Este documento apresenta os principais conceitos e diretrizes da metodologia de projetos. A metodologia visa desenvolver a autonomia e competências dos estudantes através de projetos que envolvem a resolução de problemas reais. O documento discute os desafios dos professores em adotar esta abordagem, enfatizando a importância de deixar de dar aulas para fazer aulas de forma colaborativa e centrada no estudante. Também fornece um roteiro para a elaboração de projetos.
Metodologia de projetos: uma estratégia para a conquista de autonomia e competências
1. Metodologia de projetos:
Uma EstratUma Estratégia para a Conquista deégia para a Conquista de
Autonomia e do Desenvolvimento deAutonomia e do Desenvolvimento de
CompetênciasCompetências
Prof. Dra. Sílvia Dotta
silvia.dotta@ufabc.edu.br
Vídeo 1 – 7:49 min [Aprender a aprender]
http://www.youtube.com/watch?v=Pz4vQM_EmzI
2. É impossível mostrar como as coisas realmente
são, se não a partir da perspectiva de como elas
poderiam ser.
3. AgendaAgenda
Introdução
Conceito: objetivos e características
Pressupostos: autonomia e competências
Contexto: dificuldades de aprendizagem, professor do ensino
superior, didática, concepção de educação, papel do aluno,
papel do professor
Metodologia de projetos: roteiro, problemas comuns, condições
para o êxito
Debate
4. IntroduçãoIntrodução
Origem:
início do século XX (John Dewey): educação é um processo
de vida e não uma preparação para a vida futura e a escola
deve representar a vida presente.
Definição de projeto:
Projeto não é um plano de trabalho ou um conjunto de
atividades bem organizadas;
É uma proposta de intervenção pedagógica que dá à
atividade de aprender um sentido novo.
5. IntroduçãoIntrodução
As necessidades de aprendizagem aparecem nas tentativas
de resolver situações-problema.
Gera situações de aprendizagem ao mesmo tempo, reais e
diversificadas.
Possibilita aos alunos (aprendizes ), ao decidirem,
opinarem, debaterem; construir sua autonomia e seu
compromisso com o social, formando-se como sujeitos
culturais.
6. Objetivo da Metodologia de ProjetosObjetivo da Metodologia de Projetos
Levar o aluno a compreender e resolver uma situação-
problema, desenvolvimento de competências
CaracterísticasCaracterísticas
Retira o foco do “conteúdo que o professor quer ensinar”,
permitindo que o aluno estabeleça um vínculo com a
aprendizagem, minimizando os obstáculos que possam
aparecer no processo de desenvolvimento das quatro
competências.
7. PressupostosPressupostos
AutonomiaAutonomia –– capacidade de se autogovernar [Houaiss,
2002]; capacidade de estabelecer objetivos, estratégias ecapacidade de estabelecer objetivos, estratégias e
táticas para qualquer açãotáticas para qualquer ação
““ter iniciativa…”ter iniciativa…”
CompetênciaCompetência –– capacidade objetiva de um indivíduo
para resolver problemas, realizar atos definidos e
circunscritos; soma de conhecimentos ou de habilidades
[Houaiss, 2002]
““saber como…”saber como…”
8. CompetênciasCompetências
A aprendizagem se apóia nos quatro pilares da educação
propostos pela UNESCO:
• aprender a ser
• aprender a conviver
• aprender a fazer
• aprender a conhecer
Isso implica em desenvolver, basicamente, quatro tipos de
competências
9. CompetênciasCompetências
Competências Pessoais:Competências Pessoais: autoconhecimento, auto-
estima, autoconfiança, querer-ser, autoproposição, visão
do futuro, autodeterminação, flexibilidade e auto-
realização.
Competências relacionais:Competências relacionais: reconhecimento do outro,
convívio com a diferença, interação, comunicação,
afetividade, convívio em grupo,
planejamento/trabalho/decisão em grupo, compromisso
com o coletivo, com o ambiente e a cultura.
