatura brasileira
Resumos: obras da literatura brasileira
 

Mehr von sin3stesia

Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolosMensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolossin3stesia
 
Os Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos CantosOs Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos Cantossin3stesia
 
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiaIlha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiasin3stesia
 
Tempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à ÍndiaTempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à Índiasin3stesia
 
Despedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do ResteloDespedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do Restelosin3stesia
 
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os LusíadasA Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadassin3stesia
 
Texto dramático história e categorias
Texto dramático história e categoriasTexto dramático história e categorias
Texto dramático história e categoriassin3stesia
 
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_CavaleirosAuto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleirossin3stesia
 
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_AlcoviteiraAuto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteirasin3stesia
 
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_pptAuto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_pptsin3stesia
 
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_InfernoQuadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Infernosin3stesia
 
Rubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oralRubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oralsin3stesia
 
Rubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho EscritoRubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho Escritosin3stesia
 
Rubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos CriativosRubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos Criativossin3stesia
 
Jorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografiaJorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografiasin3stesia
 
Capitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticasCapitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticassin3stesia
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela Espancasin3stesia
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIsin3stesia
 
Cesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - ContextualizaçãoCesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - Contextualizaçãosin3stesia
 

Mehr von sin3stesia (19)

Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolosMensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
 
Os Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos CantosOs Lusíadas: sistematização dos Cantos
Os Lusíadas: sistematização dos Cantos
 
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiaIlha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
 
Tempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à ÍndiaTempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à Índia
 
Despedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do ResteloDespedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do Restelo
 
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os LusíadasA Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
 
Texto dramático história e categorias
Texto dramático história e categoriasTexto dramático história e categorias
Texto dramático história e categorias
 
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_CavaleirosAuto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
 
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_AlcoviteiraAuto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteira
 
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_pptAuto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
 
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_InfernoQuadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
 
Rubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oralRubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oral
 
Rubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho EscritoRubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho Escrito
 
Rubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos CriativosRubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos Criativos
 
Jorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografiaJorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografia
 
Capitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticasCapitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticas
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela Espanca
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e II
 
Cesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - ContextualizaçãoCesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - Contextualização
 

