CONFERÊNCIA DE ABERTURA
Centro de Convenções - Auditório 01
PARANGOLÉ X BATMAN: APRENDIZAGEM EM REDE COMO RESISTÊNCIA AO ENSINO ESTRUTURADO.
João Mattar (Universidade Anhembi Morumbi-SP e PUC-SP)
3. Ensino Estruturado
design instrucional
objetivos de aprendizagem
planos de ensino & planos de aula
conteudistas e Blockbuster’s de conteúdo
objetos de aprendizagem
pdfs
testes de múltipla escolha
bancos de questões
provas de larga escala (Enem e Enade)
tutores
13. Bancos de Tutores
Car@ colega,
a pedido da Instituição X indiquei você para ser tutor de um
dos cursos que eles oferecem ao corpo docente das suas
universidades. Você foi escolhido porque já finalizou com sucesso
alguns dos cursos oferecidos e viu como eles são interessantes para
quem quer se aperfeiçoar na docência no Ensino Superior.
Embora não tenhamos ainda recursos para remunerar esse
trabalho, lembro que no Plano de Carreira que está sendo implantado
"ministrar curso" conta pontos.
Em breve o pessoal da Instituição X entrará em contato com
você oferecendo um curso para tutores, que dura duas semanas (e
também conta pontos ;-)).
Desde já agradecemos a sua participação!
abraço
17. Paulo Freire
“Assim é que, enquanto a prática bancária,
como enfatizamos, implica uma espécie de
anestesia, inibindo o poder criador dos
educandos, a educação problematizadora, de
caráter autenticamente reflexivo, implica num
constante ato de desvelamento da realidade. A
primeira pretende manter a imersão; a segunda,
pelo contrário, busca a emersão das
consciências, de que resulte a inserção crítica na
realidade.” (Pedagogia do Oprimido)
25. Conectivismo
O aprendizado não é mais uma atividade interna,
individual, pessoal
Armazeno meu conhecimento fora de mim, nos
meus amigos, nas organizações, nas redes
Conexões que nos permitem aprender são mais
importantes do que nosso estado atual de
conhecimento
Nossa habilidade de aprender o precisamos para
amanhã é mais importante do que o que sabemos
hoje.
28. Desafios
1) como incorporar ferramentas da web 2.0, redes sociais,
games, mundos virtuais, dispositivos móveis, PLEs e
outros recursos, plataformas e interfaces à educação;
2) necessidade de formação adequada de professores nessas
novas práticas pedagógicas;
3) como oferecer uma educação colaborativa e interativa
que não funcione apenas para grupos pequenos (os
MOOCs são experiências nessa direção);
4) como evitar o otimismo exagerado do webiluminismo de
Pierre Lévy e a romantização da inteligência coletiva.
29. Design de Games
• Revista da Associação Brasileira de Tecnologia
Educacional
• Revista
– 4 números (2011) – registro de vários games e
experiências de grupos de pesquisa no Brasil
• n. 192 - jan./mar. 2011
• n. 193 - abr./jun. 2011
• n. 194 - jul./set. 2011
• n. 195 - out./dez. 2011
32. The Romantic Collective Author
Margaret Chon
Seattle University School of Law
Vanderbilt Journal of Entertainment and
Technology Law, Vol. 14 (2012)
Seattle University School of Law Research
Paper No. 12-28