10. CompetênciasCompetências
Competências cognitivas:Competências cognitivas: leitura e escrita, cálculo e
resolução de problemas, análise e interpretação de
dados/fatos/situações, acesso à informação acumulada,
interação crítica com a mídia, autodidatismo, didatismo e
construtivismo.
Competências produtivas:Competências produtivas: criatividade, gestão e
produção do conhecimento, polivalência e versatilidade,
profissionalização, auto-gestão, co-gestão, heterogestão.
11. Contexto do EnsinoContexto do Ensino
ProfessorProfessor
AlunoAluno
SaberSaberMeio socialMeio social
InstituiçãoInstituição
FamíliaFamília
12. Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Aprender e 'não-aprender' dependem de inúmeros fatoresAprender e 'não-aprender' dependem de inúmeros fatores
que se dinamizam, envolvendo aspectos subjetivos doque se dinamizam, envolvendo aspectos subjetivos do
aprendente, do ensinante, e fatores objetivos, contextuais.aprendente, do ensinante, e fatores objetivos, contextuais.
Dificuldades de ensinoDificuldades de ensino
O ensino é uma atividade que pressupõe interação. AlémO ensino é uma atividade que pressupõe interação. Além
do processo emocional, refere-se a uma comunicaçãodo processo emocional, refere-se a uma comunicação
interativa em que os estados de intersubjetividade podeminterativa em que os estados de intersubjetividade podem
tornar-se significativos.tornar-se significativos.
13. Desafios para o professorDesafios para o professor
Vídeo 2 – 3:03 min
Dança na esteira
http://www.youtube.com/w
atch?v=dTAAsCNK7RA
14. Desafios para o professorDesafios para o professor
MediadorMediador
• Ciência / Conteúdos programáticos / Saberes / AlunosCiência / Conteúdos programáticos / Saberes / Alunos
• Motivação e comprometimento do estudante com suaMotivação e comprometimento do estudante com sua
aprendizagemaprendizagem
• Relações de poder, comunicação e objetivos adequadosRelações de poder, comunicação e objetivos adequados
• Diversidade dos alunos e turmasDiversidade dos alunos e turmas
• Novas tecnologiasNovas tecnologias
• Trabalho em equipeTrabalho em equipe
15. Desafios para o professorDesafios para o professor
SuperarSuperar
• Atuação personalista, solitária e individualistaAtuação personalista, solitária e individualista
• Desconhecimento do saber do estudanteDesconhecimento do saber do estudante
• HHerança: “professor enciclopédia”erança: “professor enciclopédia”
• Pouca autonomia nas questões pedagógicas e de infra-Pouca autonomia nas questões pedagógicas e de infra-
estrutura.estrutura.
• Visão compartimentadaVisão compartimentada: especialista: especialista
• Pouco envolvimento com a efetivação do projetoPouco envolvimento com a efetivação do projeto
pedagógico do cursopedagógico do curso
16. Desafios para o professorDesafios para o professor
Deixar de dar aulas para fazer aulasDeixar de dar aulas para fazer aulas
(compromisso de alunos e professores)(compromisso de alunos e professores)
• revisão da aula expositiva como única ou melhor formarevisão da aula expositiva como única ou melhor forma
• aprendizagem por problemasaprendizagem por problemas
• aprendizagem por pesquisaaprendizagem por pesquisa
• estudos de meioestudos de meio
• pedagogia de projetospedagogia de projetos
17. Aula Expositiva X Exposição em aulaAula Expositiva X Exposição em aula
Aula expositiva -Aula expositiva - objetiva a transmissão doobjetiva a transmissão do
conhecimento, por meio da explicação oral peloconhecimento, por meio da explicação oral pelo
professor durante todo o tempo da aula (concepçãoprofessor durante todo o tempo da aula (concepção
bancária)bancária)
18. Aula Expositiva X Exposição em aulaAula Expositiva X Exposição em aula
Exposição em aula –Exposição em aula – os conteúdos surgem durante o processoos conteúdos surgem durante o processo
de desenvolvimento de um projeto e são abordados dede desenvolvimento de um projeto e são abordados de
forma dialógica entre professores e alunosforma dialógica entre professores e alunos
19. Concepção de EducaçãoConcepção de Educação
Relação entre ensinar e aprenderRelação entre ensinar e aprender
dicotômicadicotômica integradoraintegradora
20. ConcepConcepção dicotômicação dicotômica
EnsinarEnsinar: apresentar ou explicar o conteúdo por meio de: apresentar ou explicar o conteúdo por meio de
uma exposição. O professor transmite a informação e éuma exposição. O professor transmite a informação e é
considerado como o portador e a garantia da verdade.considerado como o portador e a garantia da verdade.