Batalha de Aljubarrota

  • 1. Por: P. G., C.Y. e Z. Y. Ppt de apoio a apresentação oral 2011-2012
  • 2.  Estrutura Externa:  Canto IV  Estrofes( 28-45)  Oitavas  Decassilábicos  Rima cruzada e emparelhada “Aos/ pei/tos os /fi/lhi/nhos/ a/per/taram. ” Introdução “Deu sinal a trombeta Castelhana, Horrendo, fero, ingente e temeroso; Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana Atrás tornou as ondas de medroso; Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana; Correu ao mar o Tejo duvidoso; E as mães, que o som terríbil escutaram, Aos peitos os filhinhos apertaram. ”
  • 3.  Estrutura Interna:  Parte: Narração  Plano da História de Portugal  Episódio Bélico Introdução
  • 5.  As causas da Batalha de Aljubarrota D. Constança D. Pedro I D. Leonor D. Fernando D. João I, Rei de Castela D. Beatriz D. Inês de Castro D. Teresa Lourenço Infante D. João Infante D. Dinis D. João, Mestre de AvisIlegítimas Legítimas
  • 6. D. João I - Mestre de Avis (1357- 1433) Foi o primeiro Rei da Dinastia de Avis. Era filho ilegitimo do rei D. Pedro I. Casou-se com D. Filipa e teve 9 filhos. D. João I mandou matar o conde de Andeiro. Figuras Históricas D. Nuno Alvares Pereira (1360-1431) Foi um cavaleiro português que liderou várias vezes os portugueses para a vitória, com especial destaque na Batalha de Aljubarrota.
  • 8.  Divisão em momentos A Batalha O sinal da trombeta (28-29) Descrição da batalha (30-31) D. Nuno Álvares Pereira defronta Irmãos (32-33) Discurso de D. João I (37-38) Alta Moral (39-40) Derrota dos Castelhanos (41) A fuga dos Castelhanos (42-44) Festejos (45) Primeiro Momento Segundo Momento Terceiro Momento
  • 9.   Sinal da trombeta assinala o começo da batalha. O som da trombeta ouve-se por todo Portugal. Até teve efeito na natureza: o mar medroso e o Tejo duvidoso.  Ambos os lados preparam-se para atacar. As mães encontram-se receosas pela vida dos seus filhos que travam a batalha de Aljubarrota. (estrofes 28 – 29) O sinal da trombeta
  • 10.   A batalha decorre com o movimento de ambas as primeiras filas dos exércitos. Nuno Alvares Pereira rapidamente destaca-se avançando primeiro. Deste modo, o Grande Pereira deixa um rasto de mortos. A disputa permanece com a adição de farpões, setas, e cavalaria porém nada pára os Portugueses que seguem em frente. (Estrofes 30 - 31) Descrição da batalha
  • 11.   D. Nuno defronta-se com os próprios irmãos do lado dos Castelhanos, contudo matar os seus próprios irmãos é irrelevante porque trair a sua Pátria é pior. Aqui assistimos, no final do século XIV, ao crescimento dos valores nacionalistas bem como à afirmação do valor moral que é a traição à própria Pátria. (Estrofes 32 – 33) D. Nuno Alvares Pereira defronta irmãos
  • 12.   Vendo as suas tropas a desanimar, D. João I, Mestre da Avis, decide entusiasmar e elevar o espírito das tropas com o seu discurso. D. João apela aos guerreiros portugueses para que defendam as suas terras, que a liberdade está ao seu alcance. Então para engrandecer o seu discurso D. João I decide dar o exemplo e com uma lança só mata vários inimigos. (Estrofes 37 – 38) Discurso de D. João I
  • 13.   Graças ao discurso de D. João I, os guerreiros voltam a sentir o espírito de luta. Estes homens perderam o medo de morrer dando o seu melhor, quebram as defesas dos castelhanos, matando-os. Morrem muitos castelhanos incluindo os irmãos de Nuno Álvares Pereira. (Estrofes 39 – 40) Elevada Moral
  • 14.   Aqui é oficializada a derrota dos castelhanos e refere-se que todos os que caíram em batalha irão para o Inferno onde o Cérbero espera pelas suas almas. A bandeira de Castela é derrubada pelos Portugueses e a vitória declarada. (Estrofe 41) Derrota dos Castelhanos
  • 15.  Fuga dos Castelhanos  Os castelhanos recuam e fogem do campo de batalha. O número de mortes é vasto e o Rei de Castela não tem outra alternativa se não fugir vendo o erro que cometeu. Os castelhanos que se retiram dão graças por permanecerem vivos. Os castelhanos culpam o seu rei por uma guerra travada com o propósito da ganância e da cobiça. Por causa disso muitas mães e esposas ficaram sem filhos e sem maridos. (Estrofes 42 – 44)
  • 16.  Festejos  D. João I, futuro rei de Portugal, festeja como é da tradição os três dias no campo de batalha recolhendo os despojos e contando as baixas sofridas em combate. Todavia, D. Nuno Álvares Pereira, homem de grande modéstia, só se afirma pela sua proeza na arte militar e de ter servido bem a sua Pátria. Ele retira-se para a sua terra além Tejo, não ficando a celebrar. (Estrofe 45)
  • 17.   O narrador é o Vasco da Gama Não participante Subjetivo Omnisciente  O narratário é o Rei de Melinde Narrador/ Narratário
  • 18.  D. João I:  Leoa, Protetor “Qual parida leoa, fera e brava, ”  Sábio “Nuno, que, como sábio capitão, ”  Bravo “Qual parida leoa, fera e brava, ”  Fero “Qual parida leoa, fera e brava, ” Caraterização das Personagens
  • 19.  D. Nuno Álvares Pereira:  Grande “Logo o grande Pereira, em quem se encerra”  Leão “De Ceita está o fortíssimo leão, ”  Forte “De Ceita está o fortíssimo leão, ”  Corajoso “Todo o valor, primeiro se assinala: ”  Iroso “Perseguem-no com as lanças, e ele iroso, ” Caraterização das Personagens
  • 20.  Os irmãos de D. Nuno:  Traidores “Algus traidores houve alguas vezes. ” “Eis ali seus irmãos contra ele vão. ” Caraterização das Personagens
  • 21.  Os Castelhanos:  Bárbaros  Fortes  Invasores  Numerosos Caraterização das Personagens
