O documento discute os desafios da educação na era digital e as novas abordagens de ensino e aprendizagem possibilitadas pelas mídias. Ele analisa conceitos como educomunicação e educomunicador e explora como ferramentas digitais podem ser usadas para compartilhar conhecimento de forma síncrona e assíncrona. O documento também examina a contribuição da USP nesse campo e os resultados esperados dessa pesquisa.
Hipertexto 2012 - Slides da Conferência de Lúcia Santaella (PUC-SP)
Mídia Educação Novos desafios da informação na aprendizagem
1. Mídia Educação: Novos desafios
da informação na aprendizagem
Rossana Viana GAIA [IFAL]
5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola
UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
2. INTRODUÇÃO
O
educomunicador apresenta como perfil
atitudes dinâmicas que exigem constante
planejamento e compartilhamento de aulas
em atividades presenciais (mesas-redonda,
seminários etc.) e/ou semi-presenciais ou a
distância (fóruns, chats, grupos interativos
virtuais abertos ou fechados). Os estudos
nesse
campo
potencializam
debates
cidadãos e indicam um trânsito entre a
informação
e
o
aprendizado
como
potenciais espaços
para construção de
conhecimentos.
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3. OBJETIVOS
Esta pesquisa investiga estudos que abordam o uso de mídias na
educação desenvolvidos na última década e tem como objetivo
principal iniciar análises para ampliar trabalho anterior sobre práticas
educomunicativas e publicado no livro Educomunicação & Mídias
(Edufal, 2001).
• Objetivos específicos
Analisar práticas educomunicativas em plataformas sociais diversas;
Mapear os conceitos educomunicação e educomunicador;
Analisar a contribuição da USP ao campo a partir de três aspectos:
produção de teóricos referenciados no campo (Citelli, Soares, Fígaro,
Baccega, Costa e Moran), criação da revista Educação e Comunicação,
criação da primeira licenciatura em Educomunicação (2011).
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4. METODOLOGIA
A metodologia utilizada inclui pesquisa
bibliográfica para revisão e estudo de
conceitos básicos no campo e que inclui
repensar a própria prática educativa.
O buscador Google foi utilizado com os
marcadores educomunicação e
educomunicador, em artigos científicos,
além de mapeamento inicial sobre grupos
coordenados por professores ou alunos
com propósitos educomunicativos.
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Ilustração: <
http://www.google.com.br/webhp?source=search_app&gws_
>
Fonte: Google.
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5. REVISÃO DA LITERATURA
“Entendemos
a
comunicação
como uma situação básica na vida
humana. No caso específico da
vida escolar, defendemos que uma
pedagogia só realmente se efetiva
quando a comunicação ocorre e
garante,
não
somente
ao
professor, mas igualmente ao
aluno, o espaço da fala” (GAIA,
2001, p. 15).
Limitações: Rádio, jornal, CD-ROM
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6. MÍDIAS SÍNCRONAS E
ASSÍNCRONAS
Podem permitem a comunicação em
tempo real (própria da Web 2.0 e 3.0
com chats e vídeoconferências);
São comunicações que não exigem a
presença física para resposta imediata
(e-mails....).
Hoje: maior rapidez.
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Ilustração:
http://www.baguete.com.br/noticias/20/06/
2012/tim-videoconferencia-para-as-massas
Fonte: TIM, online.
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7. • COMUNICAÇÃO HOJE:
• Características: “práticas
comunicacionais baseadas
em liberação de autoria, do
compartilhamento, da
conectividade e da
colaboração” (SILVA,
2012).
• Exemplos: Linked In;
SlideShare
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8. • O aprendizado presencial
modifica-se inexoravelmente
•
O sentido de estar aqui para aprender ou
de aprender estando em qualquer lugar
tornou-se o referente na sociedade
digital. A mobilidade não tem duplo
sentido, mas tem dupla capacidade: a
tecnológica, que nos permite utilizar um
dispositivo em qualquer lugar, e a de
conteúdo, que diz respeito á informação,
ao lugar onde ela se encontra, não
importando o fato em si,, mas a
capacidade de ser acessada [...],
produzida e compartilhada (MERIJE,
2012, p. 42).
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9. • PERFIL DO EDUCOMUNICADOR:
•
Planejamento e compartilhamento
Analisar práticas educomunicativas em plataformas sociais diversas;
Mapear os conceitos educomunicação e educomunicador
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10. • GOOGLE, Skype
• Livros, imagens,
artigos, matérias
jornalísticas, blogs,
etc. Conferências,
aulas, etc.
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11. • FACEBOOK, TWITTER, YOUTUBE
Grupos de interesse
Uso educativo (também)
Micro narrativas (micro-contos, etc. )difusão de sites etc.
Aulas-vídeo, palestras, etc.
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12. • SECOND LIFE
• Debates, Seminários,
Colóquios etc.
• Requer computadores com
suporte para alta tecnologia
• http://www.youtube.com/w
atch?v=7k9Z6HBbVyY
• http://www.youtube.com/w
atch?v=M8bf8N8096U
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13. A CONTRIBUIÇÃO DA USP
• Núcleo de Comunicação e
Educação (Entre 1997 e 1999
– Pesquisa sobre o conceito)
• Revista Comunicação e
Educação (Ano XVIII)
• Licenciatura em
Educomunicação
(28.Fev.2011)
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Aprendizagem móvel dentro e fora da escola
Ilustração:<
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/comunica
cao-informacao/educomunicacao-685058.shtml>
Fonte: Guia do Estudante, online.
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14. • RESULTADOS ESPERADOS – MÉDIO PRAZO
• Publicar uma segunda edição revista e atualizada do livro
Educomunicação & Mídias (Edufal, 2001), cujas ideias originais
ainda se configuram na fase preliminar da chamada web 1.0.
• Estudar e difundir as publicações sobre Educomunicação, físicas ou
em links, no Brasil e em outros países, da última década (20032013).
• Identificar os tipos de estratégias utilizadas por professores em
plataformas sociais como Facebook, Twitter e Youtube.
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15. • Contatos
• rogaia@uol.com.br
• @gaiaross
• http://blogantiplagio.blogspot.com.br/
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