AprenderAprender: o aluno registra palavras ou fórmulas sem: o aluno registra palavras ou fórmulas sem
compreendê-las. Repete-as. Habitua-se a crer que existecompreendê-las. Repete-as. Habitua-se a crer que existe
uma “língua do professor”, que tem de aceitar semuma “língua do professor”, que tem de aceitar sem
contudo compreendê-la.contudo compreendê-la.
21. ConcepConcepção integradoração integradora
Ensinar deve significar emitir um sinal paraEnsinar deve significar emitir um sinal para
despertar para o conhecimento, para a vida.despertar para o conhecimento, para a vida.
Contém duas dimensões:Contém duas dimensões:
Uma utilização
intencional
“eu ensino”
o aprendente se mobiliza
para construir
conhecimentos junto com o
professor
Uma de resultado
23. Papel do alunoPapel do aluno
Torna-se sujeito doTorna-se sujeito do
processoprocesso
Gestor da própriaGestor da própria
aprendizagemaprendizagem
Sílvia Dotta
24. Papel do professorPapel do professor
Autonomia: capacidade
de o estudante ser sujeito
do processo de ensino-
aprendizagem
Parceria com o estudante,
orientando-o para o diálogo
autônomo, o trabalho em projetos
e a aprendizagem por pesquisa
Diálogo: forma
autônoma de
ensino-
aprendizagem
Problematizar situações,
dialogar, contextualizar. O que é
problema?
25. Metodologia de ProjetosMetodologia de Projetos
“A educação deixa de ser centrada em conteúdos disciplinares
(conteudocêntrica) e passa a ser centrada no desenvolvimento de
competências e habilidades... deixa de ser centrada no ensino
(didatocêntrica) e passa a ser centrada na aprendizagem... deixa de ser
centrada no professor (magistrocêntrica) e passa a ser centrada no
aluno... deixa de ser algo passivo para o aluno e passa a ser algo no
qual ele ativamente participa”
[Eduardo Chaves]
26. Metodologia de ProjetosMetodologia de Projetos
• Estabelecer um objetivo e exigir que as metas sejam
cumpridas
• O projeto avança à medida que as perguntas são
respondidas
• O projeto deve estar alicerçado nos conteúdos do curso e
pode ou não ser interdisciplinar
• Antes, defina os problemas a resolver. Depois, escolha
a(s) disciplina(s). Nunca o inverso.
• A conclusão pressupõe um produto final
27. Roteiro para elaboração de projetosRoteiro para elaboração de projetos
1. Definição do tema
2. Definição dos objetivos gerais
3. Definição dos objetivos específicos
4. O Projeto e a proposta pedagógica do curso
5. Justificativa
6. Metodologia
7. Atividades
8. Acompanhamento, avaliação e disseminação
9. Finalização
Este roteiro pode ter diferentes variáveis / versões
28. 1. Definição do tema1. Definição do tema
1. A participação dos alunos é essencial. Eles sabem melhor
do que ninguém quais temas têm interesse de aprender.
2. Como o projeto pode ser multidisciplinar, é fundamental
que o tema possa ser trabalhado sob a ótica de diferentes
disciplinas.
29. 2. Definição dos objetivos gerais2. Definição dos objetivos gerais
1. O que se pretende alcançar com o projeto?
2. O que o projeto deve mudar (na disciplina, na escola, nos
conteúdos etc) em termos de formas de trabalho,
modalidades de aprendizagem e envolvimento dos alunos?