  • 22.  Os Portugueses:  Receosos “Alguns dos seus, que o ânimo valente / Perde a virtude contra tanta gente.”  Valentes “Sobre qual mais com ânimo valente ” Caraterização das Personagens
  • 23.   O episódio acontece, em 1385, em Aljubarrota. Tempo e Espaço
  • 24. Adjectivação:  “Horrendo, fero, ingente e temeroso,” enfatizar o som de terror da trombeta e aumentar o seu impacto. (Estrofe 28)  “Qual parida leoa, fera e brava,” descreve D. João I como um leoa protetora (Estrofe 36) Personificação:  “Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana ,” Enfatiza- se, novamente, quão poderoso o som da trombeta é. (Estrofe 28)  “Correu ao mar o Tejo duvidoso,” O som da trombeta também emocionou o rio Tejo. (Estrofe 28) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 25. Metáfora:  “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia Dos que a tanto desejam, sendo alheia. ” D. Nuno mata muitos castelhanos, que são caem numa terra que não é sua. (Estrofe 30)  Tem as flores da própria cor mudadas; enfatiza a falta de cor no rosto. (Estrofe 42) Anástrofe:  “E as mães, que o som terríbil escutaram, (Estrofe 28) Aos peitos os filhinhos apertaram. ”  “Recrescem os amigos sobre a pouca” (Estrofe 31)  “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia (Estrofe 30) Dos que a tanto desejam, sendo alheia.” Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 26.  Comparação:  “Quais nas guerras civis de Júlio e Magno. ” Compara os irmãos a Júlio César e Carlos Magno. (Estrofe 32)  “Qual parida leoa, fera e brava,” reforça a coragem e capacidade de proteção de D. João (Estrofe 36) Eufemismo:  “Se lá no reino escuro de Sumano ” Suaviza a verdade sobre o inferno. (Estrofe 33)  “A muitos mandam ver o Estígio lago, ” O lago de sangue produzido pelos mortos. (Estrofe 40) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 27.  Perífrase e eufemismo:  “Do peito cobiçoso e sitibundo, Que, por tomar o alheio, o miserando Povo aventura às penas do profundo “ Perífrase que descreve o rei de Castela. Eufemismo para Inferno (Estrofe 44) Imperativo:  “Defendei vossas terras, que a esperança” Dá animo aos portugueses para defender a sua terra. (Estrofe 37) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 28.  Apóstrofe:  “Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano, ” A apóstrofe dá um impulso de que ele tinha muita vontade para lutar com os portugueses. (Estrofe 33)  “Pelejai, verdadeiros Portugueses!-” Para dar motivação de lutar aos valorosos portugueses. (Estrofe 38) Sinédoque:  “Foi derribada aos pés da Lusitana.” (Estrofe 41) Enumeração:  “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43) Da mágoa, da desonra, e triste nojo” Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 29.  Anáfora:  “Que ao coração acode o sangue amigo! (Estrofe 29) Que, nos perigos grandes, o temor”  “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43) Da mágoa, da desonra, e triste nojo” Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 30. Por último... a HIPÉRBOLE – a mais recorrente no episódio:  “Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana,” O som da trombeta é outra vez descrito e a sua capacidade é aumentada visto que o som de uma trombeta por si só não alcança tais dimensões. (Estrofe 28)  “E, sopesando a lança quatro vezes, Com força tira; e, deste único tiro, Muitos lançaram o último suspiro. ” Uma lança só matou vários soldados. Dando o exemplo, enfatiza a moral aos soldados para lutarem pela pátria. (Estrofe 38) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 31.  Recursos Expressivos & Figuras de Estilo Hipérbole:  “Atrás tornou as ondas de medroso” A hipérbole cria um extremo exagero ao mar. Que o som da trombeta foi tão alto que até o mar assustou. (Estrofe 28)  “E as mães, que o som terribil escuitaram” A adjetivação utilizada no termo terribil demonstra o pavor das mães ao escutarem o som da trombeta que lhes trazia as más notícias relativas aos seus entes queridos. (Estrofe 28)
  • 32.   Os Portugueses usaram a táctica do quadrado. Verdade Falso  Em Aljubarrota defrontaram-se os exércitos portugueses e castelhanos. Verdade Falso Actividade
  • 33.   O exército português era mais pequeno do que o castelhano. Verdade Falso  D. João I não participou na batalha contra os castelhanos. Verdade Falso Atividade
  • 34.   A morte de D. Leonor deixou o país em crise. Verdade Falso  A guerra ocorreu em 1385. Verdadeiro Falso Atividade
  • 35.   D. João I é o leão da pátria portuguesa. Verdadeiro Falso  D.Nuno Álvares Pereira é traído pelos irmãos. Verdadeiro Falso Atividade
  • 36.   A Batalha de Aljubarrota é um episódio bélico no canto IV. O episódio descreve e narra o começo da batalha de Aljubarrota em que os adversários, de nome Portugal e Castela, se enfrentam numa batalha sangrenta. Portugal encontra-se em desvantagem em número e recursos, no entanto revela uma capacidade imensa para virar a batalha a seu favor. Com a ajuda do discurso de D. João I, a moral dos portugueses subiu levando-os à vitória. Os castelhanos, obrigados a fugir, correm para fora de uma terra onde nem se quer deveriam ter entrado se não fosse pelo seu rei cobiçoso e ganancioso. Conclusão
  • 37.   http://mym-pt.blogspot.com/2009/05/batalha-de- aljubarrota.html  http://www.oslusiadas.com/content/view/21/44/  https://www.medmood.org/caisl/mod/resource/v iew.php?inpopup=true&id=2069  http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Aljubarro ta  http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal& ID=1334 Bibliografia
  • 38. FIM