3. Quais competências específicas serão desenvolvidas pelos
alunos com a participação nas várias fases do projeto?
4. Que impacto o projeto terá sobre ambiente interno ou
externo à instituição?
30. 3. Definição dos objetivos específicos3. Definição dos objetivos específicos
Os objetivos específicos do projeto são objetivos mais
precisos e detalhados, que, mantendo a coerência com os
objetivos gerais, serão buscados por meio de atividades
específicas.
Uma maneira útil de pensar os objetivos específicos é
considerá-los como soluções para problemas razoavelmente
bem delimitados. Em um projeto cujo tema, por exemplo
seja Meio Ambiente, um dos objetivos específicos pode ser,
por exemplo, tornar mais agradável, limpo, saudável e
bonito o ambiente da própria instituição.
31. 4. O Projeto e a proposta pedagógica do curso4. O Projeto e a proposta pedagógica do curso
Ao elaborar o projeto, deve-se considerar como ele vai se
relacionar com a proposta pedagógica do curso. Tanto na
fase de elaboração como nas fases de execução e avaliação,
o projeto deve levar a instituição a refletir sobre sua
proposta pedagógica e buscar formas de aperfeiçoá-la.
32. 5. Justificativa5. Justificativa
Procure respostas claras para as seguintes questões:
1. Por que é importante fazer o projeto?
Deve-se refletir sobre o motivo que faz valer a pena realizar
esse projeto.
2. Quem se beneficiará?
É importante relacionar quem vai se beneficiar direta e
indiretamente com o projeto, detalhando os vários
segmentos e concentrando sua atenção nos alunos, razão de
ser da instituição.
33. 6. Metodologia6. Metodologia
1. Colaborativa, envolvendo equipes cujos membros conjugam
esforços na consecução de um fim comum.
2. Integrativa, envolvendo professores, alunos e, se possível,
funcionários e até mesmo membros da comunidade externa.
3. Multidisciplinar, envolvendo pessoas cuja formação, atividade
profissional e interesses abranjam as diferentes disciplinas em que
hoje se segmenta o trabalho acadêmico.
4. Abrangente quanto às competências dos participantes,
envolvendo alunos de diferentes anos numa mesma equipe.
34. 7. Atividades7. Atividades
O quê? – especifique a atividade a ser realizada.
Com que fim? – que habilidades e competências serão desenvolvidas
com a execução desta atividade.
Como? – métodos adotados para realizar a atividade.
Quando? – como a atividade vai se situar dentro do semestre letivo e
da grade curricular.
Onde? – local onde será realizada: sala de aula, laboratórios,
biblioteca, fora da instituição etc.
Quem? – quem são as pessoas envolvidas na atividade: alunos,
professores etc.
Com o quê? – recursos materiais necessários para desenvolver cada
atividade.
35. 8. Acompanhamento, avaliação e disseminação8. Acompanhamento, avaliação e disseminação
Definir e relacionar as formas de acompanhamento e
registro dos efeitos do projeto, tais como reuniões de
acompanhamento, relatórios ou outros meios
Relacionar os indicadores dos efeitos do projeto, à medida
em que suas atividades forem sendo realizadas
Descrever os meios que utilizará para registrar e divulgar os
resultados do projeto. Outras pessoas podem aprender com
essa experiência
37. Em resumo...Em resumo...
• parte-se de um tema ou de um problema acordado com a turma
• inicia-se um projeto de pesquisa
• buscam-se e selecionam-se fontes de informação
• estabelecem-se critérios de ordenação e de interpretação das
fontes
• recolhem-se novas dúvidas e perguntas
• estabelecem-se relações com outros problemas
• representa-se o processo de elaboração do conhecimento que
foi seguido
• recapitula-se (avalia-se) o que se aprendeu
• conecta-se com um novo tema ou problema
38. Problemas comunsProblemas comuns
Objetivo confuso: Projeto com objetivo confuso tem alta
probabilidade de fracasso. Não se sabendo onde se deve chegar,
não se chega a lugar nenhum.
O objetivo confuso pode ter várias origens:
1. O problema não foi estudado e entendido corretamente. Houve
pressa em iniciar, sem clareza do problema.
2. Coordenador e equipe não entendem o problema e fazem
suposições incorretas sobre o resultado a ser alcançado.
3. Objetivo claro, mas não coerente com o problema. O resultado
a ser alcançado é incompatível com o problema.
39. Problemas comunsProblemas comuns
Execução confusa:
1. As regras de decisão são imprecisas. Não há políticas nem
procedimentos para resolver problemas e conflitos.
2. Autoridade e responsabilidade estão indefinidas. Não se sabe
direito quem tem poderes e atribuições para quê.
3. Atividades não são coerentes com o objetivo. Isso pode ocorrer
mesmo quando o problema e o objetivo são coerentes.
4. A previsão de recursos é incoerente com as atividades. Os
recursos podem ter sido subestimados ou superestimados.
5. A atividade avança muito sem que pelo menos as intenções
básicas do projeto estejam bem definidas.
40. Problemas comunsProblemas comuns
Falhas na execução: Projetos podem ser muito bem
planejados e organizados, mas isso ainda não é garantia de
sucesso. Podem ocorrer falhas na execução.
Uma das mais comuns é um detalhe vital que não funciona e
põe tudo a perder, simplesmente porque todo mundo achou
que era importante demais e que outra pessoa iria cuidar
daquilo
41. Problemas comunsProblemas comuns
Dificuldades (normalmente) apresentadas pelos alunos:
•Resistência à metodologia de ensino por competência, estão
acostumados à educação bancária
•Falta de hábito de leitura, portanto, têm dificuldades de
interpretação de textos, tabelas, gráficos
•Comunicação por meio de linguagem escrita
•Selecionar e avaliar fontes de pesquisa
42. Condições para o êxitoCondições para o êxito
Definição do problema:
Uma vez decidida a realização de um projeto, deve-se discutir
exaustivamente como o problema pode ser resolvido e as
características do resultado final, descritas nos objetivos do
projeto ou em suas metas.
Sempre que possível, o próprio título do projeto deve indicar as
características do resultado final.
Quanto mais tarde se deixa para realizar essas discussões e
definições, mais difícil se torna a implementação do projeto.
43. Condições para o êxitoCondições para o êxito
Envolvimento da equipe:
Quanto mais o projeto representa um desafio para a equipe
envolvida, maior é a probabilidade de que venha a ter
sucesso.
Projetos bem-sucedidos criam na equipe uma sensação de
propriedade: “Este é o nosso projeto, o problema que temos
de resolver”.
44. Condições para o êxitoCondições para o êxito
Planejamento.
Criar um cronograma de providências e resultados bem
elaborado, a partir do qual, os participantes possam controlar o
bom andamento dos trabalhos.
Prever problemas que possam surgir em sua implantação e, com a
antecedência necessária, preparar-se para resolvê-los, caso eles
realmente aconteçam.
Eleger um coordenador é também uma providência necessária
para que um projeto seja bem implementado e atinja a meta
definida.
45. Sugestões bibliográficasSugestões bibliográficas
CHASSANNE, J. A pedagogia de projecto, última metamorfose da pedagogia renovada? In:
Trabalho de projectos: leituras comentadas. 3. ed. Portugal: Edições Afrontamento, 1993.
(coleção Ser Professor) p.30-35.
HERNÀNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Fernando
Hernández. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Repensar a função da escola a partir dos projetos de trabalho. In:
Revista Pátio. Ano 2, n.6, p.27-31, ago/ out 1998.
HERNÁNDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras de texto. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
_____Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
LEGRAND, Louis. A pedagogia do projecto. In: Trabalho de projectos: leituras comentadas. 3.
ed. Portugal: Edições Afrontamento, 1993. (coleção Ser Professor) p.36-39.
PIZANI, A. & ZUNINO, D. A aprendizagem da língua escrita na escola. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
SALVADOR, C. C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa – ação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1986. (coleção
temas básicos de pesquisa – ação).
Sílvia Dotta